Todos os impérios caem. A riqueza leva ao conforto e ao aburguesamento; e estes à preguiça e à dissolução. Os EUA foram apenas mais um. Uma ironia patética é ter sido o marxismo - a ideologia comuno-socialista do Império do Mal - a provocar internamente a queda. Quais são os motores deste desastre em curso acelerado? Perversão dos costumes, guerra racial (eugenismo de novo!...), estatização.
quarta-feira, 17 de junho de 2020
sexta-feira, 12 de junho de 2020
A revolução neomarxista em curso nos EUA
Está em curso nos EUA uma revolução política em direção ao totalitarismo politicamente correto conduzida pela vanguarda da esquerda radical neomarxista.
Um exemplo patético deste delírio é a criação de um novo país em Seattle: Chaz (Capital Hill Autonomous Zone), ao modo da Comuna de Paris Veja-se a análise de Tucker Carlson, na Fox, em 11-6-2020.
terça-feira, 9 de junho de 2020
Vous les copains!
Prova de doutoramento de Maria Luísa Ferreira Araújo (esposa de António Costa Silva)
no ISCTE, em 18-11-2015 (foto do ISCTE - Luís Carneiro).
Ao lado de Luísa Araújo, a prof. doutora Maria de Lurdes Rodrigues, reitora do ISCTE desde fevereiro de 2018.
no ISCTE, em 18-11-2015 (foto do ISCTE - Luís Carneiro).
Ao lado de Luísa Araújo, a prof. doutora Maria de Lurdes Rodrigues, reitora do ISCTE desde fevereiro de 2018.
Limitação de responsabilidade (disclaimer): Maria de Lurdes Rodrigues foi condenada em primeira instância, em 2014, a três ano meio de prisão pelo crime de prevaricação de titular de cargo político, no caso de contratação, no ano de 2007, por ajuste direto, no valor de 220 mil euros, do socialista João Pedroso, irmão do ex-ministro Paulo Pedroso, para uma suposta coletânea de legislação de educação. Essa condenação foi revertida em 26-11-2015, por acórdão unânime da 5.ª secção do tribunal da Relação de Lisboa (ver artigo de Luís Rosa, no Observador, de 3-12-2015), de que foi relatora a desembargadora Maria José Costa Machado, esposa do deputado socialista Fernando Anastácio, e Maria de Lurdes Rodrigues ilibada.
segunda-feira, 8 de junho de 2020
Costa & Costa & companhia
«António Costa Silva, o presidente executivo da Partex escolhido pelo primeiro-ministro António Costa para o assessorar no Plano de Recuperação Económica, foi desafiado para esta missão ainda em abril [24] num almoço e precisou apenas de dois dias para traçar as linhas gerais do plano, para entregar a Bruxelas, que será desenvolvido em dez anos. “Não o conhecia, nem nunca tinha estado com ele".»
Alegadamente, os casais António Costa Silva e mulher, a doutora Maria Luísa Ferreira Araújo, e o então ministro de Estado e da Administração Interna António Costa e a esposa, Fernanda Tadeu, visitavam-se mutuamente nos primeiros tempos do I Governo Sócrates. A Prof. Doutora Luísa Araújo é colega e amiga de Maria de Lurdes Rodrigues, de quem foi colaboradora no Ministério da Educação entre 2007 e 2009 e, depois de em dezembro de 2017 ter sido adjunta do secretário de Estado do Emprego Miguel Cabrita, é chefe de gabinete da antiga ministra na reitoria do ISCTE, desde julho de 2018.
Alegadamente, nessa altura do XVII Governo, no magnífico Café Império, do número 205-A da Avenida Almirante Reis, em Lisboa, o engenheiro falso e primeiro-ministro José Sócrates jantava com o futuro «engenheiro da recuperação» António Costa Silva, professor do vizinho Instituto Superior Técnico e gestor da Partex, que morava num prédio ao lado.
Atualização: este poste foi atualizado às 7:58 de 8-6-2020.
Limitação de responsabilidade (disclaimer): Os alegados factos não constituem qualquer ilegalidade ou irregularidade.
sábado, 6 de junho de 2020
Old news
José Sócrates “trabalha, desde março, como consultor no setor privado”, diz o CM, de hoje, 6-6-2020. Segundo o Observador, o jornal não identifica a empresa, nem o negócio. Ai que pudor!... Os leitores Do Portugal Profundo já sabiam.
quinta-feira, 4 de junho de 2020
Eat the rich!
A terrível morte por estrangulamento do afro-descendente George Floyd, em 25-5-2020, em Minneapolis, EUA, com sufoco pelo joelho praticado pelo agente Derek Chauvin durante 8:46 minutos, após detenção motivada por passar uma nota de 20 dólares para compra tabaco sem que os três colegas presentes o tenham impedido, é a expressão de desprezo absoluto de um homem por outro. Não significa que exista uma culpa coletiva de racismo da polícia, do Estado e da sociedade norte-americana, nem que a polícia seja toda violenta. Mas há um racismo endémico vulgar que ainda não está resolvido, e tem sido acentuado pelas políticas de identidade nacionalistas e marxistas. O racismo tem várias cores, e nenhum é aceitável; tal como a escravatura teve - e tem! -, várias cores, e toda ela deve ser combatida.
Na bestialidade do racismo ainda presente, os descendentes dos africanos traficados para a Europa e as Américas, têm sofrido especialmente de discriminação, mesmo depois dos brados aos homens e aos céus dos padres António Vieira e Bartolomé de las Casas, sobre a sua humanidade e, mantiveram-se depois libertação da escravatura em meados do séc. XIX. Black lives matter. A promoção educacional, económica e social, de gentes originárias na maioria de zonas em que a cultura material era pobre, o consumo diferido era desnecessário porque a natureza tudo providenciava, e desenraizadas para plantações e trabalhos nos quais eram tratados como gado, sem direito a nada nem família, não se resolve em cinco gerações. E as políticas assistencialistas, de distribuição de welfare instantâneo conservaram paradoxalmente o hábito da miséria financeira, em vez da elevação social: nos EUA existe quase a mesma percentagem de pobres do que em 1964 quando o presidente Johnson declarou guerra à pobreza. O esforço das últimas décadas é ainda insuficiente e é urgente uma nova política eficaz de promoção económica e social das comunidades afro-descendentes, latinas e... white trash.
O crime é frequente nos slums onde o black-on-black crime é um tema banal que os média dominantes deliberadamente ignoram, porque não tem o glamour ideológico da luta de classes cuja cartilha cega impõem. A agravar a miséria de zonas degradadas, de camadas sociais que o socialismo viciou no assistencialismo de uma nova escravatura estatal e do abandono frequente das famílias pelos pais que se excluem dos deveres educacionais e alimentares, existe a droga que fustiga os jovens e os aliena de uma vida saudável e organizada. Um tráfico e vício que os mesmos média pressionam que se liberalize. O desprezo ideológico é o sinal de outro racismo.
Na bestialidade do racismo ainda presente, os descendentes dos africanos traficados para a Europa e as Américas, têm sofrido especialmente de discriminação, mesmo depois dos brados aos homens e aos céus dos padres António Vieira e Bartolomé de las Casas, sobre a sua humanidade e, mantiveram-se depois libertação da escravatura em meados do séc. XIX. Black lives matter. A promoção educacional, económica e social, de gentes originárias na maioria de zonas em que a cultura material era pobre, o consumo diferido era desnecessário porque a natureza tudo providenciava, e desenraizadas para plantações e trabalhos nos quais eram tratados como gado, sem direito a nada nem família, não se resolve em cinco gerações. E as políticas assistencialistas, de distribuição de welfare instantâneo conservaram paradoxalmente o hábito da miséria financeira, em vez da elevação social: nos EUA existe quase a mesma percentagem de pobres do que em 1964 quando o presidente Johnson declarou guerra à pobreza. O esforço das últimas décadas é ainda insuficiente e é urgente uma nova política eficaz de promoção económica e social das comunidades afro-descendentes, latinas e... white trash.
O crime é frequente nos slums onde o black-on-black crime é um tema banal que os média dominantes deliberadamente ignoram, porque não tem o glamour ideológico da luta de classes cuja cartilha cega impõem. A agravar a miséria de zonas degradadas, de camadas sociais que o socialismo viciou no assistencialismo de uma nova escravatura estatal e do abandono frequente das famílias pelos pais que se excluem dos deveres educacionais e alimentares, existe a droga que fustiga os jovens e os aliena de uma vida saudável e organizada. Um tráfico e vício que os mesmos média pressionam que se liberalize. O desprezo ideológico é o sinal de outro racismo.
Os tumultos que se seguiram ao conhecimento das imagens daquele estrangulamento derivaram da consciência de que o tratamento brutal pela polícia e a discriminação social não são casos isolados. Existe um racismo entranhado em setores da sociedade norte-americana que é necessário expor. Todavia, a panela de pressão da miséria, agravada pelo desemprego artificial do pânico político da pandemia da Covid-19, gerou não apenas o protesto de manifestações, mas os motins. Motins violentos, amplificados pelos diretos das televisões, que foram potenciados pelos coletivos Antifa (antifascistas) de origem burguesa e pendor marxista radical e anarquista, que os média dominantes desculpam e protegem.
As pilhagens generalizadas das cidades não tiveram origem na fome, que os food stamps e a caridade de instituições civis evitam, nem sequer da concertação de gangues: os primeiros alvos foram as lojas de luxo, de marcas de luxo, como a Louis Vuitton, a Gucci, a Apple... A resposta das autoridades foi ignorar e pôr-se de joelhos (kneeling) perante esta violência continuada, numa retoma pós-moderna da venting theory por contraponto à teoria da broken window.
A situação é mais negra do que a pintam. Há uma revolta dos pobres contra a riqueza despudorada e ostensiva dos ricos, que exibem a sua riqueza em programas que as televisões iluminam. Esta revolta parece uma nova versão da tomada da Bastilha, em 1789, do povo contra o espavento da corte. A corte agora é mediática, hollywoodesca, divertindo-se nas festas nos novos palácios, enquanto os mais pobres se desunham para conseguir sobreviver, carregados de dívidas e espremidos em salários estagnados. No fundo deste caldo pestilento que transbordou do tacho fino, está a mesma desumanidade, em que a cor é um aspeto e a condição de media poor a marca da repugnância. Do lado de fora do muro, a revolta: eat the rich!
As pilhagens generalizadas das cidades não tiveram origem na fome, que os food stamps e a caridade de instituições civis evitam, nem sequer da concertação de gangues: os primeiros alvos foram as lojas de luxo, de marcas de luxo, como a Louis Vuitton, a Gucci, a Apple... A resposta das autoridades foi ignorar e pôr-se de joelhos (kneeling) perante esta violência continuada, numa retoma pós-moderna da venting theory por contraponto à teoria da broken window.
A situação é mais negra do que a pintam. Há uma revolta dos pobres contra a riqueza despudorada e ostensiva dos ricos, que exibem a sua riqueza em programas que as televisões iluminam. Esta revolta parece uma nova versão da tomada da Bastilha, em 1789, do povo contra o espavento da corte. A corte agora é mediática, hollywoodesca, divertindo-se nas festas nos novos palácios, enquanto os mais pobres se desunham para conseguir sobreviver, carregados de dívidas e espremidos em salários estagnados. No fundo deste caldo pestilento que transbordou do tacho fino, está a mesma desumanidade, em que a cor é um aspeto e a condição de media poor a marca da repugnância. Do lado de fora do muro, a revolta: eat the rich!
segunda-feira, 1 de junho de 2020
Mortos por Covid-19: Brasil versus Portugal
enviesamento das TVs e dos outros meios de comunicação portugueses coloca o Brasil no segundo pior resultado do mundo nos mortos por Covid-19, atrás dos EUA de Donald Trump. Todavia, até hoje, 1-6-2020, o Portugal marxista do louvado António Costa (e do aliado figurante Marcelo Rebelo de Sousa) tem mais mortos por milhão de habitantes do que o Brasil conservador do fustigado Jair Bolsonaro...
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