Sem a solução do problema do prémio da ociosidade (rendimento da ociosidade acima do salário mínimo e abuso do subsídio de desemprego) não é possível resolver o problema económico europeu e norte-americano. O problema político acentua o problema da competividade económica, que agrava o problema financeiro e, depois, social.
O impasse, que resulta principalmente dos governos temerem uma revolta dos ociosos subsidiados, é uma das faces de um buraco simplificado como problema externo provocado pelos «malvados» dos chineses, indianos e outros asiáticos que trabalham a custo baixo. Noutra vertente está a corrupção de Estado que, por causa de comissões mais altas, determina obras supérfluas e contratos inúteis. E noutra a subvenção de bancos e conglomerados falidos próximos do poder (veja-se, por exemplo, o sorvedouro da Aerosoles), afundada no falacioso paradigma de que os prejuízos sucessivos dos bancos devem ser nacionalizados pelos Estados... para que a economia funcione.
Três problemas no caderno de encargo dos governos, conservadores e liberais, dominados pela ideologia socialista e pelos dirigentes socialistas na sombra - que em Portugal se mantém nos próprios postos-chave do Estado!... -, mesmo quando os socialistas arruinaram os países e perderam as eleições.
Não entrevejo a reforma necessária do Estado. Por medo, promiscuidade e conforto, o Estado continuará a promover a preguiça, a enterrar os empréstimos estrangeiros em bancos e conglomerados falidos e os dirigentes manter-se-ão impunes às comissões embolsadas nos negócios do Estado. Se não houver emenda decisiva, sofreremos mais vinte anos de estagnação.
O impasse, que resulta principalmente dos governos temerem uma revolta dos ociosos subsidiados, é uma das faces de um buraco simplificado como problema externo provocado pelos «malvados» dos chineses, indianos e outros asiáticos que trabalham a custo baixo. Noutra vertente está a corrupção de Estado que, por causa de comissões mais altas, determina obras supérfluas e contratos inúteis. E noutra a subvenção de bancos e conglomerados falidos próximos do poder (veja-se, por exemplo, o sorvedouro da Aerosoles), afundada no falacioso paradigma de que os prejuízos sucessivos dos bancos devem ser nacionalizados pelos Estados... para que a economia funcione.
Três problemas no caderno de encargo dos governos, conservadores e liberais, dominados pela ideologia socialista e pelos dirigentes socialistas na sombra - que em Portugal se mantém nos próprios postos-chave do Estado!... -, mesmo quando os socialistas arruinaram os países e perderam as eleições.
Não entrevejo a reforma necessária do Estado. Por medo, promiscuidade e conforto, o Estado continuará a promover a preguiça, a enterrar os empréstimos estrangeiros em bancos e conglomerados falidos e os dirigentes manter-se-ão impunes às comissões embolsadas nos negócios do Estado. Se não houver emenda decisiva, sofreremos mais vinte anos de estagnação.
12 comentários:
Falando de obras supérfluas, e por regra esquecido por razões de conveniência óbvias pois a dissimulação é chave para a sobrevivência dos modos e costumes por aqui muito louvados, não há melhor exemplo do que a A1. Essa obra simbólica do cavaquismo precisou passado menos que esses vinte anos para precisar de ser alargada revelando muita visão e o melhor é que para o fazer provavelmente todas as pontes que a atravessam tiveram que ser demolidas para dar lugar a novas pois as antigas não foram pensadas para esse possível alargamento! Que visão!
Os socialistas são muito maus mas os seus queridos são outra bela trampa pois no Portugal endividado destes tempos andam no poleiro ainda há mais tempo. Por falar nisso para o ano que vem vai ser tempo de pagar os empréstimos brutais que foram contraídos no governo do Durão Barroso aos sauditas.
Por falar em mandar o lixo para de baixo do tapete, a última novidade que é de bradar aos céus, é a possibilidade de mandar os créditos da banca, concedidos às empresas públicas, parcerias público-privadas e até créditos à habitação, para uma "sociedade veiculo", que ficará detida pelo Estado. O Estado colocará aí os 12 biliões de que a Tróika já concedeu.
Assim, fiacrão todos contentes, os Espirito Santos, os Berardos, a Maçonaria, pois a banca vê-se livre de lixo de crédito, o Estado fica com o lixo, e lá virá o Passos acrescentar-nos mais uns impostoszinhos.
A diferença entre esta gente e o Xerife de Nothingham não existe.
Bandos e bandos de malfeitores coligados contra quem trabalha.
Vão todos acabar mal. Os Espiritos Santos, os Passos e todos nós.
Vai ser cá um estouro.
E o tal crédito que o BPN concedeu ao Amorim, e que o Bispo Louçã veio dizer que queria fazer um inquérito parlamentar?
1,6 biliões de euros de crédito? Onde estão?
O Bispo Louçã também já se calou?
Que saudados do Falso "Engenheiro".
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=61&id_news=531000
Suspensos novos pedidos para computadores Magalhães
O presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap), Albino Almeida, afirma ter sido informado pelas direcções regionais de Educação de que não estão autorizadas novas inscrições no programa e-escolinhas, de entrega de portáteis Magalhães, informa esta quinta-feira o Diário de Notícias.
Segundo o jornal, o Ministério da Educação diz apenas que está a «analisar» a iniciativa.
Lançado no primeiro Governo de José Sócrates, o programa permitiu a entrega de mais de 700 mil computadores a alunos do 1.º ciclo, os mais caros a 50 euros, mas motivou também muitas críticas. A fundação que gere o programa deve 65 milhões às operadoras móveis.
É tudo a mesma tropa a governar o país
Tiro na mouche do anónimo de 15 às 12:18.
A tal "sociedade veiculo" poderá funcionar, eventualmente, como uma variante dos "banqueiros proxenetas e chulos" que estão a viver à conta dos lucros dos depósitos de dinheiro corrupto" e de outras operações bancárias duvidosas.
"Assim continuarão todos contentes":
os Espíritos Santos, os Berardos (este com um buraco de 300 milhões na CGD e isto é o que sabemos) a Maçonaria e o Estado fica com o "lixo" que converterá em mais valias com novos impostos.
É óbvio que isto só acaba com um grande estouro e nem a passos nem a correr nos safamos do desastre anunciado!...
Na Europa um bilião = 1 000 000 000 000
Na America um bilião = 1 000 000 000
No próximo Virão deve ser diferente, até porque virão muitas troikas.
Entretanto a Dinamarca virou à esquerda.
Ganhou a coligação dos sociais-democratas.
Mais dia menos dia a prussiana Merkel (nascida na ex-RDA) e o huno Sarkozy vão ter que «dar à sola» e antes que a Europa desaparece.
A direita na Europa (em Portugal não há direita, há uns orfãos de ideias tolas, quanto muito..) está rebentendo com este continente e dando trunfos a todas as ameaças externas.
Tem razão o anónimo das 19.41. Todavia, não é só na Europa, mas em todo o mundo que a Matemática definiu que 1000000X1000000 se chama bilião.
O primeiro passo para inverter a situação será suspender, imediatamente, a bolsa. É a especulação bolsista (onde o dinheiro virtual é cerca de sessenta vezes mais que o dinheiro real) a grande responsável pelo desemprego galopante, quer através do fecho de empresas quer pela sua deslocalização para regiões de mão-de-obra escrava. E os governos, para acalmarem a ira dos cidadãos vão-nos entretendo com subsídios, ao ponto de terem de contrair empréstimos e estarem, por isso, extremamente endividados. Ninguém quer falar nisto e todos tentam escamotear a realidade com mesinhas ridículas sem qualquer efeito prático. E não adianta adiarem, pois, quanto mais tarde, pior será.
Parece-me que este Albino Almeida há muito que deixou de ser o Presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais - que nome pomposo! e a despropósito: quanto vale em Euros por ano este "tacho" que este Albino alapa pr'á aí há um quarto de século? Para mim ele é hoje o Presidente da Confederação Nacional das Associações de Avós. Ou será que acumula?
Esse Albino é um resíduo socratino.
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