quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

G(PS) e bloco-central de interesses

Foi ontem, 22-1-2014, noticiado que a Polícia Judiciária (PJ) estava a fazer «buscas em vários colégios GPS».

A investigação da PJ teria sido aberta após a reportagem da gloriosa jornalista Ana Leal - em processo de despedimento na TVI!... - de 3 de dezembro de 2012, na TVI, sobre aquele grupo privado de educação - dirigido pelo socialista António Calvete e onde preponderam políticos e quadros do bloco central de interesses -, e a sua rede endogâmica de fabulosos «contratos de associação», subsídios e apoios do Estado.

Também aqui, nesta leiva Do Portugal Profundo, assinalei o crescimento excecional do grupo, abrigado pelo poder socialista, e o efeito que isso tinha na escola pública: em 27-6-2008 («GPS, educação e escola pública»); e depois em 6-2-2011 («Totalitarismo socialista na educação») e em 11-5-2013 («Mais vale Crato que nunca»).


Limitação de responsabilidade (disclaimer): As entidades referidas nas notícias que comento não, que eu saiba, arguidas pelo cometimento de qualquer crime, nem suspeitas do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade; e, mesmo quando arguidas, gozam do direito constitucional à presunção de inocência até trânsito em julgado de sentença condenatória; e quando condenadas em primeira, segunda e terceira instâncias, dispõem legalmente da garantia de recurso para o Tribunal Constitucional.

6 comentários:

Anónimo disse...

Professor Balbino Caldeira
envio.lhe um link sobre o tema abordado no The Economist desta semana
Coming to and office near you ...
What today's technology will do to tomorrow's jobs.

http://www.youtube.com/watch?v=MjehpqmEbrw

Gostaria de saber a sua opinião como académico e cidadão esclarecido. Obrigado

Anónimo disse...

Há por aí, muito liberal, encostado aos Estados. Por exemplo, o Liberl do Espirito Santo, Mexia mudou-se do Estado tuga para o Estado chinês!

Anónimo disse...

Então acaba com o estado e deixa o liberal dependente de si próprio e dos seus clientes. Aumentares o estado só causa que o estado seja um cliente gigante e é isso que os liberais de topo querem. Se o liberal só depender de clientes individuais e não de um colectivo ele está sujeito às oscilações do livre-mercado e quem controla o livre mercado? O consumidor, aí os consumidores terão a chance de escolher quem enriquecer e essa é a forma mais democrática de regular o mercado, a não ser que você ache que os partidos vão decidir quem enriquecer por si o que corresponde a uma perspectiva de mercado não democrática mas partidária e se continuarmos nesta onda mais cedo ou mais tarde os partidos terão de dominar o estado e constituir uma "ditadura para o bem de todos", como se a história não nos ensinasse que ditaduras são péssimas, só as ditaduras comunistas mataram mais gente em duas décadas que todas as guerras ao longo da história. Vamos aceitar a mudança colectivamente ou vamos-nos candidatar a ser a próxima Cuba? Eu não me admiraria nada que houvesse gente a apoiar isso, até o idiota do nosso José Saramago pensou durante 40 anos que não havia perseguição em Cuba, só quando 3 jornalistas amigos dele morreram lá é que abriu os olhos, quanta mais gente terá de morrer para nós aprendermos que utopias esquerdistas são tão bonitas como as indústrias Ford?

Ferreira, Luís Manuel Silva disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ferreira, Luís Manuel Silva disse...
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Ferreira, Luís Manuel Silva disse...
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