sábado, 15 de outubro de 2011

Moscas


A «Declaração sobre o Orçamento do Estado para 2012», do primeiro-ministro Passos Coelho, em 13-10-2011, teve o efeito de um balde de água fria despejado sobre o povo crédulo. O povo estava fiado na negação pelo primeiro-ministro Passos Coelho, em 22-7-2011, em Bruxelas, do buraco orçamental, aos microfones da TSF e Antena 1 - «Não há nenhum buraco colossal nas contas públicas» (sic) -, que o há-de perseguir durante o mandato e que permite aos socialistas louvar-se de um rigor que jamais tiveram.

Informou o primeiro-ministro que os funcionários públicos, que já tinham sido objecto de uma redução de rendimentos entre 15 e 20% em 2011 (com as diversas medidas do pacote fiscal, e sem contarmos os impostos indirectos), sofrem, nos próximos dois anos, nova diminuição dos vencimentos, entre um e dois salários (subsídio de férias e de Natal), progressiva dos 7%, de quem recebe o salário mínimo na administração pública, aos 14% para quem receba mais de mil euros por mês. Ao todo, descontando o meio subsídio de Natal de 2011, mais a esperada talhada de redução dos benefícios fiscais no IRS (outros 10%?), e sem contarmos as subidas dos impostos indirectos (como o IVA) e os aumentos de taxas e serviços, face ao nível de 2010, os funcionários públicos sofrem uma redução de rendimentos entre 30 e 40% em 2012 e 2013. E contudo existem desigualdades dificilmente sustentáveis, como aquela que foi denunciada, em 14-10-2011, no ProfBlog do Prof. Ramiro Marques: «professores aposentados no 9.º escalão, com cinquenta e dois anos de idade, tenham uma pensão de aposentação superior (em 300 euros) ao vencimento de quem está no activo no 9.º escalão com cinquenta e quatro anos de idade».

Agora, o povo é confrontado com a consequência de uma realidade que permanece escondida, à parte o jovo oportunista de filtragem, nas vésperas das eleições madeirenses, de um buraco nas contas do Governo Regional das ilhas meridionais, um centésimo do que se crê ter sido deixado pelo socratismo das PPPs (parcerias público-privadas) e dos grandes negócios de Estado, mais o assistencialismo socialista do ócio.

Neste blogue não se nega a resolução dos desvios nas contas do Estado e aqui temos defendido défice zero para 2012 e doravante, com moratória nos investimentos públicos, renegociação das PPPs, supressão dos abusos na subsidio-dependência, aperto nos salários, nomeadamente dos funcionários públicos (mas não só), e nas pensões  e fim da promiscuidade entre o Estado e o sistema bancário privado. Nada disso se fez: nada disso se faz. As estradas não-prioritárias, os TGVs não-prioritários e as barragens não-prioritárias continuam e a renegociação das parcerias público-privadas há-de demorar. Faz-de-conta. O ministro Álvaro Santos Pereira é fustigado, à esquerda e à direita (com manhosos ataques públicos, e nas antecâmaras, dos avençados e lobistas das construtoras e bancos), por causa da sua vontade de renegociar as PPPs - e deve demitir-se se não o conseguir fazer, como parece mais provável - tal como o sistema tem recomendado a Nuno Crato que trave a sua intenção de desburocratizar a escola, de diminuir o número de instalados nos serviços centrais ou de pôr sindicalistas a trabalhar (em vez do Estado pagar os salários dos sindicalistas a tempo total). Mantém-se a construção de barragens (além do vigor, sem renegociação dos negócios das eólicas), que levarão Portugal ao delírio da electricidade mais cara do mundo (segundo avisou a Biosfera, em 12-10-2011). Segue o abuso na subsidio-dependência, sem reforma do rendimento social, nem do subsídio de desemprego, nem dos mil e um esquemas socialistas de subvenção.

Não se consente um referendo à irlandesa (93% de Nãos em Março de 2010 e 58% de Nãos em Abril de 2011), para o financiamento dos bancos privados. Pois, uma quase totalidade do povo votaria «nem um cêntimo para os bancos privados». Tememos a qualquer momento, a decisão do Governo, apoiado pelos países dos bancos credores, de torrar imediatamente nos bancos privados pré-falidos, umas quatro dezenas de milhares de milhões de euros (oito BPNs...) emprestados pela União Europeia e FMI. Um dinheiro que o País terá de pagar, para solver dívidas passadas da alavancagem e não para a treta do aumento do crédito às empresas - aqui não existe a justificação norte-americana de perda de dois terços das reformas do povo.... Um dinheiro que o Estado jamais recuperará, uma parte dele transferido oportunamente para off-shores. E ficando esses bancos, em dois anos, na mesma exacta falência em que hoje se encontram.

A democracia directa é inadmissível para o sistema: o sistema, que manda, prefere a democracia dos representantesOs representantes apenas representam o sistema e não o povo que os elege na ementa fixa escolhida pelos delegados... do sistema. Um círculo vicioso de corrupção.

Preferimos, aliás, a solução irlandesa do apuramento da realidade das contas do Estado, com informação ao povo do volume efectivo do défice e da dívida, e recuperação depois, a partir do fundo do vale, do que a solução passos-coelhista de tranquilizar o povo inicialmente e sucessivamente enterrando-o em pazadas de novas medidas de austeridade, para tapar buracos que se continuam a esconder.

Em terrível oposição a esta pressentida, e camuflada, realidade dramática do Estado e do País, mantém-se a recusa de uma auditoria às contas públicas (isso só vale para a Madeira!)e de uma responsabilização judical da corrupção de Estado durante o socratismo. O Expresso, livro de São Cipriano do sistema, informa, hoje, 15-10-2011, na primeira página:
«Anterior Governo vai ser fiscalizado
A maioria PSD-CDS prepara-se para chamar vários ex-governantes ao Parlamento para prestarem contas pelo que fizeram»
Ou seja, a clássica catarse despenalizadora de uma Comissão de Verdade e Reconciliação para fazer cócegas ao ex-governantes e intrujar o povo... Em vez da auditoria das contas públicas e da responsabilização judicial pela corrupção de Estado do socratismo.

Lá de longe, em Paris, e por vezes, por aqui, de fugida, Sócrates controla as marionetas. Ninguém mais se iluda: não é por causa da imunidade futura que se governa assim; é por causa da promiscuidade passada.


Actualização: este poste foi actualizado às 13:34 de 16-10-2011.

* Imagem picada daqui.

40 comentários:

Anónimo disse...

A Santa Aliança dos corruptos e da corrupção do passado, que entre outos feitos derrotou Ferreira Leite em 2009, impede a responsabilização criminal agora e promove a corrupção e os corruptos futuros.

Anónimo disse...

Estão todos a chupar nos rabos de palha uns dos outros.

Anónimo disse...

A mautenção do Pinto Procurador está agora toda explicada.Com uma tampa daquele tamanho o panelão está aferrolhado e bem protegido.

Anónimo disse...

Para os "ceguinhos" é incompetência.Para quem vê o que explica tanta "incompetência" é a corrupção.Destapem um "incompetente" e encontrarão um corrupto.

Ljer disse...

A corrupçao continua garantida para o futuro

Anónimo disse...

Caro Dr. ABC, eu não estou iludido mas quem pensa em partidos e em democracia, esses sim, completamente iludidos. Não é para aí que caminha a Nova Ordem Mundial...

Napoleão

Anónimo disse...

As moscas continuam á volta da corrupçao

Anónimo disse...

Reduzir o numero deputados nao é coisa que lhes lembre. Os governos que vao aparecendo sao todos a mesma cambada

Anónimo disse...

Só uma nota: a reprodução que faz da afirmação do prof. Ramiro Marques de que «professores aposentados no 9.º escalão, com cinquenta e dois anos de idade, tenham uma pensão de aposentação superior (em 300 euros) ao vencimento de quem está no activo no 9.º escalão com cinquenta e quatro anos de idade», não me parece plausível, face à legislação sobre aposentação antecipada.
Poderá verificar isso, usando o simulador da CGA.
http://www.cga.pt/simuladorAp_Inicio.asp
Só vejo uma situação em que o descrito poderia eventualmente acontecer, mas que não é de todo generalizável e que implicaria ter-se mais de 52 anos de idade: a dos educadores de infância e professores do 1.º ciclo, a quem se aplica o regime especial relativo à monodocência (DL n.º 229/2005 de 29 de Dezembro - n.º 7 do art. 5.º - e Lei n.º 77/2009 de 13 de Agosto).

Anónimo disse...

Como disse ontem o Sr. Bispo Januário, isto é mais um complot para nos rapinar e roubar dinheiro.

Que saudades tenho do PEC IV!

E dizer que votei nestes «liberais»!

Grande parvo sou eu!

Isabel disse...

Mereceríamos, de facto, melhor, após tanto sofrimento e alguma esperança. Se PPC tivesse apoiado Manuela Ferreira Leite, como devia, sobretudo tendo em conta a baixeza dos ataques que sofreu, a história teria sido bem diferente!Nunca esquecerei o desassombro com que chamava as coisas pelos seus verdadeiros nomes. O socretinismo precisava de uma resposta assim, não de ser tratado com pinças como se estivéssemos a falar de gente normal e não de delinquentes vende-pátrias. Se o simpático Ministro da Economia for impedido de fazer o que se impõe, concordo que deve demitir-se. Pelo que tenho observado diariamente numa escola "intervencionada", deduzo o que se tem passado por todo o país. Explico-me: sob pretexto de estética minimalista, a escola foi despojada de todo o seu mobiliário(em bom estado), o seu pavimento sólido, de tijoleira, substituído por linóleo de baixa qualidade,as casas de banho com paredes de alvenaria substituídas por divisórias de "serradura" igual à das portas e já parcialmente destruídas,enfim, onde apenas eram necessários uns arranjos simples, não ficou pedra sobre pedra e o resultado é medíocre, pobre, confrangedor. A parafernália informática, digna de um país rico,
foi instalada , mas funciona em poucos lugares, já que o "plano tecnológico" não estava coordenado com a "obra" e teve de se recomeçar tudo quando tudo parecia ter terminado. O pavilhão construído de raiz, sofreu uma inundação, com necessidade de ser evacuado,dois meses depois de concluído: não resistiu às primeiras chuvas.
Para que tudo isto e muito mais fosse possível, foi saneado um Presidente eleito, homem justo e probo e instituída uma CAP que sempre demonstrou orgulho e mesmo deslumbramento face ao que foi feito e desfeito. E que nem se dá ao trabalho de esconder as suas fidelidades políticas. Pior é impossível e começa a instalar-se um cansaço generalizado que não augura nada de bom.

lawrence disse...

Meus amigos:
A "democracia" no nosso país e no resto do mundo ocidental está enterrada.
Existe uma espécie disso onde a malta pode largar uns bitaites mas com "nick" de preferência para não ser "apertado" onde quer que tenha de ganhar a vida.
Agora sermos donos do nosso destino, esqueçam.
Convenceram-nos que o voto resolvia tudo mas afinal, parece que não!
Quanto mais votamos mais nos enterramos!
Pusémos na mão de incompetentes, chulos e ladrões o nosso dinheiro e o nosso futuro!
Com os resultados que estão à vista!
Resta-nos a desobediência!

Anónimo disse...

De facto resta-nos a desobediência civil.

Não pago mais impostos.

Passos, eu trabalho! Vai roubar p'o caralho!

Anónimo disse...

E eu só pago o que não posso fugir! Nada de facturas, nada de recibos, nada de cheques... vão à merda e trabalhem corja de ladrões!

Anónimo disse...

Pagarmos nos custa imenso tanto mais sabermos existir no elenco deste governo um determinado ministro, individuo experiente e experimentado a roubar o herario publico, como por exemplo em viagens fantasmas ou ajudas de custo.
Custa a acreditar um individuo ladrao ter a permisao de Cavaco Silva para governar o país. O que aqui estou a denunciar aconteceu no 2º mandato do governo de Cavaco Silva.

Anónimo disse...

“Não há nada nos números de execução que indique uma derrapagem orçamental que justifique as medidas anunciadas”, diz Paulo Trigo Pereira.
Trigo Pereira considera que este é um sinal de má governação: para ele o Governo está a admitir que não conseguirá as poupanças que se comprometeu com a reforma do Estado – “até agora não fizeram nada” – optando pelo caminho mais fácil e cego: os salários e pensões.

“É difícil de perceber o que justifica medidas desta dimensão”, reconhece Nuno de Sousa Pereira. “É possível que a informação de Setembro tenha dado conta de uma queda muito forte nas receitas fiscais”, vaticinando que 2012 será “dramático” ao nível da receita fiscal. Mesmo assim, não encontra explicação nos dados conhecidos até agora para medidas tão drásticas como as que foram anunciadas.

Anónimo disse...

Um indivíduo ladrão?!
Quantos quer? Quantos pensa que estão nas bancada da AR?
Permissão de Cavaco Silva?
O maior gatuno destes 37 anos teve permissão de 10 milhões de portugueses para governar dois anos.

Anónimo disse...

...depois dos seis em que se revelou.

Anónimo disse...

Com este governo a maçonaria e os lobis da justiça estao novamente garantidos. A reforma na justiça ja é uma ideia do passado.

Anónimo disse...

Isabel:
Será que exercemos na mesma escola? É como se estivesse a falar da minha, sem tirar nem pôr!

Anónimo disse...

Reformas na Justiça há muitas na manga.
Aquela que conduz ao fim da impunidade dos barões do regime da menorização dos portugueses perante imigrantes oriundos dos países dos ditadores que compraram Portugal,essa não a veremos.
Quando muito,mais uma salada russa em que os buracos na lei deixarão passar a canalhice toda,como é habitual.
Mais cosmética.

Anónimo disse...

Agora até os que se afirmavam de direita e eram ferozes adeptos da austeridade e sacrifício,em face dessas medidas serem dirigidas também à Função Pública,caíu-lhes a máscara e atacam o governo,juntando as suas vozes aos chacais do comunismo e do socialismo.
Ahahaha!
Que alcateia!

Anónimo disse...

Não me refiro ao nosso anfitrião,com quem partilho as críticas que assina no post.
Que fique claro.

Ljer disse...

Este domingo ás 19 horas me juntarei aos outros manifestantes em frente ao Parlamento

Anónimo disse...

Com a entrada em Portugal do dinheiro da troika e chegado ao termino deste governo, outros actauis ministros irao engrossar a lista do Dias Loureiro, Pina Moura e Armando Vara. Até lá convem manter Pinto Monteiro no lugarzinho dele porque ele gurada os processos muito bem guardadinhos e manter a justiça tal como está sem reformas.

Anónimo disse...

So se vê o roubo aos bolsos do trabalhadores. Nao se lesgisla de forma eficaz o combate á corrupçao ajudando substancialmente à reduçao do defice. Miguel Relvas lá nesse aspecto nao é parvo nao.

Paulo Carvalho disse...

Chegou a altura de dizer basta. Tudo, mas mesmo tudo, deverá começar do zero, não sem antes, os criminosos pagarem por aquilo que fizeram.

Anónimo disse...

Blah, blah, blah.

Os portugueses são os ÚNICOS responsáveis pelo estado a que chegou Portugal.

Ainda existe um voto tendencialmente livre. Em todas as eleições há cerca de 60% a 70% de votantes. Os outros não votam porque não querem, ou não arranjam eles próprios alternativas.

Vir dizer que Manuela Ferreira Leite é menos responsável do que Passos, é conversa fiada. Manuela Ferreira Leite foi quem arranjou a chamada "titularização da dívida" junto do Citibank, entre outras diatribes.

Manuela Ferreira Leite faz parte do grupo que colocou Portugal na falência por décadas, e pela evidente falta de Independência. Barroso foi outro. Soares um dos maiores vendilhões de Portugal. Sampaio, um Pilatos português absoluto responsável pelo Guterrismo e pela ascensão do maior vigarista do século. Guterres, pois. O "Engenheiro", o maior de todos os liquidatários. Santana. Jardim. Marcelo, o limpador público do regime putrefacto. Freitas do Amaral. Júdice. E tantos outros, autênticos dilaceradores do resto que ainda existe.

Não há volta a dar. Tem que se pagar tudo até ao último centimo, ou deixa de se ter crédito externo, e logo, também não se terá gasolina, medicamentos, leite, automóveis, etc.

Os únicos portugueses que não têm responsabilidade mo estado miserável da nação, são os menores de 18 anos, apenas porque nunca votaram, e não assumiram responsabilidades públicas e profissionais.

Quanto ás castas, desde os professores, aos juízes e procuradores, passando pelos funcionários públicos, empresários e militares, todos eles foram complacentes com os políticos. Pouco ou nada fizeram para contrariar a lama vinda de São Bento.

Os professores são até dos maiores responsáveis, pois o péssimo nível de formação do portugueses deve-se a eles em paryicular.

Uma palavra apenas, para o maior de todos os portugueses, Henrique Medina Carreira. Infelizmente, será o único farol de um completo deserto de gente, por décadas.

Portugal, Rest In Peace.

Anónimo disse...

Se calhar os cancros da Refer, CP, Metro do porto, Carris, Estradas de Portugal, negociação das PPP's foi obra de um Governo?

Não. Só naquela meia dúzia de empresas/negócios, encontram-se mais de 50 biliões de euros de dívida pública.

Foi um Partido em particular? Não. Foi o PS e o PSD.

Foi um Governo em particular? Não. Foram os governos desde 1977, do Dr. Mário Soares até ao actual do Dr. Passos Coelho.

E o Partido Comunista? Esse teve a oportunidade em 1974/5, e esventrou portugal de imediato, levando à vinda do FMI em 1977 e 1983.

O Regime cairá, logo que a UE venha a implodir. Será uma questão de 3 a 5 anos.

Voltaremos ao velho escudo, ultradesvalorizado. Voltaremos à emigração em massa. Voltaremos à pobrezazinha. Mas, agora já não há o petróleo de Angola, ou os seus diamantes. Já não há os mercados cativos de África, para enviar os produtos portugueses de empresas não-competitivas.

A inevitabilidade de integação na Ibéria, será o único caminho possível.

Cavaco será o último PR de Portugal.

Anónimo disse...

Ao comentador imediatamente acima
A Ibéria, como unidade, só existiu por escassos anos aquando da conquista romana, mas ateh os romanos acharam que era necessário separar administrativamente aquilo que não era uno.
Os portuguezes são calaceiros e irresponsáveis. Mesmo quando acham qe vão desaparecer, qerem qe sejam outros a tratar do assunto.

Anónimo disse...

Conquista romana e Filipina.
Mas o Vasconcelos voou pela janela,para mal dos seus pecados.
O actual voou para Paris.

Anónimo disse...

Calaceiros?!
Alguns.Faça uma ronda por outros povos e veja as diferenças.
Não estamos no topo,mas também não estamos na cauda.

A Mim Me Parece disse...

A mim parece-me qe o Anónimo das 22:24 de ontem, dia 16, elaborou num "pequeno" erro: considerando que a presença dos visigodos na península se deu com o acordo e a pedido de Roma, considerando que a reconquista da península aos mouros é dirigida pelos descendentes desses mesmos visigodos, o anónimo terá confundido "escassos anos" com pr'aí DEZ SÉCULOS. Parece-me.

Anónimo disse...

Notícia do Sapo:
"Assembleia Popular aprovou concentração para dia da votação do OE 2012 (Lusa)
A Assembleia Popular reunida no sábado em frente ao Parlamento aprovou uma concentração para o mesmo local para o dia da votação do Orçamento do Estado para 2012."

Ahahahahahaha!!!

Onde chega a falta de vergonha...
Assembleia popular.
Ahaha!

Anónimo disse...

Que terá a dizer esta Assembleia Popular do manancial de falcatruas dos socialistas e das obras megalónomas que eram apoiadas pelo PCP e BE?

Anónimo disse...

http://www1.ionline.pt/conteudo/37234-jeronimo-sousa-defende-tgv-e-modernizacao-da-ferrovia-nacional-

É nisto que os comunistas apostam,no caos para subirem as votações.
Apoiaram as políticas suicidárias dos socialistas.agora aparecem como virgens a reclamar.

Anónimo disse...

A MFL nem um lugarzinho deu ao PPC...e ela lá sabia o que se passava...agora assobia-lhe às botas, temos um gajo que nem para porteiro de discoteca servia...

Anónimo disse...

As PPP e destruição da nossa economia iniciaram-se durante os Governos de Cavaco Silva. Sócrates agravou e muito essa situação, mas a responsabilidade do estado do país vem desde Cavaco Silva.

Anónimo disse...

Deixemo-nos de merdas:
A culpa do estado a que isto chegou é de quem nos ( des ) governa desde 1974...

E, ainda por cima, temos à frente um jotinha que nunca trabalhou a sério na vida e no maior partido da oposição está outro jotinha igual...

Do que é que estão à espera???

Ferreira, Luís Manuel Silva disse...

Há dois anos uma colega minha disse: "Vou procurar um pedaço de terra para cultivar, porque em 2013, quem não cavará, não comerá." Esta afirmação foi dita em pânico, o que até me levou a comentar com algumas pessoas, mas infelizmente ela tem razão, nós portugueses, em particular os funcionários públicos temos de nos preparar para passar fome dentro de pouco tempo. Porém esta fome irá estender-se ao resto da sociedade, porque os funcionários públicos e os reformados acima dos mil euros, eram aqueles que ainda consumiam alguma coisa em Portugal, como agora vão deixar de poder, isso levará à falência de inúimeras empresas e destas sair~ sairão mais desempregaods, talncomo de outras que irão reduzir o pessoal. Daí os impostos não irão chegar ao Estado, pelo que este procederá a despediemntos na função pública, o ciclo repete-se até à falência do próprio estado, isto é do país e ao abandono da moeda úncia.
Esta auteridade já foi testada no Japão em 1997, na Argentina e na Grécia e em todos os resultados foram desastrosos.
www.luismferreira.no.comunidades.net