O Governo espanhol da coligação da frente popular marxista PSOE-Podemos, através da ministra da Economia, Nadia Calviño, anunciou em 5-4-2020, que o executivo do país vizinho vai instituir o «rendimento básico vital» (em Portugal designado como «rendimento básico incondicional»). Esse rendimento, atribuído pelo Estado, não se pode confundir com o rendimento mínimo ou rendimento social de inserção, pois concede-se a todos os cidadãos, independente dos seus recursos ou da sua condição de necessitado. A ministra espanhola explica que este rendimento básico vital não será apenas para a situação excecional decorrente da pandemia do Covid-19, mas que «deve ficar para sempre».
O Estado já proporcionava pensão de reforma, subsídio de desemprego, cuidados de saúde, educação gratuita, assistência a crianças, a idosos e famílias, assistência social, e rendimento social para carenciados e inativos. Agora, vai dar dinheiro sem condição de recursos (sejam pobres, remediados ou ricos) e sem contrapartida. Completa-se a abóboda do edifício do Estado Social(ista), sustentado por alicerces fiscais cada vez mais pesados. Não se afunda apenas o socialismo, trasnsmutação relativista e pós-modernista do marxismo clássico. Enterra-se o povo neste pântano político.
* Imagem picada daqui. A citação de Margaret Tatcher é de um discurso ao congresso do Partido Conservador, em 14-10-1983.
O Estado já proporcionava pensão de reforma, subsídio de desemprego, cuidados de saúde, educação gratuita, assistência a crianças, a idosos e famílias, assistência social, e rendimento social para carenciados e inativos. Agora, vai dar dinheiro sem condição de recursos (sejam pobres, remediados ou ricos) e sem contrapartida. Completa-se a abóboda do edifício do Estado Social(ista), sustentado por alicerces fiscais cada vez mais pesados. Não se afunda apenas o socialismo, trasnsmutação relativista e pós-modernista do marxismo clássico. Enterra-se o povo neste pântano político.
* Imagem picada daqui. A citação de Margaret Tatcher é de um discurso ao congresso do Partido Conservador, em 14-10-1983.
2 comentários:
No mundo perfeito do Prof. Balbino Caldeira o Estado não teria qualquer obrigação de proporcionar pensão de reforma, nem subsídio de desemprego, nem cuidados de saúde, ou assistência a crianças ou a idosos. Seria assim uma espécie de lei da selva do salve-se quem puder. E já agora porque não informa o Prof. Balbino quais são os países (do terceiro mundo) onde se pratica tal politica? E porque é que o Prof. Balbino não deixa de viver por conta do dinheiro dos contribuintes e vai trabalhar para uma universidade privada a recibos verdes de 5 euros por hora ?
Sobre o facto do funeral da Senhora Tatcher ter custado 4 milhões de euros do dinheiro dos contribuintes, o Prof. Balbino diz nada. E se o funeral do Mário Soares tivesse custado 1 milhão de euros do dinheiro dos contribuintes o que diria o Prof. Balbino ? Que era um escândalo ?
Também sobre o facto da Senhora Tatcher ter protegido um pedófilo o Prof. Balbino diz nada https://www.independent.co.uk/news/uk/politics/inquiry-child-sexual-abuse-peter-morrison-paedophile-tory-mp-thatcher-mi5-westminster-police-a8818151.html
O Estado já proporcionava pensão de reforma, subsídio de desemprego, cuidados de saúde, educação gratuita, assistência a crianças, a idosos e famílias, assistência social, e rendimento social para carenciados e inativos. Agora, vai dar dinheiro sem condição de recursos (sejam pobres, remediados ou ricos) e sem contrapartida.
Falta dizer que, quando o Estado distribuir o Rendimento Mínimo Incondicional (RMI) deixará de distribuir todos os outros subsídios. E ainda "ganha" dinheiro, porque é mais barato...
O RMI foi sugerido pela primeira vez por um sindicato de partidos de direita...
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