O covid-19 é a primeira pandemia online.
A imprudência dos dirigentes dos sistemas de saúde, o fraco apetrechamento dos hospitais pelos governos, a aflição do povo, a irresponsabilidade e o posterior pânico eleitoral dos políticos, conduziram o mundo a uma depressão económica, para além da acumulação do número de mortos da epidemia. Um mal nunca vem só.
A fatura da crise económica sobre as empresas e as famílias vai provocar no curto prazo um regresso do bom senso. Não há crédito às empresas para liquidez, subsídios para lay-off, moratórias de crédito e habitação, automóvel e pessoal, das famílias, que aguentem o encurtamento do mês... no fim do dinheiro. O resultado é a falência de empresas, o despedimento dos empregados e a insolvência das famílias. A fome é outra peste.
Melhora a consciência das pessoas na restrição de contactos com grupos de risco e presta-se mais atenção aos cuidados de higiene. Apesar de o uso de máscaras nos espaços públicos em Portugal ser ainda muito baixo, e de farmácias e fornecedores estarem cobrar valores exorbitantes por material de proteção e higiene, beneficiando da fiscalização teledescansada. Em terra de cegos, os vesgos safam-se.
O confinamento de doentes em estado menos grave parece ser a tática que os governos encontraram, nos hospitais e laboratórios, para lidar com a falta de testes, de ventiladores operacionais esterilizados, de máscaras, viseiras e fatos, de recursos humanos e de camas. Para grandes males, poucos remédios...
A imprudência dos dirigentes dos sistemas de saúde, o fraco apetrechamento dos hospitais pelos governos, a aflição do povo, a irresponsabilidade e o posterior pânico eleitoral dos políticos, conduziram o mundo a uma depressão económica, para além da acumulação do número de mortos da epidemia. Um mal nunca vem só.
A fatura da crise económica sobre as empresas e as famílias vai provocar no curto prazo um regresso do bom senso. Não há crédito às empresas para liquidez, subsídios para lay-off, moratórias de crédito e habitação, automóvel e pessoal, das famílias, que aguentem o encurtamento do mês... no fim do dinheiro. O resultado é a falência de empresas, o despedimento dos empregados e a insolvência das famílias. A fome é outra peste.
Melhora a consciência das pessoas na restrição de contactos com grupos de risco e presta-se mais atenção aos cuidados de higiene. Apesar de o uso de máscaras nos espaços públicos em Portugal ser ainda muito baixo, e de farmácias e fornecedores estarem cobrar valores exorbitantes por material de proteção e higiene, beneficiando da fiscalização teledescansada. Em terra de cegos, os vesgos safam-se.
O confinamento de doentes em estado menos grave parece ser a tática que os governos encontraram, nos hospitais e laboratórios, para lidar com a falta de testes, de ventiladores operacionais esterilizados, de máscaras, viseiras e fatos, de recursos humanos e de camas. Para grandes males, poucos remédios...
Enquanto as vacinas não ficam seguras, os fármacos existentes, e outros novos, já estão a diminuir a mortalidade da epidemia e a curar muitos doentes. E desenvolve-se o conhecimento do impacto real e do processo de difusão deste covid-19. Não deve haver poupança de recursos para salvar a vida dos atingidos e em risco. Os mais débeis não podem ficar para trás. A caridade geral tem sido comovedora em contraste com a contradição patética dos dirigentes públicos. Depois da casa roubada, o povo protege-se.
A análise dos dados demográficos, geográficos e por patologia, dos mortos e dos doentes tende a superiorizar-se aos casos atípicos da falácia de telejornais de escândalo. A pouco e pouco, a realidade atenua o efeito nefasto da demagogia dos editores sistémicos que fazem heróis dos governantes imprudentes como os espanhóis e os italianos. Os factos acabam por sobrepor-se às campanhas pseudo-espontâneas e às flash mobs de hinos ou cacerolazos, organizadas por spin doctors do poder politicamente correto, e até à insídia dos slogans de apoio e dos logos da ideologia de género. A verdade anda nua, e crua, por este mundo de Deus, ainda que a mentira se disfarce com as suas vestes.
A análise dos dados demográficos, geográficos e por patologia, dos mortos e dos doentes tende a superiorizar-se aos casos atípicos da falácia de telejornais de escândalo. A pouco e pouco, a realidade atenua o efeito nefasto da demagogia dos editores sistémicos que fazem heróis dos governantes imprudentes como os espanhóis e os italianos. Os factos acabam por sobrepor-se às campanhas pseudo-espontâneas e às flash mobs de hinos ou cacerolazos, organizadas por spin doctors do poder politicamente correto, e até à insídia dos slogans de apoio e dos logos da ideologia de género. A verdade anda nua, e crua, por este mundo de Deus, ainda que a mentira se disfarce com as suas vestes.
Com base na informação disponível sobre a epidemia e os seus efeitos sociais e económicos, concluo que o isolamento geral da população está errado. O isolamento seletivo dos mais idosos e dos imunodepressivos, e daqueles que necessitem de cuidar deles, impõe-se naturalmente. Assim se protege a saúde dos grupos vulneráveis e se recupera a atividade global, com menor custo de vidas e de bem estar. A vida segue, ainda que mais dorida. E a fé ajuda.
Atualização: este poste foi emendado às 29:15 de 4-4-2020.
Atualização: este poste foi emendado às 29:15 de 4-4-2020.
3 comentários:
Maldita "HORTOGRAFIA"
Toda a gente manda 'palpites'.
Tendo vivido muitas décadas, tenho por razoável que 80% dos portugueses são estúpidos. Assim, por esta característica, estes 80% também são ignorantes.
Esta praga atinge os professores, (desde a primária à faculdade), todos os funcionários públicos, todas as organizações tidas como os pilares deste estado (presidência, governo, assembleia, justiça). Todos os profissionais, todos o comércio, indústria e companhias.
Sendo um país estúpido, dele não poderá sair decisão assisada.
Os 'palpites' são de 'bosta' (ver mamadou (maomé) bá, um estrangeiro no BE).
Como médico (não como licenciado em medicina) sei que isto é uma epidemia, não é uma pandemia. O Tedros é um corrupto que põe num canto pinto de sousa e titulou isto de pandemia a pedido dos chineses.
O Ocidente, sabedor, já está a encontrar fármacos contra a CoVid19. E sendo pertença da sua cultura, vai difundir o que descobrir.
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O Supremo Tribunal da Austrália anulou esta terça-feira a sentença de seis anos de prisão imposta ao cardeal George Pell, ex-tesoureiro do Vaticano, por abuso sexual de dois menores nos anos 90. O caso de pedofilia contra o ex-responsável das Finanças do Vaticano tem como base o testemunho de duas vítimas que o denunciaram em 2014.
Um dos acusadores morreu após o início do processo, vítima de consumo excessivo de estupefacientes.
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