segunda-feira, 17 de junho de 2019

Uma multazita

Passado o embaraço provocado por Joe Berardo no Parlamento (intocável pelo que sabe...), que levou José Sócrates a um hiato de recolhimento de um mês, o ex-primeiro-ministro tricentimilionário voltou, neste 17-6-2019, aos holofotes.

Parece estar em curso uma operação, com a ajuda das caixas de ressonância mediática dos devedores e comparsas, e a intervenção de algum bas-fond homossexual lisboeta, de preparação do aggiustamento do processo Marquês para uma simples fraude fiscal, remível com uma multazita. Uma manobra meticulosa, lançada com muita antecedência, do género da realizada por Almeida Santos nos anos 1980 que preveniu qualquer ensejo de derrocada (como na Itália da Tangentopoli) do regime socialista-maçónico-corrupto com a colocação de amigos e servos em lugares-chave que evitassem a queda do regime por magistrados independentes.

1 comentário:

Anónimo disse...

“Se molestei a Igreja nos meus pecados, também a amei até ao limite das minhas forças”, escreveu o sacerdote de 58 anos na rede social Facebook, na mesma publicação onde diz sair “de cabeça levantada” do seu cargo.

Depois da divulgação da fotografia, D. Virgílio Antunes, bispo de Coimbra afastou temporariamente Júlio Santos da diocese de Pedrógão Grande, de forma a não “aumentar nem multiplicar o escândalo entre os fiéis”. Júlio Santos garante que não vai voltar “a servir a Igreja na diocese de Coimbra”.