sábado, 13 de agosto de 2016

Desenvolvimento e guerra

A evolução do mundo nos últimos séculos até à atualidade, com infográficos muito interessantes, de Max Roser (Oxford) - ver mais informação em Our World in Data.

Contra todas as previsões catastrofistas de motivação ideológica totalitária, a melhoria do mundo é enorme: esperança média de vida, bem-estar (medido pelo índice de desenvolvimento humano), diminuição da pobreza, subida do produto interno bruto e do rendimento, atenuação da desigualdade, incremento da educação, diminuição da fome, produção e utilização de energia, acesso a recursos e tecnologia, redução do tempo de trabalho (todavia, parada nos últimos anos), expansão da democracia, etc.

E sem os totalitarismos do século XX (responsáveis por cerca de 130 milhões de mortos) e outros genocídios étnicos nesse período, estaríamos muito melhor.

Devido ao fervor e belicismo da religião desumana do Islão, à corrupção de Estado e à negligência da ditadura caligulante do politicamente correto, estamos a sofrer neste séc. XXI uma guerra global, que será crescente na intensidade e bastante longa, e levará, paradoxalmente face aos discursos de acolhimento, às desumanas limpezas étnicas do século precedente.

A guerra é a decisiva causa da redução, mesmo que temporária, do bem-estar dos cidadãos, das famílias, dos povos. "É a guerra aquela calamidade, composta de todas as calamidades..." (Padre António Vieira, Sermão Histórico e Panegírico nos Anos da Rainha D. Maria Francisca Isabel de Sabóia, II - Sermões Prefaciados, revistos e anotados pelo Rev.do Padre Gonçalo Anes. Porto, Lello Editores, 1959, T. XIV, p. 361.

E, todavia, como ensina a prudência da boa doutrina realista, há momentos de ameaça em que a legítima defesa da cidade é moralmente obrigatória e decididamente inadiável. A não ser que se opte pelo martírio...

12 comentários:

Anónimo disse...

Isto é melhor do que o «Harry Potter».
Continua. Abraço.

Anónimo disse...

Já está tudo decidido ao nível das governações europeias. A opção é pela imolação dos europeus no altar da barbárie.

Anónimo disse...

Este texto mais parece que aprendeu o jornalismo nas madrassas tipo ISCTE.

Anónimo disse...

Valha-nos Deus

Anónimo disse...

Porque será que ninguém lhe pergunta pelo marido, e o que faz por Timor em hotéis onde não se inibe de convívios com jovens?

Anónimo disse...

Quem anda por Timor ?

Anónimo disse...

Não sabes quem é o ex-marido da Ana C. Mendes? Paulo Pedroso

Anónimo disse...

Falta-lhe força Professor Caldeira?

Dezenas de paróquias de todo o país estão a ser notificadas para o pagamento do Imposto Municipal sobre Imóveis. Em causa estão residências paroquiais, Conventos, largos de Igrejas, salas de catequese e casas que acolhem pobres ou com outros fins sociais.

Anónimo disse...

http://impertinencias.blogspot.pt/2016/08/curtas-e-grossas-36-antonio-costa-um.html

O silêncio dos culpados disse...

Olhando para as estatísticas do Banco de Portugal, (ver)

. . . . . . . . . . . . . . . 31/12/2015 . . . . . 30/6/2016
Divida Bruta . .. . . 231345M€ . . . . . 240019M€
Depósitos . . . . .. . . 18646M€ . . . . . . 20395M€
Dívida Líquida . . .218093M€ . . . . . 221996M€
Aumento na Dívida Líquida . . . . . . . . +3903M€

O PIB no primeiro semestre foi de 91840M€

Já posso calcular o défice público.
O aumento na dívida líquida traduz o défice das contas públicas. Como já sei o valor do PIB, posso agora calcular o défice em termos de percentagem do PIB.
Défice = 3903M€/91840M€ = 4,25% do PIB

http://economicofinanceiro.blogspot.pt/2016/08/o-defice-publico-no-1s2016-foi-de-425.html

Anónimo disse...

Na ordem das razões, como se fala em filosofia, a vida tende à inércia do medo e da insegurança. Ambas são matematicamente demonstráveis em seus "argumentos". Ao servi-las, nos sentimos "em casa". Em nome de ambas, podemos viver cem anos. Mesmo que elas nos destruam, como no caso de Dom Casmurro.

Anónimo disse...

Antes, Jaime Gama, que foi apresentado pelo director da Universidade de Verão, o eurodeputado do PSD Carlos Coelho, como "um homem notável, um socialista ilustre e um homem de excepção"