No-Shave November é uma interessante campanha mundial para aumentar a notoriedade do cancro nos homens e recolher donativos para a sua divulgação, prevenção, pesquisa e tratamento. Uma resposta ao laço cor-de-rosa que apela ao rastreio do cancro da mama nas mulheres.
Nós, homens, somos avessos a rastreios médicos - porque somos mais medrosos do que as mulheres - evitando fazê-los, segundo a ideia patética de que só estamos doentes quando uma análise o comprovar: ora, se não fizermos análises, nunca estaremos doentes... Por isso, é fundamental aumentar a notoriedade da necessidade rastreio regular dos vários tipos de cancro que afetam os homens. Põe as barbas de molho!
Nós, homens, somos avessos a rastreios médicos - porque somos mais medrosos do que as mulheres - evitando fazê-los, segundo a ideia patética de que só estamos doentes quando uma análise o comprovar: ora, se não fizermos análises, nunca estaremos doentes... Por isso, é fundamental aumentar a notoriedade da necessidade rastreio regular dos vários tipos de cancro que afetam os homens. Põe as barbas de molho!
Para participar na campanha basta começar por fazer o rastreio periódico, não desfazer a barba durante o mês de novembro para chamar a a atenção para a campanha, através do passa-palavra («Agora andas de barba? No-Shave November...») e doar o equivalente ao valor das lâminas de barba poupadas (eventualmente, com mais um pouco...) para organizações de combate ao cancro. A causa vale o sacrifício.
Propus, em 10-11-2015 à Fundação Champalimaud, escrevendo à sua presidente Dra. Leonor Beleza, que participasse nesta campanha, como meio adicional de recolha de fundos e de divulgação da necessidade de rastreio do cancro nos homens. Pareceu-me que os donativos de quem participasse nesta campanha não deveriam ir apenas para organizações estrangeiras. Mas não obtive resposta até agora. Havia telefonado no dia anterior,em 9-11-2015, para a Fundação Champalimaud para deixar a sugestão. Recusaram passar à secretária da presidente ou à secção de eventos, e não aceitaram ficar nem com a minha sugestão nem com o meu contacto telefónico, insistindo que deveria enviar um mail. Foi o que fiz no dia seguinte. O sítio da Fundação Champalimaud não tem na página inicial um botão para donativos (nem o Ipatimup...), nem indicação de como o fazer, com número de conta bancária para esse fim. Em contraste, veja-se o sítio da American Cancer Society, com o botão e hyperlink de donativos e uma janela pop-up logo na entrada). Por causa de outro projeto contactei há meses com uma universidade estrangeira, patrocinada por grandes mecenas internacionais com património de largos milhares de milhões de euros, onde a gravação de entrada telefónica diz: «... to fund raising, press 6»... Ou seja, a recolha de fundos no caso destas instituições estrangeiras é prioritária, apesar da abundância de financiamento e da projeção das suas atividades. Em qualquer caso, com resposta ou sem ela, tentarei saber o número de conta bancária da Fundação Champalimaud para fazer o donativo correspondente.
Propus, em 10-11-2015 à Fundação Champalimaud, escrevendo à sua presidente Dra. Leonor Beleza, que participasse nesta campanha, como meio adicional de recolha de fundos e de divulgação da necessidade de rastreio do cancro nos homens. Pareceu-me que os donativos de quem participasse nesta campanha não deveriam ir apenas para organizações estrangeiras. Mas não obtive resposta até agora. Havia telefonado no dia anterior,em 9-11-2015, para a Fundação Champalimaud para deixar a sugestão. Recusaram passar à secretária da presidente ou à secção de eventos, e não aceitaram ficar nem com a minha sugestão nem com o meu contacto telefónico, insistindo que deveria enviar um mail. Foi o que fiz no dia seguinte. O sítio da Fundação Champalimaud não tem na página inicial um botão para donativos (nem o Ipatimup...), nem indicação de como o fazer, com número de conta bancária para esse fim. Em contraste, veja-se o sítio da American Cancer Society, com o botão e hyperlink de donativos e uma janela pop-up logo na entrada). Por causa de outro projeto contactei há meses com uma universidade estrangeira, patrocinada por grandes mecenas internacionais com património de largos milhares de milhões de euros, onde a gravação de entrada telefónica diz: «... to fund raising, press 6»... Ou seja, a recolha de fundos no caso destas instituições estrangeiras é prioritária, apesar da abundância de financiamento e da projeção das suas atividades. Em qualquer caso, com resposta ou sem ela, tentarei saber o número de conta bancária da Fundação Champalimaud para fazer o donativo correspondente.
Existe também uma campanha mais light, virada para o bigode - Movember, porte-manteau de November e Moustache, bigode - e dirigida ao cancro e ao exercício físico.
7 comentários:
Não sei se Vexa sabe mas a FC está falida. Nunca tratou um canceroso: mandáva-os, para tratamento, para o H. da Cruz Vermelha, para o IPO, etc. Uma vergonha.
Agora, dizem ter uma máquina bestial para tratar metástases. Há 8 anos que há uma no H. do Barreiro (ou do Montijo?).
Quem paga os ordenado da FC é o Instituto Gulbenkian de Ciências da Gulbenkian.
Boa noite, gostava de relatar o caso da minha família,
A minha mãe e eu lidamos com o meu irmão de quase 50 anos há décadas, violento, toxicodependente, praticamente nunca trabalhou.
Adiante, como imagina a nossa vida não é um mar de rosas, nunca tivemos férias, nem tempos livres, sempre a contar tostões, discussões 365 dias por ano.
Há 3 anos a minha mãe com 77 anos foi diagnosticada com um cancro, aumentando assim as nossas dificuldades. Ela é atendida por um equipa multidisciplinar onde existem também profissionais de assistencia social/piscologos, que ajudam as pessoas nesta fase dificil, mas creio que não estão preparados para aconselhar pessoas que sofrem em ambiente familiar "disfuncional". Seria uma área a explorar.
Não sou pessoa de exigir DIreitos ou esperar que o Estado nos acompanhe do berço à cova. Mas existem situações na vida que não tem solução mas poderiam ser minoradas.
Existem pessoas bem intencionadas que aconselham a fazer queixa, nem é necessário ver os jornais populares para saber que isso muitas vezes não resulta e coloca a vida das vitimas em perigo porque pensam por apresentar queixa já ficam em segurança
E a justiça não é celere e também não tem meios para atender a todos os casos.. já passamos por isso.
Desculpe o desabafo.
Em Lisboa os cyga-nos vivem à grande. Subsídios para todos os cerca de 60.000. Pequeno almoço todos os dias na pastelaria, carros da gama alta, etc,,,etc...temos de apertar o cinto e poupar para pagar a esta malta toda.
"Em Lisboa os cyga-nos vivem à grande. Subsídios para todos os cerca de 60.000. Pequeno almoço todos os dias na pastelaria, carros da gama alta, etc,,,etc...temos de apertar o cinto e poupar para pagar a esta malta toda."
Pois... há gente a quem a Assistencia Social personificada pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa retira o subsídio de 200 euros (para ajuda da renda de casa) a casais que vivem com uma reforma de 280 euros. Entretanto o Santana Lopes dá emprego a várias centenas de amigos.
É caso para perguntar se também já conseguiram falir a Santa Casa...
A Santa Casa é como o funcionalismo público. Nunca vão à falência ao contrário de quem os sustenta.
Mas, o Santana não é pior que os anteriores e do que vão ser os posteriores. Tudo boyzada partidária.
Nem os xuxas que tomaram de assalto a Gulbenkian a fizeram falir nestes 40 anos. A Santa Casa ainda demorará mais, tem uma mina de ouro, a exclusividade dos jogos.
Quanto aos cy ganos, é tabu. Temos que os sustentar e nem podemos mencionar o assunto. No antigo regime é que havia censura.
Caro anónimo das 19 de novembro de 2015 às 20:18
Desculpe, mas os desabafos não levam a nada.
Todos temos as nossa vidas.
A minha máxima é se não posso fazer nada prefiro não saber...
Mais do que dar dinheiro para a cura, deveria-se lutar para o conhecimento e prevenção dessa doença. Hoje é um dos negócios mais rentáveis tal como a guerra.
As grandes corporações mundiais do quartel químico farmacêutico que gosta de ser o nosso dono, faz tudo para que ela prolifere fingindo que luta pela cura. Vejam o que se passa com a Monsanto e os trangénicos (a maior parte conscientemente perigosos para a saúde), ou com os rastros químicos que têm sido espalhados um pouco por todo o lado (em Portugal já reparo neles pelo menos há 2/3 anos), ou o tratamento das águas públicas e tantas outras coisas como a matança que se verifica em Lisboa, das árvores nos espaços públicos que sofrem 'requalificações' amaricadas e geralmente ineficazes, a não ser no dinheiro que fornecem aos envolvidos...
Mas tanto e tanto que se poderia dizer, também passei anos a dar dinheiro para esta causa, agora prefiro lutar/ajudar de outras formas e nunca a instituições fraudulentas como a F. champalimaud.
Basta ver quem a gere, mas pior o de foi construída...em cima de terreno público e péssimo para sismos, inundações, etc. Se fosse algo a sério teriam-na construído numa zona boa para construção e não só por ter boa vista ou 'estar na montra' de quem passa no rio.
Ninguém mínimamente honesto e bem intencionado poria um activo financeiro destes em que é suposto ter laboratórios, etc que precisam de condições especiais para trabalhar, numa zona húmida cujo nível freático pode até variar com as marés, ou o mau humor dos espanhóis se um dia libertarem de urgência as águas das suas barragens :) aquela 'estrutura' deve comer dinheiro em manutenção que é melhor nem sabermos ou morremos todos é de ataque de coração.
Estas aberracções pretendem fazer 'moda' e os mellos também querem investir nesta doença e para isso também se preparam para outro crime o da construção dum hospital no terreno da CML em Lisboa, comprado abaixo do valor tributário e estupidamente incentivado e ajudado pelo cunhadinho Vereador Salgado. Será só estupidez, maldade ou é para acabarem com a concorrência aos novos grupos donos do ex-bes saúde?
Enfim, mantenham mente sã, em corpo são, sejam positivos e não rapem pelo menos os pelos das axilas:) e será mais difícil ficarem doentes...:)
Boa sorte para todos, vamos precisar ...
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