Expulso. E tão dentro. Isolado. E tão junto. Humano. E tão Livre.
Deus desce. Vem. Puxa-nos! Etéreo, tangilibiliza-se para conhecer, em carne, o nosso drama de imperfeição e de sacrifício. Humilha-se. E entrega-se para nos chamar.
E nós, vergados, pobres e rotos, como os pastores de Mantegna, afinal tão humildes debaixo da capa de arrogância e de egoísmo, percebemos. No fundo, imersos em tentações, todos sabemos. Ainda que não queiramos sentir logo, acabamos por aderir. Abrindo finalmente o coração à Liberdade. Uns mais cedo do que outros. Minoritários, como em todos os começos, tropeços e recomeços. E sem medo. Porque quem ama não teme.
Vamos. Compreendendo que só vencemos - só somos! -, quando nos livramos do peso do pecado. Errando, perdidos e amargurados, de falta em falta, de futilidade em futilidade, de vazio em vazio, mas em círculos cada vez mais concêntricos. Até que O achamos, seguimos e servimos. Em paz, mesmo que em combate. Resolvendo, então, a nossa ânsia d'Ele, que é o motivo da ansiedade ubíqua deste tempo.
Na margem, na solidão e na fragilidade, pedimos a Sua bênção sobre as nossas famílias. Rogando o seu auxílio para a fé. E louvando a graça do Seu perdão.
Deus desce. Vem. Puxa-nos! Etéreo, tangilibiliza-se para conhecer, em carne, o nosso drama de imperfeição e de sacrifício. Humilha-se. E entrega-se para nos chamar.
E nós, vergados, pobres e rotos, como os pastores de Mantegna, afinal tão humildes debaixo da capa de arrogância e de egoísmo, percebemos. No fundo, imersos em tentações, todos sabemos. Ainda que não queiramos sentir logo, acabamos por aderir. Abrindo finalmente o coração à Liberdade. Uns mais cedo do que outros. Minoritários, como em todos os começos, tropeços e recomeços. E sem medo. Porque quem ama não teme.
Vamos. Compreendendo que só vencemos - só somos! -, quando nos livramos do peso do pecado. Errando, perdidos e amargurados, de falta em falta, de futilidade em futilidade, de vazio em vazio, mas em círculos cada vez mais concêntricos. Até que O achamos, seguimos e servimos. Em paz, mesmo que em combate. Resolvendo, então, a nossa ânsia d'Ele, que é o motivo da ansiedade ubíqua deste tempo.
Na margem, na solidão e na fragilidade, pedimos a Sua bênção sobre as nossas famílias. Rogando o seu auxílio para a fé. E louvando a graça do Seu perdão.
15 comentários:
A espiritualidade dos nossos antepassados está viva porque nos foi passada com imenso amor, um amoroso silêncio eloquente: Ele fez-Se Carne e habitou entre nós. Fez-se um de nós para nos absorver deste holograma tridimensional para a Plenitude Quadridimensional da Vida Eterna, o Pleroma.
E Ele vem, está à Porta e bate. Na Parusia quotidiana e na hora do ladrão.
Santo e Feliz Natal, meu Amigo.
Não ter medo, é importante.
Ter vontade, é determinante.
Mas, o caminho começou agora, e a caminhada será muito longa, talvez mesmo muito para além das nossas forças.
Vir aqui é cada vez mais um bom hábito.
Comento apenas para lhe agradecer todo o trabalho cívico que desenvolveu ao longo de 2013 em prol deste "sítio" e com o qual presenteou os seus leitores. Obrigado.
Aproveito para lhe desejar, a si e à sua Exmª. família, umas Boas-Festas e um 2014 mais reconhecido.
Abraço
Caro Amigo,
Feliz Natal.
Abç.
O QUE EU OUÇO, ESQUEÇO.
O QUE EU VEJO, LEMBRO
O QUE EU FAÇO, APRENDO
CONFUCIO
FELIZ NOITE DE NATAL COM PAZ DE ESPIRITO E AMOR NA COMPANHIA DOS SEUS ENTES QUERIDOS, são os desejos da suas admiradora Lídia de Sousa
Feliz Natal
Um Santo Natal.
Grato pelos seus textos.
Feliz Natal, António. E votos de um excelente Ano Novo cheio de saúde. Um abraço.
Festas Felizes e muita saúde para si e toda a sua Família. E votos sinceros do máximo sucesso profissional e pessoal que sem dúvida merece.
Maria
Que continue determinado e esclarecedor!Santo Natal para si e Ex.ma Família!
São os votos de leitor assíduo, ABL.
Como é possível festejarmos o Natal, comendo que nem uns porcos, quando ao mesmo tempo seres humanos, morrem de fome por todo o mundo? Algo está muito mal e as religiões não resolvem o problema.
Apesar disto, espero que ainda consigam passar um bom Natal.
1 abraço prof António Balbino Caldeira
inveja, ódio, acédia
resultam de 2 séculos de iluminismo.
o melhor ano possível
num país 'socialisticamente' falido
O grande problema do mundo de hoje é a falta de espiritualidade.
O homem julga que resolve tudo apenas com o poder da "razão", dispensando Deus.
Deus tanto amou o mundo que lhe deu o seu único filho, Jesus Cristo.
Que tenha sido um bom Natal para todos e um feliz 2014 para todos com votos de menos ódio, menos vingança e menos racismo em favor de mais paz.
Uma prenda:
http://www.youtube.com/watch?v=oEKYSXHb_hA
Enviar um comentário