sábado, 18 de maio de 2013

O objetivo da coadoção por casais homossexuais

O Parlamento aprovou ontem, 17-5-2013, o Projeto de Lei n.º 278/XII (do PS), que «Consagra [sic!] a possibilidade de coadoção pelo cônjuge ou unido de facto do mesmo sexo». Uma aprovação rápida, simbolicamente no Dia Internacional Contra a Homofobia, na fast lane do politicamente correto e meio à socapa - o linque do projeto de lei só o encontrei no sítio da ILGA(deve ser esta a transparência desejada do Parlamento...). O resultado foi o seguinte:
  • Favor (99) – PS, PCP, BE e PEV, 16 deputados do PPD/PSD
  • Contra (94) – PPD/PSD, CDS-PP e 2 deputados do PS («António Braga e João Portugal»)
  • Abstenção (9) – 3 deputados do PPD/PSD, 3 deputados do PS e 3 deputados do CDS-PP

Destaque nos votos a favor dos seguintes deputados do PSD: «Teresa Leal Coelho, Luís Menezes, Francisca Almeida, Nuno Encarnação, Mónica Ferro, Cristóvão Norte, Ana Oliveira, Conceição Caldeira, Ângela Guerra, Paula Cardoso, Maria José Castelo Branco, Joana Barata Lopes, Pedro Pinto, Sérgio Azevedo, Odete Silva e Gabriel Goucha». No PSD, abstiveram-se: «Duarte Marques, João Prata e Sofia Bettencourt», do PSD. Note-se que a direção da bancada parlamentar do PSD, liderada pelo maçon Luís Montenegro, deu liberdade de voto aos deputados do seu partido. E é esta a direção do partido, cujo presidente, Pedro Passos Coelho, em 25-5-2011, na Rádio Renascença, acenou aos católicos com a «reavaliação» da lei do aborto (já determinou que fosse feita essa reavaliação?) e admitiu novo referendo sobre o assunto...

De relevo ainda para as abstenções dos deputados «João Rebelo, Teresa Caeiro e Michael Seufert» do CDS-PP. Um partido que afirma no seu programa: «O Partido Popular é democrata-cristão»... O CDS-PP de Paulo Portas é «politicamente incompatível com a TSU dos pensionistas», mas politicamente compatível com a coadoção por casais homossexuais?!... Parece ser mais um caso da política ziguezagueante de oposição de si próprio que o CDS-PP de Portas vem praticando, com aparente sucesso demagógico.

E falta ainda a lista dos deputados do PSD e do CDS-PP que se abstiveram faltando à sessão. Se houver, quem saiba, diga, para que sejam conhecidos do povo.

Neste mesmo dia, foram rejeitados projetos de lei do Bloco de Esquerda e d' Os Verdes (CDU) que pretendiam a adoção por casais homossexuais.

Bem pode o Conselho Superior de Magistratura prevenir que este diploma contraria leis em vigor!... Nada disso interessa porque aquilo que importa ao radicalismo liberal é precisamente a mudança das outras leis...

Sobre esta proposta, o padre Manuel Morujão, porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa, disse em 17-5-5-2013:
«a adoção de uma criança não é um direito de qualquer pessoa adulta, solteira ou casada, heterossexual ou homossexual. Numa adoção trata‑se de encontrar a família, nas melhores condições possíveis, para dar uns pais substitutivos dos pais biológicos que perderam ou que são incapazes de exercer a paternidade e a maternidade. Com todo o respeito pelas pessoas de qualquer identidade sexual, é patente que toda a criança, na sua evolução para o estado adulto, necessita da complementaridade da masculinidade e feminilidade que lhe dão, em primeiríssimo lugar, o pai e a mãe biológicos ou a família que os substitui.»
Na verdade, os direitos das crianças contam nada neste debate póstumo - póstumo porque todas as leis politicamente corretas não podem, na prática, em Portugal, ser politicamente revogadas... O bem-estar da  criança, que, pela circunstância, tem tendência a ser mais débil, carente e com menos auto-estima, não  vale perante o direito absoluto dos adultos à parentalidade, mesmo quando a sua condição ou orientação os enoja de os conceber humanamente. Esse mal estar íntimo da criança, sofrida pela rejeição dos seus pais biológicos, é agravado pela discriminação que a própria criança, adolescente e jovem, sente face aos colegas na escola e nas ruas. Essa discriminação da criança - sob a invocação falsa da sua proteção especial quando o que se quer proteger são os graúdos - é um sacrifício politicamente correto decidido pela esquerda romântica e pela direita egoísta, para orgulho dos adultos com a igualdade de direitos... deles. O que expressamente se afirma no preâmbulo da nova lei - consentida pelo PSD e CDS! - é o combate à família:
«De facto, estamos a pensar no que já existe e o que já existe não é a família, mas famílias: aquela expressão não passa de um pretenso ideal-tipo que nada tem de ideal».

A perseguição e o anátema da polícia da linguagem da ditadura do politicamente correto impõe à sociedade um modelo de vida que esta rejeita.

A maior instabilidade das relações homossexuais - veja-se, por exemplo, Charles Q. Strohm, The Stability of Same-Sex Cohabitation, Different-Sex Cohabitation, and Marriage, 2012  (ver, nomeadamente, além das justificações dessa instabilidade, o quadro da página 33) - também deveria fazer acautelar os legisladores, na mudança do regime atual da adoção no nosso País, para o consentir a pessoas em casamento do mesmo sexo ou em união de facto homossexual. Mesmo que a lei imponha essa adoção como plena e não revogável, o vínculo não é da mesma natureza.

O número de crianças em Portugal que não têm candidatos à adoção, que era 291 (no ano de 2012?), segundo um «relatório da Segurança Social», referido pela TSF em 9-4-2013, não justifica o recurso ao experimentalismo social. Não são indicados na notícia, os motivos porque essas crianças não têm candidatos à adoção, nem quantos deles são portadores de deficiência, ou as suas idades. Não é possível determinar que esta nova lei da coadoção por casais homossexuais agora aprovada pelo Parlamento, se entrar em vigor, vá diminuir significativamente o número destas crianças institucionalizadas sem candidatos. A reivindicação radical, transformada em lei vai é permitir, principalmente, não é tanto, a adoção pelo unido de facto homossexual que individualmente adotou sozinho uma criança, mas a legalização conjugal de crianças da fecundação artificial de mães lésbicas e a legalização de adoções internacionais por casais homossexuais portugueses.

Conjugada com a adoção individual, que já era permitida, a adoção internacional individual de crianças em países pobres e a fecundação artificial, acredito que esta lei institui na realidade em Portugal a adoção de crianças por casais homossexuais. O povo pode ser contra, mas quem decide é a suposta elite que os deveria representar.


Atualização: este poste foi atualizado às 19:17 de 18-5-2013.

24 comentários:

Anónimo disse...

Um país de merda conseguiu parir um cagalhão em plena AR.

Somos grandes em merdices...


Bem, vou dar de beber à burra.

Anónimo disse...

Teresa Leal Coelho, vice presidente do grupo parlamentar do PSD, foi bastante clara nas declarações que prestou à SIC: Na próxima legislatura o PSD irá tentar fazer aprovar a plena adopção homossexual.


http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/05/17/teresa-leal-coelho-espera-aprovacao-de-plena-adocao-na-proxima-legislatura

lusitânea disse...

Representam muito bem o seu zé povinho representam.Zé povinho do planeta inteiro diga-se que para aqueles representantes tanto faz...

Anónimo disse...

Há fases na vida dos povos, em que não vale a pena contrariar a tendência. Portugal vive a ignomínia. Portugal vive na indignidade. A factura está a chegar TODOS OS DIAS a muitos lares. Enquanto o Parlamento de MERDA vota o casamento gay, a adopção gay, previsivelmente a eutanásia e outros atentados, o desemprego alastra, o aumento de impostos cresce. A falta de esperança dissemina-se. E oq uie faz o Parlamento de MERDA? Discute merdas! Ou seja, o Parlamento está
a a discutir coisas ao nível deles. O Parlamento não é democrático. Não é por existir um aparente voto livre, que diz que os deputados representam a nação. O Partido Nacional Socialista também ganhou eleições livres. O Dr. Passos Coelho também se apelidava de liberal, no entanto, MATA todos os dias com NOVOS IMPOSTOS. Eles querem destruir o país. Vão consegui-lo. E nós, também nos interessa a completa destruição do país. Queremos ver em Portugal, o equivalente ao fim do Duce no mercado de Milão. Queremos ver o Soares, o Cavaco, o Sampaio, o Sócrates, o Barroso, o Passos a serem vilipendiados e forçados à emigração. O exemplo da segurança da Polícia ao megatrefe Relvas diz bem do medo que estes merdosos têm. Não andam nas ruas sózinhos, sem esbulhos à sua volta. E ainda há gasolina nas bombas e pasteis de nata nas pastelarias. Quando isso acabar, o Cavaco e o Soares, vão viver isolados, cheios de medo. Não falta muito tempo. Riremos no fim.

SHAME ON YOU disse...

SHAME ON YOU PSD E CDS QUE APROVAM E ENCOBREM TODOS OS CRIMES E PERVERSÕES DOS SOCIALISTAS E COMUNISTAS.MAÇONS,HOMOS E PEDÓFILOS DE MÃOS DADAS PARA A DESTRUIÇÃO DA FAMÍLIA E DE PORTUGAL.

pedoptado disse...

O casal Sexócrates está tão feliz que depois de ir para Bruxelas Kumixar adopta logo o P.para brincar.

Anónimo disse...

Então Senhor Professor:

Ainda acredita na Democracia?

Ferreira, Luís Manuel Silva disse...

claro que foi uma estupidez a aprovação desta lei. Afinal não são só o PS e os outros partidos de esquerda que são maus ao aprovar leis destas, pois grande parte da direita também concordou com esta lei, tal como já tinham concordado com o aborto e irão concordar com a Eutanásia.
Abram os olhos! Eu fui aqui vilipendiado por fanáticos do PSD por me insurgir contra à insensibilidade social do governo, mas a máscara está a cair e afinal a direita encobre os crimes do BPN, do BPP, encobre os erros dos socialistas, tem maçons e pessoas contra à família e à nação. aliás a política que está a ser seguida irá acabar com o resto.
O PSD, CDS não apoiam nada a família, isso é apenas mentira e demagogia, pois se assim fosse não teriam acabado com apoios a crianças e a pais com filhos, não teriam aprovado esta lei, não estariam a preparar despedimentos em massa na Função Pública, os quais irão ajudar à destruição de mais umas famílias.
Para ver em como se tenta destruir a família, vou contar o que se passou comigo. No ano passado fui pai e solicitei os dias de licença de paternidade a que tinha direito, o meu direto que é maçónico e socialista tratou-me a baixo de cão, tendo-me sentido mal enquanto pai, homem e pessoa com deficiência. Realmente, temos de correr com maçons e políticos deste país, para ver se isto toma outro rumo.
Em Portugal e em grande parte da Europa, os governos e os parlamentos, sejam eles mais à esquerda ou à direita é só aborto, eutanásia, casamento de homossexuais e adoção de crianças por estes, dívida pública, deficit, mercados.
Nós na Europa e talvez o mundo inteiro ainda iremos pagar muito caro tudo isto. Sempre que se fere a dignidade do ser humano, se contradiz a natureza e não só as consequências são sempre catastróficas.

Anónimo disse...

Grande parte do lixo laranja que votou mais este aborto, é gente que nunca fez nada na vida, para além de lamber as botas do Chefe Passos. Quando Passos for apeado do poder, eles irão à procura do novo Soba laranja. Ao Soba Passos deu jeito a aprovação deste aborto, para manter a Esquerda mais calma e apaziguada, e por isso, os seus mais fieis seguidores, votaram a favor de mais um aborto. Os laranjas são uma associação de malfeitores, pois já não têm valores, para além do saque da nação.

Mentiroso disse...

Acho todo o artigo muito bem e acrescentaria mais:

A homossexualidade não é uma escolha nem uma doença para ser tratada e a sua existência nada tem a ver com crenças nem religiões nem é nenhum tabu. Existe, mas não é natural. Se fosse natural levaria à supressão das espécies a que se propagasse. É uma aberração genética da natureza, contranatura e que, por isso mesmo, a própria natureza elimina de modo natural quando não existe a intervenção humana, que é a selecção natural. Daí que os/as homossexuais devem ser tratados como qualquer outro ser humano. Aliás, mais do que isso, pois que basta serem seres vivos para terem todos os direitos do que os outros seres. Todas as pessoas devem ser livres e ter a possibilidade de viver do modo que entendam e necessitem. Do que não têm direito é de roubar o direito de todas as crianças a serem criadas normalmente, de acordo com a natureza, que obriguem as crianças a uma infância anormal. Outras desculpas não passam disso, idiotices e banha da cobra do tipo político. Não devem ser discriminados, mas são eles que se colocam em desigualdade NATURAL em oposição à natureza. A Natureza jamais deve ser contrariada e isto qualquer pessoa compreenderá, mesmo que teime em contrário.

Facto adjacente: alguém acha que o país não tenha problemas mais graves e importantes do que este para resolver com prioridade de ocupação do parlamento?

Anónimo disse...

O comentário do Mentiroso é extremamente lúcido.
O essencial está lá.
Este parlamento não consegue produzir legislação contra a corrupção e estranhamente entretem-se com estas panasquices que são o cumprimento de uma agenda de um lobby asqueroso que visa minar os fundamentos da sociedade.
O país tem que sacudir esta corja de parasitas e pervertidos que enxameiam os lugares de poder.

umquarentao disse...

É UMA MUDANÇA ESTRUTURAL HISTÓRICA DA SOCIEDADE:
- os homens poderão ter filhos... sem repressão dos Direitos das mulheres... e independentemente de agradarem ou não às mulheres!... Leia-se: O ACESSO A 'BARRIGAS DE ALUGUER'...
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-> Ponto nº 1:
Quando se fala em Direitos das crianças... há que ver o seguinte: muitas crianças (de boa saúde) hão-de querer ter a oportunidade de vir a ser pais... oportunidade essa que lhes é negada pela 'via normal'.
-> Ponto nº 2:
Idealmente, uma criança deveria estar sempre acompanhada do pai e da mãe... ora, como é óbvio... não se pode proibir às pessoas que têm filhos o Direito ao divórcio.
-> Ponto nº 3:
Deve existir Igualdade de Direitos: actualmente as 'famílias monoparentais de pai'... são ínfimas em relação às 'famílias monoparentais de mãe'...
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NOTA:
- Muitas mulheres heterossexuais não querem ter o trabalho de criar filhos... querem 'gozar' a vida.
- Muitos homens heterossexuais não querem ter o trabalho de criar filhos... querem 'gozar' a vida.
--->>> Conclusão: é ERRADO estar a dizer (como já alguém disse) «a Europa PRECISA DE CRIANÇAS, NÃO DE HOMOSSEXUAIS!»... isto é, ou seja... a Europa precisa de pessoas (homossexuais e heterossexuais) com disponibilidade para criar crianças!!!
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Anexo:
- O Direito de ter filhos em Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas!
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Ainda há parolos que acreditam em histórias da carochinha... mas há que assumir a realidade:
-> Nas Sociedades Tradicionalmente Poligâmicas apenas os machos mais fortes é que possuem filhos.
-> No entanto, para conseguirem sobreviver, muitas sociedades tiveram necessidade de mobilizar/motivar os machos mais fracos no sentido de eles se interessarem/lutarem pela preservação da sua Identidade!... De facto, analisando o Tabu-Sexo (nas Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas) chegamos à conclusão de que o verdadeiro objectivo do Tabú-Sexo era proceder à integração social dos machos sexualmente mais fracos; Ver o blog http://tabusexo.blogspot.com/.
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Concluindo:
- Nas Sociedades Tradicionalmente Poligâmicas é natural que sejam apenas os machos mais fortes a terem filhos, no entanto, as Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas têm de assumir a sua História: não podem continuar a tratar os machos sexualmente mais fracos como sendo o caixote do lixo da sociedade!... Assim sendo, nestas sociedades, numa primeira fase, deve ser possibilitada a existência de barrigas de aluguer [a longo prazo poderão vir a existir mesmo úteros artificiais] para que, nestas sociedades os machos (de boa saúde) rejeitados pelas fêmeas, possam ter filhos!
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P.S.1.
Com o fim do tabu-sexo:
- a percentagem de machos sem filhos aumentou imenso nas sociedades tradicionalmente monogâmicas.
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P.S.2.
Com o fim do tabu-sexo:
- por um lado, muitas mulheres das sociedades tradicionalmente monogâmicas vão à procura de machos de maior competência sexual, nomeadamente, machos oriundos de sociedades tradicionalmente Poligâmicas: nestas sociedades apenas os machos mais fortes é que possuem filhos, logo, seleccionam e apuram a qualidade dos machos;
- por outro lado, muitos machos das sociedades tradicionalmente Monogâmicas vão à procura de fêmeas Economicamente Fragilizadas [mais dóceis] oriundas de outras sociedades.

Anónimo disse...

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=634475

Para Garcia Pereira, um país que fica reduzido à situação "de nada produzir e ter que importar mais de 80% do que consome é necessariamente um país endividado" e se a isso se somar "as trafulhices jurídico-financeiras das Parcerias Público-Privadas, o BPN, as rendas excessivas na energia e nos combustíveis", há uma determinada origem da dívida "que não tem nada a ver com o cidadão comum nem com essa explicação provocatória de que os portugueses viveram acima das suas possibilidades".
O especialista em Direito do Trabalho considerou que a dívida portuguesa "é impagável e não deve ser paga".

Carta a Garcia disse...

Muito bem o Garcia...até chegar à dívida impagável!
Se o Garcia conseguisse cá meter o comunismo,também seria impagável,esta personagem que diz coisas bonitas se não exceder uma frase.
Só é impagável porque quem se aboletou com o dinheiro do Estado português é também quem manda na quinta e manda pagar quem nem viu a côr desse dinheiro.
O que o Garcia não diz é os nomes deles,dos que deviam pagar porque se locupletaram com ele.
Este país está cheio de Garcias,todos com os seus sofismas e meias verdades.E todos amigos da ideia de não se pagar a quem se deve e pedir mais emprestado.
Isso tem um nome,vigaristas!

Anónimo disse...

Uma chamada de atenção a "Carta a Garcia":

Aboletar, v. t. Dar boleto a; aquartelar (soldados) em casas particulares. (Dicionário Complementar da Língua Portuguesa)

Meu comentário: antigamente era obrigatório dar (quem o pudesse) alojamento aos soldados quando estes se deslocavam, em esquadrão, de terra em terra.

Provavelmente fez confusão com:

Abotoar-se, (com alguma coisa) Chamar-lhe sua por aquisição ilícita; locupletar-se com ela.

Conhecer o nosso léxico ajuda a transmitir com rigor o nosso pensamento.

Website Designer disse...

Eu não sou contra a relação homossexual, mas não vamos esquecer o fato de que o homem é criado para uma mulher e uma mulher é criada para um homem.

O Gapacho disse...

Amanhã vou a Berlim a despacho com o meu Führer Schaüble receber as ordens para acabar de fornicar estes malditos portugueses que não se deixam governar pelos Germões,essa raça superior que pariu Hitler e Auschwitz.Já estou a treinar o passos de ganso e a lingua para bem lamber as botas cardadas.Heil!!!

Anónimo disse...

Os sindicatos dos trabalhadores do Estado dizem que trabalhar 40 horas é inconstitucional. Os contribuintes que aguentam com esta merda toda, têm que trabalhar mais, dizem os sindicatos da função pública. Arre burro! Trabalha contribuinte.

Anónimo disse...

O Gaspar vai ser substituído pelo Ferro. Quando o Ferro for para Ministro das Finanças, estaremos em grande, voltará a haver subsídios para a malta toda, casas à borla, e o Ferro mandará o alemão Schauble à bela trampa. Temos que ter esperança no regresso do Ferro e da sua troupe aos comandos da nação Tuga.

Ferrugento disse...

Informo Vexa.que não preciso ser Ministro das Finanças para nada.O Gapacho está rodeado de bois que trabalham para mim e até gosta.Sou eu que mando no QREN e tudo e todos e ainda lambo o pote.O que quero mesmo ser é Führer de Auschwitz da Pia para poder depois adoptar o P.A Merkel ainda me há-de pagar assim todos os relatórios aldrabados da OCDE que cuzinhei.Heil!!!

Anónimo disse...

negócios do pote

http://economico.sapo.pt/noticias/real-vida-vendida-a-patris-por-27-milhoes_169657.html

A Real Vida, que pertencia ao Banco Português de Negócios, foi vendida à Patris, empresa lidera por Gonçalo Pereira Coutinho. O Ministério das Finanças revelou tarde que o Estado e a Patris Investimentos chegaram a acordo, sendo o preço de referência acordado para o negócio de 27 milhões de euros. Esta é a segunda participada do ex-BPN a ir parar às mãos da Patris, que também já adquiriu a BPN Gestão de Activos, no Verão de 2012.

Em comunicado, o Ministério das Finanças afirma que se encontra prevista "a manutenção de todos os postos de trabalho" da Real Vida, sendo que o negócio estará concluído assim que forem obtidas "as autorizações aplicáveis", nota ainda o ministério tutelado por Vítor Gaspar.

Recorde-se que após a venda do BPN ao banco BIC, em Março do ano passado, deu-se início ao processo de alienação das participadas do banco, nomeadamente A BPN Gestão de Activos, o BPN Ifi Cabo verde - vendido ao BIC Angola -, e agora a Real Vida Seguros. Em mãos o Estado tem ainda os processos de alienação - ou liquidação - do BPN Crédito, BPN Brasil e banco Efisa.

Cu-Adoçado disse...

Já cu-adocei,agora vou ali a São Bento dar liberdade de voto.Há por lá tantos que só gostam desse Doces....

Anónimo disse...

Quem anda a comer a loura?

http://www.lux.iol.pt/nacionais/bani-paga-milhares-a-administradora-banif-maria-conceicao-leal-milhares/1452094-4996.html
O BANIF pagou um prémio de mais de 500 mil euros a uma ex-administradora no Brasil.

Maria da Conceição Leal era a número dois do BANIF investimento no Brasil e no total recebeu cerca de 980 mil euros em 2012, entre remuneração fixa e variável (533,7 mil euros de prémio de gestão, a que se junta um salário de 448,6 mil), um valor bem superior ao dos administradores em Portugal.

No total, o valor recebido pela ex-administradora foi o triplo do que ganhou o presidente do banco Jorge Tomé, o gestor bancário mais bem pago em Portugal.

O BANIF foi um dos bancos intervencionados pelo Estado, recebeu mais de mil e cem milhões de euros. Já este ano, no primeiro trimestre, apresentou prejuízos de 69 milhões de euros.

Amador disse...

Só alguém muito amado pode amanhar tanto pastel....