quarta-feira, 28 de março de 2012

Uma questão democrática incontornável

Se, pela circunstância extraordinária da depressão económica, o rendimento dos cidadãos (que também têm contrato com o Estado) é diminuído em 20%, devido ao aumento de impostos e à redução dos salários e das pensões, por que não podem ser reduzidos em igual proporção os pagamentos do Estado aos consórcios das parcerias público-privadas?

47 comentários:

Anónimo disse...

Meu Caro Dr. António Balbino Caldeira,
Todos nós sabemos qual é a resposta.

Napoleão

Joaquim Carreira Tapadinhas disse...

Esta observação está carregada de bom senso e de justiça. Contudo, nós estamos a ser governados, há muitos anos, por homens vulgares e formatados numa lógica sem lógica. Só pessoas inteligentes e de pensamento profundo atingem esse estádio da justiça e equidade. Por isso, não é possível contar com tais decisões. Temos o que merecemos, em virtude da quantidade de acéfalos que nos representam e que nós escolhemos, ainda que seja por interpostos aparelhos partidários. Isto é uma tragédia real, diferente das clássicas gregas e romanas.

Ana Mendes da Silva disse...

Muito bem visto. Mas suspeito que a sugestão seja olimpicamente ignorada.

BURLA DISSE ELA! disse...

A maior parte das ppps são sobretudo casos de polícia que como tal devem ser investigados e punidos.Nos casos de burla não só não há nada a pagar como devem reverter para o Estado os bens dos burlões.

AJUSTE DE CONTAS DIRECTO disse...

Outro caso de polícia é o escândalo dos ajustes directos socialistas.Um escândalo de maiores proporções que o dos cartões de crédito.A diferença entre os pilha galinhas e o banditismo organizado.

Anónimo disse...

E o que fez o Tribunal de Contas em todo este descalabro?
Deixou a roubalheira passar...
Um verdadeiro Tribunal de Faz de Conta !!!

Karocha disse...

Caro Prof. ABC

Porque não!

Cumprimentos.

Paraíso do crime organizado disse...

Porquê?
Porque as empresas que estão a facturar,já pagaram as comissões aos políticos e já fizeram doações aos partidos.
Logo,os que partilham do saque aos contribuintes não vão estragar uma negociata tão boa.
Não sejam desmancha prazeres.
Vamos lá a respeitar os direitos adquiridos da Mota/Coelho!

Anónimo disse...

Todos os negócios ruinosos que levaram à bancarrota socialista apontam para um nome,o Grande Vígaro.
Estranhamente a Justiça foge dele a sete pés.
As sras Cândida e Morgada não têm vagar para investigar o sociopata.Estão a coser meias.

Anónimo disse...

E para que o criminoso ainda possa voltar à política,as televisões estão proíbidas de o criticar ou sequer ligar ao descalabro do país.
Em todos os mérdia se v~em críticas ao PR,que nunca é PR,sempre Cavaco,críticas a Passos Coelhos,aos outros ministros,mas ao delinquente nunca!
E ao partido coveiro é dado todo o tempo de antena para mentir e chamar estúpidos aos portugueses.

Anónimo disse...

Evidentemente.

NÃO ESQUECEMOS disse...

ESQUEÇAM SÓCRATES DIZ O ASSIS DA RATARIA.NEM PENSAR!AS SUAS VITÍMAS IRÃO DESCER ATÉ ÀS PROFUNDEZAS DO INFERNO PARA LHE PEDIR CONTAS PELOS CRIMES QUE PRATICOU.AS RATAZANAS SÓCRETINISTAS NUNCA SERÃO ESQUECIDAS NEM PERDOADAS.

Anónimo disse...

Olhe Dr ABC os pequeninos viram os seus ordenados cortados e não bufaram, mas por ex. o sindicato dos srs juízes não gostaram que lhes tocassem nas regalias e, num assomo de vingança e em causa própria, meteram uma queixa crime (penso eu!) contra 14 ministros do (APENAS) anterior governo para avaliar se existiram despesas ilegais no uso de cartões de crédito. Contra esse mesmo governo que lhes quiz encoher regalias para ajudar a atenuar a crise. Acho que não conseguiu.
Isto é, os poderosos acabam sempre por ser intocáveis.

Esta judicialização da política seguida pelo sindicato dos juízes vai ter consequências nefastas para a nossa democracia.
Quem vai julgar este caso?
Juízes que pertencem ao sindicato?
O António Martins?
O Palma?
Quem?

Anónimo disse...

Esta pertinente questão é muito bem-vinda. Só é pena que não tenha vindo mais cedo, logo quando começámos a sentir a injustiça dos cortes, mas oxalá possa fazer eco

Anónimo disse...

Olha,filho,de Sócretinistas estupidos e espertalhões já estamos fartos.Vai pregar para outra freguesia e chorar lágrimas de Caimão para Paris em defesa do Gatuno,dos ajudantes do Gatuno e dos ajudantes dos ajudantes do Gatuno.Bem hajam os juizes que querem a ladroagem xuxa investigada e responsabilizada por todos os crimes que praticou.

QUERO É ENCUBRIR! disse...

Parece que os juízes descobriram que as ratazanas andaram a gastar à tripa forra o dinheiro dos contribuintes em negócios e despesas particulares.
Daí que pretendam que se aplique a lei feita pelos próprios gatunos.
Ao que parece,os criminosos xuxas entendem que clarificar e mostrar aos portugueses onde foi gasto o seu dinheiro é uma judicialização horrível.
Já o controlo das cúpulas do sistema de justiça pela Camorra do Rato não é politização da justiça.

Anónimo disse...

Curioso e sintomático, este escrito de um dos grandes responsaveis pelo descalabro da ainda nação portuguesa, transformada em sítio mal frequentado Tuga.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/a-fadiga-do-regime

A fadiga do Regime
Os últimos tempos têm sido pródigos em sintomas de fadiga do nosso regime político.


Os últimos tempos têm sido pródigos em sintomas de fadiga do nosso regime político. Um constitucionalista tão reputado como Gomes Canotilho afirmou, no dia da sua última lição, que "a necessidade pública é a última lei", para explicar a desvalorização que sofreram princípios outrora tão importantes como a tutela da confiança. O órgão Presidente da República, que se revelou, durante décadas, um factor de estabilidade do sistema constitucional, sofreu uma profunda erosão. A separação de poderes dá lugar, por vezes, a uma oposição de poderes.

A que se deve a fadiga do regime? Será a consequência de trinta e seis anos de democracia constitucional? Não, o problema não é a idade da Constituição. Prova-o a longevidade da Constituição norte-americana, a mais antiga do mundo (1787), que exibe os sete artigos originários, a que se juntaram vinte e sete aditamentos. A própria França, que conheceu catorze Constituições desde a Revolução de 1789, conserva, desde 1958, um texto que se foi adaptando às circunstâncias e, após a revisão de 1962, transmutou o parlamentarismo em presidencialismo. Não creio, por conseguinte, que se imponha a aprovação de uma nova Constituição ou sequer uma revisão que ponha em causa os seus traços essenciais, como o semipresidencialismo, a representação proporcional, o poder local, a regionalização (ainda por cumprir) ou a existência do Tribunal Constitucional. As causas da fadiga do regime só podem ser encontradas noutros domínios, que vão da fragilidade das estruturas económicas e sociais à crise na construção europeia, passando pela incapacidade de os partidos se adaptarem aos desafios da "globalização".

Toda a minha experiência de vida me ensinou que devemos ser, tendencialmente, reformistas em áreas sociais, liberais em matéria de costumes e conservadores em questões de Estado. O maior perigo vem dos que invertem esta equação, revelando-se liberais em áreas sociais, conservadores em matéria de costumes e reformistas em questões de Estado. A Constituição e o sistema político não devem ser subtraídos ao debate democrático, mas não podem servir de desculpa para as nossas dificuldades na construção de um país mais próspero, justo e moderno.

Anónimo disse...

A Irmandade maçon já percebeu que o fim está próximo. A culpa é do Cavaco. A culpa é da China. A culpa é da Merkel. A culpa é do Sarkozy. A culpa é de quem sustentou um país de faz de conta, que foram durante duas décadas os europeus do Norte.

A culpa nunca foi deles. O Soares, o principal feitor do Regime. O Sócrates, o nunca licenciado e nunca trabalhador. O Guterres, o beato que faz a ponte com os representantes do Vaticano na Tugolandia, a começar pelo Sotaina Policarpo. O Teixeira que queria ir para a PT, apesar de ter sido um dos maiores responsáveis da falência de Portugal.

Os outros são culpados. Os portugueses que foram votando sucessivamente no PS e PSD, sabendo que são duas faces da mesma moeda, são de facto os maiores culpados.

Portugal, Rest In Peace.

Graças a Deus.

Anónimo disse...

Tantos anos de cátedra e não conseguiu dizer a verdade.
Porra!
Se perguntarmos a um varredor da Câmara,ele diz simplesmente:
-Saquearam o pais!
E um animal destes gastou uma folha de jornal para não dizer metade.

Anónimo disse...

Quanto à renegociação com as PPP's, é de todo impossível, e quem as assinou, desde o Cavaco, Loureiro, Ferreira do Amaral, Sócrates, Sousa Franco, Guterres, Sócrates, Freitas do Amaral e outros, sabiam que nunca se poderiam renegociar.

A Mota, a Brisa, a Soares da Costa, o Espirito Santo e todos os outros que têm PPP's com o Estado, têm accionistas internacionais. Estes Senhores da Finança Internacional não aceitam qualquer renegociação, até porque eles não têm culpa que alguém que representava o Estado de Portugal tenha assinado os vários contratos.

Alguém obrigou os representantes eleitos a assinar os contratos? Não.

Há algum processo em Tribunal, como na Islândia, contra representantes do Estado, por má gestão da coisa pública, relacionada com as PPP's? Não.

Por aqui não há caminho. Tentar renegociar com os asccionistas internacionais daquelas empresas, é um caminho inviável. Não vale a pena fazer o papel de coitadinho perante a alta Finança Internacional. Eles nem ligam.

Anónimo disse...

Ehehehe!
Qual rest in peace...
Portugal esteve 60 anos sob ocupação estrangeira e não morreu.
Ia morrer agora com 38 anos sob o pavilhão das tíbias e da caveira da ocupação socialista?!
Deixemo-nos de tretas apocalípticas.
Todos os regimes têm um prazo e este não foge à regra.
Por muitos estragos que tenha causado e são tremendos com a perda do império e a bancarrota,etc,Portugal ressurgirá de novo quando houver uma geração que produza o número suficiente de patriotas para reacender a chama imortal.
As actuais gerações foram formatadas na traição e cobardia.
Dedicam-se ao roubo e à trafulhice sem valores,sem balizas morais.

Anónimo disse...

As PPP's foram assinadas pelo Cavaco e companhia...Ahahahaha!
estes xuxas não têm emenda.
Que corja de trafulhas sem vergonha.
Quantas foram assinadas e por quem?
Quem assinou as que são ruinosas?
Trafulha!"

Anónimo disse...

29 de Março de 2012 12:32

Nós concordamos consigo. Mas, tal como em 1580, vai haver um hiato. Não há gente disposta ao desconforto. Ninguém quer abdicar do futebol, ou das minis, ou das férias, ou do carrito a dar volta ao domingo.

Só abdicarão, quando a miséria for imensa. A Europa sabe disso, e vai dar uns brindes ás massas, para que estas vão estando sempre em declinio, mas sem se darem conta do afundanço a prazo.

Não há gente com fibra. Tal como um editor do CM diz hoje, o Flopes e o Bispo Marcelo foram ao Congresso, mas não disseram uma palavra. E porque não disseram uma palavra? Apenas, porque só falam se lhes pagarem. No Congresso, não lhes pagavam, e por isso, foram lá só para se promoverem.

É o patriotismo dos tugas, representados pelo Flopes e o Bispo Marcelo.

Anónimo disse...

Meu caro,os do futebol e das minis não agem,reagem.São o simples e eterno povo,modesto,ignorante,manipulado como nunca antes foi.
Habituou-se a defrontar inimigos externos e nunca se viu a braços com este vírus ideológico.
O que falta ao velho Portugal são elites patriotas e dignas.
Os corruptos e vendidos são fauna omnipresente na História.
Venderam-se em 1383,venderam-se em 1580,vender-se-ão sempre.
Mas havia um núcleo duro que radicava na nobreza e numa parte da burguesia que agigantava o povo português.

Anónimo disse...

"O que falta ao velho Portugal são elites patriotas e dignas".

Onde estão elas? Diga um nome? Provavelmente, ele voltará a aparecer, tal como o Botas, mas colocará a arriata sob a malta pro décadas. O criminoso volta sempre ao local do crime. A maçonaria está a chamar um novo Botas, que ninguém conhece. A História repete-se, para mal dos que amam a liberdade.

Anónimo disse...

Entretanto, o Cabeça de melão está em Belém. E o Caetano frouxo está em São Bento. E o Silva Pais está associado a viagens fantasmas. É o remake do fim do Regime.

Dicionário sucialista disse...

"A malta"

desiganção popular de uma quadrilha de ladrões do mais sem vergonha que o sol cobre.

"Liberdade"

Mãos livres para roubar e saquear o património alheio.

Dicionário Sucialista disse...

"Botas"

Homem digno e honrado que após 40 anos no poder,morreu pobre,deixou os cofres do Estado cheios e uma reserva de ouro que se dizia ser a oitava maior do mundo.
Evitou que Portugal fosse devastado pela II Grande Guerra,mantendo vivos os progenitores dos critters xuxas.
Manteve o império intacto perante a cobiça das superpotências.
Ergueu todas as infraestruturas que se podiam ver nas províncias ultramarinas,que não existiam antes.
Forçou ao exílio os traidores e gatunos xuxas e comunas.

"Cabeça de melão"

Homem que gosta de mulheres,que após ter cumprido dez anos como primeiro ministro e antes de ser eleito PR,vivia do seu trabalho de professor,não tendo necessidade de fugir para Paris e andar a subornar toda a gente para mudar depoimentos em tribunal.

"Caetano Frouxo"

Homem que teve a coragem de tentar recuperar o país de seis anos apocalípticos de vigarices e roubos monumentais de criminosos acoitados numa quadrilha chamada partido de ratazanas.

Alexandre carvalho da Silveira disse...

Caro Dr Balbino Caldeira: a par do controle das contas publicas, é neste dossier que este governo vai mostrar de que massa é feito. Se Passos Coelho conseguir, a entrevista do sec de est dos transportes ontem à SICn elevou a fasquia, levar estas negociações a bom porto, e conseguir poupar uns largos milhões de euros aos portugueses, reduzindo os encargos que os governos de Socrates criminosamente negociaram com os empreiteiros nas PPPs, então temos homem, e não há ninguem em Portugal que consiga impedi-lo de fazer dois mandatos como 1º ministro.

PINTOS EM FUGA disse...

ESTÁ NA HORA!ESTÁ NA HORA! DE O PINTO ENCOBRIDOR IR EMBORA!

Anónimo disse...

"Homem digno e honrado que após 40 anos no poder,morreu pobre,deixou os cofres do Estado cheios e uma reserva de ouro que se dizia ser a oitava maior do mundo."

Foi um ditador.

Declaração: não somos socialistas, nem nunca fomos. Mas, gostamos de liberdade. Não gostamos de Senhores Feudais.

Mim também gostar de liberdade...e de justiça! disse...

Foi um ditador,sim.Foi exactamente o que Portugal necessitava naquela época.
A I República foi uma tragédia,tal como está a ser a III.
Foi uma ditadura suave,sem os morticínios e opressão dos regimes fascistas europeus ou dos regimes comunistas.
Milhões de portugueses devem ao estadista a sua existência,ao evitar o conflito mundial.
As ditaduras são regimes de excepção e por vezes são necessárias em situações particulares.

Anónimo disse...

As ditaduras nunca são necessárias. Só acontecem quando as sociedades não se sabem organizar. Portugal teve a oportunidade única de ser um pequeno país, sem grandes ambições, mas estável. As élites, que são sempre quem lideram os processos é que foram muito mal escolhidas pelo povo. O Soares vendeu a histórica posição de um Portugal global, por uma posição de um Portugal europeu. Portugal não consegue ser competitivo, porque tem élites cleptocráticas e tem um povo demasiado adormecido. É tão mau, quem tenta falsificar uma licenciatura, como quem tenta extorquir dinheiro ao Estado, fingindo viagens fantasmas. São defeitos mortais de carácter. Não se venha dizer que os socilistas são os únicos responsáveis pela falÊncia da nação. Podem ter tido maior responsabilidade, mas não são os únicos. Até os partidos que nunca estiveram formalmente no poder, como o Berloque tem culpa pela falÊncia do país, porque queriam, por exemplo, ter um TGV para ir até Madrid em 6 horas, quando existem mais de 1 milhão de reformados com a reforma de 250 euros mensais. Cavaco também tem muita culpa. O seu ministro - dilecto, Loureiro, parece que é sócio de Coelhone. Vejam lá, a proximidade dos gangues. Nomeou alguém para o Cons. Estado, por ter a sua maior confiança e é sócio do homem de Mangualde. Vale a pena dar mais exemplos sobre o colaboracionismo com os socialistas? Olhe, ainda hoje, o Pres. da ERSE, ex-secretário de estado socialista, viu o seu mandato renovado pelo Ministro da Economia. Não há colaboracionismo? Como? Não está Vitorino na Admnistração dos Mellos, onde esteve até há pouco tempo um Senhor que foi Secretário de estado de Guterres e está agora na Administração da Caixa, e que foi da Comissão Política de Passos? Cruzam-se todos nos mesmo corredores. Vai haver um hiato na independência formal de Portugal. Resta saber, se será apenas um hiato. Os portugueses e as élites não merecem mais, nem melhor.

Anónimo disse...

Mais um triste exemplo da chafurdice.

http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=21&id_news=177940


Caso BCP: Sucursal das Ilhas Caimão «funcionava como um livro aberto» - Carlos Costa

O antigo diretor da área internacional do BCP, Carlos Costa, afirmou hoje que nunca se apercebeu da relação entre as 17 sociedades 'offshore' ligadas ao BCP Cayman sob a mira da CMVM, e que aquela sucursal era «um livro aberto».


Confrontado pelos advogados do supervisor do mercado português com um documento por si assinado, que faz parte da acusação feita pelo supervisor do mercado, onde constam as 17 sociedades 'offshore' sedeadas no paraíso fiscal das Ilhas Caimão, Carlos Costa disse nunca se ter apercebido da relação entre as mesmas.

E acrescentou: «Quem estivesse no quarto escalão [conselho de administração] com a mesma informação que eu, também não se aperceberia. Nunca houve nenhum elemento que levasse a considerar isso. [O BCP] Cayman funcionava como um livro aberto».

Diário Digital / Lusa

Anónimo disse...

O Costa, do Hindustão. E o Costa, do Escrivá. Oh Costa, a vida custa.

Anónimo disse...

Por alguma razão o Teixeirinha gosta tanto do Costa e vice-versa.São ambos livros todo abertos.AH!Cum Caimão me morda!

Anónimo disse...

O Sócretino era um rapaz muito protegido.À sua volta eram só Caimões.A guardar-lhe as costas tinha ainda a Lolla,um Lachien e um Clone.

Anónimo disse...

http://sicnoticias.sapo.pt/pais/article1457009.ece

Francisco Assis recusa comentar a declaração do porta-voz do PS no Facebook que admitiu que o partido está refém da herança de José Sócrates. O deputado acusa antes a direita de ter em curso uma campanha para condicionar os socialistas. José Lello foi a única voz que, à saída da reunião do grupo parlamentar, criticou as afirmações de João Assunção Ribeiro.

Anónimo disse...

É por aqui que se tem que ir: propor um Tribunal de criminalização da má gestão do bem público. Aí, já se pode demonstrar à Finança Internacional, que quem assinou as PPP's por Portugal, estava de má fé, e agia contra a nação. Após o julgamento e prisão dos responsáveis, haverá argumentação séria para negociar. Tal como os Islandeses fizeram, com os bancos britanicos e holandeses. Mas, lá aparecerá o Bispo Marcelo e o Pateta Alegre, a dizerem que o Grande Vigarista já foi julgado nas urnas.

CAIMÃO DE ALCOCHETE disse...

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/freeport-joao-cabral-tvi24/1336936-4071.html


Sentiram o cheiro a dinheiro e foi até fartar!

Anónimo disse...

Não se pode mexer nos Direitos do "Vale e Azevedo" de Paris

Anónimo disse...

Os direitos adquiridos.
Direito a roubar e aldrabar um povo.

Uma vergonha este partido xuxa disse...

Um consultor do Freeport revelou esta quinta-feira, no Tribunal do Barreiro, que o grupo inglês ficou com a ideia de que "os portugueses eram uma cambada de doidos corruptos" depois da sociedade de advogados Gandarez e Antunes ter feito uma proposta para aprovar o outlet de Alcochete em troca de dois milhões de euros.


"Achei isto tudo uma vergonha e um escândalo. Senti me envergonhado", afirmou João Cabral, que chegou a ser arguido no processo Freeport e foi ouvido como testemunha na décima audiência.

"Nós ficámos em estado de choque com os dois milhões", repetiu o consultor, explicando que os advogados justificaram a quantia com a necessidade de refazer o projecto e a garantia de uma aprovação.

"Cheirou-me muito mal", sublinhou Cabral, que explicou ainda que o principal interlocutor da proposta foi o advogado José Gandarez, genro de Mário Cristina de Sousa, então ministro da Economia no governo socialista de António Guterres, em 2001.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/consultor-do-freeport-fala-em-cambada-de-doidos-corruptos

O TONHO SEGURO QUE FALE NESTA VERGONHA disse...

Uma antiga funcionária de Manuel Pedro afirmou esta quinta-feira em tribunal, que depois de ter sido ouvida na primeira audiência do processo Freeport foi despedida da Junta de Freguesia de Marvila (PS), em Lisboa.
Mónica Mendes disse no Tribunal do Barreiro que se apresentou ao serviço no dia 13 de Março, mas que o presidente lhe disse que tinha de ir para casa.

A testemunha, que nessa sessão disse ter ouvido uma conversa de Manuel Pedro, onde este referiu ter pago "500 mil contos a Sócrates", contou ainda que já durante o inquérito ao licenciamento do outlet de Alcochete, foi também vítima de um assalto no sótão da sua casa e que lhe cortaram o tubo da gasolina do carro.

Contactado pelo CM, o presidente da Junta de Freguesia de Marvila nega tal acusação. Segundo Belarmino Silva, Mónica Mendes estava afecta ao projecto 'Bip Bip', da Câmara de Lisboa, que terminava no final de Fevereiro.

"Foi pedido à Câmara que se prolongasse por mais um mês", adiantou o autarca, explicando que a jovem que depôs no Freeport "foi chamada para lhe ser dito que a partir do final de Março tinha de ir para casa".

Belarmino Silva disse ainda que teria dito a Mónica Mendes que a paragem seria apenas de um mês a mês e meio,até que a autarquia voltasse a aprovar a candidatura da junta ao projecto.

"[O fim do contrato] não teve nada a ver com o Freeport", garante o autarca. Agora, adianta, "só regressa se pedir desculpas". "Ela está a difamar a Junta de Marvila com algo que não é verdade e essas coisas eu não perdoo."

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/testemunha-do-freeport-diz-ter-sido--ameacada-e-despedida

Anónimo disse...

Ehehe!
Retirei da Quarta República este apanhado das perguntas da Judite de Sousa xuxa ao PM:

Acha que vão ser precisas mais medidas de austeridade?
Mas não há necessidade de novas medidas de austeridade?
Pode garantir que não vão ser precisas mais medidas de austeridade?
Em que base é que pode garantir que não haverá novas medidas de austeridade?
Se neste momento não pode garantir que não haja mais medidas de austeridade, em que momento pode garantir?
Mas não pensa que poderá ter que anunciar novas medidas de austeridade?

O fretismo desta comissária socretina é abjecto.

Anónimo disse...

E depois, como seriam sustentados os «partidos do arco da governação e as respectivas nomenklaturas?

PPP's = financiamentos ilícitos aos partidos e empregos bons para o pessoal que gira constantemente entre a Administração Pública - Governo - Autarquias- AR - Banca - Comunicação Social.

Acabar com as PPP's ou mesmo reduzir as suas rendas vitalícias seria pior do que uma bomba atómica.

No entranto, o povo burro votante, vai berrando, vai manifestando, vai sendo coimado, executado, penhorado, e nada faz de concreto para restituir a dignidade a Portugal.

Isto necessita de dar uma volta de 360º!!!!!

Anónimo disse...

Hi there, just became alert to your blog through Google, and found that it is truly informative.
I am gonna watch out for brussels. I will be grateful if you continue this in future.
Numerous people will be benefited from your writing. Cheers!


My blog post ... vakantiehuis frankrijk