O Povo, que por aqui é sempre defendido, é o único culpado por tudo o que se passa.
O Povo é que elegeu sucessivamente Alberto João Jardim ou Isaltino. O Povo é que elegeu Sócrates. O povo é que elege sucessivamente incompetentes e vendidos.
O Povo sempre foi ingénuo, e acreditou nas élites mandantes, com uma excepção ou outra. O povo quer é andar de pópó e falar de telemóvel para todos os Amigos, e praticar o desporto nacional de beber minis.
Medo? Pânico? Viu-se ontem com o aumento de mais de 20% dos passes sociais (que apenas a classe baixa e classe média-baixa utiliza), e não houve ondas.
O que irá acontecer? Apenas e só, uma onda impressionante de emigração, quando já não houver dinheiro para beber umas minis.
Entretanto, o estádio de Alvalade estva com 40.000 pessoas a verem o SCP levar 3-0 do Valência. Os Bon Jovi tiveram 55.000 pessoas.
Crise? Não. A parede vai bater com violência. Os conscientes, poucos, já perceberam. Que grande festa aí vem!
Entretanto, o Super-rato Vieira Sarjeta exibe o seu luxo com ostentação pelo caneiro de Alcântara fora.Para quando cortarem-lhe as caudas espalhadas por tudo quanto é Estado?
Refere-se a quê? já muitos perceberam que não temos justiça e por isso não temos uma sociedade verdadeiramente democrática. Temos uma oligarquia que nos tem enganado e fica impune.
"Temos uma oligarquia que nos tem enganado e fica impune"
Só é enganado, quem quer. Ninguém obriga um votante a ir votar. Ninguém segura na caneta do voto, a não ser o próprio.
O povo era enganado no tempo do Salazar, porque não sabia ler e escrever. Agora, não é enganado. É tonto. Quer minis e futebol. Vai levar com o martelo.
Portugal must ditch PPP investments, focus on exports-minister
LISBON, Aug 2 (Reuters) - Portugal's bet on public-private partnerships and public investment as growth drivers led to its current deficit problems and must be replaced by a focus on exports, Economy Minister Alvaro Santos Pereira said on Tuesday.
Santos Pereira said the previous Socialist government had used public-private partnerships (PPPs) -- mainly road and railway concessions -- to mask an increase in public investment and consequent rise in the budget deficit.
Portugal has steadily abandoned a number of high-profile schemes as its debt crisis, including high-speed train lines to Madrid and other major cities and a new international airport for Lisbon.
"PPPs became an economic policy instrument to base all our growth on the illusion that public investment would lead us to a new era of growth and prosperity," the minister told a parliamentary committee.
"What that era led us to was the current situation in which we were forced to request external help, partly because of that unrestrained policy," he added.
The terms of the 78-billion euro bailout Portugal agreed with the EU and the IMF in May require the new centre-right government, which took over in June, to review major PPPs to identify, and possibly renegotiate, potential unforeseen costs for the state.
Officials from the EU and the IMF are currently in Lisbon to conduct a first review of its bailout deal and are expected to ask questions about the review of the PPPs.
Analysts say, however, that any revision of the public sector's obligations in the contracts would likely be done with the lenders' blessing and seen as a new starting point, without penalising the government's record in meeting fiscal targets.
Santos Pereira said the new government's model for growth is anchored on exports growth rather than large public works.
"Portugal exports too little for its size. We export around 35 percent of our GDP. In the medium term, in around five years, we should be exporting around half of our GDP," he said.
The minister added that large, costly projects such as the high-speed TGV passenger rail link between Lisbon and Madrid had to be cancelled in order to make room for building railway lines that help take Portuguese goods to export destinations. (Reporting by Shrikesh Laxmidas and Filipa Lima; editing by Patrick Graham)
Quando se fala em maçonarias, bildebergers, sócrates, etc., é mais do que certo que os comentários desaparecem... É o que me sucedeu mesmo agora. Não faz mal, voltarei ao tema e àqueles logo que se proporcione.
Quanto ao seu escrito, é exactamente como diz. Maria
III.1.3 As sociedades devem promover a rotação do auditor ao fim de dois ou três mandatos, conforme sejam respectivamente de quatro ou três anos. A sua manutenção além deste período deverá ser fundamentada num parecer específico do órgão de fiscalização que pondere expressamente as condições de independência do auditor e as vantagens e os custos da sua substituição.
13 comentários:
"Miguel Cadilhe arrasa venda do BPN e diz que Mira Amaral “está de parabéns”.
O Povo, que por aqui é sempre defendido, é o único culpado por tudo o que se passa.
O Povo é que elegeu sucessivamente Alberto João Jardim ou Isaltino. O Povo é que elegeu Sócrates. O povo é que elege sucessivamente incompetentes e vendidos.
O Povo sempre foi ingénuo, e acreditou nas élites mandantes, com uma excepção ou outra. O povo quer é andar de pópó e falar de telemóvel para todos os Amigos, e praticar o desporto nacional de beber minis.
Medo? Pânico? Viu-se ontem com o aumento de mais de 20% dos passes sociais (que apenas a classe baixa e classe média-baixa utiliza), e não houve ondas.
O que irá acontecer? Apenas e só, uma onda impressionante de emigração, quando já não houver dinheiro para beber umas minis.
Entretanto, o estádio de Alvalade estva com 40.000 pessoas a verem o SCP levar 3-0 do Valência. Os Bon Jovi tiveram 55.000 pessoas.
Crise? Não. A parede vai bater com violência. Os conscientes, poucos, já perceberam. Que grande festa aí vem!
Graças a Deus.
Já agora, o que fez o PGR a propósito do bacanal que foi o BPN? Está alguém na cadeia?
Portugal é porreiro.
Portugal é fixe!
Entretanto, o Super-rato Vieira Sarjeta exibe o seu luxo com ostentação pelo caneiro de Alcântara fora.Para quando cortarem-lhe as caudas espalhadas por tudo quanto é Estado?
Refere-se a quê? já muitos perceberam que não temos justiça e por isso não temos uma sociedade verdadeiramente democrática. Temos uma oligarquia que nos tem enganado e fica impune.
"Temos uma oligarquia que nos tem enganado e fica impune"
Só é enganado, quem quer. Ninguém obriga um votante a ir votar. Ninguém segura na caneta do voto, a não ser o próprio.
O povo era enganado no tempo do Salazar, porque não sabia ler e escrever. Agora, não é enganado. É tonto. Quer minis e futebol. Vai levar com o martelo.
http://www.reuters.com/article/2011/08/02/portugal-economy-idUSLDE7710HE20110802
Portugal must ditch PPP investments, focus on exports-minister
LISBON, Aug 2 (Reuters) - Portugal's bet on public-private partnerships and public investment as growth drivers led to its current deficit problems and must be replaced by a focus on exports, Economy Minister Alvaro Santos Pereira said on Tuesday.
Santos Pereira said the previous Socialist government had used public-private partnerships (PPPs) -- mainly road and railway concessions -- to mask an increase in public investment and consequent rise in the budget deficit.
Portugal has steadily abandoned a number of high-profile schemes as its debt crisis, including high-speed train lines to Madrid and other major cities and a new international airport for Lisbon.
"PPPs became an economic policy instrument to base all our growth on the illusion that public investment would lead us to a new era of growth and prosperity," the minister told a parliamentary committee.
"What that era led us to was the current situation in which we were forced to request external help, partly because of that unrestrained policy," he added.
The terms of the 78-billion euro bailout Portugal agreed with the EU and the IMF in May require the new centre-right government, which took over in June, to review major PPPs to identify, and possibly renegotiate, potential unforeseen costs for the state.
Officials from the EU and the IMF are currently in Lisbon to conduct a first review of its bailout deal and are expected to ask questions about the review of the PPPs.
Analysts say, however, that any revision of the public sector's obligations in the contracts would likely be done with the lenders' blessing and seen as a new starting point, without penalising the government's record in meeting fiscal targets.
Santos Pereira said the new government's model for growth is anchored on exports growth rather than large public works.
"Portugal exports too little for its size. We export around 35 percent of our GDP. In the medium term, in around five years, we should be exporting around half of our GDP," he said.
The minister added that large, costly projects such as the high-speed TGV passenger rail link between Lisbon and Madrid had to be cancelled in order to make room for building railway lines that help take Portuguese goods to export destinations. (Reporting by Shrikesh Laxmidas and Filipa Lima; editing by Patrick Graham)
O Álvaro vai cortar 30% das chefias no Ministério!!!
É assim mesmo:
Parabéns ao Álvaro:
http://mentesdespertas.blogspot.com/2011/08/parabens-alvaro.html
Quando se fala em maçonarias, bildebergers, sócrates, etc., é mais do que certo que os comentários desaparecem... É o que me sucedeu mesmo agora. Não faz mal, voltarei ao tema e àqueles logo que se proporcione.
Quanto ao seu escrito, é exactamente como diz.
Maria
" O ministro da Educação, Ciência e Ensino Superior admitiu hoje que vai haver "bastantes" professores não colocados"
Uma verdadeira tragédia:
http://www.mota-engil.pt/CompanyDetailSimple.aspx?contentId=127
Dr. Jorge Paulo Sacadura de Almeida Coelho
Professor Doutor Luís Francisco Valente de Oliveira
Dr. António Bernardo Aranha da Gama Lobo Xavier
Prof. Doutor Alberto João Coraceiro de Castro
Dr. Luís Manuel Ferreira Parreirão Gonçalves
http://www.mota-engil.pt/images/content/1426_1_G.pdf
Vale a pena ver o La piovra!
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/RGS32312.pdf
III.1.3 As sociedades devem promover a rotação do auditor ao fim de dois ou três mandatos, conforme
sejam respectivamente de quatro ou três anos. A sua manutenção além deste período deverá ser
fundamentada num parecer específico do órgão de fiscalização que pondere expressamente as condições de
independência do auditor e as vantagens e os custos da sua substituição.
Não Cumprida.
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