Em Portugal, o Governo socialista de António Costa corre atrás do prejuízo na pandemia do coronavírus: no fornecimento aos serviços de saúde de kits de análise do contágio, no apetrechamento atempado dos hospitais com ventiladores (quantos ventiladores funcionais têm os hospitais portugueses?, quantos, e quando, foram comprados após o surgimento da doença na China? quantas camas dedicadas existem?), no adiamento do fecho de fronteiras, nas medidas risíveis de apoio financeiro às empresas para suspensão de atividade e sobrevivência face à crise económica, e na informação verdadeira do povo. Tudo a concorrer para o alastramento da doença. O drama da escolha de quem fica com o ventilador, e quem morre, também nos aflige, como em Itália.
O cálculo dos ganhos políticos imediatos sobrepõe-se à proteção do povo. Como em Espanha, onde o governo socialista de Pedro Sanchez, que fez campanha contra a discriminação salarial feminina, mobilizou a população a participar nas manifestações do Dia da Mulher neste 8 de março!... A ironia desta negligência é que a sua mulher, Begoña Gomez, que participou, com oito ministros, na manifestação multitudinária de Madrid foi contagiada com o vírus...
Todavia, as manifestações fenestrais de Itália, Espanha e Portugal (#somostodossocialistas), na linha das táticas de diversão pseudo-instantâneas (“a theme, a song, some visuals”) habituais do poder embaraçado, para abafar o impacto político da negligência dos governos no combate à pandemia do coronavírus, não apagam as mortes provocadas.
O cálculo dos ganhos políticos imediatos sobrepõe-se à proteção do povo. Como em Espanha, onde o governo socialista de Pedro Sanchez, que fez campanha contra a discriminação salarial feminina, mobilizou a população a participar nas manifestações do Dia da Mulher neste 8 de março!... A ironia desta negligência é que a sua mulher, Begoña Gomez, que participou, com oito ministros, na manifestação multitudinária de Madrid foi contagiada com o vírus...
Todavia, as manifestações fenestrais de Itália, Espanha e Portugal (#somostodossocialistas), na linha das táticas de diversão pseudo-instantâneas (“a theme, a song, some visuals”) habituais do poder embaraçado, para abafar o impacto político da negligência dos governos no combate à pandemia do coronavírus, não apagam as mortes provocadas.
3 comentários:
Deixo uma ligação para o meu breve comentário sobre o assunto;
https://valdemar-rodrigues.blogspot.com/2020/03/a-defesa-nacional-cabe-todes-nozes.html
cumprimentos,
Valdemar Rodrigues
https://www.youtube.com/watch?v=YN3gtVIBzkg
Ide ver https://impertinencias.blogspot.com/2020/03/de-volta-ao-covid-19-colocando-ameaca.html
No diagrama estão listadas as doenças com mortes diárias médias superiores às do Covid-19 até 18/Mar/20.
A tuberculose mata em três dias o equivalente a todas as mortes resultantes do Covid-19 até 18/Mar/20.
E doenças pandémicas com o HIV/AIDS e a H1N1 matam em cinco dias ou em duas semanas, respectivamente, mais do que Covid-19 até 18/Mar/20.
Valerá a pena lembrar que em Portugal há, até agora, 2 mortos pelo Covid-19 e o número de mortos pela gripe comum nos últimos anos se tem situado entre 3.500 e os 5.000?
Tuberculose
Em Portugal 160 casos por milhão (1.000.000) de habitantes.
O relatório anual da tuberculose da OMS, mundial e relativo a 2018, revelou o maior número de sempre de pessoas a receber tratamento para a doença — sete milhões. Porém, no mesmo ano, a infeção mais mortal do mundo foi responsável pela morte de 1,5 milhões de pessoas.
https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/tuberculosis
https://tbfacts.org/tb-statistics/
Abraço,
ao
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