sábado, 29 de fevereiro de 2020

A fiabilidade do sorteio de processos no TCIC

Passado ano e meio da barraca eletrónica no sorteio do juiz de instrução no TCIC do processo Marquês, o então vice-presidente do Conselho Superior de Magistratura e atual secretário de Estado da Justiça, Mário Belo Morgado, cuidou do sistema de distribuição de processos e nunca mais houve erros embaraçantes, pois não? 

5 comentários:

Anónimo disse...

A "fiabilidade" ah ah ah ah... ah ah ah...

O SÁTIRO disse...

Mário Morgado é o ponta de lança de uma organização secreta (que já não é assim tanto, visto que os nomes e lojas andam na net...) na área da Justiça. ESteve no CSM a comandar o Conselho, mas para o controlo ser mais férreo ainda, agora é secretário de estado........Parece que há processos ainda NÃO TOTALMENTE controlados....

O SÁTIRO disse...

Há, ainda a acrescentar, que o Presidente do IGFEJ foi ADJUNTO da Ministra Van DUNEM antes de ser nomeado Presidente do Instituto.
Apesar do concurso ter sido realizado pela CRESAP, a nomeação é ILEGAL..porque o estatuto dos altos dirigentes da administração pública PROÍBE a nomeação/designação para estes cargos de ex membros dos gabinetes ministeriais que tenham a tutela ou orientação do cargo superior.

Como é possível a CRESAP admitir ao concurso e propôr ao governo um nome que tinha saído do gabinete da ministra pouco tempo antes do concurso, ou seja, "caíu" diretamente do gabinete de van Dunem para Presidente do IGFEJ...?

ILEGALIDADES E PODRIDÃO MORAL DE TODAS ESTAS ENTIDADES...

Anónimo disse...

Deviam também ver o que se passa, por exemplo, no Tribunal de Contas onde os(as) chefes não são nomeados por concurso mas sim sem qualquer transparência e ocupam lugares de chefia pessoas com currículos insignificantes, que ganham quase tanto como juízes, ou seja, ordenados milionários...

Anónimo disse...

Adorei.
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