O inquérito disciplinar ao juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), relativamente a uma entrevista concedida pelo juiz sobre o Tejo e Mação, truncada pelo jornalista maçon José Maria da Costa Ramos e Ramos e editor(es) da RTP, e emitida em 17-10-2018, jamais devia ter sido determinado pelo vice-presidente do Conselho Superior de Magistratura Mário Belo Morgado, no próprio dia. Porque antes importava apurar se o juiz tem razão. Pois, se a tem, em vez de processo disciplinar, merece público louvor.
As questões que têm de ser apuradas pelo CSM são simples:
As questões que têm de ser apuradas pelo CSM são simples:
- A aleatoriedade da distribuição de processos no TCIC, que tem dois juízes, está garantida pelo algoritmo usado para tribunais com múltiplos juízes?
- As decisões de transferência de processos tomadas pelos juízes podem alterar a aleatoriedade de distribuição de processos no TCIC?
É muito importante que se responda rapidamente a estas questões que interessam especialmente ao povo, por causa da instrução do processo Marquês, no qual está acusado de crimes de corrupção o anterior primeiro ministro José Sócrates. Um processo remetido incompleto pelo Ministério Público, o que alegadamente devia implicar a sua devolução... e nova distribuição - uma questão adicional para o CSM se pronunciar.
* Imagem picada daqui.
* Imagem picada daqui.
1 comentário:
E Putugal e uma merda! E verdade e verdad! Nao trabalhos e os velhos vivem muito, muito mal!
Visitem nos pa mais informaiciones,
Gracas
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