quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Conexão GES-Sócrates nos negócios Vivo e Oi

O caso da venda da Vivo pela PT, e da compra da Oi, bateu finalmente à porta de Sócrates na Operação Marquês, segundo a SIC, de 26-1-2015. É a primeira vez que é feita a ligação através de alegados movimentos financeiros do GES, para o uomo di paglia Carlos Santos Silva, via Joaquim Barroca (do Grupo Lena). Veja-se o desenvolvimento no Observador, de 26-1-2016:
«É um novo dado que se junta ao rol de suspeitas do Ministério Público juntou sobre José Sócrates. Em causa estarão luvas recebidas pelo ex-primeiro-ministro do Grupo Espírito Santo (GES) por decisões políticas que terão favorecido os negócios do grupo de Ricardo Salgado. (...)
Em causa estará a forma com o Governo de José Sócrates se opôs à OPA da Sonae sobre a Portugal Telecom, em 2006. Segundo noticiou a SIC, Sócrates terá dado instruções à Caixa Geral de Depósitos (CGD), onde Armando Vara já era o vice-presidente do Conselho de Administração (CA), para votar em sede de CA e na Assembleia Geral da PT contra a proposta do grupo de Belmiro de Azevedo. Voto esse que iria de encontro aos interesses de Ricardo Salgado, não só porque o líder do GES era o adversário mais feroz da OPA da Soane, como era o acionista que tinha maior interesse em manter o seu poder e influência sobre a operadora de telecomunicações. Recorde-se que o GES chegou a ser o maior acionista português de referência da PT.
Além do voto contra da CGD, o governo de Sócrates tinha ainda uma bomba atómica que ameaçou utilizar: a golden-share – acções especiais que conferiam poderes de veto ao Estado. Poderes especiais esses que foram anulados mais tarde em virtude de não respeitarem as leis europeias do mercado livre e da concorrência.
De acordo com as suspeitas do procurador Rosário Teixeira, o GES terá pago ‘luvas’ que alegadamente terão sido servido como contrapartida pelas posições do Governo de Sócrates e da Caixa Geral de Depósitos.
 Segundo a notícia da SIC, terão sido detectados movimentos financeiros com origem no GES e que terão passado pelas contas de Joaquim Barroca, administrador do Grupo Lena e também arguido na Operação Marquês. Barroca, por seu lado, terá transferido os referidos montantes para as contas de Carlos Santos Silva. O que leva o MP a considerar que tais contrapartidas tinham como destinatário final José Sócrates.»
Os negócios da venda da Vivo e da compra da Oi, pela PT, com estranhíssimas peripécias foram os mais chorudos da era socratina, a juntar às PPP (a propósito: o inquérito avança ou está parado?). Mais relevantes do que o bloqueio da Caixa (na qual imperava Armando Vara) à OPA da Sonae sobre a PT, fevereiro de 2006. Recordo o que escrevi, neste blogue, em 22-7-2015:
«A fita do tempo denuncia uma relação, por mais que se reduza o momento a uma coincidência astrofísica:

  • Em 25 de junho de 2010, o então primeiro-ministro José Sócrates decide vetar (através da golden share do Estado) a venda por 7,15 mil milhões de euros** da participação de 30% da Portugal Telecom na brasileira Vivo à espanhola Telefónica. Sócrates justificou, num artigo no Público, de 1-7-2010, o seu veto ao negócio: «ao Estado Português não compete defender os interesses das empresas espanholas, nem interesses financeiros de curto prazo – mas sim os interesses estratégicos do País». Nesse artigo, invulgar para um chefe de Governo, Sócrates sinaliza que «esta proposta [da Telefónica] não convenceu o Estado, não convenceu o Governo».
  • O saldo de 350 milhões de euros, entre a proposta da Telefónica de 25 de junho de 2010 e a 28 de julho de 2010, convenceu o primeiro-ministro Sócrates.»

    A PT era na altura dominada por Ricardo Salgado, o amigo do «amigo que está[va] em Paris» (CM, de 21-10-2012), acionista principal, diretamente pelo Grupo Espírito Santo (10%), e indiretamente, pela Ongoing (outros 10%), que lhe pertencia pessoalmente (apesar de, formalmente, esta empresa de fachada, ser detida pelo financeiro Nuno Vasconcelos e Rafael Mora, da inteligência espanhola). Consta que o Conselho de Administração da PT chegou a reunir na sede do BES!...

    Sabe-se, desde 21-7-2015, que as autoridades judiciárias brasileiras enviaram uma carta rogatória ao Ministério Público português a pedir cooperação nos casos dos negócios de compra de venda da Vivo pela PT e compra da Oi pela PT, no âmbito do inquérito Lava-Jato ao ex-presidente Lula da Silva e outros. A Oi, uma agregação desconjuntada de operadoras regionais de telecomunicações, tem sido apresentada como uma invenção do presidente Lula e  da direção do Partido dos Trabalhadores, de Lula da Silva, para financiamento partidário e fornecimento de comissões aos envolvidos.


    Limitação de responsabilidade (disclaimer): José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, arguido indiciado, em 24-11-2014, pelos crimes de corrupção ativa por titular de cargo político, de corrupção ativa, de corrupção passiva para acto ilícito, de corrupção passiva para acto lícito, de branqueamento de capitais, de fraude fiscal qualificada e de fraude fiscal (SIC, 26-11-2014), no âmbito da Operação Marquês, goza do direito constitucional à presunção de inocência até ao trânsito em julgado de eventual sentença condenatória.
    As outra entidades mencionadas nas notícias dos média, que comento, não são suspeitas de qualquer ilegalidade ou irregularidade neste caso, e quando na condição de arguidas, gozam do direito constitucional à presunção de inocência até ao trânsito em julgado de eventual sentença condenatória.

    quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

    A profana aliança de Portas com o PS




    Uma informação interessante, a confirmar:
    1. Antes da eleição parlamentar, de 4-10-2015, Paulo Portas combinou com António Costa um Governo PS-CDS. A condição era a vitória do PS e a soma de 116 deputados dos dois partidos. A justificação de Portas seria o sacrifício patriótico de poupar o País a um governo da frente de esquerda. 
    Porém, António Costa perdeu para Passos Coelho; e PS e CDS obtiveram apenas 104 deputados (86+18).

    Por isso, Portas suspende a sua liderança do CDS, em 28-12-2014. E colocou em seu lugar a obediente Assunção Cristas. Nuno Melo não seria um boneco, nem não quis arriscar ser um Ribeiro-e-Castro-II.

    Assunção Cristas começa a descolar de Passos Coelho. Passado o período de nojo de cerca de dois anos (a travessia do vale anterior foi de fevereiro de 2005 a abril de 2007), Portas voltará ao comando do CDS. E tentará reeditar um Governo PS-CDS. O calendário pode ser encurtado por causa da agitação do PC, após as suas derrotas para o inimigo Bloco, que poderá levar à queda rápida do Governo.

    Para tal, o MES PS, com as operações negras dos serviços de informação, prepara a defenestração de Passos, através do seu denegrimento pessoal. E o Grande Oriente Lusitano já começou o cerco para uma alternativa sistémica

    Importa perceber que, desde «O Independente» - que vivia da informação do gabinete de Cunha Rodrigues e do novo (nessa altura) namorado de Patrícia Cavaco Silva -, Paulo Portas é uma marioneta do Partido Socialista. Não é apenas um aliado: é um servente. Nesse papel, de embrulho, Portas foi obrigado a ir prestar vassalagem a Costa... na sede socialista do largo do Rato (não consigo redescobrir o linque - peço aos leitores que me ajudem).

    Neste momento, o principal objetivo desta aliança natural de Portas com o socialismo radical burguês é partir a espinha do poder judicial independente. Isso far-se-á através da pressão no Conselho Superior de Magistratura e decisões políticas do Tribunal Constitucional (como a oportunidade do acórdão n.º 3/2016, penalizador de Maria de Belém em véspera de eleição presidencial, redigido pelo conselheiro João Pedro Caupers, próximo do PS, e divulgado em 18-1-2015,  a sete dias da eleição presidencial); e do ensaio de reforma judicial de Francisca van Dunem: controlo político do Ministério Público pela ministra da Justiça, eliminação do DCIAP (ou sua fusão com o DIAP) e rotação de magistrados através do gerrymandering do novo mapa judiciário.

    segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

    We'll see...


    Marcelo Rebelo de Sousa ganhou a eleição presidencial de ontem, 24-1-2016, à primeira volta, com 52% de votos. Tem a responsabilidade de preservar o Estado da tentação intrusiva.

    A abstenção desceu 2% face à última eleição presidencial. Sampaio da Nóvoa - desmascarado pelo Prof. Pedro Cosme Vieira, que lhe analisou o currículo, com relevo para o Curso de Teatro (nem sequer era bachalerato) do Conservatório Nacional, puxado a licenciatura depois de pós-graduação (!?) e doutoramento na  socialista Universidade de Genève, ex-reitor de Universidade de Lisboa e imputado de plagiador pelo professor brasileiro Jean Lauand - ficou-se pelos 22%, contra 4% de Maria de Belém. Marisa Matias, do Bloco, subiu acima da fasquia dos 10%, enquanto o ex-padre Edgar Silva, pelo PC, não chegou sequer aos 4%... No resto, tenho muita pena da votação de Henrique Neto, um socialista íntegro, reduzido a 0,8%, em comparação com a votação tiririca de Tino de Rans com 3,2%, este acima dos 2,1% do prof. Paulo Morais.

    Consequência principal: o PC, apertado pela votação de Marisa Matias (10-4) que se segue ao resultado de 10-8 nas legislativas de outubro de 2015, para além da substituição da geração de 74 que teima não ceder o poder aos novos que eles mesmo cooptaram para representação mediática e responder às candidatas do Bloco «engraçadinhas» (mau perder sexista de Jerónimo), vai ter de se demarcar do Governo e voltar ao seu teatro de operações tradicional (a rua). Pode haver já chumbo do Orçamento pelo PC, ou não, porque ainda precisam de completar a sua agenda nos transportes e acordos laborais coletivos e na educação, mas, em qualquer caso, precisam de saltar da plataforma de apoio ao Governo.

    Consequência derivada: o MES PS radical, entalado entre a troika e a matilha do PC e do Bloco, está cercado e irá responder da forma negra habitual, tentando derrubar Passos Coelho e amparando-se na muleta Portas. Mas a degradação das contas públicas e das taxas de juro sentenciará, a przo, o destino do Governo.

    Tempos duros. How wonderful? We'll see...


    Atualização: este poste foi emendado às 22:09 de 27-1-2015.

    domingo, 24 de janeiro de 2016

    Balanço Do Portugal Profundo de 2015

    Apesar do atraso técnico, aqui fica o balanço da minha ação no blogue Do Portugal Profundo em 2016. Enumero as 25 batalhas do ano que passou e os resultados alcançados:
    1. Insistência na conclusão do inquérito, que se arrasta no DIAP desde fevereiro7março de 2012 (!), à utilização dos cartões de crédito do Tesouro (Visa-IGCP Charge Card) nos Governos Sócrates - empate (o antijogo continua...).
    2. Defesa dos magistrados e inspetores da Operação Marquês e do inquérito à falência do Banco Espírito Santo, à pressão política e da Maçonaria - vitória (até agora).
    3. A pista brasileira (negócios de venda da Vivo e compra da Oi) e a pista venezuelana a explorar no caso Sócrates - «Espírito Santo, Sócrates, Soares, Lula e Chávez, Lda.» - o jogo está ainda empatado.
    4. A pista financeira europeia socratina dos negócios da venda da Vivo e da compra da Oi - ao intervalo, ainda está 0-0 (convém que os árbitros se apressem a punir o financeiro, antes que o jogo seja decidido brevemente na secretaria corrupta).
    5. «António Costa e a cobertura descoberta», a luxuosa penthouse duplex de António Costa num prédio reconstruído pela imobiliária de Otília Violas, com projeto signé Carrilho da Graça, em 2009 (?), na Avenida da Liberdade em Lisboa - vitória tangencial, pois este caso travou o ataque pessoal do PS MES contra Passos Coelho (Caso Tecnoforma), tendo o PS arrepiado caminho da campanha negra que organizou para defenestrar Passos da presidência do Governo e do PSD.
    6. Interrogação sobre visita secreta de António Costa à China - ficou por responder.
    7. Denúncia da promiscuidade maçónica do Estado português em Macau (com aliança dos expatriados socialistas racistas, com o PSD relvista e até o CDS dos negócios) - apesar dos ataques dos esbirros, a posição de controlo da fação maçónica e continental ficou irremediavelmente comprometida, ainda mais com a vitória notabilíssima da lista do patriota independente José Maria Pereira Coutinho.
    8. Denúncia da pressão socialisto-maçónica para a libertação imediata de Sócrates - vitória temporária (falta a acusação).
    9. Em 5-6-2015, testemunha, no Palácio da Justiça, em Lisboa, no processo de Sócrates contra o Correio da Manhã, a propósito da sua licenciatura rocambolesca  - o Dr. João Araújo não quis aprofundar o tema, o que foi pena, pois teria algumas coisas a contar, para lá da conhecida intervenção do nègre professor catedrático de aluguer que lhe terá, alegadamente, escrito em português a torturante tese da Sciences-Po; em 10-12-2015, a procuradora Carla Lamego concluíu no processo administrativo de anulação da licenciatura de Sócrates na Universidade Independente que a licenciatura de Sócrates é ilegal, mas que o ministro Maria Gago juridificou as nulidades quando encerrou a universidade).
    10. Crítica sistemática da piratização do Estado: venda, em contraciclo, a pataco de empresas públicas - derrota.
    11. Exposição das manigâncias da fação laranja-torrada do PSD no caso dos «vistos gold» - o ministro Miguel Macedo (o «cavalo branco», nas escutas) e Marques Mendes (ainda pendente...) e crítica à defesa de Miguel Relvas no processo de anulação da sua licenciatura na Universidade Lusófona - temos vantagem no marcador, mas o jogo ainda não acabou.
    12. Denúncia da manobra António José Morais de sabotagem do processo Marquês - vitória (a manobra falhou).
    13. Análise do envolvimento de Armando Vara (n.º 2 da CGD) na alegada corrupção de Estado da Operação Marquês - o jogo continua (mas o reincidente Vara, perdeu a sua face oculta e está cada vez mais pálido).
    14. Denúncia da tomada do PS pela fação comunista revolucionária do MES, espelhado num Governo realmente capitaneado pelo sombrio José António Vieira da Silva - derrota (o PS foi sequestrado pela rede).
    15. Denúncia da nomeação, e do processo de seleção pela Cresap, do social-democrata relvista António Dieb para presidente da Agência para o Desenvolvimento e Coesão (ADC), que administra os cerca de 25 mil milhões de euros de fundos da União Europeia para Portugal.
    16. Trânsito do Prof. Luís Botelho Ribeiro, líder português da defesa da vida e da família e presidente do partido Portugal Pró-Vida/Cidadania e Democracia Cristã - no Céu, o meu irmão Luís, vela por nós (Ó morte, onde está agora a tua vitória?), hoje lembrei-me tanto dele (e honreio-o).
    17. Denúncia da cobardia e da tolerância cúmplice do Ocidente setentrional perante a violência do Islão (e a falácia do Islão moderado) - vamos de derrota em derrota, de invasão em invasão, de terrorismo frequente à guerra convencional, até ao previsível terceiro cerco de Viena...
    18. Reportagem sobre a misteriosa quinta, alegadamente de José Sócrates em Janas (Sintra) - não sei o resultado do jogo, que decorre á porta fechada.
    19. Denúncia do regresso de Sócrates, após ter saído da cadeia, como pré-candidato presidencial e notícia de mais um caso (o seu hôtel particulier na rua Abade de Faria, em Lisboa, de construção controversa) - vitória, pois Sócrates, a cerca de dois meses das eleições,.desistiu da candidatura, que preparava há muito.
    20. Denúncia das polémicas remunerações na CMLisboa - como presidente a tempo inteiro, apesar de auferir cerca de sete mil euros por mês pela sua participação no programa de debate Quadratura do Círculo, na SIC) - e deduções fiscais de António Costa, entre 2007 e 2013, que podem ter chegado ao valor de 455 mil euros - derrota (os média e os políticos, não pegaram no caso).
    21. Denúncia da tentativa de tomada do PSD por uma fação comprometida com o PS ferrista-socratino, apesar da PàF ter ganho as eleições de 4-10-2015 - vitória (Passos não cedeu).
    22. Aviso, em 25-10-2015, de que, apesar dos impotentes «sinais», o presidente Cavaco Silva iria nomear António Costa como primeiro-ministro, após a rejeição parlamentar do segundo Governo PSD-CDS, em vez de um governo de gestão liderado por Passos ou um governo de inciativa presidencial até à marcação de novas eleições, durante seis meses - confirmou-se e Costa tomou posse um mês depois.
    23. Combate pelo direito de cada criança a ter um pai e uma mãe (contra a adoção de crianças por casais homossexuais) - derrota pela maioria de esquerda  e deputados do género do PSD e do CDS (após uma anterior vitória, em 2013, com a exposição dos nomes dos deputados do PSD que haviam faltado extraordinariamente à sessão).
    24. Biografia alternativa da ministra Francisca van Dunem e contra-ataque sistémico - vitória temporária, pois atrasou o golpe sistémico contra o poder judicial independente, mas está em preparação na prancha maçónica.
    25. Indignação pela entrevista hagiográfica, e receção de monarca, de Sócrates na TVI de Sérgio Figueiredo. - derrota (Sérgio Figueiredo continuou o serviço sistémico encomendado, por quem realmente o pôs como diretor de informação do canal, ele que estava tão confortável e mal se mexia como presidente da Fundação da EDP).
    Além destas batalhas que travei, houve outras que, por eficácia, não interessa nomear e que tiveram resultados díspares. Estou muito preocupado com o futuro imediato do País.

    Não acredito na teoria da vacina: sem meios, e com os líderes mais ou menos comprometidos, não é possível explorar os factos da corrupção porque não são denunciados pelos governantes da direita no turno seguinte da alternância e não são publicados nas televisões (meio principal de informação dos eleitores). Os jovens e grande parte dos adultos não acreditam na eficácia do voto e as cliques sistémicas mantém-se no poder.

    Mais importante ainda: enquanto as trocas e baldrocas das «grandes linhas» (!) e do esboço» (!) do Orçamento, e a tenaz da União Europeia, e a degradação das contas públicas e das taxas de juro das obrigações do Estado não desagregam o subterrâneo governo de esquerda, continuará a festa. Depois, quando o calor apertar, virão os esbirros das operações negras, e os lacaios das operações suaves, impor um regime ainda mais autoritário do que o do socratismo. Não se desdenhe a capacidade coerciva do PS MES radical, legitimado pelo atestado de esquerda dos cúmplices Bloco de Esquerda e PC. Creio que desta vez, apesar da impopularidade da violência do poder, nessa circunstância, poderão matar.

    Mas nós, patriotas, custe mais do que nos tem custado, cá estaremos, como temos estado nesta dúzia de anos, prontos para o sacrifício, para defender Portugal.


    Atualização: emendado às 23:03, de 24-1-2015...



    Limitação de responsabilidade (disclaimer): As entidades mencionadas nas notícias do média que comento não são suspeitas do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade e gozam do direito à presunção de inocência até eventual sentença condenatória transitada em julgado.