quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

A miragem dos Mirós

Ainda sobre a polémica da venda dos quadros de Miró do BPN (na posse da Parvalorem do Estado), tiro o chapéu do meu avô, que gosto de usar nos trabalhos do campo, à ironia hermenêutica e talento pictórico de Bel'Miro (heterónimo artístico do próprio Vítor Cunha?) e ainda ao remake de «Der Untergang» (2004) pelo Guarda Abel Miro (quiçá outro heterónimo do notável bloguista do Blasfémias).

Porém, tendo dito o que disse - e mantenho -, concedo que está mal explicado o processo de venda das 85 obras de Miró em pacote e a sua saída do País. Algo para os jornalistas investigarem: onde estavam os quadros guardados, quem ordenou pessoalmente a sua saída, quem os transportou, quem escolheu a leiloeira, etc. É preciso conhecer para compreender.

4 comentários:

Anónimo disse...

Mais um fait divers, num país que vive mais uma desqualificante falência e perda de soberania.

Mais um fait divers, como a co-adopção gay, para não se falar nos 100.000 abortos realizados em 4 ou 5 anos, quando a população decresce por via da natalidade e da emigração.

Mas, o tuga não consegue, nem sabe, discutir assuntos importantes. Prefere a "bola" e mais umas minis para afagar as mágoas!

Anónimo disse...

"Daqui a pouco aparece uma petição a dizer que não se gosta de uma apresentadora, e valos aprová-la" Fernando Negrão.

Anónimo disse...

http://transparente.blogs.sapo.pt
Este blog tem informação sobre este caso.
Cumprimentos

BELIAL disse...

"É preciso conhecer para compreender".

E comprender, para perdoar... .-)