Clique na imagem para ver o diagrama em tamanho grande
Neste final de maio de 2013, a esquerda sistémica fez um pronunciamiento civil perante o poder: Governo e Presidente da República. Represento no diagrama acima a teia de ligações entre os envolvidos e os vetores que usam e, a seguir, explico sumariamente a geometria desse cerco ao poder do Estado.
Esse pronunciamiento civil tem como objeto a dissolução da Assembleia da República e a realização de eleições antecipadas no curto prazo para a reinstauração no poder da esquerda sistémica. A pressa é ditada pela oportunidade de mudança da política europeia da austeridade compulsiva para o incremento económico, financiado pela emissão de moeda através do chamado quantitative easing. Se até agora o Governo era um lugar inóspito, a expetativa, ainda que otimista, é de que se tornará novamente um sítio escorre leite e mel. Portanto, a esquerda sistémica não quer a mera queda do Governo, com a substituição deste Governo por outro apoiado na mesma maioria parlamentar, mas a dissolução do Parlamento para regressar ao poder, conforme se percebe das sondagens.
A geometria do cerco da esquerda sistémica ao poder do Estado no final de Maio e verão quente de 2013 é a seguinte:
O anel exterior é a estrutura de comando e controlo. Nesse anel prepondera Mário Soares, em articulação com José Sócrates e o grupo dos ferrosos (com destaque para o maestro organizador, José Vieira da Silva); e com o ex-presidente Jorge Sampaio, com relações reatadas com os ferrosos, e mantendo a sua ligação espúria a José Sócrates. Sampaio tem mau relacionamento com Soares, mas funciona já como um pré-herdeiro da sua influência política. Soares, que tem 88 anos, pretende deixar como herança restituição da esquerda ao poder, e, apesar da perda evidente de capacidades intelectuais - acusar o PSD de «neo-realista» (!!...) em vez de neo-liberal (29-5-2013, SIC Notícias) -, discurso entaramelado por aquilo que foi descrito oficialmente como «infeção cerebral na sequência de forte gripe» (sic) de janeiro de 2013, linguagem mais pobre e olhos mortiços, sendo hoje já uma penumbra de si mesmo, ainda tem efeito mítico sobre a esquerda sistémica. Sócrates, retornado da fuga para Paris, tem agora direito a um monólogo panfletário semanal em dia e hora nobre na RTP-1, por obra de Miguel Relvas (e a complacência de Passos Coelho!...) e continua a usar as suas ligações e algum pessoal político mais fiel e agora também o dinheiro acumulado, cujos sinais exteriores de riqueza mal disfarça... Em articulação de conveniência com Sócrates encontra-se o grupo dos ferrosos (ex-arqui-inimigos) no qual se destaca o master spy José Almeida Ribeiro e o aparelho socialista de operações negras e de operações suaves.
No anel intermédio, o PS radical é o substantivo do choque principal e Seguro é um verbo de encher (satisfeito pelo trato de troca de poupança de Sócrates em troca de o apoiar para comissário europeu). O Bloco de Esquerda é um aliado fiel do socratismo e aliado de sangue do setor ferroso. O PC é um apêndice mais ou menos silencioso do sistema e a CGTP idem, mesmo se já se encontra na fase ortodoxa pós-Carvalho da Silva (um dependente dos Ferrosos e Soares). A UGT é uma companheira da jornada socialista e agora, ainda mais sistémica, dirigida pelo empregado do BES, Carlos Silva. O Tribunal Constitucional, com Sousa Ribeiro, ergue-se como força opositora da política do Governo; enquanto o provedor de Justiça, Alfredo José de Sousa, não renega a identidade socialista, como se pode ver no guião cantado na entrevista na RDP-1, de 31-5-2013, a Maria Flor Pedroso:
No anel interior, mais apertado: Balsemão obedece a Soares e SIC obedece a Sócrates: Ana Lourenço, uma espécie de Ana Pastor lusitana e suave, faz o que o seu chefe António José Teixeira lhe manda, e este - posto na SIC por Sócrates, depois de ter falhado a sua tentativa de o colocar na TVI - parece controlado pelo neo-ex-pio socratino, o jornalista Pedro Silva Pereira. E o grupo de Joaquim Oliveira é controlado pelo socratino Armando Vara. Outros vetores habituais são: Ana Gomes, com o ataque direto político-penal a Passos com o caso Tecnoforma; e, com um ataque político-ideológico, o «camarada Pacheco Pereira» - conforme Soares, na conferência da aula magna da Universidade de Lisboa, em 30-5-2013, na conferência «Libertar Portugal da austeridade», o intitulou para o humilhar e demonstrar poder. O socialista Luís Nazaré foi usado nesta ocasião, em 29-5-2013, no Jornal de Negócios, para um ataque direto ao Presidente da República, a propósito da compra (por quanto?) pela PT, em 15-5-2013, dos naming rights do Pavilhão Atlântico (de que é sócio Luís Montez, genro do Presidente) - já que não recebeu as rádios previstas no negócio socratino da PT-TVI...
Note-se que cada um destes elos das cadeias de cerco ataca diretamente o permímetro do Governo e Presidente, para além da utilização de operacionais ativos e adormecidos nos ataques indiretos de estrangulamento. Soares, aliás, é um especialista em puxar a corda aos sleeping agents quando deles precisa: Pacheco Pereira, António Barreto, Pulido Valente, Carvalho da Silva, Guilherme de Oliveira Martins, Rui Machete, etc. As forças de cerco sentem-lhes a fraqueza do adversário mal entrincheirado e atacam com violência, embora ainda não com aquela que o ex-Presidente Mário Soares sugeriu em 31-5-2013... Soares, numa espécie de full Ginsburg português, atacou na terça, 28-5-2013, na sua crónica no DN, onde fala em chantagem (!!?...) sobre Cavaco Silva e Paulo Portas -
A lista de elos, laços e vetores, ainda não está completa. Falta ainda algum bispo, alguns magistrados e militares - além da previsível nuance do presidente do Tribunal de Contas e a queda da máscara de algum juiz trânsfuga. Mas o objetivo é claro e a estratégia óbvia.
O perímetro do Governo (Passos e Portas) e Presidente é lasso e frouxo por culpa própria. Ainda por cima, divididos por ambições, rivalidades e medos. Rodeados de medrosos e calculistas, são presas fáceis da esquerda sistémica. Cavaco Silva está frágil por mudança de atitude de vida, do combate para o descanso, e mais fraco ainda pelo elo do genro; Passos e Portas dão prioridade aos negócios e mantém promiscuidade com o inimigo, na esperança de que este os poupe no futuro. Passos está ainda com menos força anímica e talvez desejasse partir primeiro do que Gaspar sair para comissário europeu. E as reuniões de Conselho de Estado que Cavaco marca não lhe aliviam a pressão: apertam-lhe o cerco.
Ora, a queda do Governo, e a mudança para uma política patriótica, implicam para nós, a formação legítima de um novo Governo apoiado na mesma maioria: jamais eleições antecipadas. Mas a nossa força pouco mais é do que a projeção moral dos nossos fracos meios.
Salvam Passos, Portas e o próprio Presidente, a recusa da União Europeia em tolerar a queda do Governo, convencida - por ora, enquanto a balança europeia não entorna - de que uma frente de esquerda no poder em Portugal seria o fim da macacada. Todavia, se a pressão da esquerda sistémica se acentuar, se o hímen do poder for complacente, ainda os portugueses acabam novamente abusados. E mesmo que o sangue não jorre, a esquerda possuirá o País...
Atualização: este poste foi emendado às 16:00 de 3-6-2013 e atualizado às 16:27 de 3-6-2013.
Limitação de responsabilidade (disclaimer): As entidades referidas nas notícias dos média, que comento, não são suspeitas, ou arguidas, do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade nestes casos.
Esse pronunciamiento civil tem como objeto a dissolução da Assembleia da República e a realização de eleições antecipadas no curto prazo para a reinstauração no poder da esquerda sistémica. A pressa é ditada pela oportunidade de mudança da política europeia da austeridade compulsiva para o incremento económico, financiado pela emissão de moeda através do chamado quantitative easing. Se até agora o Governo era um lugar inóspito, a expetativa, ainda que otimista, é de que se tornará novamente um sítio escorre leite e mel. Portanto, a esquerda sistémica não quer a mera queda do Governo, com a substituição deste Governo por outro apoiado na mesma maioria parlamentar, mas a dissolução do Parlamento para regressar ao poder, conforme se percebe das sondagens.
A geometria do cerco da esquerda sistémica ao poder do Estado no final de Maio e verão quente de 2013 é a seguinte:
- Três anéis de cerco:
- Um anel exterior: Mário Soares; José Sócrates; ferrosos (Vieira da Silva e outros); e Jorge Sampaio.
- Um anel intermédio: PS radical; Bloco de Esquerda; CGTP; UGT; PC; Tribunal Constitucional; e Provedor de Justiça. José Almeida Ribeiro e derivados funcionam em staff de Sócrates e agora em ligação ferrosos.
- Um anel interior: Grupo Balsemão; TVI; Grupo Joaquim Oliveira; RTP; e outros vetores de ataque habituais (Ana Gomes, Pacheco Pereira) ou ocasionais (como Luís Nazaré).
- Um perímetro permeável: o Presidente da República; o primeiro-ministro Passos Coelho; e o ministro Paulo Portas.
O anel exterior é a estrutura de comando e controlo. Nesse anel prepondera Mário Soares, em articulação com José Sócrates e o grupo dos ferrosos (com destaque para o maestro organizador, José Vieira da Silva); e com o ex-presidente Jorge Sampaio, com relações reatadas com os ferrosos, e mantendo a sua ligação espúria a José Sócrates. Sampaio tem mau relacionamento com Soares, mas funciona já como um pré-herdeiro da sua influência política. Soares, que tem 88 anos, pretende deixar como herança restituição da esquerda ao poder, e, apesar da perda evidente de capacidades intelectuais - acusar o PSD de «neo-realista» (!!...) em vez de neo-liberal (29-5-2013, SIC Notícias) -, discurso entaramelado por aquilo que foi descrito oficialmente como «infeção cerebral na sequência de forte gripe» (sic) de janeiro de 2013, linguagem mais pobre e olhos mortiços, sendo hoje já uma penumbra de si mesmo, ainda tem efeito mítico sobre a esquerda sistémica. Sócrates, retornado da fuga para Paris, tem agora direito a um monólogo panfletário semanal em dia e hora nobre na RTP-1, por obra de Miguel Relvas (e a complacência de Passos Coelho!...) e continua a usar as suas ligações e algum pessoal político mais fiel e agora também o dinheiro acumulado, cujos sinais exteriores de riqueza mal disfarça... Em articulação de conveniência com Sócrates encontra-se o grupo dos ferrosos (ex-arqui-inimigos) no qual se destaca o master spy José Almeida Ribeiro e o aparelho socialista de operações negras e de operações suaves.
No anel intermédio, o PS radical é o substantivo do choque principal e Seguro é um verbo de encher (satisfeito pelo trato de troca de poupança de Sócrates em troca de o apoiar para comissário europeu). O Bloco de Esquerda é um aliado fiel do socratismo e aliado de sangue do setor ferroso. O PC é um apêndice mais ou menos silencioso do sistema e a CGTP idem, mesmo se já se encontra na fase ortodoxa pós-Carvalho da Silva (um dependente dos Ferrosos e Soares). A UGT é uma companheira da jornada socialista e agora, ainda mais sistémica, dirigida pelo empregado do BES, Carlos Silva. O Tribunal Constitucional, com Sousa Ribeiro, ergue-se como força opositora da política do Governo; enquanto o provedor de Justiça, Alfredo José de Sousa, não renega a identidade socialista, como se pode ver no guião cantado na entrevista na RDP-1, de 31-5-2013, a Maria Flor Pedroso:
«Eu digo-lhe que, neste momento, digamos, a crise política que se poderá vir a juntar à crise económica e social está na mão de uma só pessoa, que é o Dr. Paulo Portas. (...) Só havia uma alternativa [para eleições antecipadas]: era aproveitar as eleições autárquicas e arranjar um refrescamento com a simultaneidade das eleições para o Parlamento. (...) O tal refrescamento que o Dr. Jorge Sampaio falou.» (Transcrição minha).
No anel interior, mais apertado: Balsemão obedece a Soares e SIC obedece a Sócrates: Ana Lourenço, uma espécie de Ana Pastor lusitana e suave, faz o que o seu chefe António José Teixeira lhe manda, e este - posto na SIC por Sócrates, depois de ter falhado a sua tentativa de o colocar na TVI - parece controlado pelo neo-ex-pio socratino, o jornalista Pedro Silva Pereira. E o grupo de Joaquim Oliveira é controlado pelo socratino Armando Vara. Outros vetores habituais são: Ana Gomes, com o ataque direto político-penal a Passos com o caso Tecnoforma; e, com um ataque político-ideológico, o «camarada Pacheco Pereira» - conforme Soares, na conferência da aula magna da Universidade de Lisboa, em 30-5-2013, na conferência «Libertar Portugal da austeridade», o intitulou para o humilhar e demonstrar poder. O socialista Luís Nazaré foi usado nesta ocasião, em 29-5-2013, no Jornal de Negócios, para um ataque direto ao Presidente da República, a propósito da compra (por quanto?) pela PT, em 15-5-2013, dos naming rights do Pavilhão Atlântico (de que é sócio Luís Montez, genro do Presidente) - já que não recebeu as rádios previstas no negócio socratino da PT-TVI...
Note-se que cada um destes elos das cadeias de cerco ataca diretamente o permímetro do Governo e Presidente, para além da utilização de operacionais ativos e adormecidos nos ataques indiretos de estrangulamento. Soares, aliás, é um especialista em puxar a corda aos sleeping agents quando deles precisa: Pacheco Pereira, António Barreto, Pulido Valente, Carvalho da Silva, Guilherme de Oliveira Martins, Rui Machete, etc. As forças de cerco sentem-lhes a fraqueza do adversário mal entrincheirado e atacam com violência, embora ainda não com aquela que o ex-Presidente Mário Soares sugeriu em 31-5-2013... Soares, numa espécie de full Ginsburg português, atacou na terça, 28-5-2013, na sua crónica no DN, onde fala em chantagem (!!?...) sobre Cavaco Silva e Paulo Portas -
«estará o Senhor Presidente Cavaco Silva a ser chantageado, como tem sido o ministro Paulo Portas, e daí os seus ziguezagues políticos?»- face aos tempos do homem do lem,ee ainda no mesmo dia com uma entrevista a Ana Sá Lopes no i, onde sugere uma chantagem sobre Portas a propósito dos submarinos (o que sabe Soares contra o ministro?...). E no dia seguinte, a penosa entrevista na SIC Notícias, na qual Ana Lourenço lhe lembra o script de que para derrubar o Governo é preciso atacar também a direita, como Portas... E logo depois, em 30-5-2013, a conferência da aula magna, de pronunciamiento contra o Governo para forçar a sua queda. Mas este ataque é por motivo político e não apenas pelo corte nos subsídios do Governo à sua Fundação.
A lista de elos, laços e vetores, ainda não está completa. Falta ainda algum bispo, alguns magistrados e militares - além da previsível nuance do presidente do Tribunal de Contas e a queda da máscara de algum juiz trânsfuga. Mas o objetivo é claro e a estratégia óbvia.
O perímetro do Governo (Passos e Portas) e Presidente é lasso e frouxo por culpa própria. Ainda por cima, divididos por ambições, rivalidades e medos. Rodeados de medrosos e calculistas, são presas fáceis da esquerda sistémica. Cavaco Silva está frágil por mudança de atitude de vida, do combate para o descanso, e mais fraco ainda pelo elo do genro; Passos e Portas dão prioridade aos negócios e mantém promiscuidade com o inimigo, na esperança de que este os poupe no futuro. Passos está ainda com menos força anímica e talvez desejasse partir primeiro do que Gaspar sair para comissário europeu. E as reuniões de Conselho de Estado que Cavaco marca não lhe aliviam a pressão: apertam-lhe o cerco.
Ora, a queda do Governo, e a mudança para uma política patriótica, implicam para nós, a formação legítima de um novo Governo apoiado na mesma maioria: jamais eleições antecipadas. Mas a nossa força pouco mais é do que a projeção moral dos nossos fracos meios.
Salvam Passos, Portas e o próprio Presidente, a recusa da União Europeia em tolerar a queda do Governo, convencida - por ora, enquanto a balança europeia não entorna - de que uma frente de esquerda no poder em Portugal seria o fim da macacada. Todavia, se a pressão da esquerda sistémica se acentuar, se o hímen do poder for complacente, ainda os portugueses acabam novamente abusados. E mesmo que o sangue não jorre, a esquerda possuirá o País...
Atualização: este poste foi emendado às 16:00 de 3-6-2013 e atualizado às 16:27 de 3-6-2013.
Limitação de responsabilidade (disclaimer): As entidades referidas nas notícias dos média, que comento, não são suspeitas, ou arguidas, do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade nestes casos.
30 comentários:
Não meu Caro, o que se vai montando na sombra é o pronunciamento popular, segundo julgo. Parece haver algumas resistências e uma delas não é de somenos importância, o Euro.
Bem, vou dar água à burra.
Sim,o pronunciamento prapular.
Os gatunos e parasitas que destruiram a nossa pátria vão todos pular de novo para o poder.
A chave é sempre as TV's,são elas que formam opinião e estão bem entregues.
A manada vai eleger de novo os seus algozes.
Grande parte do que se está a passar, nomeadamente o pedido de queda do Governo, tem a ver com o caso Camarate.
E pouca gente vê isso.
Vejam as ligações de M. Soares, Balsemão e outros.
Anda tudo cego?
Grande Professor Balbino Galdeira,
CATA-OS a TODOS! A começar pelo Sabujo Pacheco. SABUJO, pela segunda vez. Ao menos, o sabujo da Quinta das Lágrimas, foi de vez.
Depois, a Velha Esquerda dirigida pelo SENIL Soares, que NÃO merece respeito, a não ser pelos traficantes que o seguem. De Soares, lembramo-nos da Venda das ligações ao Império, que Soares DESCUIDOU. De Soares, lembramo-nos das malas do R. Mateus, cheias de marcos alemães da F. Friederich E.. De Soares, lembramo-nos, dos diamantes de sangue de Savimbi. De Soares, lembramo-nos da queda da avioneta do filhote coxo, nas matas angolanos, atafulhado de MARFIM. LADRÃO. Respeito: NENHUM. Lixo. Vai acabar muito mal, apesar dos 88 anos.
Do RETORNADO Sócrates, associamo-lo, sabe-se lá porquê, ao Sidónio, Presidente, assassinado na I República. Está uma maluca, velha e decadente. Já nem deve conseguir casar com o consorte.
Sampaio, é o peixe de águas profundas. Sampaio gosta muito de jogar golf. Pois é, representa a Esquerda Caviar, que não abdica de NENHUM dos seus valores, sobretudo do tráfico para colocar os seus, a viver bem como nunca.
Mete esta gente medo a alguém? Não. Qualquer ministro alemão de 2ª categoria, ou funcionário de 7ª categoria do FMI, mete-os no bolso mais pequeno.
No dia em que os portugueses cairem na tentação de darem guita a este LIXO, ficarão uma semana depois, SEM GASOLINA PARA ANDAREM na A1. A não ser que façam um acordo com o carroceiro Maduro, de Caracas.
Com esta Esquerda, estamos nós na maior.
Mal, estamos e estaremos com o lixo que existe no nosso campo. Expulsar o sabujo Pacheco, o Gordo CAA, a Velha Leite e tutti quanti, que vivem na MAIOR à custa de quem ainda PAGA IMPOSTOS.
Estes canalhas do Avental não desistem de destruir Portugal! E de quererem continuar na mamata para os bolsos deles!
Só falta virem novamente darem loas à União Ibérica! Mas não tarda porque já lá está o Balsemão para fazer o frete ao amigalhaço do Juan.
QUERO ELEIÇÕES JÁ!!!SOFRO DE UM DESEJO COMPULSIVO DE DISSOLVER ASSEMBLEIAS ELEITAS PELO VOTO POPULAR E DE NUNCA RESPEITAR OS CALENDÁRIOS ELEITORAIS.PODE LÁ SER QUE OS MEUS AMIGOS XUXAS NÃO SEJAM ETERNAMENTE MINISTROS!!!
Com a esquerdalhada que roubou e arruinou Portugal teremos Passos/Gaspar multiplicados por mil para pior.
Da lista da cabala devia fazer parte a Ongoing e o Diário Económico controlados por Sócretinos e Ferrugentos.Basta ver a lista dos colunistas...até se fica Vesgo....o tesouro das offshores compra tudo....
Corre por aí que um Banco estrangeiro em Portugal vai deixar o país se a Esquerda voltar ao poder...
Cuidado com a toupeira Morena!Estou a trabalhar em Grande e sem Parar.Sexa o Senhor Engenheiro,o Pai da Pátria e o Matateu já me prometeram um taxo...
Aí estão eles:
http://www.tugaleaks.com/bilderberg-balsemao-seguro-portas.html
Portugal é um protectorado angolano. A ironia do destino. Soares entregou o Império. O Império toma conta da metrópole.
http://www.publico.pt/economia/noticia/grupo-que-detem-o-dn-jn-e-tsf-vendido-a-fundo-angolano-1596378
O grupo que detém o Diário de Notícias, o Jornal de Notícias, O Jogo e a TSF foi vendido a um fundo de capital de risco, liderado pelo empresário angolano António Mosquito que passará a deter mais de 50% do capital da Controlinveste. A notícia foi avançada nesta terça-feira pelo jornal i e confirmada pelo PÚBLICO.
O restante capital será dividido em duas parcelas: uma para o BCP e BES, os principais credores da Controlinveste que reconvertem dívida em capital, outra para Joaquim Oliveira, actual presidente do conselho de administração.
António Mosquito M’Bakassy, 56 anos, é um dos grandes investidores do Banco Caixa Geral Totta Angola, detido pela Caixa Geral de Depósitos e pelo Santander. O empresário detém 12% da instituição bancária e está à frente do grupo António Mosquito, com interesses em áreas como o automóvel, petrolífero e diamantes. É da província do Huambo.
Como é que o amigo do Seguro, Baldaia, vai prestar vassalagem ao Mosquito?! Para sobreviver, o lixo deita-se em qualquer lama, nem que seja uma lama de diamantes.
Esse Mosquito pode bem estar ao serviço da varejeira.
Testas-de-ferro há muitos e os offshócrates estão a abarrotar com os golpes ao BPN,BCP e CGD.
Teve piada o comunista Pacheco Pereira.
Escrevinhou umas merdas no blogue dele,onde elogia o Máfio Soares e dirige-se à nojenta criatura por presidente Soares.
Ehehe
O velho traficante e gatuno,na sonolenta conferência deu-lhe uma biqueirada.
Teve o que merece.
Pinto Balsemão convidou Paulo Porta e Seguro para a reunião Bildeberg deste ano. Está tudo dito.
Oh milhéri, isso de ser vermelho é como ser bicha, uma vez entrenhado, mesmo que se diga mais tarde que foi uma loucura da juventude, o bichinho da coisa permanece sempre lá dentro... pronto a voltar. Os povos que seguiam o paganismo diziam que o homem, no seu corpo espiritual, portanto invisível, desenvolviam larvas, sendo que essas larvas correspondiam a vícios. Por exemplo, os que se entregavam à luxúria desenvolviam uma larva no corpo invisível que depois tentava sobreviver, dificultando ao pecador o regresso à pureza e auto-controlo. O comunismo é uma larva que se entrenhou na alma de muitos sociais-democratas. E isto de ter vícios íntimos não é para governantes, vejam só o que fizeram ao Strauss-Khan e ao Berlusconi quando as suas posições já não interessavam. Expuseram todo o putedo e voilá! Isto é assim queridos, no Admirável Mundo Novo já não se envenena ninguém, os indesejados matam-se de outra forma: destruindo a sua imagem pública. Por isso vejam só, imaginem que Portugal tinha, por exemplo, um dia futuro, uma bicha a governar o país. Quando a bicha fizesse algo contrário ao verdadeiro Poder veríamos as revistas e os jornais com mil e um escândalos, e imagino que material não faltaria, pois as bichas são umas malucas e não podem ver um bom macho que caem logo de joelhos... perante o deus Príapo.
Protetorado angolano, via Cavaco.
Protetorado alemão, via Gaspar.
Soares e os compagnon de route perderam os patrocinadores.
Balsemão quer preparar a próxima coligação, Seguo-Portas. Pode-se enganar, pois a extrema esquerda vai tirar mais de 20%. Bem via a Velha Vera Lagoa, que conhecia o Balsemão como ninguém, o maior traficante do pós-25 de Abril.
Enigma do dia:
1 triste + 1 paneleiro = ?
O pensamento de um socialista sensato.
http://economico.sapo.pt/noticias/jacques-delors-em-lisboa-para-conferencia-sobre-uniao-europeia_170689.html
O ex-presidente da Comissão Europeia, Jacques Delors, vai estar na quarta-feira em Lisboa para uma conferência sobre o estado actual da Europa, informou hoje a Fundação Gulbenkian.
O socialista, 87 anos, falará sobre "A prioridade: consolidar a União Económica e Monetária", depois de nos últimos meses ter feito vários alertas para a necessidade de a União Europeia fazer uma verdadeira consolidação do euro, através de uma renegociação do tratado europeu, sob pena de desaparecer.
Defensor de uma maior integração política entre os 27, Delors tem também afirmado que o Reino Unido deve aprofundar a sua integração ou abandonar a União.
"Se não consolidarmos o euro, se não encontrarmos um bom acordo com o Reino Unido, caminharemos em direção a uma zona de comércio livre sem poder político, sem capacidade de seguir em frente, sem política de solidariedade", disse numa entrevista, em dezembro, a três órgãos de comunicação social franceses.
Na escola Delfim Santos
Anda um prof a pressionar os prfs a fazer greve e adizer que só perdem a hora da greve.
Toma nota dos nomes
Caro Floribundus,o sucialismo corrupto não dorme e neste caso conta com os irmãos bolcheviques do "quanto pior,melhor!".
E,farejando dinheiro,a quadrilha de D.Mário Cornione agita-se que nem tubarão em presença de sangue.
É apenas o início das bizarrices que nos aguardam no futuro e de que as Isabeis Moreiras são arautas.
De facto, Portugal anda há muito tempo por muito maus caminhos. O pai, colaborador de Salazar, recauchutado de democrata e putativo senador. A filha, andrógena, fiel seguidora do vendilhão de Portugal à Finança Internacional. Os portugueses não têm sabido escolher gente decente e com valores, e por isso, vão pagar com a perda da Independencia por décadas, ou para sempre.
Seguro também vai ao Bilderberg por estes dias.
Para receber as directivas.
Mais um!
Depois digam que é apenas a teoria da conspiração.
Aproxima-se um "verão quente", muitas manobras estão em andamento para encurralar o actual governo... será que este vai resistir?
Manobras como este exemplo de manipulação reles:
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2013/06/episodios-negros-da-comunicacao-social.html
Curiosamente, Rodrigues dos Santos vive na mesma zona que Jorge Coelho, numa quinta juntgo ao Linhó!
O Governo actual não precisa de se segurar. Está seguro naturalmente. Seguro pelo conforto da grande maioria de portugueses, em particular dos funcionários públicos.
No dia em que o Governo caísse, o BCE faria a Portugal, o que fez a Chipre. Daria uma semana ao novo Governo para cumprir a directiva. Sob pena de, NÃO HAVER DINHEIRO PARA PAGAR A FUNCIONÁRIOS PUBLICOS e PENSIONISTAS.
Como os Funcionários Públicos e os Pensionistas não querem ficar sem a sua prestação mensal, nada acontecerá ao Representante alemão em Portugal, também conhecido pelo apelido de Gaspar.
O resto é fumo do Seguro e do Vendilhão Soares.
Sempre fui Xuxa...agora já estou Xuxé...tenho de usar fraldas no cu...e tampax na boca...estou in Continente...e cheio de pressa em fazer um Seguro que me pague as contas da AFundação...até chegar aos Prazeres da Pia...o meu sócio Mateus já falou??!!
qual o passivo da SIC! qual a divida aos bancos? ha quem diga que e maior que a do meu spotingui!
"O Atónio Maria" assim se chama a sua página do FB não poderia ter resumido melhor o que aqui escreve o Prof. António Balbino Caldeira e cito:
"Foi neste contexto que Mário Soares decretou a intifada nacional-populista (1) contra Passos Coelho, juntando empresários, políticos de todas as cores, sindicalistas, o PCP e o Bloco, militares e padres, e chamando até de Paris o homem que há menos de dois anos conduzira Portugal à insolvência.
O regresso de Sócrates, precedido de uma tentativa de assalto à direção do PS, serviria, em suma, para reunir toda a escória cleptocrata do país em volta de uma crise cujo desfecho seria a demissão do governo e a formação de um governo de emergência nacional, patrocinado por Cavaco Silva, mas, na realidade, sob férreo comando do Bloco Central da Corrupção, e com apoio explícito das chefias militares. Seria, se tivesse triunfado o plano, um governo autoritário, embora mascarado de retórica demo-populista e patriótica. Antonio Maria http://o-antonio-maria.blogspot.pt/2013/04/mario-soares-morreu.html?spref=fb
Vale a pena divulgar este artigo, pois aqui resume.se tudo o que se passou em Portugal nos 6 anos de governação Sòcrates/PS. Minaram as instituições para hoje tentarem reinar de novo. O que é pena é assistirmos a gente ligada ao PSD e algum CDS a participar nesta dita "intifada".
Enviar um comentário