terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Una cosa di business

Gostava de divisar neste velório em que «nem-o-pai-morre-nem-a-gente-almoça» algum sinal de arrependimento do poder. Mas apenas vejo jogos florais e a continuação do business as usual.


* O título do poste replica una frase de Virgil Sollozzo (Al Lettieri) em The Godfather, de Francis Ford Coppola, 1972 (guião: Mario Puzo e Francis Ford Copolla).

11 comentários:

Anónimo disse...

Uma cosa nostra!
Por isso vinha a calhar uma operação mãos limpas.
Não temos é magistrados e polícias para isso.
Além do jornaleirismo dar cobertura aos camorristas das quadrilhas partidárias.

Anónimo disse...

Portugal é tão feudal como a Sícilia. a única diferença, por ora, é que na Sicilia se utilizam mais fusis. Em Portugal, desqualificam-se os compadres. Só isso. Mas, às vezes, voltam-se a qualificar, como a famiglia Loureiro no Boavista. O PS, o PSD e o CDS, não são diferentes daqueles gangues sicilianos. O BE e o PC são gangues desfasados da realidade, mas se necessário, também gostam de vestir Hugo Boss e Armani. Ou seja, Todos Diferentes, Todos Iguais.

A alternativa passará, tarde ou cedo, por uma mudança de Regime. Mas, antes de aqui se verificar, existirão mudanças noutros países da Europa. Uma Europa em perda, pois não percebe que já não tem a parte de leão dos negócios mundiais. A Europa definha a cada dia. A Peugeot teve menos 17% de vendas em 2012, face a 2011. A França está a cair todos os dias. o Ministro do Orçamento de França foi apanhado em transações financeiras para a alta finança suíça. O socialismo caviar.

Floribundus disse...

para o boxexas nacionaliza-se o 'bisinisse'

Anónimo disse...

O Bochechas é o maior falsário do Regime. Vai acabar mal, se a coisa se acelera.

Anónimo disse...

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=609652

Maçonaria já devia ter-se pronunciado publicamente sobre situação do país - António Arnaut

O ex-grão-mestre do Grande Oriente Lusitano (GOL) António Arnaut considera que esta organização já deveria ter feito uma declaração pública de apelo à defesa da dignidade humana, uma vez que em Portugal «estão em causa» os «grandes valores da humanidade».

«Sempre que estiverem em causa os grandes valores da humanidade e da ordem maçónica -- liberdade, igualdade e fraternidade, os direitos humanos e a proteção dos mais fracos -- como agora estão, a maçonaria devia ter uma palavra», disse, em declarações à agência Lusa.

Lembrando que «a maçonaria, especialmente o GOL, não deve intrometer-se na vida política e muito menos partidária, sob pena de criar a desagregação da sua própria instituição», António Arnaut defende que esta «deve intervir institucionalmente, pois não se trata de uma intervenção política, mas sim ética».

Anónimo disse...

Intervenção de uma ética que não têm,pois estão com o rabo entalado nas maiores vigarices do regime.
Manipulam sentenças,influenciam tomadas de decisão políticas a favor gang e fazem fortunas.
Grande irmandade de pulhas.
A primeira intervenção ética seria dentro da própria organização mafiosa,fazendo-se explodir com uma carga de trotil à cintura.
O octópode maçónico brinca conosco.

Anónimo disse...

http://economico.sapo.pt/noticias/socrates-nega-responsabilidade-na-ppp-do-metro-sul-do-tejo_159947.html

Sócrates nega responsabilidade na PPP do Metro Sul do Tejo

Numa carta a que o Económico teve acesso, o antigo primeiro-ministro lembra que só tutelou esta PPP durante 73 dias.

Em causa está a parceria público-privada (PPP) para o Metro Sul do Tejo, em relação ao qual os deputados da comissão presidida pelo comunista António Filipe tinham enviado um questionário a José Sócrates, que desempenhou funções de ministro do Equipamento Social no governo de António Guterres.

Na carta, a que o Económico teve acesso, Sócrates argumenta que se deparou com o processo já na fase final e lembra que foi ministro do Equipamento Social num "curto período de 73 dias", entre Janeiro e Abril de 2002.

"Coube então ao Senhor Secretário de Estado Adjunto e dos Transportes e ao Senhor Secretário de Estado do Tesouro e Finanças proferir, no uso dos seus poderes e competências delegadas, um Despacho Conjunto de concordância com a proposta da Comissão de Avaliação", que era no sentido da adjudicação "nos exactos termos e com os fundamentos propostos" por esse organismo.

Segundo o portal do Governo, no período a que José Sócrates se refere, Rodolfo Lavrador, actual administrador da Caixa Geral de Depósitos, era o secretário de Estado das Finanças e Rui Cunha, que sucedeu a Maria José Nogueira Pinto na liderança da Santa Casa da Misericórdia, o secretário de Estado Adjunto dos Transportes.

Anónimo disse...

O vendilhão chuta a responsabilidade para os outros. O Lavrador é um protegido do Guterres. O Cunha é um protegido dos Soares. Começa a cheirar a pólvora?

Anónimo disse...

Como sair deste buraco sem ter de emigrar, alguém sabe? Demora vinte, trinta anos?

Anónimo disse...

A ética do Sr. Arnaut!
A ética do Sr. Arnaut?

Waf!
Waf! Waf!
Waf! Waf! Waf!

Até o meu cão fica escandalizado quando ouve falar o Sr. Arnaut de ética!

Um maçon, falar de ética!

Waf!
Waf! Waf!
Waf! Waf! Waf!

Anónimo disse...

"...nobre povo,
Nação valente,..."

Já começa a chegar a m...a ao nariz.
Ai começa, começa!

O PSD não sabe que os putos vão sempre atrás?

Que grande estoiro que isto vai dar, acabaram com Portugal.

Quem nos acode?