segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Era uma vez um País

Recomendo um novo blogue muito bem informado, agudo e bem escrito: Era uma vez um País. A seguir com atenção.


Atualização: este poste foi emendado às 11:28 de 15-10-2012.

7 comentários:

Anónimo disse...

Caro Dr. António Balbino Caldeira;

Não posso seguir com respeitosa atenção um blogue que afirma:

" uma absoluta anomalia
ser Marinho Pinto, esse mesmo, num momento raro de lucidez, a explicar o óbvio... "Medidas do Governo são políticas e não cabe à Justiça a sua apreciação"".

Só este ano o actual governo já aumentou a dívida em 20 mil milhões de euros. Repito, 20 mil milhões de euros.

Antes que fujam para PARIS, deveriam de ser imediatamente PRESOS todos os ministros e o primeiro-ministro.

Todos PRESOS ATÉ REPOREM OS 20 MIL MILHÕES DE EUROS.

Estes ainda cá estão depois iríamos aos outros.


Napoleão

era uma vez um país disse...

dedicado ao Torquemadazinho, que assinou Napoleão, acima...

Anónimo disse...

É espantoso que seja Marinho e Pinto a dizer uma verdade. Não fosse a sua paixão ao socialismo, Marinho até vai dizendo umas verdades. Desta vez, até se esqueceu do socialismo. Evidentemente que as taxas de IRS são pprogressivas. O que querem os Senhores Juízes? Escapar de pagarem mais impostos? É que um dos mais graves problemas da sociedade portuguesa, vem do desleixe em que a Jusitça está e ela está assim, graças sobretudo aos Juízes.

Quanto ao aumento da dívida pública, o que quer o Sr. Napoleão? Queria reduzir ainda mais os ordenados na Função Pública, que é a principal despesa de Portugal? Queria despedir 100.000 Funcionários Públicos? SXe dormir em Massamá, já deve ser perigoso, então o homem seria morto, mais dia, menos dia.

Sr. Napoleão, a maior rúbrica da despesa do Estado, são salários dos Funcionários Públicos. A segunda rúbrica são juros da dívida acumulada ao longo de décadas.

São rosas, mal cheirosas.

C-14 disse...

Mais uma do grande relvas, desta feita apanhado numa escuta com o ricciardi do grupo bes sobre as privatizações. Lá trabalhador é ele... e o programa segue dentro de momentos

Anónimo disse...

Sr. Anónimo das 12:39,

No ano da graça de 2005, nesta caixa de comentários, já tinha deixado a solução para Portugal. Ninguém me levou a sério... Natureza portuga, as minis são sempre mais gostosas.

Agora vieram estes sacripantas enfiar barretes aos ditos portugas. Mais tarde irão fugir para Paris a coberto da Sra. Merkel, que virá a Portugal(?), no próximo mês, aplicar uma certa dose de calma ao Sr. Silva.

Sr. Anónimo das 12:39, uma desgraça é sempre uma desgraça e como diz o velho ditado português, nunca vem só...

Cá estarei para lembrar, ao Sr. Anónimo das 12:39, que o despedimento no estado teria de ser, no mínimo, de 100 mil.


Napoleão

Anónimo disse...

Sr. Anónimo das 12:39,

Continuo a não conseguir compreender em que buraco caíram os 20 mil milhões de euros -- hoje na TVI 24.

Paris é lindo! Mas o Rio de Janeiro é melhor.


Napoleão

Anónimo disse...

Caro Napoleão,

Se calhar, até concordo consigo. Mas, baixar a despesa é muito fácil, na teoria.

Baixar Funcionários Públicos?
Baixar ordenados dos FP's e dos Pensionistas?
Cortar TODAS as Fundações?
Rasgar todas as PPP's?
Reduzir a Magistratura, os militares, as Reitorias, etc.?
Baixar o tempo de subsídio de desemprego para 6 meses, no máximo?
Acabar com o Rendimento Mínimo, com excepção dos deficientes?
Reduzir os Deputados para 100?
Reduzir as Camaras para 50?
Acabar com o Ensino Superior subsidiado?

Na teoria é fácil. Na prática...