quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Novas e velhas masculinidades



Ainda com maior radicalismo do que em Portugal, a política antirreligiosa e o desperdício do governo socialista em Espanha, chegou ao cúmulo de, após ter perdido as eleições de 20-11-2011, subsidiar a realização de um curso de «novas masculinidades»...

O Governo Zapatero promoveu uma política de divisão da Espanha, não apenas em termos das autonomias, mas principalmente em termos políticos e sociais, restaurando o fosso das «dos Españas», procurando uma desforra da guerra civil, que a própria esquerda revolucionária provocou e perdeu. Apesar dos oito anos de política antirreligiosa, no poder executivo e judicial (veja-se o exemplo de Baltasar Gárzon), os socialistas não ficaram satisfeitos, como se percebe do discurso radical de Carme Chacón, no Congresso do PSOE, em 4-2-2012, que, por uma unha vermelha, não venceu as eleições internas de sucessão a José Luis Rodríguez Zapatero. Vai ser muito difícil realizar a reconciliação social.


* Imagem editada daqui.

11 comentários:

Anónimo disse...

Politica anti-religiosa é a que o actual Governo de Portugal está prosseguindo.

Acabando com feriados e algumas tolerâncias de ponto muito habituais no Natal e na Páscoa.

Desde os carbonários da I República, nunca vimos nada assim.

Nem Salazar nem os comunistas de 1975 tocaram nos feriados da Identidade Portuguesa.

Este Governo é formado por ateus, maçónicos e judeus que querem destruir a nossa Identidade, Tradição e Religião.

Há que lhes dar a resposta adequada.

Nas ventas e na cabeça!

Anónimo disse...

Ser religioso é gozar feriados...ehehe!
O maior ataque à Igreja foi feito pelo bando xuxa,com o beneplácito do cardeal maçónico.

Anónimo disse...

Nós não nos esquecemos do que aconteceu à Rádio Renascença. Nem nos esquecemos do Cardeal do cigarrinho, protector dos beatos socialistas. Tarde ou cedo, Cristo chega e dá um pontapé na mesa. A começar pelo Policarpo, que apenas protege os Compadres devotos do Arquitecto. O dia da mãe também era em Dezembro. Agora é num qualquer dia de Maio, parece....

O fim de feriados que pouco dizem aos portugueses, a não ser dar-lhes descanso, é um caminho de regresso ao trabalho e ao rigor.

Anónimo disse...

Não fosse o Mário Soares, hoje Portugal estava sob a bandeira da foice e do martelo ou ainda pior, sobre a bandeira vermelha dos comunas do MRPP que se refugiaram no partido PSD, um partido ao serviço da destruição de Portugal, como se viu no conflito que tem com as Forças Armadas!

Anónimo disse...

Eh, Eh, Eh o MRPP, as FUP e outros selvagens são os tais das forças armadas que são piegas: gostam de sofá o dia todo e coçar os tomates a contar o rico salário. Que saudade do Cónego Melo que pôs a maioria silenciosa na Rua

Anónimo disse...

O Cónego Melo a esta hora deve estar a servir o café ao Demónio!

Anónimo disse...

"Não fosse o Mário Soares, hoje Portugal estava sob a bandeira da foice e do martelo..."

Vamos lá repôr a verdade que anda sempre arredada do discurso dos xuxas.
Mário Soares foi precisamente quem impôs a participação do PCP no primeiro governo constitucional.As consequências vieram de imediato com a tentação golpista dos comunistas.
Depois bem se esforçou para remediar a asneirada.
Daí retirar que ele foi o herói que evitou que Portugal caísse nas mãos dos comunistas é abusivo.Foi ele que os levou ao poder.
Além do mais,Soares nem riscava se o PCP avançasse para a tomada de poder.
Os americanos é que dirigiam o plano de resistência e apoiavam financeiramente,sendo-lhes indiferente que fosse Soares ou Sá Carneiro a liderar o movimento.

Soares e Cunhal foram protagonistas,com um grupo de militares e civis,da entrega do Ultramar a facínoras que mataram milhares de inocentes.
Como suponho que esses infelizes,mesmo sendo africanos tinham alma,fica essa grande nódoa que a História se encarregará de colocar na casaca desses trastes.

Anónimo disse...

Cunhal nunca faltou ao respeito com militares e muito menos à Igreja.

Nunca aconselhou a nenhum soldado ou oficial, no tempo da guerra colonial, que desertasse.

Sempre achou que as Forças Armadas - o braço do Povo - iriam resolver a situação, sem desonrar os deveres para com a Pátria.

Hoje, infelizmente vemos ministros que não assentaram praça; outros fugiram à tropa e ainda vemos conselheiros e comentadores (como o Barreto) que desertaram ou então fugiram ao dever sagrado de servir a Pátria.

Também vemos um Governo que está a tentar destruir a Igreja Católica Portuguesa.

Ordens das maçonarias e de lobies estrangeiros a que muitos têm «obediência»!

Anónimo disse...

Nem vale a pena estar a repôr a verdade histórica.
As mentiras e a desinformação é tanta que seria fastidioso.
O tempo fará assentar a poeira,uma vez que os erros e crimes não podem ser emendados.
O PCP foi o braço da URSS para montar os chamados movimentos de libertação.Tinham agentes de ligação e davam todo o tipo de apoio aos membros desses movimentos.
O PCP é sinónimo de alta traição.
O regime que queria instalar era a subjugação da pátria ao comunismo soviético.
O resultado práctico dessas formas de totalitarismo autoritário já nós conhecemos.
Cunhal apoiou todos os facínoras que vicejavam sob a mesma ideologia.Desde Pol Pot a Ceausesco.
Ainda este ano o PCP mandou felicitações ao herdeiro do trono na Coreia do Norte.
O PCP é um anacronismo e é absurdo que tenha lugar na AR,num regime que proíbe partidos políticos que professem o totalitarismo de sinal contrário.

Anónimo disse...

Cunhal não hesitou em enviar, com o apoio da URSS para onde enviou os arquivos da PIDE, os mercenários Cubanos para Angola: 1 milhão de mortos.

Sancho Pensa disse...

C.go Melo a servir café...! Cunhal está de greve!