O ataque ao João Gonçalves começou no Câmara Corporativa, em 28-6-2011 («Tópicos para um estudo sobre a miséria natureza humana»), prosseguiu no Da Literatura, de Eduardo Pitta, em 1-7-2011, «Relvas recruta na Rua da Prata», ecoou num poste escatológico «O mérito, afinal, compensa», na Câmara Corporativa nesse mesmo dia, e chegou ao Expresso, em 2-7-2011, «A história do assessor que chamou 'alforreca' a Passos», pela pena de Filipe Santos Costa, num artigo que o blogue da Câmara Corporativa lincou «Estrela da blogosfera brilha na política nacional» imediatamente (o primeiro comentário foi feito antes da uma da manhã desse madrugada de sábado, 2-7-2011). Siga a dança que a orquestra ainda toca.
O alibi é a nomeação do Dr. João Gonçalves, do blogue Portugal dos Pequeninos, para assessor político do ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas (primeiro disclaimer: sou amigo do João Gonçalves). Os trechos repescados indicam que, na sua escrita, o João Gonçalves usa, com frequência, comparações, metáforas, imagens, prosopopeias e antonomásias, além de metonímias, sinédoques, parábolas e alegorias e, ainda, ocasionalmente, sinestesias e catacreses, em vez de uma linguagem morna, insossa e pardacenta. É cáustico na análise e na conclusão. No lume, os adversários queixam-se da soda da sua opinião, que os coze, em vez da chama dos factos, que os fritam. Mais: o João escolhe lados, toma partido e raramente é neutro. Não poupa as palavras e os adversários não as relevam, mesmo se o João o faz relativamente aos insultos que sofre. O que agora foi feito creio que decorre da desumanidade socratina, a crueldade mal usada. Aliás, Filipe Santos Costa, o autor do artigo do Expresso, chamado à primeira página por outro Costa do mesmo castelo, foi, antes de Eduarda Maio, o primeiro biógrafo oficioso de José Sócrates no panegírico hagiográfico de 23 de Janeiro de 2005, «Um osso duro de roer», no DN. Foi Filipe Santos Costa ou o biografado da Cova da Beira ou o eufemismo da fonte próxima, o autor, nesse artigo, da mentira sobre a sua licenciatura - «Quando voltou à Covilhã, em 1981, Sócrates já tinha complementado o bacharelato com a licenciatura, em Lisboa» - que denunciei em 22-2-2005 no meu poste «Os cursos de Sócrates», o qual deu origem à investigação subsequente sobre o percurso académico do primeiro-ministro (ver o meu livro «O Dossiê Sócrates», pp. 51-54)?... É que Sócrates só veio a obter a licenciatura, da forma que é pública, na Universidade Independente em data incerta de Agosto ou Setembro de 1996.
Uma explicação do modus operandi da informação do socratismo, antes da determinação do motivo.
Câmara Corporativa é o blogue das operações suaves do socratismo: recolha, análise, distribuição e intimidação. Operações suaves - para quem não lhes sente o peso -, mas sujas. As operações suaves trabalham em rede interna e actuam em consonância com as operações negras, que constituíram a chave do poder durante estes anos rosa-choque. Têm o mesmo comando estratégico. Na prática, a Câmara Corporativa era o órgão de reunião e divulgação da informação do socratismo, através dos assessores de imprensa e de outros aspones, cobertos por uomini di paglia e pseudónimos chochos, sejam Miguel ou Manuel, de Abrantes ou de outro quartel de pseudo-Liberdade. Burros, como outro de carga, supõem ser os únicos certos, embora de passo errado, no pelotão pretoriano do sistema.
Perdido o poder político para o PSD, despedidos das funções que desempenhavam para o sistema, colocados os mais servis e importantes em lugares recatados do Estado e sujeitos os restantes a guia de marcha para a vida civil, receosos da detecção de origem e da determinação precisa da ordem de batalha e o medo (e o custo...) de algum processo sobre as calúnias e difamações que bolsaram, sem acesso aos poderosíssimos meios tecnológicos de antes e com os agentes do serviço interessados em tapar o rasto, em vez de suportarem operações de pressão sobre alvos - mesmo que no partido ainda sobre dinheiro para ostentações de força e uma estrutura mínima de protecção, que logo terá de ser paga com o dinheiro do chefe máximo -, largam as últimas bojardas de despedida, supondo que os alvos as tomam por capacidade de disuasão, quando não passam de um bluff de despedida de fugitivos. «Soube que mentira/P'ra sempre fugira».
Ainda sujeitos ao fumo da ilusão do poder eterno, inconscientes de que a informação de ameaça nos dossiês organizados se torna obsoleta rapidamente, convictos de que a história de 2002-2004 se repetirá em 2011-2013, como se ninguém aprendesse nada e se deixassem todos embalar nas promessas de divisão dos despojos, negligenciando o facto de que o poder judicial já não será o mesmo promíscuo, pois adquiriu uma força própria moral tremenda, não percebem que é tempo de fugir e de se abrigarem silenciosamente algures nas pampas e nos Andes, de correr mais depressa do que os outros camaradas, em vez de se tentarem reorganizar na sombra dos depauperados patrões dos media. Em contraste, os mais espertos desaparecem da vida pública, não respondem aos telefonemas dos camaradas, nem vão aos almoços, porque já não há sobremesa, e apenas desejam sopas e o descanso possível, pois sabem que, sem poder nem protecção, a Câmara Corporativa não pode deixar de ter o mesmo destino dos congéneres Muito Mentiroso ou Verdadeiro Lápis Azul.
Agora, o motivo.
O motivo deste ataque, e de outros que têm sido orquestrados, é a tentativa de resistir, nos media, à tomada do poder político real pelos vencedores das eleições de 5 de Junho de 2011. Outro caso, ainda que de estilo diferente, foi o de insinuação de nazismo ao Prof. Miguel Morgado (do Cachimbo de Magritte), recentemente nomeado assessor político do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho: o Prof. João Cardoso Rosas escreveu no Económico, de 1-7-2011, o artigo «Um liberalismo», em que o Miguel é classificado, por alguém que se intitula de seu amigo, de «o nosso mais talentoso crítico da democracia» (sic), com um pensamento que o autor compara com Carl Schmitt, artigo logo citado, nesse dia, num poste do Câmara Corporativa, ilustrado com uma foto de Schmitt com um oficial nazi...
Os media tradicionais dependentes estão nas lonas e precisam da almofada financeira que Sócrates lhes proporcionou durante estes anos de vómito. A imprensa deixou de ser um negócio, para passar a ser um deficitário centro de custos de grupos económicos que, todavia, a entendem como biceps para obter concessões do Estado. O Governo não deve preocupar-se com os seus défices, pois eles têm de ser avaliados segundo preços de transferência interna de custosas operações de lobbying para obter favores do Estado e do público.
Para disfarçar o seu desespero, os media dependentes picam o Governo com farpas selectivas e má-vontade ostensiva. Porquê?... Na RTP teme-se a privatização (e, pior, a venda de frequências, esgotando o objecto social da empresa, com o tamanho actual); na Impresa (Expresso, Visão e SIC) de Francisco Balsemão e na Controlinveste (DN/JN/TSF) de Joaquim Oliveira precisa-se da continuação do apoio financeiro, directo e indirecto, do Estado; e na TVI, pretende-se a conservação do statu quo de mercado e não a entrada de mais um player televisivo, através da alegada aliança Ongoing de Nuno Vasconcelos e da Cofina de Paulo Fernandes. Esta conjunção de interesses dos media dependentes com os vencidos socratinos organizou-se para ganhar a batalha da RTP. Os socratinos entendem que se vencerem a batalha da RTP conseguem vergar Passos Coelho ao peso da circunstância sistémica não só nos media, mas no Estado e no País; os media dependentes acham que, apesar do corte de rating, pela Moody's, da dívida da República portuguesa para lixo (Ba2), em 5-7-2011, tornar essa ajuda camuflada ainda mais difícil e justificar a necessidade de equilíbrio rápido das contas do Estado - como venho insistindo -, se afrontarem o Governo o primeiro-ministro continuará a dispensar-lhes os subsídios e o conforto público do financiamento da dívida privada, que Sócrates concedia. Não creio.
O nó górdio desta aliança entre media dependentes e socratismo remanescente desata-se com o corte imediato do financiamento especial do Estado aos media. O Estado não tem de possuir um canal de televisão generalista (basta o modelo do C-Span, e parte da RTP Internacional e RTP-África), nem de financiar o apoio mediático da imprensa ou de garantir aos grupos privados de media um apoio maior do que a outros sectores económicos. Se Passos não desatar o nó, não quebrando, assim, a aliança conjuntural entre o socratismo remanescente e os media encostados ao socialismo promíscuo, o ímpeto reformista do Governo será travado, pela convicção de outros sectores de que é o Governo é fraco. Porém, pode ser que os socratinos e os media dependentes se enganem...
Actualização: este poste foi emendado às 11:01 de 6-7-2011.
Limitação de responsabilidade (disclaimer): As entidades referidas nas notícias dos media, que comento, não são, que eu saiba, suspeitas ou arguidas do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade.
O alibi é a nomeação do Dr. João Gonçalves, do blogue Portugal dos Pequeninos, para assessor político do ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas (primeiro disclaimer: sou amigo do João Gonçalves). Os trechos repescados indicam que, na sua escrita, o João Gonçalves usa, com frequência, comparações, metáforas, imagens, prosopopeias e antonomásias, além de metonímias, sinédoques, parábolas e alegorias e, ainda, ocasionalmente, sinestesias e catacreses, em vez de uma linguagem morna, insossa e pardacenta. É cáustico na análise e na conclusão. No lume, os adversários queixam-se da soda da sua opinião, que os coze, em vez da chama dos factos, que os fritam. Mais: o João escolhe lados, toma partido e raramente é neutro. Não poupa as palavras e os adversários não as relevam, mesmo se o João o faz relativamente aos insultos que sofre. O que agora foi feito creio que decorre da desumanidade socratina, a crueldade mal usada. Aliás, Filipe Santos Costa, o autor do artigo do Expresso, chamado à primeira página por outro Costa do mesmo castelo, foi, antes de Eduarda Maio, o primeiro biógrafo oficioso de José Sócrates no panegírico hagiográfico de 23 de Janeiro de 2005, «Um osso duro de roer», no DN. Foi Filipe Santos Costa ou o biografado da Cova da Beira ou o eufemismo da fonte próxima, o autor, nesse artigo, da mentira sobre a sua licenciatura - «Quando voltou à Covilhã, em 1981, Sócrates já tinha complementado o bacharelato com a licenciatura, em Lisboa» - que denunciei em 22-2-2005 no meu poste «Os cursos de Sócrates», o qual deu origem à investigação subsequente sobre o percurso académico do primeiro-ministro (ver o meu livro «O Dossiê Sócrates», pp. 51-54)?... É que Sócrates só veio a obter a licenciatura, da forma que é pública, na Universidade Independente em data incerta de Agosto ou Setembro de 1996.
Uma explicação do modus operandi da informação do socratismo, antes da determinação do motivo.
Câmara Corporativa é o blogue das operações suaves do socratismo: recolha, análise, distribuição e intimidação. Operações suaves - para quem não lhes sente o peso -, mas sujas. As operações suaves trabalham em rede interna e actuam em consonância com as operações negras, que constituíram a chave do poder durante estes anos rosa-choque. Têm o mesmo comando estratégico. Na prática, a Câmara Corporativa era o órgão de reunião e divulgação da informação do socratismo, através dos assessores de imprensa e de outros aspones, cobertos por uomini di paglia e pseudónimos chochos, sejam Miguel ou Manuel, de Abrantes ou de outro quartel de pseudo-Liberdade. Burros, como outro de carga, supõem ser os únicos certos, embora de passo errado, no pelotão pretoriano do sistema.
Perdido o poder político para o PSD, despedidos das funções que desempenhavam para o sistema, colocados os mais servis e importantes em lugares recatados do Estado e sujeitos os restantes a guia de marcha para a vida civil, receosos da detecção de origem e da determinação precisa da ordem de batalha e o medo (e o custo...) de algum processo sobre as calúnias e difamações que bolsaram, sem acesso aos poderosíssimos meios tecnológicos de antes e com os agentes do serviço interessados em tapar o rasto, em vez de suportarem operações de pressão sobre alvos - mesmo que no partido ainda sobre dinheiro para ostentações de força e uma estrutura mínima de protecção, que logo terá de ser paga com o dinheiro do chefe máximo -, largam as últimas bojardas de despedida, supondo que os alvos as tomam por capacidade de disuasão, quando não passam de um bluff de despedida de fugitivos. «Soube que mentira/P'ra sempre fugira».
Ainda sujeitos ao fumo da ilusão do poder eterno, inconscientes de que a informação de ameaça nos dossiês organizados se torna obsoleta rapidamente, convictos de que a história de 2002-2004 se repetirá em 2011-2013, como se ninguém aprendesse nada e se deixassem todos embalar nas promessas de divisão dos despojos, negligenciando o facto de que o poder judicial já não será o mesmo promíscuo, pois adquiriu uma força própria moral tremenda, não percebem que é tempo de fugir e de se abrigarem silenciosamente algures nas pampas e nos Andes, de correr mais depressa do que os outros camaradas, em vez de se tentarem reorganizar na sombra dos depauperados patrões dos media. Em contraste, os mais espertos desaparecem da vida pública, não respondem aos telefonemas dos camaradas, nem vão aos almoços, porque já não há sobremesa, e apenas desejam sopas e o descanso possível, pois sabem que, sem poder nem protecção, a Câmara Corporativa não pode deixar de ter o mesmo destino dos congéneres Muito Mentiroso ou Verdadeiro Lápis Azul.
Agora, o motivo.
O motivo deste ataque, e de outros que têm sido orquestrados, é a tentativa de resistir, nos media, à tomada do poder político real pelos vencedores das eleições de 5 de Junho de 2011. Outro caso, ainda que de estilo diferente, foi o de insinuação de nazismo ao Prof. Miguel Morgado (do Cachimbo de Magritte), recentemente nomeado assessor político do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho: o Prof. João Cardoso Rosas escreveu no Económico, de 1-7-2011, o artigo «Um liberalismo», em que o Miguel é classificado, por alguém que se intitula de seu amigo, de «o nosso mais talentoso crítico da democracia» (sic), com um pensamento que o autor compara com Carl Schmitt, artigo logo citado, nesse dia, num poste do Câmara Corporativa, ilustrado com uma foto de Schmitt com um oficial nazi...
Os media tradicionais dependentes estão nas lonas e precisam da almofada financeira que Sócrates lhes proporcionou durante estes anos de vómito. A imprensa deixou de ser um negócio, para passar a ser um deficitário centro de custos de grupos económicos que, todavia, a entendem como biceps para obter concessões do Estado. O Governo não deve preocupar-se com os seus défices, pois eles têm de ser avaliados segundo preços de transferência interna de custosas operações de lobbying para obter favores do Estado e do público.
Para disfarçar o seu desespero, os media dependentes picam o Governo com farpas selectivas e má-vontade ostensiva. Porquê?... Na RTP teme-se a privatização (e, pior, a venda de frequências, esgotando o objecto social da empresa, com o tamanho actual); na Impresa (Expresso, Visão e SIC) de Francisco Balsemão e na Controlinveste (DN/JN/TSF) de Joaquim Oliveira precisa-se da continuação do apoio financeiro, directo e indirecto, do Estado; e na TVI, pretende-se a conservação do statu quo de mercado e não a entrada de mais um player televisivo, através da alegada aliança Ongoing de Nuno Vasconcelos e da Cofina de Paulo Fernandes. Esta conjunção de interesses dos media dependentes com os vencidos socratinos organizou-se para ganhar a batalha da RTP. Os socratinos entendem que se vencerem a batalha da RTP conseguem vergar Passos Coelho ao peso da circunstância sistémica não só nos media, mas no Estado e no País; os media dependentes acham que, apesar do corte de rating, pela Moody's, da dívida da República portuguesa para lixo (Ba2), em 5-7-2011, tornar essa ajuda camuflada ainda mais difícil e justificar a necessidade de equilíbrio rápido das contas do Estado - como venho insistindo -, se afrontarem o Governo o primeiro-ministro continuará a dispensar-lhes os subsídios e o conforto público do financiamento da dívida privada, que Sócrates concedia. Não creio.
O nó górdio desta aliança entre media dependentes e socratismo remanescente desata-se com o corte imediato do financiamento especial do Estado aos media. O Estado não tem de possuir um canal de televisão generalista (basta o modelo do C-Span, e parte da RTP Internacional e RTP-África), nem de financiar o apoio mediático da imprensa ou de garantir aos grupos privados de media um apoio maior do que a outros sectores económicos. Se Passos não desatar o nó, não quebrando, assim, a aliança conjuntural entre o socratismo remanescente e os media encostados ao socialismo promíscuo, o ímpeto reformista do Governo será travado, pela convicção de outros sectores de que é o Governo é fraco. Porém, pode ser que os socratinos e os media dependentes se enganem...
Actualização: este poste foi emendado às 11:01 de 6-7-2011.
Limitação de responsabilidade (disclaimer): As entidades referidas nas notícias dos media, que comento, não são, que eu saiba, suspeitas ou arguidas do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade.
29 comentários:
O vento mudou e a politica vai ser a mesma. No programa do governo Passos Coelho / Miguel Relvas nao consta nada de relevante de combate á corrupçao. Por isso mudarem só as moscas
Imagino, repito, imagino, o que não escreveria o Dr ABC caso o rating da Republica fosse atirado para lixo durante o governo anterior. Imagino.
Bem sei que o telefone do Moedas avariou a partir de 5 de Junho e como tal os mercados não lhe têm passado nenhum cartuxo.
Bem sei que a "varinha mágica" do Passos não é mais do que paleio.
Pois é Dr ABC, as moscas de hoje são iguais às de ontem.
E a andor ainda não saiu do adro!...
PS: Ontem quando alguma notícia negativa vinda das empresas de rating ou os juros da divida aumentavam logo o Dr ABC, aqui, fazia os mais acutilantes comentários a mandar, abaixo de cão, o nosso legítimo governo, contudo, agora, que a coisa está muito mais preta, mantém-se calado ou manda chutos para o lado. Ou é a licenciatura do Sócrates ou o "tacho" do Gonçalves que, de facto, interessam ao povo.
Boa!...
O ZÉ LADRÁO TRANSFORMOU EM 6 ANOS PORTUGAL E OS PORTUGUESES EM LIXO.ESTÁ NA ALTURA DE SER LANÇADO UM GRANDR MOVIMENTO NACIONAL PARA O MANDAR A ELE E ALGUNS OUTROS MEMBROS NOTÓRIOS DO GANG PARA A CADEIA.O PODER JUDICIAL DEVE AGIR EM VEZ DE ENCOBRIR COMO FEZ ATÉ AQUI.
O cardeal do gang la no Palacio em Beleem quase nada diz sobre a corrupçao em Portugal e levar os responsaveis a julgamento. Vai apenas aconselhando os portugueses a colaborarem, a contribuirem para tirar o país da baqncarrota
Grande post! Leitura obrigatória. Parabens pela coragem, visão e capacidade de síntese.
"Rating" de Portugal igual ao de El Salvador e Bangladesh.
Este era um título que o Dr ABC utilizava caso estivessemos com o Governo Sócrates.
Como muda de opinião o Dr ABC, só porque mudaram as moscas....
Um post caudaloso para esconder um simples facto: o João Gonçalves chamou alforreca ao actual Primeiro Ministro e "Torquemada" (ou seja, Grande Inquisidor) a Miguel Relvas, distanciado-se assim intelectual e moralmente dessas pessoas, tal como o fazia com quase todas as outras, alimentando uma imagem de independência e misantropia erudita que lhe garantiu, pelo menos, dois contratos para livros.
Ora, chegado o PSD ao poder, o JG diz sim ao que presumo ter sido o primeiro convite que lhe fizeram. E quem fez? O homem a quem ele chamara de Inquisidor, a mando do homem a quem ele chamara alforreca.
Pode envolver isto na prosa mai gongórica, mas isto é apenas isto, e João Gonçalves é apenas mais um "boy" como tantos que pulularam no socratismo e contra os quais ele perorou no seu blogue, sabendo nós agora porquê: porque desejava ter o que eles tinham.
Tretas.... O Sr. João Gonçalves insultou, enxovalhou e destratou a liderança do PSD e agora, a soberba é terrível, acoitou-se junto daqueles que quis envergonhar. Que garantia teremos de que não irá morder a mão que lhe foi estendida ou (pior ainda) PPC quer ter os inimigos por perto??
"....Imagino, repito, imagino, o que não escreveria o Dr ABC caso o rating da Republica fosse atirado para lixo durante o governo anterior. Imagino..."
este anónimo ..esbirro socratino quer fazer esquecer que foi o idolo dele que atirou portugal no abismo ..agora estamos a bater no fundo e ele acha que o culpado não é socrates !!
Quem atirou Portugal no abismo ?
E interessa sim e muito ouvir todas as gravações do face oculta ..
INTERESSA SIM E MUITO !!!!!!! E O FREEPORT ..INTERESSA MUITO FAZER JUSTIÇA E METER O RASTEIRO NA CADEIA !!
INTERESSA E VAI SER FEITO !!!!
OUVISTE SMITH ANONIMO ?
Ó LJERSINHO PARECES UMA CARPIDEIRA ..VAI-TE CATAR !!
O Dr ABC defender o João Gonçalves?
Causa alguma admiração!...
A mim não.
Uma pergunta: por que motivo o Dr ABC não coloca aqui os lindos "nomes" que o João Gonçalves chamou aos actuias "donos" do PSD? (Passos e Relvas)
Só ele sabe!...
Caboclo, tem toda a razão.
Mas diga: não é verdade que desde o dia em que o Governo Sócrates caiu os juros da nossa divida publica e o rating de Portugal cairam a pique, como nunca se viu. Sabe, eu pensava que o Passos e o Moedas, como diziam, tinham a verinha mágica e o tele, para resolver tudo num ápice.
Enganaram-me.
E começaram com o corte de 50% no subsídio de Natal.
Falta o resto.
"...Sabe, eu pensava que o Passos e o Moedas, como diziam, tinham a verinha mágica ..."
VC SMITH ANÓNIMO DE ABRANTES VELHACO ....PENSAVA ????
VC PENSA ????
VC QUER ENGANAR QUEM ?
VC PENSAVA QUE O SOCRATES DESTROI TUDO E DEPOIS ALGUÉM PEGA UMA VARINHA MÁGICA ????
VARINHA MÁGICA ???
VC PENSAVA ??
VC PENSA ?
VARINHA MÁGICA ?
PODERIAMOS USAR ESSA VARINHA MAGICA PARA REVERTER UM ESBARRAMENTO ?
QUER DIZER ..PARA VC ..SE ATIRA UM CARRO CONTRA A PAREDE A 200 KM A HORA .. MORRE A FAMILIA TODA ..
E VC ACHA QUE LOGO LOGO CHEGA A VARINHA MÁGICA E FICA TUDO FELIZ O CARRO FICA NOVO A FAMILIA NÃO TEM NEM UM ARRANHÃO ???
40 ANOS DE LONGA NOITE SOCIALISTA É QUE NOS JOGOU NESTE ABISMO !
E VC QUER REVERTER COM UMA VARINHA MAGICA ?
AH ..DIZ O OTÁRIO ..EU PENSAVA QUE HAVIA UMA VARINHA MÁGICA ...
NÃO TENTE DISTRAIR DO ESSENCIAL !!
O ESSENCIAL AGORA É FAZER JUSTIÇA !!!
SEM JUSTIÇA NÃO HÁ PAZ NA CONSCIENCIA DO POVO
QUEREMOS OUVIR AS ESCUTAS DO FACE OCULTA ..DO FREEPORT !! ETC ETC
QUEREMOS SABER TUDO SOBRE A CASA PIA !!
QUEREMOS SOCRATES NA BARRA DO TRIBUNAL !!
AGOOOOOORRRRAAAAAAAAAAAA
Vamos ao Freeport.
Face oculta.
Aos submarinos.
Ao BPN.
À compra e venda de acções pelo Sr Silva.
Aos sobreiros.
À Casa Pia.
Recuar uns anos e vamos aos políticos que destruiram a agricultura e as pescas.
Vamos a tudo, mas a tudo mesmo.
Está bem?
O Caboclo otário, de tão cego que está de bater na mesma tecla, até já mete o Socras no caldo da CASA PIA.
As agências de rating, começaram no dia 30 de Março, e só houve um bloger que perguntou, " o que aconteceu no dia 30 de Março"?, foi o dia em que a S&P pôs Cascais no lixo !!!
É ver como a escumalha socretina estrebucha, mesmo nesta caixa de comentários.
Chiça, que não lhes chega o mal que já fizeram ao País!
Agora a crise é internacional.
Começaram a confiscar o subsídio de natal, e agora vêm as desculpas esfarrapadas, que as agências não compreendem, etc, etc.
Excelente post,professor ABC. Continue a desmascarar a corja sem vergonha que até nesta caixa de comentários se acoita. E a aconselhar ao novo poder a "barrela" necessária.
Antes de mais, a luta continua.
Sócrates foi apenas o esbirro de serviço da Irmandade. O Capo foi Ministro da Coordenação inter-Territorial. Advogado em Lourenço Marques.
O antigo advogado em Lourenço Marques e o dono do Moderno, colocaram Portugal na sua completa insolvabilidade em 1975. Quando o dono do Moderno percebeu isso, tratou de vender a nação ao FMI, em 1979 e em 1983.
Depois do FMI-versão I e FMI-versão II, o Conde de Naffarros percebeu que Portugal só teria viabilidade se a CEE fosse o mecenas. E foi. Até que em 2003, o outro Capo do Rato, de nome Jorge, fez um golpe de estado, para introduzir o Bacharel da Cova da Beira. Iniciou a última fase da existência de Portugal. Cavalgou-se a dívida ao extremo. portugal nunca teve tantas obras públicas, tanta gente a estudar treta, e tanto vigarista em lugares importantes na nação.
A Moody's só vem constatar que Portugal não tem recuperação. Nunca houve superavit das contas públicas, com a excepção do tempo Salazarento.
A I República desembocou no 28 de Maio de 1926. A República do Soares vai desembocar no fim de Portugal. O último instrumento foi o Bacharel da Cova da Beira. Os que estão agora, limitar-se-ão a encerrar a loja.
Rest In Peace.
Ai, os off-shocrates.
http://www.expansion.com/agencia/efe/2011/07/06/16314754.html
Lisboa, 6 jul (EFE).- Diputados del Partido Socialista (PS) luso, incluidos varios exsecretarios de Estado, lamentaron hoy la decisión del nuevo Gobierno conservador de suspender el tren de alta velocidad Madrid-Lisboa y la tacharon de "precipitada" e "incongruente".
En una rueda de prensa celebrada en el Parlamento portugués, los representantes socialistas de Setúbal, Portalegre y Évora criticaron al Ejecutivo por echar atrás este proyecto y advirtieron de que supone un daño "grave" para la credibilidad del país.
"Es una decisión que viola incluso los criterios definidos en el acuerdo firmado con la 'troika'", aseguró el diputado Eduardo Cabrita, en referencia a los compromisos adquiridos por Portugal con la Comisión Europea, el Banco Central Europeo (BCE) y el Fondo Monetario Internacional (FMI) a cambio del rescate financiero.
Cabrita recordó que los fondos comunitarios destinados a este proyecto para unir a través de la alta velocidad ferroviaria las capitales de ambos países "no pueden ser recolocados", según la propia Unión Europea, y alertó de las millonarias indemnizaciones que pueden exigir las empresas concesionarias de las obras.
Los socialistas anunciaron que pedirán la comparecencia en el Parlamento del nuevo ministro luso de Economía, Álvaro Santos Pereira, para que explique la posición del Gobierno en este asunto.
La diputada socialista Ana Paula Vitorino insistió, por su parte, en que la conexión entre Madrid y Lisboa a través de un tren de alta velocidad "es decisiva para reforzar la competitividad" de Portugal y el papel del puerto de Sines, lo que consideró clave para fomentar las exportaciones
Misturar Casa Pia com Sócrates é misturar politica com justiça..
A unica explicação para uma leitura de 1ª instancia demorar 7 anos é pura e simplesmente manipulação pelo poder politico para proteger os amigos envolvidos ..desde pedroso ..gama..ferro ..sampaio ( apareceu uma carta denunciando este tipo não foi? onde estará essa carta ? )
Vamos ao Freeport.
Face oculta.
Aos submarinos.
Ao BPN.
À compra e venda de acções pelo Sr Silva.
Aos sobreiros.
À Casa Pia.
Recuar uns anos e vamos aos políticos que destruiram a agricultura e as pescas.
Vamos a tudo, mas a tudo mesmo.
Está bem
Está bem ...vamos a tudo sem excepção ..
Estamos a finalizar 40 anos de longa noite socialista ..
O desastre é o fruto ..
Vamos pôr todos os responsáveis na barra do tribunal ..
E para cada crime o castigo adequado .
De todos sem duvida os piores foram Soares ..Sampaio ..Pedroso ..Gama ..Socrates .
Os esbirros socratinos andaram seis anos a abençoar a podridão e a roubalheira.
Agora,com o país em cacos,já estão a colocar a sua responsabilidade nas costas de quem agora foi empossado.
Nada de novo.Soares destruiu o grande Portugal e colocou o ónus em Salazar.Guterres arrasou a economis e colocaram a culpa no Barroso.
Que falta nos faz o Marquês de Pombal!
Nos piores o Caboclo não refere ninguém da laranjada.
Está tudo dito...
"O chefe de Estado Maior da Armada admitiu hoje que os dois submarinos adquiridos por Portugal à Alemanha, devido à sua configuração, só podem atracar na base naval do Alfeite, em Lisboa, não existindo condições nos outros portos do país"
Veja Caboclo se o responsável político pela compra dos submarinos pode ser considerado dos piores.
Eu acho que não...
Mas não foi o Guterres que deu início ao "negócio" dos submarinos???
Estes socialistas sofrem de amnésia selectiva.
Para mim,este governo vale zero!
É composto por muita gente que esteve em silêncio estes seis anos,assistindo à pilhagem socialista.Não tugiram nem mugiram.
Agora que detêm os mais altos cargos públicos,não mexem uma palha para promover a justiça,para sujeitar os criminosos sicialistas e apaniguados ao banco do tribunal.
Antes pelo contrário,já vieram afirmar (Portas) que o que passado não interessa.
Claro que não interessa,a ele e aos canalhas que vivem à nossa custa.
Ter a lata de pedir mais sacrifícios e lançar mais famílias à miséria,para pagar a roubalheira da canalha do Rato,mostra a natureza perversa de toda esta gente sem vergonha.
Desculpem lá, sou novo por aqui mas, este "caboclo" é mesmo real? E fugiu do manicómio ou quê? É que das duas uma, ou o homem tem um grande pancadão naquela cabecinha, ou tem outro grande pancadão naquela cabecinha. Mas lá que aquilo não funciona bem não funciona.
Já agora, Sr. ABC, diga-me uma coisa: Se alguém passasse o tempo a ofendê-lo, rebaixá-lo, tratando-o como JG tratou Relvas e, não uma mas várias vezes, PPC, o Sr era capaz de, pouco tempo após os insultos sofridos, de, por exemplo, lhe dar emprego numa empresa sua? Ainda por cima num lugar de assessor, como ele vai ser do Relvas? Era? Bom é que só por masoquismo, ou medo, se compreende tal atitude. Lá diz o ditado, "Não podes vencê-los...."
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