«First they ignore you. Then they ridicule you. And then they attack you and want to burn you. And then they build monuments to you.»
Nicholas Klein, 1914 (esta citação é comummente mal atribuída a Gandhi).
Recomendo a leitura do livro «12 Rules for life: An antidote to chaos» do professor Jordan Peterson, publicado em janeiro de 2018, pela Random House Canada.
O canadiano Jordan Peterson, psicólogo e professor universitário, perseguido na academia, e que banido dos media controlados pela esquerda, ganhou projeção com o seu canal no Youtube (tal com o professor brasileiro Olavo de Carvalho) com mais de oitocentos mil subscritores, especialmente jovens, (nomeadamente da nova geração Z, das florzinhas de estufa) pelo seu combate cultural ao relativismo pós-modernista, à ideologia do género (e da identidade) e à ditadura do politicamente correto. Baseia-se na psicologia da evolução, na etologia, na ciência do comportamento e nos dados científicos, para contrariar os mitos da esquerda radical totalitária que hoje impera na sociedade, nos média e na política, ocidentais. Inspira-se em Jung, Kierkegaard, Solzhenitsyn e Dostoyevsky. A sua prédica moral tem o maior relevo ideológico, apesar do seu agnosticismo (ainda...).
O livro está em primeiro lugar na Amazon norte-americana e tem liderado vendas nos EUA, Canadá e Grã-Bretanha. Não há por aí uma editora com coragem para o editar em Portugal e o trazer cá para uma conferência?
Que fique claro que, Do Portugal Profundo, não abdico do combate político imediato. Que continuarei a fazer enquanto Deus me permitir. First in, first out, como sempre: na informação que me chegue ou que cheire. Sem contemplação, nem demora. Todavia, é fundamental fundar os meios de combate mediático para promover a doutrina, agregando vontades intransigentes e criando um movimento social, que resultará na vitória.
O problema da direita patriótica em Portugal tem sido a obsessão com a conquista imediata do poder. Essa obsessão turva a análise e enviesa a conclusão. Assim, inverte-se a ordem racional de tomada do poder para uma absurda convicção de que interessa primeiro conquistar o poder através da adesão a personagens que não comungam dos mesmos valores cristãos e são, na verdade, quase tão perversos, na transigência dos valores, na negligência da administração pública e na corrupção de Estado, quanto os socialistas radicais a que, intermitentemente, dizem opor-se. Julgam, por urgência e impaciência, que após a conquista do poder por uma vanguarda de insiders corruptos - que usa eleitoralmente o setor patriótico como atestado de bom comportamento cívico -, então conseguiriam impor os valores cristãos e obter os meios de comunicação que consolidarão a mudança social. Os personagens atuais que representam a direita não servem! As prioridades estão desordenadas. Mas precisamos de meios para veicular as ideias e expor os adversários, necessitamos de agregar as vontades e criar movimento: só depois virá o poder.
O canadiano Jordan Peterson, psicólogo e professor universitário, perseguido na academia, e que banido dos media controlados pela esquerda, ganhou projeção com o seu canal no Youtube (tal com o professor brasileiro Olavo de Carvalho) com mais de oitocentos mil subscritores, especialmente jovens, (nomeadamente da nova geração Z, das florzinhas de estufa) pelo seu combate cultural ao relativismo pós-modernista, à ideologia do género (e da identidade) e à ditadura do politicamente correto. Baseia-se na psicologia da evolução, na etologia, na ciência do comportamento e nos dados científicos, para contrariar os mitos da esquerda radical totalitária que hoje impera na sociedade, nos média e na política, ocidentais. Inspira-se em Jung, Kierkegaard, Solzhenitsyn e Dostoyevsky. A sua prédica moral tem o maior relevo ideológico, apesar do seu agnosticismo (ainda...).
O livro está em primeiro lugar na Amazon norte-americana e tem liderado vendas nos EUA, Canadá e Grã-Bretanha. Não há por aí uma editora com coragem para o editar em Portugal e o trazer cá para uma conferência?
Que fique claro que, Do Portugal Profundo, não abdico do combate político imediato. Que continuarei a fazer enquanto Deus me permitir. First in, first out, como sempre: na informação que me chegue ou que cheire. Sem contemplação, nem demora. Todavia, é fundamental fundar os meios de combate mediático para promover a doutrina, agregando vontades intransigentes e criando um movimento social, que resultará na vitória.
O problema da direita patriótica em Portugal tem sido a obsessão com a conquista imediata do poder. Essa obsessão turva a análise e enviesa a conclusão. Assim, inverte-se a ordem racional de tomada do poder para uma absurda convicção de que interessa primeiro conquistar o poder através da adesão a personagens que não comungam dos mesmos valores cristãos e são, na verdade, quase tão perversos, na transigência dos valores, na negligência da administração pública e na corrupção de Estado, quanto os socialistas radicais a que, intermitentemente, dizem opor-se. Julgam, por urgência e impaciência, que após a conquista do poder por uma vanguarda de insiders corruptos - que usa eleitoralmente o setor patriótico como atestado de bom comportamento cívico -, então conseguiriam impor os valores cristãos e obter os meios de comunicação que consolidarão a mudança social. Os personagens atuais que representam a direita não servem! As prioridades estão desordenadas. Mas precisamos de meios para veicular as ideias e expor os adversários, necessitamos de agregar as vontades e criar movimento: só depois virá o poder.
19 comentários:
"O problema da direita patriótica em Portugal tem sido a obsessão com a conquista imediata do poder."
O que prova que o "patriotismo" não basta. Aliás, "patriotismo", "patriota", para a maioria das pessoas, não passam de palavras. O que importa é desenvolver, na nova geração, para além dos sentimentos que passam (e o "patriotismo" futebolístico é um deles), a consciência duradoura das verdadeiras necessidades do País, estudando, realçando as linhas de força da nossa vivência histórica como nação independente e soberana. E isto não se chama "patriotismo", chama-se "nacionalismo". Recriar uma geração nacionalista, de portugueses autênticos, eis a tarefa mais urgente.
Desenvolver na juventude portuguesa uma consciência esclarecida de si mesma, depois de tantos anos de alienação europeista (pró-alemã) e de subserviência aos interesses anglo-saxónicos (NATO e companhia) por parte das gerações anteriores. Força Portugal !
Boa a referência a Solzhenitsyn e Dostoyevsky, dois gigantes da nossa civilização europeia.
Importa acabar com o antirussismo primário que nos querem inculcar os americanos através dos politiqueiros cá do burgo que conseguiram comprar (e são muitos). Os russos não são os nossos inimigos, são, pelo contrário, os nossos amigos. Já Garrett o dizia. Temos os mesmos valores espirituais e culturais. Temos também os mesmos interesses geoestratégicos. Teríamos, pois, todo o interesse em desenvolver relações com eles, em vez de nos associar cegamente à política estúpida de sanções decretada (com que direito?) por Washington e pelos seus criados de Bruxelas.
Vitória dos populistas na Itália. Uma boa notícia para todos.
Ver:
http://www.ilprimatonazionale.it
Segundo dados avançados por André Carmo, do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa (SPGL), filiado na Federação Nacional dos Professores (Fenprof), só na Ulisboa foram submetidos 1.500 requerimentos ao PREVPAP, que têm tido por parte da instituição o mesmo tratamento que os cerca de 6.000 submetidos em todo o país para avaliação da comissão de avaliação bipartida de ciência e ensino superior: o não reconhecimento dos precários como necessidades permanentes, mesmo quando admitem expressamente que o são.
"O caso mais flagrante foi a afirmação de que a pessoa em causa não satisfaz uma necessidade permanente, porque a instituição não tem dinheiro, se tivesse dinheiro passaria a satisfazer necessidades permanentes. Isto diz tudo sobre a posição de boicote ostensivo que as instituições têm em relação a este programa", disse André Carmo
Para quem lê o italiano. Notável :
https://www.maurizioblondet.it/la-ue-dittatore-non-vi-avvertito/
@ 13:51
Obrigado pela referência ao artigo de Maurizio Blondet. Os comentários, de bom nível, são tão interessantes como o próprio artigo. Realce para o de um tal Learco.
https://www.bportugal.pt/page/o-que-e-e-como-funciona
“O objetivo primordial da política monetária da área do euro é a manutenção da estabilidade de preços, ou seja, a manutenção do poder de compra da moeda.”
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“O objetivo primordial da política monetária da área do euro é a manutenção da estabilidade de preços, ou seja...”
-ou seja, garantir que a inflação seja mantida dentro dos parâmetros considerados úteis para os bancos. Quanto à “manutenção do poder de compra da moeda.”... vejamos o seguinte parágrafo, que desmente esta afirmação.
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“Porquê num nível inferior mas próximo dos 2 %?
Para proporcionar uma margem de segurança suficiente contra a deflação, isto é, contra a descida generalizada dos preços, considerada prejudicial para o bem-estar dos cidadãos.”
A deflação não é má para os cidadãos, ao contrário do que afirmam, é má sim, para os bancos.
Portanto tentam manter uma inflação para “nosso bem”... para nosso bem, o dinheiro que temos/ganhamos vai sempre, inevitavelmente, poder comprar... menos, para nosso bem.
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Depois fui ao BCE...
https://www.ecb.europa.eu/ecb/educational/hicp/html/index.pt.html#what
“O que é a inflação?
O aumento geral dos preços”...
...e a lenga-lenga mantêm-se, no sentido de não explicarem o que é a inflação. Fui ver o vídeo e... mais aldrabices. Se a inflação é inferior a 2%, existe estabilidade de preços... pois...
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Todo esta minha exposição, deriva da notícia do expresso(?) sobre o cabaz para calcular a taxa de inflação, e só para poder demonstrar que não se ensina nada às pessoas de útil, para que elas possam ter bases para poderem fazer escolhas que considerem correctas/úteis, etc, para si próprias.
Inflação é gerada, pela banca privada, ao criar dinheiro (a partir do nada a juros usureiros). Os governantes entregaram a alguns privados esta função que devia ser controlada pelos governantes, em proveito de todos os cidadãos.
Também para dizer que concordo consigo. Tem de começar por nós e depois explicar aos que nos rodeiam.
Carlos
https://www.youtube.com/watch?v=ZfONukptSTU
Caro amigo Carlos, a "democracia" é isso mesmo : a ditadura da maçonaria e dos bancos. E quem controla os bancos ? Quem se esconde por detrás da maçonaria ?
Quando pergunto isto, não quero dizer que a culpa dos nossos males é toda e exclusivamente da maçonaria e dos bancos. Não. Não sou tão ingénuo. Penso, até, que a culpa principal é de todos nós, bons portugueses, que deixamos a maçonaria (instrumento de quem se sabe) e os bancos (instrumentos, também, de quem se sabe) proliferar sobre a nossa pele e à nossa custa e sugar-nos o sangue para se encher a barriga como piolhos ou caraças que são. Enquanto o bom povo português preferir fechar os olhos, dormir, deixando-se chupar, parasitar e escravizar, não há esperança de nos sairmos desta situação, de nos curar. Isto é, de fazer novamente de Portugal uma nação digna e respeitada. Por isso, alertar, informar, para que um máximo de pessoas abra finalmente os olhos, é, de momento, a tarefa mais urgente, a que mais importa.
Não esqueçamos : remontar sempre dos sintomas para as causas…
Todo o simbolismo da maçonaria é de origem judaica (talmúdica). Os altos graus são cabalismo e satanismo puro. Eis a razão pela qual os Papas sempre condenaram esta organização secreta cujo objectivo final é a destruição por todos os meios (ataques de fora ou infiltração metódica) da Igreja Católica e da civilização cristã — objectivo permanente do judaísmo talmúdico (pós-bíblico).
Caro anónimo
Para mim dizermos que o sistema que temos neste momento em Portugal é democracia é começarmos uma conversa em que cada um tem a sua própria definição do termo democracia, o que vai levar a nada. O que julgo que quer dizer é que a democracia inevitavelmente leva a esta “coisa” que nos governa. O que em certa medida tem razão.
Quanto à maçonaria, o que julgo saber como certo é que existem 2 tipos de maçonaria. A regular e a irregular e que são distintas entre si, sendo mesmo opostas nos seus propósitos, objectivos, etc.
Carlos
Que haja várias, e até muitas, organizações maçónicas (não contando as filiais como o Rotary Club, o Lyons Club, etc.), é evidente. Que sejam opostas nos seus propósitos e objectivos finais é pura ilusão. Para além de eventuais divergências de método, trabalham todas no mesmo sentido : a dissolução da civilização cristã (começando pela Igreja Católica e pelas ex-nações europeias como Portugal) com vista à instauração de uma espécie de anarquia universal (religiosa, filosófica, moral, etc. — o famoso "individualismo" tão caro aos liberais de toda a espécie) que acabará pela ditadura final do conhecido "grupo organizado"… São peritos em alta engenharia social todos estes senhores… Controlo dos mercados, dos bancos, da informação, das organizações internacionais, dos parlamentos, é com eles !
"... a dissolução da civilização cristã..."
Sim. Concordo consigo. Há indícios/provas, a mais, que apontam nesse sentido.
"Mas precisamos de meios para veicular as ideias e expor os adversários, necessitamos de agregar as vontades e criar movimento: só depois virá o poder."
Quiçá esta página poderá ajudar.
http://frentecivica.blogspot.pt/
Carlos
Interessante:
http://reinformation.tv/serge-abad-gallardo-franc-maconnerie-luciferienne-ex-macon-converti-joubert
Fantástico! De não perder. Obrigado pela referência. Principalmente a entrevista de 35:16.
Caro António, tem algum contacto do autor? Eu gostaria de editar o livro na minha pequena (embora antiga) editora (Parceria A M Pereira). Obrigado.
José Manuel Pureza e Miguel Oliveira da Silva abordaram questão no Centro de Reflexão Cristã (CRC)
‘O final da vida humana e a eutanásia’ enquadrou a sessão que chamava a atenção para questões que “não podem ser ignoradas”, e que “tocam no mais íntimo” do ser humano, realça José Leitão, presidente do CRC.
O deputado do Bloco de Esquerda diz que “esta não é uma questão que divida crentes e não crentes”, mas que “opõe pessoas com opiniões diversas independentemente da sua crença na vida eterna ou na ressurreição”.
Apresentando-se como católico, José Manuel Pureza reconhece que este “não é um tema fácil”, esperando uma regulação “sensata e equilibrada” em Portugal.
Acabar, quanto antes, com a histeria anti-russa, anti-Putin, dos nossos meios de comunicação social, largamente (senão totalmente) subsidiados pelo poder, ao serviço dos americanos. Portugal não é, não pode ser uma colónia americana. Não é, não pode ser um criado de servir da NATO, braço armado da judeo-maçonaria dominante em Washington. Yankees go home! Portugal livre numa Europa livre!
Que conversa estúpida esta dos Yankees go home!
Eles estão lá tão descansados na home deles e o Putin e os aviões russos é que andam a bombardear a Síria!!!
Basta de lavagens ao cérebro inquinadas!!!
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