A perspetiva sobre o Governo é enviesada pela memória do velho PS. Porém, este PS já não é socialista: tornou-se comunista. Costa, Vieira da Silva, Pedroso e Ferro, não tentam sequer reviver a aliança socialista-comunista de Allende, mas aplicar insidiosamente a ditadura marxista de Chávez. Um socialismo de rosto desumano.
O ataque do governo catolicofóbico deAfonso António Costa à «padralhada» enquadra-se nessa revolução de valores, deixando para outras núpcias coloridas a batalha final da estatização da economia. A prioridade é a revolução cultural do País: casamento homossexual, a adoção de crianças por casais homossexuais, as barrigas de aluguer, a eutanásia, a mudança física de sexo para menores.
Paralelamente, esta tríplice aliança comunista acantona a Igreja nos templos, através da vozearia mediática do politicamente correto, e tenta manter o controlo das suas instituições de projeção de poder cultural, como a Universidade Católica e a Rádio Renascença, curiosamente poupadas à sanha persecutória do socialismo radical. E, para ser absolutamente claro, de nada adianta à Igreja manter a Católica e a Renascença, se, em vez de projetarem, de forma inequívoca a mensagem do Evangelho e a sua consequência, estas instituições continuarem a servir, de modo objetivamente cúmplice e sob a desculpa da neutralidade, a política contrária e a privilegiar os adversários dos valores cristãos e os seus aliados. É tempo de combate!
Nesta campanha persecutória deste Governo anticatólico, primeiro atacam-se os colégios, depois as creches, a seguir os hospitais e os lares. Os alvos últimos não são os colégios privados, mas os colégios católicos, tal como não são todas as religiões que se combatem, mas a Igreja Católica. Veja-se o caso da mesquita da Mouraria, em que a CMLisboa, contra a vontade dos locais e dos proprietários, vai aplicar milhões de euros na expropriação e construção de um novo templo de um culto que desumaniza as mulheres e promove a guerra contra os que os não-islâmicos.
Como diz um amigo meu, o poder político em Portugal está tomado por um coligação de três partidos comunistas. Ao Bloco de Esquerda trotskista e ao PC estalinista, juntou-se este PS gramsciano.
Um PS que pretende mudar a política externa do País, apostando na aliança com as forças radicais de esquerda que promovem a dissolução da União Europeia e no enfraquecimento da aliança atlântica. Atente-se na moção de António Costa «Cumprir a alternativa, consolidar a esperança» ao Congresso do PS, de 3 a 5-6-2016, coordenada, na sombra, por Paulo Pedroso. Relativamente à União Europeia, ressalta «uma nova atitude de Portugal na Europa», com a «construção» de outras «alianças estratégicas» e (apesar de desmentido) o «confronto» (em vez da atitude de bom-aluno). E neste realinhamento internacional do País para o leste, não é por acaso que a Nato não é referida, enquanto a ONU, a CPLP, a Conferência do Clima, os países africanos e Timor, são mencionados (pp. 21-22).
A direita que se mantenha no business-as-usual que a revolução da esquerda radical prossegue a sua marcha para submeter Portugal a um regime marxista autoritário. Conforme se pode verificar no quadro abaixo dos residentes em Portugal com 15 ou mais anos, colhido dos Censos 2011, aí se compreende a fantástica aritmética leninista: 615.332 (7%) sem religião (ateus, agnósticos, céticos e livres-pensadores) a mandarem em 7.281.887 (81%) católicos.
Censos 2011. Residentes em Portugal com 15 ou mais anos.
Católicos vs. Sem religião.
O ataque do governo catolicofóbico de
Paralelamente, esta tríplice aliança comunista acantona a Igreja nos templos, através da vozearia mediática do politicamente correto, e tenta manter o controlo das suas instituições de projeção de poder cultural, como a Universidade Católica e a Rádio Renascença, curiosamente poupadas à sanha persecutória do socialismo radical. E, para ser absolutamente claro, de nada adianta à Igreja manter a Católica e a Renascença, se, em vez de projetarem, de forma inequívoca a mensagem do Evangelho e a sua consequência, estas instituições continuarem a servir, de modo objetivamente cúmplice e sob a desculpa da neutralidade, a política contrária e a privilegiar os adversários dos valores cristãos e os seus aliados. É tempo de combate!
Nesta campanha persecutória deste Governo anticatólico, primeiro atacam-se os colégios, depois as creches, a seguir os hospitais e os lares. Os alvos últimos não são os colégios privados, mas os colégios católicos, tal como não são todas as religiões que se combatem, mas a Igreja Católica. Veja-se o caso da mesquita da Mouraria, em que a CMLisboa, contra a vontade dos locais e dos proprietários, vai aplicar milhões de euros na expropriação e construção de um novo templo de um culto que desumaniza as mulheres e promove a guerra contra os que os não-islâmicos.
Como diz um amigo meu, o poder político em Portugal está tomado por um coligação de três partidos comunistas. Ao Bloco de Esquerda trotskista e ao PC estalinista, juntou-se este PS gramsciano.
Um PS que pretende mudar a política externa do País, apostando na aliança com as forças radicais de esquerda que promovem a dissolução da União Europeia e no enfraquecimento da aliança atlântica. Atente-se na moção de António Costa «Cumprir a alternativa, consolidar a esperança» ao Congresso do PS, de 3 a 5-6-2016, coordenada, na sombra, por Paulo Pedroso. Relativamente à União Europeia, ressalta «uma nova atitude de Portugal na Europa», com a «construção» de outras «alianças estratégicas» e (apesar de desmentido) o «confronto» (em vez da atitude de bom-aluno). E neste realinhamento internacional do País para o leste, não é por acaso que a Nato não é referida, enquanto a ONU, a CPLP, a Conferência do Clima, os países africanos e Timor, são mencionados (pp. 21-22).
A direita que se mantenha no business-as-usual que a revolução da esquerda radical prossegue a sua marcha para submeter Portugal a um regime marxista autoritário. Conforme se pode verificar no quadro abaixo dos residentes em Portugal com 15 ou mais anos, colhido dos Censos 2011, aí se compreende a fantástica aritmética leninista: 615.332 (7%) sem religião (ateus, agnósticos, céticos e livres-pensadores) a mandarem em 7.281.887 (81%) católicos.
Censos 2011. Residentes em Portugal com 15 ou mais anos.
Católicos vs. Sem religião.
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Censos 2011. Residentes em Portugal com 15 ou mais anos,
por religião.
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por religião.
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