sexta-feira, 6 de abril de 2018

Vetor ideológico e político do programa patriótico


ABC (2018). Vetor. Forte de São Miguel Arcanjo, Nazaré.


Desenvolvo o programa patriótico gradual que propus para o País, com a primeira fase: a delineação do vetor ideológico e político.

O vetor ideológico e político que apresento tem duas dimensões: os costumes e a economia.

A dimensão costumes tem sido menosprezada desde que o marxismo impôs o primado da economia, e antes de Marx já os liberais e os utilitaristas também davam maior importância à economia. Essa primazia não diminuíu, pelo contrário, com o aumento lrdo rendimento e do conforto dos povos. A economia passou a ser o terreno onde se confrontavam as propostas políticas. Depois da II Guerra Mundial,  com o choque do nacional-socialismo e fascismo com as democracias e o comunismo, do controlo do Leste da Europa pelos russos e da guerra indireta fora da Europa, do derrube da Cortina de Ferro e da fragmentação da União Soviética, o marxismo transmutou-se em pós-modernismo, mudando de cor mas mantendo a praxis totalitária. Uma revolução social para criar um homem novo muito velho, tão velho quanto o mundo antes de ser tocado pela Verdade... Dirigida por uma  outra mesma vanguarda, na qual, em vez da raiz operária e da contabilidade dos anos de cárcere, conta a linhagem política e o hábito burguês.

À direita, o vazio ideológico e a fraqueza política, aceitou-se a ditadura do politicamente correto. novo paradigma de revolução social. Entretida nos negócios da corrupção de Estado (tal como a esquerda socialista), na confidencialidade da cunha para a dispensa de tachos e na comissào para a atribuição e contratos, a direita, jótica ou degenerada, abandona o combate cultural e adota o niilismo relativista da esquerda. A direita socializou-se. Os valores passaram a ser rodapés de discursos eleitorais. Os políticos de direita aplaudidos pelos média são os que defendem o liberalismo de costumes, ainda que militem num partido democrata-cristão...

Qual o conjunto de políticas da dimensão dos costumes? Entre outros, sugerimos as seguintes:
  1. a doutrina social da Igreja como categoria de orientação e interpretação das políticas;
  2. a promoção da vida, oposição ao aborto, à eutanásia e à liberalização de drogas;
  3. a recusa da ideologia de género, com o direito a cada criança ter um pai e uma mãe, oposição a barrigas de aluguer e à adoção, ou co-adoação, de crianças por casais homossexuais;
  4. a valorização da família, com benefícios no apoio educativo, na fiscalidade e no trabalho, e subida do abono de família para valores razoáveis;
  5. reforma do sistema de assistência social aos mais pobres da subsidio-dependência e conformação com a pobreza 'congénita' para um modelo de integração laboral» integração económica» integração social e promoção cultural do trabalho;
  6. reorientação da política estatizante de solidariedade (solidariedade é jargão da esquerda)  para uma política de assistência concertada com as IPSS, nomeadamente nas creches, ensino e assistência à terceira e quarta idades;
  7. responsabilização dos beneficiários de apoios com o fornecimento de um cartão de crédito de assistência social, onde serão carregados mensalmente todos os subsídios e apoios públicos, diretos e indiretos, concedidos
  8. registo de crianças nascidas fora do serviço nacional de saúde, através de métodos de identificação que despistem casos de multiplicação de identidade;
  9. substituição do rendimento social de inserção por baixa médica, para quem tenha incapacidade de trabalhar;
  10. restrição dos apoios concedidos a imigrantes, em valor e tempo, para dissuadir a imigração de subsidio-dependente e definição de regras estritas de acesso à nacionalidade, incluindo não concessão por cometimento de crimes de relevo
  11. teto nos valores das pensões contributivas, com plafonamento optativo;
  12. acesso fácil, rápido e barato, ao serviço nacional de saúde, com taxas moderadoras baixas; 
  13. eliminação da ditadura esquerdista do politicamente correto na escola e maior exigência na avaliação dos estudantes para aceleração do desenvolvimento cultural e económico do País;
  14. acesso gratuito ao ensino pré-escolar, básico e secundário e propinas baixas no superior (não só nas licenciaturas, mas também nos mestrados e doutoramentos, cujos preços nas universidades públicas constituem um escândalo), e bolsas de mérito para estudantes do ensino superior (além das bolsas de estudo por necessidade económica);
  15. eliminação dos apoios diretos do Estado para pessoas e instituições da cultura e das artes;
  16. gestão do património cultural do País por técnicos credenciados em gestão, arquitetura e engenharia, além dos formados em letras;
  17. mudança do sistema penal do garantismo dos poderosos e criminosos para a proteção das vítimas (em especial das mulheres, crianças e idosos, com sanções imediatas de afastamento) e reforma dos tribunais para uma maior rapidez na administração da justiça (nomeadamente, dos tribunais administrativos e fiscais);
  18. agravamento das penas mínimas para crimes de corrupção de Estado e crimes violentos e agravamento especial das penas mínimas por agressão (e ameaça de agressão) a agentes de autoridade, a magistrados e a funcionários dos serviços públicos;
  19. reformas das polícias: do paradigma de mediação que obriga as vítimas a ceder aos interesses dos criminosos para um paradigma de proteção das vítimas;
  20. profissionalização dos corpos de bombeiros ao nível municipal, com suporte financeiro pelo Estado, mantendo, todavia, um corpo suplementar de voluntários nas corporações;
  21. criação de um corpo nacional de guardas florestais e aumento do número de sapadores florestais e criação de um corpo de fiscalização ambiental nacional, a dispor ao nível municipal, para os cursos de água, mar e campos (tal como com os guardas florestais, a eliminação dos guarda-rios foi uma calamidade provocada pela esquerda bem-pensante);
  22. recuperação do serviço militar obrigatório, de nove meses;
  23. reorientação da política externa portuguesa para a Nato e União Europeia, em vez do presente alinhamento comunista do Estado com o bloco russo-chinês (a lembrar os tempos de 1974-1975!).

E qual o conjunto de políticas da dimensão económica? Para lá de outras, apresento:
  1. a doutrina social da Igreja, como categoria de orientação e de interpretação das políticas (Carta Encíclica Sollicitudo Rei Socialis, do Papa João Paulo II, de 30-12-1987);
  2. eliminação do modelo político de bancocracia - domínio do Estado pela aliança de políticos, bancos e grandes empresas públicas ou oligopolistas, que canalizam os recursos públicos para cobrir défices de exploração motivados pela corrupção - com recuperação do modelo democrático de colocação do Estado ao serviço do povo, das pessoas, das famílias, das empresas e instituições da sociedade civil;
  3. redução do peso do Estado, e das câmaras municipais e das juntas de freguesia (o novo alfobre de contratações políticas...), no emprego;
  4. prioridade às empresas sobre os bancos;
  5. incentivo à criação de um sistema de rating bancário das empresas que garanta pagamentos e rápidos aos fornecedores, que podem assim passar a cobrar através de factoring (se o desejarem); 
  6. valorização do trabalho;
  7. redução do subsídio de desemprego a seis meses e restrição da recusa de emprego por desadequação funcional;
  8. promoção da floresta, do seu ordenamento e diversidade (a começar pelas matas do Estado...);
  9. revolução na coesão do País, com a orientação de recursos e atividades públicas para o interior e as periferias, repovoando e desenvolvendo as áreas deprimidas;
  10. atribuição de benefícios fiscais aos cidadãos residentes no interior e nas periferias e às empresas aí sedeadas,
  11. desagravamento da fiscalidade sobre o trabalho, compensando com a fiscalidade sobre o consumo;
  12. desagravamento fiscal das empresas, com um sistema de isenção fiscal dos rendimentos das micro e pequenas empresas;
  13. alargamento do programa de estágios remunerados para licenciados, alunos  de cursos profissionais e de cursos técnicos superiores profissionais (TeSP);
  14. criação de aceleradoras de empresas, ao nível de cada concelho, com apoio das escolas superiores;
  15. melhoria da limpeza das cidades para uma melhor vivência dos residentes e trabalhadores e uma melhor experiência dos turistas;
  16. desburocratização dos processos de licenciamento turístico, comercial e de serviços;
  17. eliminação das taxas absurdas de dormida de turistas impostas pelas autarquias (as câmaras municipais ganham muito mais com o turismo do que lhes custa a limpeza e transportes);
  18. desburocratização da atividade agrícola com a redução do peso lisboeta do Ministério da Agricultura;
  19. apoio à atividade pecuária, com a criação de um sistema de tratamento de efluentes que reduza a contaminação dos campos, do subsolo, dos cursos de água e dos lençóis freáticos;
  20. liberalização da abertura de canais televisivos e eliminação da ERC com a transferência da fisclização para os tribunais;
  21. desburocratização do licenciamento industrial, do comércio e dos serviços;
  22. eliminação da sustentação política seletiva de empresas amigas;
  23. redução dos agências governamentais (quangos) com tranferência de competências de concorrência, de comunicações, de energia, para os tribunais;
  24. redução do desemprego jovem, com incentivos para trabalho em setores com falta de mão-de-obra;
  25. incentivos à transferência de pessoal excedentário de determinadas secções do Estado e das autarquias, para o setor privado;
  26. bolsas de estudo para desempregados licenciados em áreas de fraca procura (por exemplo, letras, artes, ciências sociais) obterem licenciaturas e pós-graduações em áreas de maior empregabilidade, com creditação preferencial da formação anterior.

O vetor ideológico e político que apresento para um programa patriótico gradual é uma síntese. Mas constitui uma proposta de trabalho de uma política patriótica intransigente com o delírio esquerdista do politicamente correto e com a corrupção política da direita dos interesses. Haja vontade!   

96 comentários:

Anónimo disse...

Sr. Prof. Balbino Caldeira

Este seu texto representa um verdadeiro Serviço Público.
Cumpridos com rigor todos os pontos que refere, não tenho dúvidas que seria criada em Portugal uma Sociedade muito mais justa, muito mais próspera e sobretudo muito mais feliz.
O problema é que eu não sei é se o Povo português quer isso.
Se o quisesse:

1º Seria preciso acabar com o esquerdismo que já é endémico, recriando principalmente o Amor e o conhecimento de tudo o que seja Português, a começar pela LÍNGUA PORTUGUESA, HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL E AS TRADIÇÕES NACIONAIS.

2º Seria preciso vencer a inércia preguiçosa que grassa em muitos sectores fazendo ACREDITAR NAS VIRTUALIDADES SALUTARES DO TRABALHO quando executado de forma séria e honesta.

3º Seria preciso que a Justiça Portuguesa fosse JUSTA, FIRME e IGUAL PARA TODOS.

4º Seria preciso que na Alma de todo o Povo português nascesse o Amor pela Cultura, pela Ilustração e pelo Saber.

5º Seria preciso fazer GUERRA ABERTA ao vício, qualquer que seja a forma e o lugar onde ele se apresente.

6º Seria preciso premiar sempre o mérito no Trabalho, remunerando-o condignamente, e penalizando fortemente o mau exemplo, (sobretudo o que vem de cima).

7º Seria preciso Educar o Povo para o RESPEITO por si próprio e pelo do seu semelhante.

8º Seria preciso convencer toda a gente que: NO MUNDO HÁ LUGAR PARA TODOS, ASSIM CADA UM QUEIRA PÔR-SE NO SEU DEVIDO LUGAR.

Anónimo disse...


Gosto muito da fotografia, mas faltam os canhões… Neste mundo tal como é, uma pátria desarmada não é respeitada e nem sequer considerada. E não basta armar os fortes, é preciso armar também (e primeiro) as consciências. Não sejamos ingénuos : si vis pacem para bellum, diziam os romanos, "se quiseres paz prepara-te para a guerra".
Mas claro, primeiro que tudo, é preciso ter alguma coisa para defender… Sabermos o que queremos defender… E sabermos pagar o preço para isso…

Seja como for, a escolha do forte de São Miguel é um bom sinal. Nestes tempos apocalípticos, São Miguel, chefe das milícias celestes, é quem deve comandar as operações.

Anónimo disse...

É verdade. Mas, para isso, é preciso ser-se um exemplo. Muito para além do empregozinho público, com o conforto de uma dúzia de horas de trabalho semanal. É muitíssimo pouco. É nada. Palavras leva-as o vento.

Anónimo disse...

Ridículo.

Anónimo disse...

O padre José Júlio Almeida, de 38 anos, ordenado padre há quase 13 anos, assumiu, segundo a TVI, a paternidade de uma menina nascida na semana passada em Santa Cruz da Trapa, no concelho de São Pedro do Sul, em Viseu. Mas o bispo já disse que o pároco irá continuar em funções.

Apesar de se ter envolvido com uma ex-paroquiana, de quem tem agora uma filha, o padre vai continuar em funções na paróquia de Santa Cruz da Trapa, após decisão do bispo de Viseu. Uma decisão que agradou à população que não se mostra preocupada pelo facto do padre se ter envolvido sexualmente com uma mulher, contrariando as leis da igreja.

Anónimo disse...

Uma cultura que repudie e rejeite, radicalmente e de vez, as deferências bacocas e subservientes à Senhora Doutora e ao Senhor Arquitecto com que continuamos entretidos.

O que a pequena parábola inicial demonstra é a facilidade com que, ao invocar a posse de um diploma, assumimos e engolimos um status quo – o dos títulos vãos e quasi-nobiliárquicos, o dos Relvas, dos Sócrates, dos Barreiras…

Lura do Grilo disse...

"O padre José Júlio Almeida, de 38 anos, ordenado padre há quase 13 anos, assumiu, segundo a TVI, a paternidade de uma menina nascida na semana passada em Santa Cruz da Trapa". Pecou mas deu o testemunho ... não foi à abortadeira socialista.

Anónimo disse...

Este país desceu a um nível de abandalhamento … Padres, bispos, políticos, banqueiros, jornalistas, é tudo uma corja…

Anónimo disse...

Quando a bruxa talmudista Madeleine Albright perde a cabeça. Vale a pena ver.
"Disgusting Serbs, get out!":

https://sputniknews.com/us/201804071063321792-madeline-trump-fascism-top-facts/

Anónimo disse...


Convém recuperar quanto antes a nossa independência nacional.
Já chega da loucura americano-sionista!
Nato, fora de Portugal!
Yankees, go home!
Portugal livre!

Como diz o prof. Caldeira, Haja vontade!

Anónimo disse...

Uma análise muito lúcida da presente situação internacional pelo jornalista suíço Guy Mettan, autor do livro "Creating Russophobia: From the Great Religious Schism to Anti-Putin Hysteria":

https://sputniknews.com/analysis/201804081063330224-sanctions-us-russia-game/

Anónimo disse...


"reorientação da política externa portuguesa para a Nato e União Europeia, em vez do presente alinhamento comunista do Estado com o bloco russo-chinês (a lembrar os tempos de 1974-1975!)"

Pobre Caldeira. De joelhos perante o Império anglo-sionista! Viva a CIA! Viva o Pentágono! Viva o complexo militaro.industrial americano! Viva a Goldman Sachs! Viva Wall Street! Viva os neocons! Viva Bilderberg! Viva a Trilateral! Viva Israel! Viva a Arábia Saudita! Abaixo Bachar al-Assad! Viva Daech! Viva al~Qaida! Abaixo o Irão! Serbians, get out! Yankees, welcome to you! Morte ao Putin!

Anónimo disse...

O que é vetor?

Quando falamos em vetor, referimo-nos a organismos que servem de veículo para a transmissão de algum causador de doença. Esse organismo pode ser, por exemplo, um artrópode, como mosquitos ou moluscos.

Os vetores podem ser classificados em dois tipos de acordo com a Sociedade Brasileira de Parasitologia: vetor biológico e vetor mecânico. O vetor biológico é aquele que serve de local para a multiplicação de um agente causador de doenças. Já o vetor mecânico é aquele em que o agente causador da doença não se multiplica e não se desenvolve nesse local, sendo o vetor apenas uma forma de transporte.

No caso das doenças transmitidas por vetores, é impossível a transmissão de uma pessoa para outra.

Anónimo disse...

As verdadeiras origens e as verdadeiras finalidades da guerra da Síria por Roland Dumas, antigo ministro dos Negócios Estrangeiros de François Mitterrand. Uma entrevista dada há três semanas. Notável.

https://www.youtube.com/watch?v=zs5CNvBtmJI

Anónimo disse...


Os dois psicopatas que dirigem hoje a Grão-Bretanha — Theresa May e Boris Johnson — não foram convidados para o casamento do Príncipe Harry com a Meghan Markle. Bem feito!

Anónimo disse...

"23. reorientação da política externa portuguesa para a Nato e União Europeia, em vez do presente alinhamento comunista do Estado com o bloco russo-chinês (a lembrar os tempos de 1974-1975!)"

Ou seja, total subserviência de Portugal aos americano-sionistas e aos seus terroristas de estimação na Síria. É isso o patriotismo do sr. Caldeira? Bonito!

Anónimo disse...

Portugal "reorientado para a União Europeia" presidida pelo farsante e bêbado Juncker, sucessor do moço de fretes da Goldman Sachs Durão Barroso :

https://www.youtube.com/watch?time_continue=57&v=XPgiI46FCDU

Repugnante!

Anónimo disse...

Que saudades doutros tempos deste blógue. Quando cá escreviam comentadores como o Fluribundus, ou o Dr. José Maria Martins ou o Senhor A Mim Me Parece. Agora, só andam por aqui, trauliteiros e amigos do Senhor Putin. Que desgraça, senhor Professor Caldeira.

Anónimo disse...


Nestes dias, estamos a assistir aos últimos estertores do domínio imperial americano-sionista. O animal, contudo, ainda mexe e continua perigoso. Mas quando o dólar começar a declinar, decairá também o aparato militar industrial yankee. Então acabará de vez o delírio de omnipotência americano-sionista que hoje hipoteca a paz do mundo (destruição sistemática do Afeganistão, do Iraque, da Líbia, da Síria, etc.), a existência das nações europeias (que devem ser “destruídas de dentro”, nas palavras do ex-comissário europeu Peter Sutherland) e a sobrevivência tranquila do planeta. Com o fim do Império americano-sionista, a música vai mudar. Oxalá este fim venha depressa.

Anónimo disse...

Tem toda a razão. Abaixo a ditadura da república judeu-maçónica dos estados unidos da América.

Anónimo disse...

Um dos melhores comentadores da actualidade internacional, o israelita de origem russa (convertido ao cristianismo ortodoxo) Israel Adam Shamir:

http://plumenclume.org/blog/339-les-russes-n-en-reviennent-pas

Sr. Caldeira, V. conhece alguém, em Portugal, com esta liberdade de tom e poder de argumentação?

Anónimo disse...

"Le Pentagone et les agences de renseignement US prennent directement leurs ordres à Tel Aviv" (I. A. Shamir).

Está tudo dito.
E quem é que controla a imprensa internacional? É preciso fazer um desenho ou citar nomes?
A imprensa internacional… e certos blogistas…

Anónimo disse...

A propósito, ninguém ainda comentou, neste blog, que na Hungria Viktor Orbán venceu triunfalmente as eleições parlamentares com 49,75% dos votos para o partido Fidesz que dirige. O que lhe dá a maioria absoluta no parlamento de Budapeste. Pobres húngaros tontos que não souberam apreciar como nós, portugueses, a enorme vantagem de serem vassalizados pela UE e pela NATO, e invadidos pelos muçulmanos… Maldito Putin!

Anónimo disse...


Ainda a propósito da Hungria, magnífica intervenção do húngaro Ferenc Almássy, chefe da redacção du jornal "Visegrád Post", no colóquio « Fiers d’être Européens » organizado pelo "Institut Iliade", em Nice (França), no dia 7 de avril 2018, na véspera das eleições na Hungria.

Proferida em francês, esta intervenção de 15 minutos é uma notável demonstração daquilo que é (e pode realizar) o verdadeiro patriotismo:

https://www.egaliteetreconciliation.fr/Ferenc-Almassy-Comment-se-reveille-un-peuple-Le-cas-hongrois-50514.html

http://institut-iliade.com/presentation/

Anónimo disse...

O Nacional-Socialismo (abreviado NS) é a ideologia em que se sustentou o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (NSDAP) guiado por seu líder, Adolf Hitler e que governou a Alemanha entre o 30 de janeiro de 1933 e o 20 de maio de 1945. Entre seus maiores objetivos era criar um Estado autárquico (Terceiro Reich) socialista com consciência nacionalista, destacando-se principalmente em temas como a raça e a herança cultural, e a busca de um espaço vital no qual poder se manter sem intervenções estranhas à nação.

Anónimo disse...

Para ouvir, antes que tudo acabe:

Le Saker: la course à l’apocalypse de l’Empire américain devenu fou

http://lesakerfrancophone.fr/le-saker-la-course-a-lapocalypse-de-lempire-americain-devenu-fou

(O entrevistado, suíço, vive na Flórida).




VR disse...

Caro António. a sua proposta é pormenorizada e ampla, mas temo que, a ser alguma vez implementada, venha a ser "mais do mesmo". A minha proposta é mais curta, e eventualmente mais poética, pois trata-se de reinterpretar e nsinar na escola estes alexandrinos de Camões:

— "Ó glória de mandar! Ó vã cobiça
Desta vaidade, a quem chamamos Fama!
Ó fraudulento gosto, que se atiça
C'uma aura popular, que honra se chama!
Que castigo tamanho e que justiça
Fazes no peito vão que muito te ama!
Que mortes, que perigos, que tormentas,
Que crueldades neles experimentas!

— "Dura inquietação d'alma e da vida,
Fonte de desamparos e adultérios,
Sagaz consumidora conhecida
De fazendas, de reinos e de impérios:
Chamam-te ilustre, chamam-te subida,
Sendo digna de infames vitupérios;
Chamam-te Fama e Glória soberana,
Nomes com quem se o povo néscio engana!

— "A que novos desastres determinas
De levar estes reinos e esta gente?
Que perigos, que mortes lhe destinas
Debaixo dalgum nome preminente?
Que promessas de reinos, e de minas
D'ouro, que lhe farás tão facilmente?
Que famas lhe prometerás? que histórias?
Que triunfos, que palmas, que vitórias?

Luiz Vaz de Camões, Os Lusíadas, Canto IV, 95-97

Ou, em síntese, transformar a escola de pastores em escola de pessoas ou, se preferir, em escola de "pastores-de-si", onde se ensina. ie, marca para a vida, que mandar em seres na cultura do humano é a coisa mais estranha e nefasta que existe, coisa a evitar a todo o custo para que não se corra o risco de se ser mandado, ie, intelectual e espiritualmente escravizado. A única obediência deverá ser a de cada um a si mesmo e a Deus - sim, à Verdade e não à Igreja, ao estado, a "profetas", a "pastores" ou guias-intérpretes, do (platónico) tipo Hermes, do verbo ou "palavra divina", a "altas" magustraturas, ao "pai" que é alcoólico, ao "marido" que é uma besta, etc. etc.

Saudação,

Valdemar J. Rodrigues

Anónimo disse...

Professor, arranco esta noite para o Baleal. O meu cuzinho está a sua espera. É para rasgar todo. Venha foder um cu de macho ao seu gosto.

Anónimo disse...


Desde 2001, o Império judeo-maçónico do caos e da dissolução tem semeado o terror por todo o mundo, através de guerras sem fim que permitem a certos magnates acumularem fortunas colossais — o terror e, conjuntamente, a destruição de todos os costumes e valores que fundavam a nossa civilização milenária.
Milhões de mortos, só nos últimos anos, no Afeganistão, no Iraque, na Líbia, na Síria, no Libano, na Palestina e noutros países do Médio Oriente e da África.
Entre esses mortos, e feridos, e desalojados, centenas de milhares de cristãos.
Desde a queda da cortina de ferro, há já trinta anos, a república judeo-maçónica dos Estados Unidos, pela propaganda incessante dos meios de comunicação social que controla, pelo servilismo dos jornalistas (e hoje dos blogistas) que manipula, pelo oportunismo de políticos sem consciência, por todas as formas imagináveis de corrupção e de intimidação, a república judeo-maçónica dos Estados Unidos tem feito da Rússia cristã, que o judeo-bolchevismo não conseguira destruir, o Inimigo que importa agora a todo o custo aniquilar, diabolizando-o de todas as maneiras.
Destruído na sociedade occidental, pelas mãos do próprio clero, o catolicismo, dissolvidas as nações europeias, como Portugal, Espanha, Itália, ainda capazes de se oporem ao avanço da ditadura mundial do materialismo abjecto de Washington-Hollywood, só falta agora aos donos do Império suprimir de vez a Rússia que, depois de setenta anos de monstruosa ditadura judeo-bolchevique, conseguiu finalmente levantar a cabeça, voltando às suas raízes cristãs e afirmando-se como último baluarte da civilização.
Mais de 700 igrejas reconstruídas de há trinta anos a esta parte, por particulares e pelo Estado. Dezenas de grandes mosteiros restaurados. Seminários cheios de vocações religiosas e sacerdotais…
E que vemos, aqui em Portugal ?
Indivíduos sem visão e sem cultura, sem amor à Nação, sem patriotismo, sem ideal e sem fé para nada, mancomunar-se agora com os coveiros da nossa civilização heleno-cristã!
Vemos os mesmos indivíduos, que nem sequer eram nascidos em 1974, insultar a memória de governantes como Salazar e Franco Nogueira, ou monarcas tão lúcidos com Dom Carlos I e Dom João III…
Vemo-los promover entre nós a Gay Pride, a legalização da droga, do aborto, da eutanásia, da pornografia, do mercantilismo mais sórdido, que tudo vende e tudo compra.
Acasalamento homossexual. Feminismo de prostituição. Destruição sistemática da família e da juventude. Queda vertiginosa dos matrimónios e dos nascimentos. Multiplicação dos divórcios. Aviltamento dos corpos, dos espíritos e das almas.
E agora, imigração africana, deliberada e sem limites.
Suicídio de um povo, numa palavra.
Estes indivíduos sem visão e sem cultura, estes ignorantes e desmiolados nunca leram o Talmude! Não sabem quem se esconde por detrás da maçonaria, à qual todos os políticos americanos e ingleses sem excepção são filhados! Não conhecem os seus objectivos, denunciados de há séculos pelos Papas quando estes eram ainda católicos! Ignoram, ou fingem ignorar, qual o destino que nos espera, nós, os “goim”, os “animais falantes”…
Faz pena ver um António Caldeira, por inconsciência ou por interesse, fazer-se cúmplice deste desígnio satânico e desta gente maldita.

Anónimo disse...

Ler: "da maçonaria, na qual todos os políticos americanos e ingleses sem excepção são filiados!"

Anónimo disse...


"Whoever is controlling Washington appears to want war'" (Mark Taliano, autor de "Voices from Syria").

https://sputniknews.com/analysis/201804131063520430-us-syria-strike-threat-russia/

Anónimo disse...

José Miguel Noras desiste da candidatura ao Politécnico de Santarém

Anónimo disse...

Tem toda a razão o comentador das 13:26. O que caracteriza o Talmude (tanto o Talmude dito de Babilónia como o de Jerusalém) é um ódio de morte à figura de Jesus e aos discípulos deste.
Quanto ao facto de a maçonaria ser uma das máscaras do judaísmo (melhor dito: do talmudismo), este facto foi demonstrado até à saciedade por uma infinidade de historiadores sérios, já no séc. XVIII, e é hoje um facto incontroverso para as pessoas minimamente informadas.

Anónimo disse...

Nao existe so uma Maconaria. Existem varias. Sei de algumas fontes que o ramo anglo-saxonico nao simpatiza nada com o ramo frances. Em Portugal ha um ramo que nao aceita o aborto, o casamento entre pessoas do mesmo sexo ou o comunismo, e esse ramo nunca foi criticado por nenhum Papa, e o Vaticano sabe que andam por ai. O Islao tambem tem os seus grupos secretos, que mais uma vez estao contra estes modernismos e muito proximos da tolerancia Crista.

Basicamente e necessario voltarmos ao modelo da Idade Media e tirar poder ao Estado Moderno, para isso e preciso colocar os valores da Tradicao acima da Ciencia e do poder politico. Obviamente, nao voltaremos a ter Inquisicao nem gente no pelourinho. O que significa voltar a Tradicao, na pratica? Por exemplo, respeitar o Domingo, respeitar os feriados e Dias Santos. Aceitar que nem todos sao iguais e que grupos diferentes tem de ter leis diferentes. Por exemplo, deixar que os mouros em Portugal vivam com as suas leis e tradicoes, desde que sejam leais a Nacao portuguesa. O mesmo para os judeus Ou ate ciganos. De certa forma, e uma sociedade com mais liberdade.

Mas neste sistema nao ha lugar para partidos, pois Verdade e so uma e esta na tradicao. Neste sistema a Tecnica evolui, mas os costumes e os pilares da sociedade conservam-se.

Repare, hoje em dia nao ha nenhum lugar para quem procura cuidar do Espirito e fugir do Mundo. Os conventos eram esse lugar. Os que restam, em vez de alojarem pobres, peregrinos, estudantes, passam a hoteis de luxo.

Aquilo que chamam de liberalismo ou neo-liberalismo nao e mais que a liberdade comercial entre nacoes e dentro dos reinos que era defendida e praticada na Antiguidade ou no Antigo Regime.

Anónimo disse...

A Uniao Europeia, diga-se, foi fundada por catolicos. Mais. Naquela altura, os paises fundadores eram de maioria catolica. Italia, pais catolico. Franca, catolico. Belgica, catolico. Luxemburgo, catolico. Holanda e Alemanha Ocidental, maioria da populacao ainda era catolica. A uniao da Europa era um sonho antigo dos Papas e de Roma.

Mas a Uniao Europeia original NAO se metia em politicas de costumes NEM estava contaminada pelo marxismo cultural. Tudo isso e recente, nem nos apercebemos bem como aconteceu, como se instalaram em Bruxelas e contaminaram aquilo.

Ja agora, quem e Catolico tem o dever de lutar contra os populismos, sejam de Direita ou de Esquerda. O partido da senhora Le Pen, por exemplo, esta cheio de jacobinos que odeiam a Igreja, ou de neo pagaos de extrema Direita que odeiam o cristianismo.

Anónimo disse...

No que diz respeito às figuras, tão caluniadas por autores modernos, do rei Dom Manuel I e do seu filho Dom João III (este mencionado pelo mesmo interveniente), convém lembrar que estes monarcas estavam perfeitamente informados do teor do talmudismo e das vias secretas usadas pelos seus adeptos ao longo dos séculos para tentar subverter a Cristandade.
Foi por isso que, depois do enorme afluxo de judeus expulsos de Castela em 1492 (número verdadeiramente impressionante: uns 100 000, quando a população de Portugal contava pouco mais de um milhão de almas, ou seja 10%, alguns deles já imensamente ricos), estes reis não hesitaram em tomar as medidas drásticas que se sabe: baptismo ou expulsão, e depois, instituição da Santa Inquisição — medidas, na verdade, de salvação nacional, porquanto esse afluxo torrencial, se não fosse controlado, fazia justamente temer a subversão do país, a sua descristianização, e a sua transformação numa espécie de Holanda do Sul.
De lembrar também que as taxas de juro praticadas pelos judeus, atingiam frequentemente os 60%, nalguns casos os 80%, o que levava muitas das suas vítimas cristãs a uma ruina rápida, completa e irremediável.
Ora a exorbitância destas taxas é autorizada (e, até, aconselhada) pelo Talmude, segundo o qual um “goy” (um não judeu), não sendo propriamente um ser humano (só os judeus é que são verdadeiramente seres humanos), mas sim um animal (“animal falante”), pode ser tratado como se trata um burro ou um boi, e sugado até à última gota de sangue.

Anónimo disse...

"A Uniao Europeia, diga-se, foi fundada por católicos"…

Santo Deus! A "União Europeia", a organização chamada "União Europeia", foi fundada e financiada pelos americanos. O seu arquitecto, o francês Jean Monnet, era mação e banqueiro. Vivia em Nova York. Todas as suas iniciativas eram financiadas pela CIA.

O objectivo final da dita "União Europeia" era fornecer aos produtos americanos um espaço sem fronteiras e sem barreiras comerciais, facilitando a implantação das empresas multinacionais yankees e, para as proteger, das forças da NATO.

Esta "União Europeia", agência americana sediada em Bruxelas (juntamente com a NATO), sempre foi combatida pelos verdadeiros europeus, conscientes do que aí se tramava, como De Gaulle, Salazar, Franco e outros (Eamon de Valera na Irlanda, etc.).

Estes é que eram os verdadeiros europeus, aqueles que trabalhavam afincadamente para a amizade dos povos do continente, para a sua colaboração e desenvolvimento harmonioso. Sem por isso atraiçoar ou destruir as suas tradições nacionais e os verdadeiros interesses das suas populações.

Quanto ao "populismo"… O populismo é simplesmente o que sente, o que deseja o povo : paz, prosperidade, justiça social. Haverá pessoa inteligente e verdadeiramente patriota que não seja populista?

Anónimo disse...

"um “goy” (um não judeu), não sendo propriamente um ser humano (só os judeus é que são verdadeiramente seres humanos), mas sim um animal (“animal falante”), pode ser tratado como se trata um burro ou um boi, e sugado até à última gota de sangue"…

É o que vemos em Gaza, nos últimos dias: palestinianos massacrados por raparigas do exército israelita, com 18 ou 19 anos de idade, que riem quando abatem a tiro manifestantes desarmados… Bonito, o tamudismo!

Anónimo disse...

A propósito da Síria, esta consideração de um blogista italiano que me parece cheia de bom senso:

Trump ne uscirebbe alla grande se tweettasse che il "false flag" di Douma è una cagata, che lui non ci casca in questi trucchi puerili, e poi prendesse l'Air Force One e andasse a Mosca per abbracciare Putin e dichiarare una grande alleanza a difesa della civiltà bianca e cristiana, mettendo insieme risorse russe e tecnologia occidentale. Probabilmente, i militari che sono i suoi alleati lo appoggerebbero, visto che si stanno cagando sotto all'idea di attaccare le forze russe…

Belo sonho… Veremos.

Anónimo disse...

A expulsão dos nossos sefarditas parece-me um erro e um acto desumano. Não sou historiador mas consta que Roma durante muito tempo negou a autorização da instalação da Inquisição porque achava que D. João III queria roubar os cristãos novos.

Anónimo disse...

Curiosamente ninguém fala da expulsão dos mouros em Espanha, mais de 300 mil pessoas expulsas no século XVI.

Anónimo disse...

A Shoah dos cristãos russos : 20 milhões de mortos. Às mãos de quem?

Anónimo disse...


"D. João III queria roubar os cristãos novos"…

Quem é o cretino que escreveu isso? Schlomo David?

Anónimo disse...

Bom resumo da situação na Síria pelo grande Maurizio Blondet:

https://www.maurizioblondet.it/siria-memoria-corta/


Anónimo disse...

Não foi nenhum judeu mas está documentado e num livro que tenho sobre a Inquisição portuguesa das edições 70.

Anónimo disse...

Morreram quantos cristãos armênios na Primeira Guerra? Fala-se de um milhão. Então e quantos milhões já morreram na comunidade cristã copta do Egipto, na comunidade cristã da Síria, nos Assírios do Norte do Iraque, no Líbano, até no Irão? Estou a falar das comunidades mais antigas do mundo! Ao longo das últimas décadas sofreram enorme s atrocidades ninguém fala disto!

Anónimo disse...


https://apologiajudaica.wordpress.com/2011/03/04/os-bolcheviques-judeus-assassinaram-60-milhoes-e-a-maioria-cristaos/

Anónimo disse...

A fotografia é um símbolo maçónico!

Anónimo disse...

A judeo-maçonaria americana, inglesa e francesa (todas as observâncias confundidas) unidas e cooperantes no cobarde bombardeamento, de noite, como ladrões, à Síria martirizada. Israel jubila.

Anónimo disse...

A minha oração a Nossa Senhora de Fátima, neste sábado, sera toda para o querido povo sírio que suporta, há já seis anos, uma atroz guerra de agressão por parte dos americanos, e para o seu corajoso Presidente Bachar al-Assad, protector dos cristãos.

Anónimo disse...

E eu vou rezar para que o Céu nos liberte da UE e da NATO, e da hegemonia americana, e dos idiotas que aqui e ali proliferam como baratas.

Anónimo disse...

Nem muito ao mar, nem muito a terra.

Portugal precisa de um espaco para vender e comprar sem restricoes pois em termos relativos somos um mercado interno pequeno e o pais e pobre em recursos naturais. No passado a solucao foi o Imperio, mas esse passado ja nao volta. Esta perdido e ponto final. No momento e no futuro proximo esse espaco e apenas a Uniao Europeia. Para reformar o pais e limpar o marxismo cultural nao precisamos de nos isolar. Sair da UE e um erro grave que so trara fome, atraso, miseria, isolamento.

Anónimo disse...

O seu «programa patriótico gradual» tem muito que se lhe diga. É para pensar com uma tranquilidade que cada vez me é mais rara. Espero dar-lhe algum retorno sobre o que passa na minha cabeça. Será, provavelmente, aos poucos.

Cumprimenta, eo

Anónimo disse...

Acabar com o reflexo pavloviano que consiste em identificar automaticamente a Europa com a chamada "União Europeia", criada, organizada e dominada pelos americanos. Nem todos os países da Europa pertencem à dita "União". Tanto melhor para eles! Serão menos europeus, esses países, por causa disso? Bem pelo contrário!

Anónimo disse...

Todos os paises europeus decentes estao na EEA. European Economic Area, mercado unico, onde Salazar nos meteu, quando Portugal foi pais fundador da EFTA. O Reino Unido ainda nao decidiu o vai fazer mas se quiser fazer parte da EFTA que fundou continuara na EEA. Nota-se que e cada vez mais provavel que os ingleses fiquem na EFTA para manter acesso ao mercado unico. Os custos economicos da saida sao elevadissimos. Hoje em dia nao faz sentido nenhum estar fora do mercado unico. Os EUA e um pais continental, tem recursos. Nos nao. Precisamos de ter um espaco onde possamos vender os nossos produtos sem restricoes. Precisamos de um espaco para comprar em seguranca e com seguranc. Esse espaco e a Uniao Europeia. Precisamos tambem de uma moeda forte, pois ja nao temos Imperio. Ate poderiamos estar dentro do EEA e fora da Uniao, como a Noruega, mas para isso teriamos de sair do euro e isso neste momento e impossivel, dado o endividamento astronomico construido acima de tudo pelo guterrismo e pelo socratismo.

Anónimo disse...

A Noruega esta no mercado unico, na EEA e na EFTA, e enquanto tiverem petroleo vao pagando o socialismo deles. A Islandia tem pouco mais de 300 mil habitantes e esta na EEA. A Suica tem um acordo para acesso ao mercado unico e aceita a livre circulacao. De uma forma ou de outra, toda a Europa Ocidental esta unida. A Servia ou a Bosnia estao fora mas querem aderir. A Ucrania quer aderir mas a Russia nao deixa. Os ingleses vao sair mas querem acesso total ao mercado unico e a outras coisas da UE. Metam uma coisa na cabeca, o Imperio morreu, acabou, fim. Voltamos ao que eramos na Idade Media e assim teremos de nos desenrascar. Aprofundar as nossas exportacoes para a Europa, cativar mais turistas, promover via diplomatica a continuacao do Reino Unido na EEA, promover o comercio e a divulgacao de Portugal no Canada e EUA, aumentar as exportacoes para o Brasil. Em suma, Uniao Europeia, paises anglo-saxonicos e Brasil.

Anónimo disse...

Se nao tiramos partido do mercado unico e por culpa das nossas elites.

Parte dos "empresarios" querem rendas garantidas sem concorrencia, dentro do mercado interno dos 10 milhoes. Tudo com regulamentacoes favoraveis... este e um erro que o pais ja cometeu no passado, que lhe causou atraso economico e trouxe miseria para a populacao. Por outro lado, a carga fiscal e pesadissima, as regulamentacoes barrocas, exageradas, castrativas, as Universidade nao formam gente com iniciativa que queira ser independente e arriscar, investir, inovar, mas pelo contrario muitas vao contaminando os alunos com as ideias de Esquerda.

Os espanhois sempre tiraram mais partido do mercado unico e em parte por isso sao mais ricos e estao menos atrasados. Em Castela ha melhores elites, alem disso nao tiveram o PREC, quando o Franco morreu nao tiveram comunistas e socialistas radicais a destruir a economia. E tem um rei, sao uma Monarquia...

Anónimo disse...

Muitas das secundarias deveriam ser verdadeiras escolas profissionais, que formassem gente que soubesse pintar um azulejo, fazer um queijo da serra, desenhar um jardim, poder uma vinha, fazer um tapete de Arraiolos. E estes produtos deveriam ser feitos em quantidades industriais e exportados para todo o mundo, tal como os espanhois exportam os presuntos, os franceses exportam os queijos, os italianos as massas. Em vez disso andamos a formar enfermeiros, arquitectos, juristas, jornalistas, dentistas, sociologos, antropologos, etc., para a emigracao e o desemprego. Isto que eu estou a dizer foi dito durante anos a fio pelo saudoso Prof. Jose Hermano Saraiva.

Somos os culpados do nosso desastre. As nossas elites nao prestam.

Anónimo disse...

Alguém alguma vez pôs em dúvida que o Império português acabou? Por mãos, precisamente, do Império americano…
Alguém alguma vez pôs em dúvida que organizações como a EFTA e outras associações livres do mesmo género eram proveitosas para Portugal, no plano económico, cultural, diplomático, etc.?
Só que essas associações eram LIVRES (por isso Portugal — o Portugal de Salazar — não teve a menor dúvida em participar nelas), ao passo que a organização dita “União Europeia” é uma organização coercitiva imposta pelos americanos e destinada a servir primeiro que tudo os seus interesses.
A “União Europeia” é um ludíbrio. É um disfarce, uma máscara da hegemonia americana entre nós, europeus.
Esta organização coercitiva, sem legitimidade democrática, foi imposta aos povos europeus através de políticos corruptos (como Mário Soares e outros), que os USA compraram um a um. Esta é uma verdade insofismável, que nenhuma pessoa minimamente informada pode negar. E é por isso que as ex-nações europeias presas na dita “União Europeia” são hoje simples vassais dos americanos, tanto vale dizer simples criados de servir.
Porém, outros modelos de organização e cooperação europeia são possíveis (e altamente desejáveis). Modelos de organização e cooperação verdadeiramente europeus e não americanos, repita-se.
É óbvio que Portugal precisa de vender, comprar, trocar, com o maior número possível de parceiros internacionais (inclusive a Rússia!). Contudo, parece menos óbvio que o deva fazer sacrificando a sua independência nacional, e acocorando-se perante os presentes (e provisórios) donos do Império do mundo, os americanos, como, por exemplo, no caso vergonhoso da guerra da Síria. Haja dignidade! Haja patriotismo!

Anónimo disse...

"Alguém alguma vez pôs em dúvida que o Império português acabou? Por mãos, precisamente, do Império americano…"

Saloio. Foi a comunagem que colocou lá o MPLA. Traidor. E a Frelimo. E o PAIGC. Deves ser mais um troll do Putin.

Anónimo disse...

Em março, mais de seis mil professores estavam em casa doentes com baixas superiores a 60 dias, à espera de ser convocados para uma junta médica, apurou o JN junto da ADSE. O Ministério da Educação não divulga o total de baixas, mas diretores e Federação Nacional de Professores (FENPROF) garantem que o número de atestados nas escolas públicas aumentou este ano.

Anónimo disse...

Nem União Soviética, nem União Europeia. Portugal!

Anónimo disse...

Oh labrego das 00:56. Nunca lhe passou pela cabeça, pois não, que os movimentos independentistas com etiquetas marxistas dos nossos territórios ultramarinos podiam ser manipulados tanto pela CIA como pela KGB. Que idade tinha V. em 1974? Andava de cuecas, provavelmente, e com biberão na mão. Nunca viu os heróis da nossa "descolonização exemplar" entrarem no Tavares com o Carlucci! Sabe V., oh labrego, quem era Carlucci?

Anónimo disse...

O Mosteiro de Valaam. Renascer de uma grande tradição.

http://lesakerfrancophone.fr/le-monastere-de-valaam-la-renaissance-dune-grande-tradition

Anónimo disse...


https://www.youtube.com/watch?v=ga2Nfogs9iI

Anónimo disse...

Magnífica reportagem. Não conhecia. Muito obrigada.
Clara

Anónimo disse...

Balbino entregou-se ao PNR.

Anónimo disse...

Para a Clara, se gostou da reportagem, veja também esta:

https://www.youtube.com/watch?v=DYTeRKDR_TE

Anónimo disse...

Ouvi dizer que o Carlitos amaricano gostava muito da frutinha portuguesa, especialmente banana da Madeira.

Anónimo disse...

Uma nação fundada sobre a rocha do cristianismo autêntico é invencível.

Anónimo disse...

Isto e tudo muito bonito, mas hoje em dia quando se faz um contrato de comercio tem de haver reciprocidade e regulamentacoes comuns entre ambas as partes.

Por exemplo. Qual e o interesse do Brasil em fazer um acordo connosco? Nao valemos nada, somos 10 milhoes de pelintras em pior estado que muitos da Europa de Leste. Contudo a nos ate nos interessaria entrar com texteis, sapatos, vinhos, livros ou musica e entretenimento no mercado dos 200 milhoes que falam a mesma lingua. Sucede que o Brasil nao engole um acordo que nos beneficie sem meter a componente agricola. E nos nao podemos aceitar a componente agricola pois e o fim da nossa agricultura, que nao conseguiria competir com propriedade gigantes com salarios muito inferiores aos nossos.

Alem disso nos ainda nao exploramos todo o potencial da Uniao Europeia, estamos longe disso. Muito menos do recente acordo com o Canada.

A verdade e que na pratica as coisas sao muito complexas e nos nao temos peso demografico ou economico para ter poder negocial. Nao ha alternativa a Uniao Europeia e la diz o povo, mais vale um passaro na mao do que dois a voar.

Anónimo disse...

"Uma nação fundada sobre a rocha do cristianismo autêntico é invencível."

D. Sebastiao tambem pensou isso quando foi a Alcacer-Quibir.

Deus deu-nos poder de decisao para crescermos com os erros que cometemos. Mas tambem nos deu a Razao.

Quem se atira para um poco com fe que vai ser salvo pelo cristianismo autentico sofre as reais consequencias de nao usar a Razao. Morre.

Anónimo disse...

Quanto aos territorios da Africa Continental, Angola, Mocambique Guine-Bissau, era impossivel remar contra os ventos da Historia e manter aqueles territorios quando todo o Continente estava independente. O que se quis fazer teria sido possivel nos seculos XVIII ou XIX. Nem os ingleses conseguiram aguentar a Africa do Sul, que tinha sido colonizada cendo, pelos Boers holandeses e huguenotes. Ou a Rodesia do Ian Smith. Os ingleses perderam tambem em guerra o Quenia, os franceses a Argelia.

Olhando para tras a unica coisa inteligente a fazer era ser maquiavelico e mudar para deixar tudo na mesma. Meter uma transicao longa, deixar em cada pais bases militares que seriam territorio portugues, garantir os direitos dos emigrantes portugueses a viver la, e todos os nossos interesses economicos intactos. Aquilo tinha de ser muito bem manobrado com propaganda e outra tacticas para meter no poder um Governo eleito que fosse pro-Ocidente.

Anónimo disse...

Verdade seja dita nao era so a Uniao Sovietica ou Cuba que queriam correr com os portugueses. O Kennedy tambem queria as independencias, e ate a Igreja Catolica deu sinais de apoiar a saida de Portugal. Estavamos sozinhos. Em Espanha, criticava-se e fazia-se troca de Portugal por insistir na colonizacao. Com Franco no poder, fartavam-se de gozar dos portugueses. O Rehza Palavi da Persia ate estava com Portugal e os ingleses faziam jogo duplo com os portugueses e com os americanos pois nao queriam ficar mal com nenhuma das partes.

Temos que aceitar que os Imperios sao como as pessoas, nascem, tem um auge e morrem. O nosso morreu, o luto ja deveria estar feito.

Anónimo disse...

Um pouco repetitivo, camarada. É tempo mudar a cassette.

Anónimo disse...

Se o prof. quiser cortar o financiamento a xuxaria, tem de fazer isto:

- Acabar com os ajustes directos.

- Taxar as mais valias imobiliarias da conversao de terrenos agricolas em terrenos urbanos a 100%.

- Elaborar uma lista das Fundacoes financiadas pelo Estado, estudar o que fazem e quem esta la dentro, e depois cortar o financiamento publico a quase todas.

- Privatizar a 100 por cento a TAP.

- Mudar o sistema de nomeacao para empresas como a CP ou outras empresas publicas para que entrem apenas pessoas com merito e curriculo que nao estejam ligadas a nenhum partido.

- Colocar um limite de endividamento per capita as autarquias, a partir do qual passam a ser geridas pelo Ministerio das Financas.

- Proibir as autarquias de terem empresas municipais.

- Obrigar as autarquias e outras entidades publicas a publicar as ofertas de emprego num site publico.

- Fechar os centros de emprego em todo o pais e entregar essa funcao a empresas privadas como se faz, por exemplo, em Inglaterra.

- Reintroduzir a antiga Telescola, desta vez usando a Internet e as escolas secundarias, para educacao para adultos, que queiram concluir o nono ano ou o decimo segundo ano.

-Por a Imprensa Nacional a produzir material escolar barato e de qualidade, como ja fez no passado, nao so para o ensino secundario mas tambem para o Superior. O Estado nao deve pagar mais um centimo a editoras privadas.

- Acabar com a obrigatoriedade de inscricao numa Ordem profissional para exercer a profissao para todos os licenciados numa Universidade publica portuguesa.

- Alterar os programas curriculares de Historia ou de Lingua Portuguesa.

- Extinguir os feriados de celebracao politica, como o dia da implementacao da Republica ou o 25 de Abril, e deixar apenas os feriados de forte significado cultural para o povo portugues, como o dia de Natal, Pascoa, Sexta Feira Santa ou ate Carnaval, que deverao ser respeitados ao maximo.

- Rever os horarios das grandes superficies, que deverao passar a respeitar os feriados e a encerrar alguns Domingos por ano, para que os funcionarios possam estar com a familia (em Espanha, Italia ou Inglaterra, por exemplo, ha fortes restricoes).

Anónimo disse...

Mais ideias.

- Abolir todas as taxas turisticas ou sobre dormidas.

- Acabar com o actual sistema de prescricoes no Ensino Superior, que seria substituido por um cheque-ensino. O Estado financiaria o aluno na totalidade se concluisse o curso no prazo previsto. A partir do fim desse prazo, o aluno passaria a pagar propinas correspondentes ao custo do curso (tal como acontece no ensino Superior privado). Haveria um estatuto especial para trabalhadores, doentes, maes ou outras situacoes especiais, desde que devidamente comprovadas.

- Reintroduzir a Epoca Especial de exames em Setembro com acesso universal e taxa moderadora, no Ensino Superior, para reduzir a percentagem de retencoes.

- Aumentar o actuais limites de creditos nos quais os alunos se podem inscrever no Superior para 85 ou 90 creditos, para alunos que nao estejam na primeira inscricao.

- Separar a conclusao do Secundario do acesso ao Superior, introduzindo um sistema de acesso apenas por exames exigentes, com duas fases por ano, para acabar com o problema das notas internas de Secundario inflacionadas.

- Introduzir o 13. ano para alunos que nao ingressem no Superior na primeira tentativa, com programas especiais, que preparem bem o aluno para cadeiras dificeis que tem altas taxas de reprovacao, como aqueles ligadas a Analise Matematica.

- Encerrar os pares estabelecimento/curso com taxas de desemprego elevadas no mercado interno portugues.

Anónimo disse...

E mais.

- Privatizar a RTP.

- Rever o actual modelo da Televisao Digital Terrestre, que deveria passar a ter dezenas de canais gratuitos, como sucede em Espanha.

- Mudar radicalmente todo o sistema de recolha do lixo, que passaria a ser feito uma vez por semana para lixo organico ou de 15 em 15 dias para lixo reciclavel, porta a porta, como ja se faz noutros paises. O pagamento de taxas pela producao de residuos solidos desapareceria da factura da agua e so pagariam taxa os residuos organicos, de acordo com a quantidade produzida estimada.

- Acabar com os IMIs, que seriam substituidos por impostos municipais a pagar apenas pelos residentes (seria um imposto progressivo).

- Criacao de zonas francas industriais no interior, com IRC reduzido, sem impostos municipais ou IMI, para empresas nacionais que exportem e tenham mais de 10 empregados.

- Reducao do IVA para 15% no comercio em cidades fronteiricas, como Valenca do Minho, Elvas ou Vila Real de Santo Antonio, para revitalizar o comercio tradicional que morreu com a entrada no euro.

- Na natalidade, ter como meta a longo prazo o aumento do indice de fertilidade para um valor igual ou superior a 2.1, tomando medidas que tornem o acesso a creches e amas mais facil e economico para mulheres que trabalham, reduzindo drasticamente o emprego jovem, fomentado a entrada dos jovens o mais cedo possivel no mercado de trabalho, mas travando tambem uma batalha no campo dos valores, defendendo a importancia e o valor de uma familia tradicional estavel.

Anónimo disse...

"uma batalha no campo dos valores"… Dos valores financeiros, evidentemente. O Ocidente conhece valores que não financeiros (ou monetários)?

Anónimo disse...

A crença em Deus é um valor?
Os mandamentos de Deus são valores?
Os preceitos de Jesus são valores?
A pessoa humana é um valor?
Porque é que a família há de ser um valor?

Anónimo disse...

Qual é a cotação de Deus, esta tarde, na bolsa de Lisboa?
E na assembleia da república?
E na Rua da Emenda?

Ah, é verdade, esquecia, hoje, Dia do Senhor, não há cotações.

Anónimo disse...

O Estado e laico, mas quer gostem quer nao gostem, a sociedade e na sua maioria crista e catolica.

Anónimo disse...

" a sociedade e na sua maioria crista e catolica"… (o seu computador não tem acentos?)

Ah sim? Fica por demonstrar. Mas o que é que isto muda para os actuais donos do mundo?

Anónimo disse...

O meu computador nao tem teclado portugues.

Muda muita coisa no dia que a postura de algumas instituicoes e das igrejas cristas mudar.

Em Portugal nao se ouve a Igreja enquanto se vai instalando a agenda do BE. Curiosamente quem vai tendo um discurso mais forte contra o marxismo radical sao as seitas, os Testemunhas de Jeova, os Evangelicos, Mormons ou Espiritas. Ja assisti a sessoes no Porto num centro espirita e durante uma hora ouvi um discurso contra o aborto. Estava casa cheia. Tenho conhecidos que sao Testemunhas de Jeova ou Mormons. Vou estando a par das suas actividades.

A Igreja Catolica e que nao se percebe porque anda muito mansinha e muito caladinha.

Anónimo disse...

Só não percebe quem não sabe quem é Jorge Maria Bergoglio…

Anónimo disse...

Depois de conhecer caralho italiano que me deu uma das melhores fodas do ano, fico a aguardar amanhã no Vavá às 16h por uma pila portuguesa. Mas só mamada ou levar com ele, porque estou com o cu todo fodido. Mesa do Jorge no Vavá.

Anónimo disse...

O Senhor Balbino Carreira peca porque segue agarrado ao modelo liberal (maçónico) e relativista, mesmo sem se dar conta.

Continua um menino a nível de estructuramento do pesamento quanto ás bases da ideologia.

Vou apenas largar mais uma "novidade" que terá de nortear qualquer movimento minimamente sério do tipo que o senhor Balbino Carreira parece pretender:

Nunca tal movimento será popular. A sua excelência, eficácia ou simplicidade / racionalidade será sempre irrelevante porque "as esquerdas" com o seu libertinismo e a sua demagogia serão sempre mais populares.
"É mais fácil levar 100 homens para a balbúrdia do que um só a percorrer o caminho recto"; "Muitos serão chamados mas poucos os escolhidos"; "O caminho da vida é estreito, já o da perdição é largo"; etc. etc. etc.

Pelo que um movimento minimamente sério terá sempre de ocultar grande parte do seu verdadeiro propósito e descer ao nível da esquerda para "seduzir" ou "atraír" grande parte da população.

Mas uma coisa lhe digo, sei como oferecer ao "Homem comum" poder que para ele é hoje inimaginável; Sei como seduzir "a populaça" para servir Portugal.
Sei também que não tenho qualquer credibilidade (por enquanto); e sei que não posso (para já) pôr o meu emprego em risco ou expôr a minha família, em grande parte, de esquerda, por pura ignorância e preguiça inteletual.

Os meus cumprimentos,
"Lobo Reaccionário".

Anónimo disse...

Caro Lobo Reaccionario.

O Aventalinho e adepto do socialismo e trata-se de impor uma sociedade matriarcal. Isto e dito por um aventaleiro portugues que revelou algumas coisinhas. Qualquer forma de liberalismo vai contra os interesses do Aventalinho, que vai construido um neo-feudalismo e para isso usa o Estado e controla as leis e quem as faz. O que o prof. Balbino aqui defende e outra coisa que sai da Igreja Catolica. O culto do trabalho, pois quem nao trabalha, quem nao tem profissao, corre o risco de cair no vicio, seja ele qual for, o direito a propriedade privada, e o direito ao livre comercio e a livre iniciativa, a ascensao pelo merito. O chamado liberalismo classico que tambem teve defensores em Portugal dentro da Igreja no Antigo Regime vinha acompanhado de uma cartilha de valores e isso e notorio onde vingou no mundo protestante e em zonas catolicas da Europa Media. Valores que estao inscritos no catecismo da Igreja catolica ou nas cartilhas da moral luterana ou calvinista.

Anónimo disse...

Sucede que eles nao controlam tudo, a Tatcher por exemplo foi um reves forte, tal como foi o Reagan, agora o Orban na Hungria tambem e outro reves, tal como o governo polaco ou austriaco recem-eleito. O Rajoy e outro reves, e odeiam a Monarquia dos Borbon, e para isso usam a burguesia e os anarquistas da Catalunha, tal como ja fizeram nos anos 30 do seculo passado, e ate no seculo XIX. Quanto ao Trump, ainda nao percebi o que se passa. Portugal, resta dizer, esta domesticado ha muito tempo.

Anónimo disse...

Ja agora, caro Lobo, fique a saber isto.

Aqueles cujo nome nao se diz querem impor a longo prazo uma Republica em Madrid, republica federal da qual Portugal fara parte, e tirar a Peninsula Iberica da Uniao Europeia. Sera uma Republica de costas voltadas para a Europa e portas abertas ao Islao e pro Israel. Paradoxal, mas real. O que se passa na Catalunha e o primeiro passo para destabilizar a Espanha, e necessario tirar o Rajoy do poder. Contudo aconteceu algo que nao esperavam. Apareceu o Ciudadanos que e mais duro que o proprio PP. Deus nao dorme.

Anónimo disse...


Para compreender o que se passa na Igreja Católica e com o "papa" Bergoglio:

http://www.corsiadeiservi.it/it/default1.asp?page_id=1870

Anónimo disse...

Pena não ser traduzido em português este artigo de Oreste Sartore. Abria os olhos senão de muitos, pelo menos de alguns. Os artigos de Don Curzio Nitoglia são também muito elucidativos:

https://doncurzionitoglia.wordpress.com

Anónimo disse...

e vontade, há ou não Prof. Caldeira? Contamos consigo para a batalha? É que parece ter medo

Anónimo disse...

A Direita tambem e um bando de totos capados por ter deixado as coisas chegarem a este ponto. Os dois pecados capitais de que sofrem, a vaidade e a inveja, tambem nao ajudam...

Anónimo disse...

Ao anónimo de 16 de Abril de 2018 ás 16:50:

Antes de mais decida-se se quer seguir um modelo verdadeiramente Cristão e por isso Católico e Tradicional ou se quer seguir as inovações do Protestantismo. Cuidado, pois se escolher de forma errada ainda acaba numa situação estilo IURD...

A malta do aventalinho tem sim a sua predilecção pelo Socialismo, do qual não considero que o senhor a quem me dirijo seja fã. Alerto contudo que de facto, se prestarmos atenção livres de preconceitos ideológicos, concluiremos rapidamente que o liberalismo não vai necessáriamente contra as ideias e os interesses da malta que segue a lógica do aventalinho. Já o feudalismo sim, o feudalismo da coragem, da lealdade do sangue e da espada é um ambiente tóxico para o pessoal do aventalinho.
Mas, dado que não vamos regressar ao século XIII ou XIV não nos ponhamos a atirar palavras feitas que impressionam mais pelos medos que despertam que pelo seu real valor na transmissão de ideias ou imagens.

Caro anónimo, atente que o culto do trabalho apenas pelo trabalho é coisa de protestante que não sabe nem reconhecer o que é bom na vida, nem a importância da união e da lealdade. Livremo-nos pois de materialismos sem caír em idealismos.

Remato portanto: O liberalismo clássico que o senhor anónimo parece admirar parece-me bem melhor do que aquilo que nos é oferecido, mas não é um sistema desprovido das suas contradições e como podemos comprovar é frágil perante o assalto do socialismo que seduz as massas prometendo-lhes sempre mais do que o liberalismo pode prometer e sem qualquer pudor em ou prometer aquilo que sabe que não pode dar, ou em dar aquilo que sabe que terá um custo enorme que terá de ser pago no futuro; como aliás creio que o senhor anónimo já deve ter assistido aqui por Portugal.

"Lobo Reaccionário"

Anónimo disse...


Ao anónimo de 16 de Abril de 2018 ás 17:01:

Estou bem ciente da terrível traição à Nação Portuguesa que a malta do aventalinho constitui, assim de como tal gentalha nunca, mas mesmo nunca fica saciada quanto à posição degradante a que força Portugal.
Sem bem das suas tendências "Iberistas" que paradoxalmente não têm nada de Ibéricas, bem pelo contrário: Representam uma traição perante tudo aquilo que tem sido a Tradição desta Península.

Ainda assim duvido que essa Ibéria do avental fosse inteiramente virada contra os regimes Europeus - porque a malta do aventalinho gosta muito do dinheiro Europeu e de receber ordens dos grandes aventaleiros parisienses.
Quanto ao Ciudadanos é vulnerável face aos mesmos erros que o PP tem cometido; só ainda não os cometeu porque é um movimento muito novo, e porque a geração que o governa não é tão dada a corruptices e é mais ingénua no que toca a possibilidades da União Europeia conseguir oferecer um futuro melhor a Espanha. O Ciudadanos é mais vulnerável ás predações do pessoal do aventalinho e dos liberais que o PP.

Quanto à Catalunha, desejo que triunfem na sua vontade de auto determinação. E que levem Valencia e as Baleares com eles!
Mas não da forma como têm procedido; E decididamente não para se tornaram na República Popular de Barcelona e arredores.

"Lobo Reaccionário"