domingo, 1 de setembro de 2013

A inevitabilidade do segundo socorro financeiro a Portugal

Joaquim Aguiar em comentário na TVI24, em 1-9-2013, ao discurso do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, na «Universidade de Verão», da JSD, em 30-8-2013, sobre a possibilidade de um segundo socorro financeiro pela União Europeia-FMI a Portugal:
«[O segundo resgate] é uma inevitabilidade. Porque jamais conseguiremos estancar o crescimento da dívida, porque ela está interiorizada no nosso dispositivo de dívida de políticas públicas, e nunca mais será possível nem pagar a dívida nem encontrar financiamento para a dívida futura.»
O segundo resgate era, desde o início, uma inevitabilidade, porque nem Passos, nem Portas, estão disponíveis para a verdadeira reforma do Estado que importa fazer, desde logo contra a corrupção. Portanto, aquilo a que assistiremos agora, numa ante-estreia do novo «programa de ajustamento», é ao alijamento de culpas. Escondendo que a culpa atual (deste PSD e deste CDS), porque não querem resolver o problema empolado pelo socratismo, é a continuação da culpa anterior (do socialismo). Portanto, a austeridade desigual manter-se-á por muitos e maus anos. E, sem essa mudança, mesmo a saída da moeda única e o restabelecimento da soberania monetária, mitigada pelos credores, não permitiria a reorganização do Estado e o equilíbrio orçamental.

E a mínima recuperação económica do País, que as empresas a muito custo vêm, a pouco e pouco, conseguindo, com melhoria de produtos e através de exportações, será engolida pelo agravar do esbanjamento em novos negócios de Estado, na sustentação de bancos falidos, no favorecimento dos mesmos lóbis para o embolsamento das mesmas comissões. Um círculo vicioso de corrupção do qual não será possível sair sem uma rutura com esta III República. Então, resta-nos a vida para lá do Estado.

37 comentários:

Floribundus disse...

graças ao tc, aos jotas, ao socialismo
o MONSTRO vai continuar gordo até não haver nada para ninguém

mais ano, menos seguro, virá o balde-de-cal

Anónimo disse...

Os donos da Europa vão deixar alguns povos do Império europeu no limbo. Apenas porque esses povos, nem se governam, nem se deixam governar.

Tal como nós temos vindo a dizer, os nossos melhores aliados, são e serão os políticos tugas. A incompetência do Regime foi, é e será a nossa maior aliada.

Claro que a generalidade dos políticos tugas estão ricos, desde Soares, a Sampaio, de Cavaco a Sócrates. Como é que esta gente ficou toda rica? Com os proveitos dos salários do Estado? Claro que não.

Se a chamada Tróika está calma agora, imaginem o que será depois da eleições alemãs, quando a Alemanha decidir acelerar a sua liderança.

Aguardaremos serenamente pela queda desta forma de vida, mais chamada por III República (o regime a partir de 1974).

A hidra dos negócios do Estado, a que se juntam os sindicatos da função pública, devora tudo.

O PS e o PSD terão novamente em Setembro mais de 70% dos votos.

Anónimo disse...

os movimentos de independentes candidatos nas autárquicas, provam que há muita gente descontente com as sanguessugas dos partidos do arco do poder.

Estes movimentos deveriam alastrar mais à sociedade civil para reduzir estes partidos à ínfima espécie

Anónimo disse...

Só mais uma prova de completo desvario da gentalha do Regime. Eles criticam os outros, criticando-se a eles próprios. Ainda há quem diga mal dos alemães.

http://economico.sapo.pt/noticias/ministra-da-justica-diz-que-lei-de-limitacao-de-mandatos-esta-mal-feita_176318.html

A ministra da Justiça afirmou hoje que "não se pode culpar os tribunais quando há leis que não estão bem feitas", designadamente a lei de limitação de mandatos autárquicos, que permite "leituras diversas" e "até opostas".

"Isto é um problema de lei que podia ter sido esclarecido", disse Paula Teixeira da Cruz aos jornalistas, no final de uma visita ao Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça e Direcção
Geral da Administração da Justiça, para assinalar a entrada em vigor do novo Código de Processo Civil.

A ministra criticou que o poder político, mais concretamente o poder legislativo, "atire para os tribunais um conjunto de coisas para resolver", sublinhando que, depois, é "muito conveniente o discurso
da judicialização da política".

Questionada sobre se implicitamente estava a criticar o Parlamento por não ter clarificado a lei da limitação dos mandatos, Paula Teixeira da Cruz aproveitou para assinalar que o "PS podia ter aceitado clarificar a questão", mas não o fez.

Anónimo disse...

Os bate-fundo do Regime putrefacto assumem o desespero. Que bom!

http://economico.sapo.pt/noticias/o-respeito-pelos-direitos-adquiridos-nao-e-um-direito-fundamental_176321.html

O ministro dos Negócios Estrangeiros defendeu hoje "um debate aberto" sobre os direitos fundamentais a preservar e as necessidades de sustentabilidade financeira do
Estado, considerando que o diálogo com o Tribunal Constitucional não tem tido a "forma mais desejável".

"Até aqui o diálogo não tem sido estabelecido da maneira que seria mais desejável. É preciso confrontar os direitos fundamentais que devem ser preservados, designadamente o princípio da boa fé - o respeito pelos direitos adquiridos não é um direito fundamental, mas está relacionado com direitos fundamentais e princípios da boa fé - com o problema da sustentabilidade financeira do Estado, que é um valor sem o qual não há Estado que garanta direitos", disse Rui Machete aos jornalistas.

MACHETETE disse...

O direito de dizer besteiras também é um direito fundamental.O de adquirir quadros também.Oh!!Machetete...tens cá um quadro!?

PINTOR DE PINTELHOS disse...

Grande pintor me saiu este Machetete...

Unknown disse...

espero que os eleitores não estejam a espera que seja o painatal ou a troika a resolver este empurrar com a barriga dos responsaveis politicos portugueses; como se calcula não vão nem têm que ir, ainda mais com a maioria a clamar por independencia nacional;só que deixar andar e "eles" que resolvam é de ignorante ou apolitico, somos nós com o voto que temos que mostrar a nossa vontade de mudar.se pensarem bem será para melhor!

Anónimo disse...

Com o voto? Qual voto? Alguém sabe em que Deputado vota? Qual voto? Já passámos há muito, a história do voto. Não estamos em 24 de Abril, mas não estamos numa democracia desenvolvida. Vivemos a "votocracia" partidocrata, dominada por cleptocratas. Pois se não, como é que todo o pintelho político tem fortuna pessoal? Sobretudo num país de tesos e de novos ricos.

Anónimo disse...

Votar sim, NULO. Anular o Voto, de forma explicita, com escritos que reflictam a total descrença no lixo político tuga. Morte à III Republica.

Anónimo disse...

http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Lisboa&Concelho=Amadora&Option=Interior&content_id=3400252

Um homem morreu e uma mulher ficou ferida num incêndio numa habitação no bairro social Casal da Boba, na Amadora. Bombeiros queixam-se de ter sido agredidos por populares, à chegada ao local.

Anónimo disse...

À chegada ao local, os bombeiros foram agredidos a soco e a pontapé por populares, que se queixaram da demora da assistência, relatou Mário Conde, assegurando que os operacionais chegaram rápido, apenas três minutos após o alerta.

Nenhum dos bombeiros agredidos teve necessidade de receber tratamento, ressalvou, sem precisar o número de vítimas.

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP negou, no entanto, à agência Lusa, qualquer agressão por parte de populares a bombeiros ou a agentes, mas referiu que o dispositivo policial foi reforçado no local, por uma questão de precaução, uma vez que se trata de um bairro problemático

http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Lisboa&Concelho=Amadora&Option=Interior&content_id=3400252

Anónimo disse...

http://www.jb.com.br/internacional/noticias/2013/09/02/espanha-contesta-soberania-de-portugal-sobre-as-ilhas-selvagens/

O governo de Portugal prepara documento para reafirmar nas Nações Unidas a soberania do país sobre as Ilhas Selvagens e a extensão da faixa marítima de 200 para 350 milhas – cerca de 560 quilômetros -, como zona de exploração econômica exclusiva.

A informação é do ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Rui Machete, que hoje (2) recebeu visita do chanceler angolano, Georges Chicoti, e não quis dar detalhes sobre o documento.

A Espanha, reacendendo uma antiga disputa com Portugal, contesta o status de “ilha” para o local. Segundo documento que a missão diplomática espanhola entregou em julho na ONU, as Ilhas Selvagens são rochedos, o que não permitiria a delimitação de uma zona econômica exclusiva.

As Ilhas Selvagens são consideradas um sub-arquipélago do Arquipélago da Madeira (Portugal) e estão a 250 km da Ilha da Madeira e a 165 km das Ilhas Canárias, pertencentes à Espanha.

Anónimo disse...

Esta m...já não tem conserto com votos por mais que se queira...

Anónimo disse...

Que será feito de Mário Soares? Não se ouve. Já há muito tempo que não martela no Passos. O que se passa? Estratégia? Ou encefaleia 2?

Anónimo disse...

Os "populares" que receberam os bombeiros à pancada,seultrapassarmos a vigarice do jornalismo rasca e políticamente correcto,serão ciganos ou pretos,é o meu palpite.
Depois vem o desmentido que não é mais que uma mentira,da parte de outra organização perita em fugir aos seus deveres para com a nação.
É uma podridão,a que vivemos neste regime inominável.

Anónimo disse...

O voto hoje vale zero.
O único voto que pode mudar esta ignomínia em que lançaram a nossa pátria milenar,é o das espingardas.Mas não das militares.Essas já votaram em 74.Votaram contra a pátria.Por isso os ex-conselheiros e os generais e coronéis vivem anafados.

Anónimo disse...

Isto nem com 2 ou nem 3 resgastes vai lá de maneira nenhuma porque o Passos Coelhos não quer emagrecer os 230 inquilinos da Assembleia da Republica

Anónimo disse...

http://expresso.sapo.pt/funcionarios-publicos-entre-a-cegueira-do-tc-e-a-cobardia-de-passos=f828675

O TC e a esquerda recusam ver a realidade dramática das nossas finanças públicas. Ao invés, Passos reconhece com coragem essa realidade. Problema? A sua argumentação não sai da questão financeira de curto-prazo: "esta reforma do Estado é necessária para cumprirmos os compromissos internacionais", "os juízes não revelam bom senso e não vêem a situação económica do país". Este é um raciocínio técnico, financeiro e meramente conjuntural; dá a entender que a necessidade de despedir funcionários públicos excedentários só existe por causa da troika. E o problema começa aqui. Para ter um apelo político, popular e reformista, a argumentação do primeiro-ministro devia ser moral. Nós devemos reduzir o Estado e despedir funcionários públicos excedentários, porque essa é a coisa certa, porque as corporações do funcionalismo público têm privilégios que os outros cidadãos não têm. Ponto.

Antes de ser um problema financeiro e conjuntural, a reforma do Estado é uma questão moral. Por que razão o funcionário público tem uma mão cheia de privilégios em relação ao cidadão comum? Por que razão não pode ser despedido mesmo quando se torna excedentário? Por que razão trabalha menos 5 horas por semana? Por que razão tem a melhor parte do SNS (a ADSE)? Por que razão o cálculo das pensões da CGA é muitíssimo mais favorável do que o cálculo da Segurança Social? No fundo, por que razão vivemos num regime que consagra uma aristocracia, o funcionalismo público? Com ou sem troika, estas questões morais deviam ser atacadas pelo governo português; mesmo que não vivêssemos um cenário de falência, estes privilégios das corporações deviam ser extintos, porque são injustos antes de serem insustentáveis. O Estado tem de ser reformado por uma questão de justiça e não por uma questão aritmética; o funcionalismo deve ser reformado porque é um factor de injustiça e não por causa do "estado de emergência" financeiro. Incapaz de sair do economês, Passos nunca teve a coragem para assumir esta posição moral. O primeiro-ministro refugiou-se no tem-que-ser-por-causa-da-troika, perdendo assim a oportunidade de abrir o popular debate sobre os privilégios das corporações do funcionalismo público.

Anónimo disse...

O patrão do funcionário público pode mudar com as eleições, e isso faz toda a diferença.

Muitos que estão no futebol são privados e ganham imenso.

Muitos jornalistas estão no privado e ganham imenso.

Muitos gestores são do privado e ganham imenso.
etc.

Muitos do privado ganham mal, mas quando tiram ao funcionário público arrasta o privado pois não pode consumir o que o privado faz.



Anónimo disse...

Muito funcionário público significa muita miséria para o privado.A parasitagem dos impostos é uma forma de comprar votos.
Consumir os bens produzidos pelo privado com dinheiro extorquido ao privado é próprio de um país comunista ou sucialista/chupista.

Anónimo disse...

"O patrão do funcionário público pode mudar com as eleições, e isso faz toda a diferença."

Isto é fascismo!

Tarde ou cedo, a revolta virá, para acabar com a mama.

No funcionalismo público também há muito General, Intendente, Procurador, Meretíssimo, Director Geral que ganha tanto ou mais que no privado, sem fazerem nada de acrescentado para a nação.

Anónimo disse...

http://maiortv.com.pt/o-milagre-de-adelaide-mae-de-socrates-621/

O milagre de Adelaide, mãe de Sócrates

Com um rendimento de 12 euros por mês, a mãe de José Sócrates conseguiu juntar 224 mil euros para comprar um apartamento de luxo

Divorciada nos anos 60 de Fernando Pinto de Sousa, “viveu modestamente em Cascais como empregada doméstica, tricotando botinhas e cachecóis…”. Admito que, na sequência do divórcio ficou com a vivenda (r/c e 1º andar).

Admito ainda, que em 1998, altura em que comprou o apartamento na Rua Braamcamp, o fez com o produto da venda da vivenda referida. Neste mesmo ano declarou às Finanças um rendimento anual (repito: anual), inferior a 250 euros, o que pressupõe não ter qualquer pensão de valor superior, nem da Segurança Social nem da CGA.

Entretanto morre o pai (Júlio Araújo Monteiro) que lhe deixa “uma pequena fortuna, de cujos rendimentos em parte vive hoje”.

Porque neste momento aufere do Instituto Financeiro da Segurança Social (organismo público que faz a gestão do orçamento da Segurança Social), uma pensão superior a 3.000 euros, seria lícito deduzir – caso não tivesse tido outro emprego a partir dos 65 anos – que, considerando a idade normal para a pensão de 65 anos, a mesma lhe teria sido concedida em 1996 (1931+ 65).

Só que, porque em 1998 a dita pensão não consta dos seus rendimentos, forçoso será considerar que a partir desse mesmo ano, 1998 desempenhou um lugar que lhe acabou por garantir uma pensão de (vamos por baixo), 3.000 euros.

Abstraindo a aplicação da esdrúxula forma de cálculo actual, a pensão teria sido calculada sobre os 10 melhores anos de 15 anos de contribuições, com um valor de 2 por cento /ano e uma taxa global de pensão de 80 por cento.

Porque a “pequena fortuna ” não conta para a pensão; por que o I.F.S.S. não funciona como entidade bancária que paga dividendos face a investimentos ali feitos (depósitos); porque razão, em 1998, com um rendimento foi de 250 euros, pode usufruir uma pensão de 3.000 euros?

Será porque (ainda que considerando que já descontava para a Segurança Social como empregada doméstica e perfez os 15 anos para poder ter direito a pensão), durante o período (pós 1998), nos ditos melhores 10 anos, a remuneração mensal foi tal, que deu uma média de 3.750 euros/mês para efeitos do cálculo da pensão final. (3.750 x 80% = 3.000).

Ora, como uma pensão de 3.000 euros não se identifica com os rendimentos provenientes da pequena fortuna do pai, a senhora tem uma pensão acrescida de outros rendimentos.

Como não há registo de habilitações que a senhora tenha adquirido que lhe permitisse ultrapassar o tal serviço doméstico remunerado, parece poder depreender-se que as habilitações que tinha nos anos 60 eram as mesmas que tinha quando ocupou o tal lugar que lhe rendeu os ditos 3.750 euros/mês.

Pode saber-se quais foram as funções desempenhadas que lhe permitiram poder receber tal pensão?

Anónimo disse...

http://maiortv.com.pt/o-milagre-de-adelaide-mae-de-socrates-621/

Mas há mais!

A Dona Adelaide comprou um apartamento na Rua Braamcamp, em Lisboa, a uma sociedade offshore com sede nas Ilhas Virgens Britânicas.

Em Novembro de 1998, nove meses depois de José Sócrates se ter mudado para o terceiro andar do prédio Heron Castilho, a mãe do primeiro-ministro adquiria o quarto piso, letra E, com um valor tributável de 44 923 000 escudos – cerca de 224 mil euros –, sem recurso a qualquer empréstimo bancário, auferindo um rendimento anual declarado nas Finanças que foi inferior a 250 euros (50 contos).

Tenho de reconhecer que a senhora foi poupadinha durante toda a vida.

Com um rendimento anual de 50 contos (qualquer coisa como 12 euros por mês), a mãe de José Sócrates conseguiu juntar 224 mil euros para comprar um apartamento de luxo, não em Oeiras ou Almada, na Picheleira ou no Bairro Santos, mas no fabuloso edifício Heron, no nº 40, da rua Braamcamp, a escassos metros do Marquês de Pombal e numa das mais nobres e caras zonas de Lisboa.

Notável exemplo de vida espartana que permitiu juntar uns dinheiritos largos para comprar casa no inverno da velhice.

Vocês lembram-se daquela ideia genial de Teixeira dos Santos, que queria que pagássemos imposto se déssemos 500 euros aos filhos?

De onde veio este dinheiro que permitiu a uma cidadã, que declarou às finanças um rendimento anual de 250 euros, pagar A PRONTO, a uma sociedade OFFSHORE, os tais 224 mil euros?

Só uma bem aventurada Nossa Senhora Adelaide mãe de Sócrates conseguiria o milagre da multiplicação dos euros.

Artigo de opinião: Horta e Costa (exclusivo Maior Tv)

Anónimo disse...

http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=3402444&especial=Revistas%20de%20Imprensa&seccao=TV%20e%20MEDIA

Grupo especial da PSP protege idas de Sócrates à RTP

Deslocação do ex-governante às instalações da RTP ocupa uma equipa de intervenção rápida todas as semanas por receio de protestos e invasão da estação pública.

O "Correio da Manhã" escreve na sua edição de hoje que "a deslocação semanal de José Sócrates à RTP está a ocupar todos os domingos uma equipa de intervenção rápida (EIR) da PSP, por receio de protestos e invasão da estação pública por parte de manifestantes".
Segundo o jornal, "esta situação implica a deslocação de uma média de sete elementos entre as 19.00 e as 22.00, ou seja, entre a hora de entrada do ex-primeiro-ministro - para participar no programa - "A Opinião de José sócrates" - e a sua saída das instalações da televisão pública. Na maioria das vezes, uma equipa da 2ª divisão da PSP, da área de Chelas, Olivais e Parque das Nações, que fica junto às duas entradas da RTP, faz rondas constantes e delimita perímetros de segurança nessa área".

O PASSADO disse...

No passado andava passado...hoje já se passou...no futuro passará para o caixote do lixo da História...ou body guard à frente ou atràs do Sócretino...

RENAS FALIDAS disse...

Depois da bancarrota da Nokia o Rena lá foi pedir esmola à Microsoft...a Samsung também lhe deu uns trocos...

Anónimo disse...

Balbino, percorrí os seus tópicos e não ví nenhum referente ao ditador anti-Constituição Passos Coelho, que depois de proferir as torpes palavras sobre os desempregados a quem a Constituição não lhes valeu só tem é que se demitir. Porque será que não comenta este atentado à Democracia? Deixe ver.... será porque agora já não é o filósofo parisience que está no poder mas sim o seu amigo PSD?

TODOS POR DETRÁS disse...

Nunca estive tão bem.Agora tenho sete guardas-costas todos calmeirões,todos ao mesmo tempo e todos por detrás...melhor só os brioches do Bois!

PASSADO E RECOMENDADO disse...

Nunca estive tão bem,muito obrigado...fui reajustado,requalificado e reformado...durmo no 5 estrelas do contentor de Xabregas...como no 3 estrelas Michelin da sopa dos pobres...e visto o Armani do Exército de Salvação...só me falta levar com uma trombada no Elefante Branco...

Anónimo disse...

Coitado do xuxalista. Temos pena dele, pois é uma vítima do Passos. Quem é que deixou por herança, 200.000 milhões de euros de dívida? O grande Vigarista. Porque será que o Grande Vigarista do Heron Castilho tem tanto medo e precisa de uma guarda especial, porque terá tanto medo o amante do Infante?

Anónimo disse...

Anti constituição é algo para aí,semelhante a anti-Bíblia ou anti-Corão,para a comunistada e sucialistada traidora da pátria.
Essas duas manadas consideram sagrada a constituição socialista,cheia de conceitos ridículos como a caminhada para o socialismo ou seja.para a bancarrota.
Não vale a pena continuar a caminhar para lá,porque já lá chegámos.
Agora é preciso aprofundar o socialismo ou seja,a miséria e a fome.
Para isso,o partido corrupto e pedófilo está bem apetrechado.
O Passos deve continuar a financiar a Fundação de Don Máfio com o dinheiro dos contribuintes,enquanto alguns milhares de portugueses comem dos caixotes do lixo.
Isso não é inconstitucional.
Inconstitucional é retirar reformas e empregos vitalícios às clientelas partidárias.Tal como é inconstitucional fazer uma investigação policial ao tráfico de influências,financiamentos partidários,favorecimento de negócios,etc,desde autarquias até governos.Inconstitucional é investigar a origem das contas de muitos milhões que a famiglia Sócrates tem em offshores ou ao património de políticos de nomeada,começando pelo padrinho Don Máfio e do seu lugar-tenente D.Santinni.

Anónimo disse...

Quando a China deslocaliza para paises mais baratos, ... o que pode fazer Portugal?
http://www.elconfidencial.com/mundo/2013-09-04/quiere-vender-mas-barato-apuntese-al-made-in-china-1_24465/

Anónimo disse...

Por falar em famiglia, o que dirá disto, o admirador eterno do Soares, Pacheco.

http://economico.sapo.pt/noticias/fantasporto-denunciado-por-fugir-ao-iva-e-inventar-espectadores_176547.html

Segundo a revista Visão, nesse mês, chegou ao ICA uma denúncia anónima de alegadas fugas ao IVA na venda de produtos - livros, DVD - e na venda de bilhetes sobre os quais a organização do festival não terá emitido facturas. Em causa estará ainda a falsificação do número de espectadores, prejudicando desta forma outros festivais que também concorreram a apoios do Estado, através do ICA.

A denúncia refere ainda "a duplicação de facturas enviadas para os organismos públicos que apoiam o festival e contas bancárias paralelas", assim como viagens e viaturas pagas pelo festival "sem aparente relação com a actividade do festival", diz a Visão.

Em causa estão os dirigentes da cooperativa Cinema Novo, Mário Dorminsky e Beatriz Pacheco Pereira, que organiza o festival internacional do Porto desde os anos 80. Dorminsky, casado com Beatriz Pacheco Pereira, é também vereador da Cultura da Câmara de Gaia desde 2009 tendo, por isso, o seu contrato suspenso. No entanto, têm vindo a ser várias as ligações entre as suas funções como autarca e como director do festival. Segundo a Visão, em 2009, Dorminsky - que foi considerado por Luís Filipe Menezes como o "senhor cultura" do Porto, sendo a pessoa indicada para gerir os equipamentos culturais da região - ter-se-á deslocado a Vigo "no carro da autarquia para participar na apresentação do Fantasporto galego como director do festival", revela a Visão.

Na sequência da denúncia, em Junho, o ICA reduziu para metade o subsídio de 100 mil euros para a 34ª edição do festival, no próximo ano. Assim, o festival que já contou com um orçamento de mais de três milhões de euros, em 2014 não vai contar com mais de 250 mil euros.

Contas feitas, segundo os números apresentados na Visão, entre 1997 e 2013, o Fantasporto recebeu mais de 2.2 milhões de euros do ICA e mais de um milhão de euros da Câmara do Porto. Apoios do Estado a que se somam 260 mil euros, transferidos entre 2007 e 2010, pelo Turismo de Portugal e 92 mil euros de fundos europeus.

Anónimo disse...

os Maoistas são famosos por gostarem de Dom Perignon e Veuve Cliquot.

Anónimo disse...

É caso para dizer que uma Mao lava a outra...

Mentiroso disse...

Descobriu a pólvora!

Quantas vezes escrevi eu algo semelhante ao seu título desde que este governo tomou as medidas de destruição que conhecemos? Conhece algum economista não neoliberal que não o tivesse afirmado, sobretudo estrangeiro? Só quem emprenha pelos ouvidos com o nojento marketing político da coelhada poderia estar cego.

O que eu me pergunto agora é até quando esta canalha conseguirá sangrar o povo sem que o povo os sangre a eles. Sugar os que menos têm, mantendo os seus privilégios e até fazer leis anti-constitucionais para os esconder, que lhe parece?