No DN, de 6-6-2012:
Depois a referência do DN ao motorista/guarda-costas compreende-se. Lisboa e Portugal estão perigosos, mais do que o faustoso exílio parisiense, onde o ex-primeiro-ministro português passa mais ou menos incógnito, e sem apupos, ao volante do chic Mini Cooper S ou no jogging do Bois de Boulogne.
E quem paga a conta, se Sócrates não tem salário, nem - que se saiba - outros rendimentos ou riqueza assinalada? - perguntarão os leitores. Ora, o seu pródigo estilo de vida na capital francesa (ver o Expresso-Revista, de 27-1-2012, pp. 24-31), como as propinas do mestrado na Sciences Po, a renda do apartamento de luxo no seizième, a criada, as refeições em restaurantes de luxo (os seus e os que consta pagar a outros), a escola fina do filho, a diversão noturna, o «professor particular de francês» técnico, as roupas nos couturiers parisienses (agora que faleceu o seu alfaiate Bijan Pakzad dos «fatos a 50 mil dólares»), o recente Mercedes topo de gama e o motorista lisboeta, devem ser pagos com o «empréstimo bancário, através da mãe», como justificou um próximo ao Sol, de 6-6-2012...
De qualquer modo, como explicou o seu amigo Renato Sampaio ao i, de 18-3-2012, tem de se pôr, como dizem os americanos, este estilo em perspetiva, porque o ex-primeiro-ministro «vive dos seus rendimentos e de uma forma contida»... O povo português, que ele deixou na ruína, é que vive de forma desafogada...
* Imagem picada daqui.
«A estudar em França, o ex-primeiro ministro veio passar férias a Portugal e, na terça-feira, almoçou na esplanada do Altis Belém Hotel e Spa, de cinco estrelas, na companhia de Sérgio Figueiredo, administrador da Fundação EDP e ex-diretor do Jornal de Negócios. (...) Findo o encontro, o antigo governante deixou o restaurante daquela unidade hoteleira num Mercedes topo de gama com motorista.»Almoço de Sócrates no finérrimo restaurante Feitoria e Wine Bar, do chefe Cordeiro, no Altis Belém Hotel e Spa. Mas numa terça-feira quando este estrela Michelin tem um promocional menu executivo (40 euros), à parte o vinho (tinto). A despesa deve ter sido dividida: não acredito que, neste período de contenção, o repasto de luxo tenha sido pago pelo cartão de crédito da Fundação EDP...
Depois a referência do DN ao motorista/guarda-costas compreende-se. Lisboa e Portugal estão perigosos, mais do que o faustoso exílio parisiense, onde o ex-primeiro-ministro português passa mais ou menos incógnito, e sem apupos, ao volante do chic Mini Cooper S ou no jogging do Bois de Boulogne.
E quem paga a conta, se Sócrates não tem salário, nem - que se saiba - outros rendimentos ou riqueza assinalada? - perguntarão os leitores. Ora, o seu pródigo estilo de vida na capital francesa (ver o Expresso-Revista, de 27-1-2012, pp. 24-31), como as propinas do mestrado na Sciences Po, a renda do apartamento de luxo no seizième, a criada, as refeições em restaurantes de luxo (os seus e os que consta pagar a outros), a escola fina do filho, a diversão noturna, o «professor particular de francês» técnico, as roupas nos couturiers parisienses (agora que faleceu o seu alfaiate Bijan Pakzad dos «fatos a 50 mil dólares»), o recente Mercedes topo de gama e o motorista lisboeta, devem ser pagos com o «empréstimo bancário, através da mãe», como justificou um próximo ao Sol, de 6-6-2012...
De qualquer modo, como explicou o seu amigo Renato Sampaio ao i, de 18-3-2012, tem de se pôr, como dizem os americanos, este estilo em perspetiva, porque o ex-primeiro-ministro «vive dos seus rendimentos e de uma forma contida»... O povo português, que ele deixou na ruína, é que vive de forma desafogada...
* Imagem picada daqui.
20 comentários:
O crime compensa ...
E não esquecer a despesa com advogados e porta-vozes oficiais ...
E já que ele está cá a passar uns dias, não se poderia arranjar uma notificaçãozita para ele ir prestar declarações em tribunal?
http://www.ionline.pt/dinheiro/bpn-constancio-sem-memoria-processo-contra-francisco-bandeira
BPN. Constâncio “sem memória” de processo contra Francisco Bandeira
Francisco Bandeira já estava sob investigação da CMVM por suspeita de dolo e negligência em operações relacionadas com a CGD quando foi indigitado para presidir ao BPN nacionalizado. Questionado sobre o processo contra o gestor, Vítor Constâncio repetiu: “Não tenho memória desse caso.” “A nomeação de gestores da Caixa para o BPN foi uma forma mitigada de projectar credibilidade num banco com a imagem afectada”, referiu Constâncio, adiantando que o supervisor pode recusar a nomeação de gestores se existirem suspeitas sobre a idoneidade dos mesmos. Perante a insistência dos deputados no processo contra Francisco Bandeira, Vítor Constâncio afirmou: “O procedimento do Banco de Portugal é consultar a CMVM […] Não tenho memória, o que é natural depois de todos estes anos.” O actual vice-governador do BCE concordou com a obrigação moral do candidato à gestão de um banco de reportar que está a ser alvo de investigação e assentiu na premência de averiguar o tema, até porque Francisco Bandeira, mais que ter sido nomeado para presidente do BPN nacionalizado, desempenhava o cargo de vice-presidente na CGD.
A denúncia contra Francisco Bandeira chegou à CMVM em 2007 e os factos recuam a 2006 e 2007, altura em que uma auditoria interna detectou que tinham sido autorizados créditos de um milhão de euros a clientes que, em articulação com colaboradores da CGD, usaram os empréstimos de modo fraudulento.
Os bispos Bórgia.
http://www.ionline.pt/portugal/d-januario-torgal-estou-ser-vitima-linchamento
Em declarações ao i, D. Januário Torgal garante serem “falsas” as notícias de ontem, que deram conta de que ganha quase 4500 euros por mês – ordenado superior ao de um deputado e o equivalente a nove salários mínimos nacionais. “É totalmente falso. Ganho pouco mais de 2500 euros”, garante o bispo, acrescentando que “metade” da sua reforma vai para o Estado. “Depois de uma vida inteira a trabalhar, praticamente metade do que ganho vai para o Estado, que depois não sabe gerir esse dinheiro: vai para espiões e para empresas privadas”, critica.
O bispo garante ainda que uma reforma de 2500 euros “depois de décadas de trabalho” não “é nenhuma fortuna” e que a maior parte da pensão que aufere diz respeito aos anos em que foi professor assistente e regente na Faculdade de Letras do Porto. “Fui professor desde Fevereiro de 1971 e até 1989. Saí quando entrei para as Forças Armadas”, explica. Ontem, o “Correio da Manhã” adiantava que, além da reforma, D. Januário Torgal tem também direito a um conjunto de regalias – como um gabinete de apoio, carro, motorista, secretária e telemóvel. “O que também é completamente falso”, assegura o bispo. “Quando pedi a reforma, há quatro anos, abdiquei de tudo isso e nunca tive, sequer, secretária ou motorista”, diz, acrescentando: “E não sou nenhum herói por abdicar dessas regalias. Fiz aquilo que qualquer cidadão deve fazer.”
Badalhoco. Lixo. Sem vergonha. Queria ganhar os 4.5500 euros de reforma e não pagar impostos. Não diz o Badalhoco que o contribuinte tem que subsidiar a Universidade Católica, a construção de novas Igrejas, etc. Ladrão. Judas.
http://www.esquerda.net/artigo/deputado-do-ps-abandona-finertec/23468
O deputado socialista e presidente da distrital de Lisboa do PS entrou para a administração da empresa depois de Miguel Relvas ter saído da Finertec para o Governo. O proprietário da empresa diz que na origem da saída estão "as pressões" por causa das notícias das últimas semanas.
"A saída de Marcos Perestrello mostra que com toda esta pressão que se está a criar está a afastar da minha empresa pessoas, profissionais, que eram uma mais-valia", disse Braz da Silva, o homem que passou a ser o proprietário e presidente do Conselho de Administração da Finertec, abandonando a administração do Banco Fiduciário Internacional. O BFI, registado em Cabo Verde, era o proprietário da empresa e foi apontado por um dos investigadores da megafraude do BPN como um dos bancos que existia para "servir os empresários angolanos que queriam meter dinheiro fora de Angola".
http://www.esquerda.net/artigo/deputado-do-ps-abandona-finertec/23468
Marcos Perestrello está em campanha pela renovação do mandato à frente da influente Federação da Área Urbana de Lisboa do PS e fazia parte da comissão de honra da candidatura falhada de Braz da Silva à presidência do Sporting, a par do economista João Duque e dos ministros do Petróleo e das Relações Exteriores de Angola, quando ainda era secretário de Estado da Defesa do governo de José Sócrates.
Na Assembleia da República, Marcos Perestrello tem acompanhado os trabalhos da Comissão Parlamentar de Defesa, onde assiste às audições à porta fechada dos responsáveis pelos serviços secretos portugueses. Ainda em janeiro passado, o então administrador da Finertec anunciava a chamada ao Parlamento do secretário-geral do SIRP, Júlio Pereira, "para perceber as consequências do ambiente que se tem vivido nos serviços de informação" e para "perceber a influência desta agitação pública". Cinco meses mais tarde, tudo indica que tenha sido essa "agitação pública" a ter influência decisiva na sua demissão da empresa controlada pelo capital angolano.
http://www.esquerda.net/artigo/o-que-%C3%A9-finertec-e-quem-substituiu-miguel-relvas-na-empresa/23379
Quem é Marcos Perestrello?
Foi Adjunto do Ministro dos Assuntos Parlamentares (António Costa); Chefe de Gabinete do Secretário de Estado da Administração Interna (Luís Patrão); Vice-Presidente da Câmara Municipal de Lisboa com António Costa; Secretário de Estado da Defesa. É deputado e presidente da Federação de Lisboa do PS.
Resumindo,um aldrabão!
Junte-se ao bispalhão Torgal e formam uma parelha boa para puxar uma carroça.
O Glorioso movimento AC é um movimento dois em um.António Costa para Secretário-Geral e Primeiro-ministro trata da trunfa da piolheira dos Ratos.Ao Cú do Seguro trata das partes baixas e do desvio para a direita de que padece.O Sócrates veio a Lisboa de propósito, correndo tantos riscos, para lançar este produto e aproveitou para pedir ao Mexia Mexe Mesmo um empréstimo para a mãezinha.
É impressionante o Ministerio Publico se escusar a investigar com isençao e profissionalismo o aparato economico de Jose Socrates
Impressionante seria se o fizesse.
O MP está cheio de Ratos e Ratas.
Têm o Encobridor-Geral,O Supremo,etc.
Ninguém trava a rataria.
Vão roer Portugal delés a lés.
http://ab-logando.blogspot.pt/2012/06/vida-contida-de-socrates.html
A propósito do Januário Rosa quanto ganha o Policarpo Rato?Esperemos que a PPP catedral do Restelo já tenha rendido o suficiente para assegurar a reforma.Consta que há um contrato paralelo que diz que o Estado paga por cabeça nas missas e que as previsões feitas pelos mesmos que trabalham para as Estradas de Portugal dizem que a catedral vai estar sempre a abarrotar.O merchandising de aventais,colunas e esquadros com olho também vai render umas boas massas.
O menu da almoçarada paga pelas facturas da luz foi o seguinte segundo os mirones do costume:Entrada-Salada de tomates com pepino , alho porro e fio de azeite extra-virgem.Prato-Rabo de bói sauté em brioche amanteigado.Sobremesa-Bananas flambées com coulis de chantilly.Vinho-Barca Velha de 69.Depois do almoço a mexida foi para outro lado de Mercedes à velocidade de Don Marioni.
E que tal colocar esse gajo perante um pelotão de fuzilamento?
Os portugueses sao sem duvida um povo amestrado pelos politicos bem capazes de viverem num zardim zoologico so a pao e agua
E o Sócrates está mais gordo, ou mais magro?
E as meias que calaçava eram de que cor?
Bebeu vinho? De que marca?
Era maravilhoso para a nossa vida saber estas coisas!...
O Sergio Figueiredo andou a fazer o dirty job como militante do PCP até aos anos 90, já depois da Perestroika ainda defendia Estaline.
Depois o espirito dos santos Nicolau Santos levou-o para o Expresso para limpar a caserna...e usou o método limpeza da celula...dai para o Economico foi um passo, e do Economico para o Negocios foi uma rapidinha!
Ora como a rapidinha custou muito dinheiro à Cofina, o Mexia que cai sempre bem foi buscar o Sergio Figueiredo para o porto de abrigo da Fundação EDP.
E o Sérgio não se esquece de quem é amigo de quem, quem é quem é? O Mexia, os Espritos e o Zezito do Fripor.
O Mexia paga a conta que lhe pagam a ele, os chineses mantem os contratos que o Zezito forjou com o Pinho, os Espiritos pagam e o Sergio Figueiredo é o instrumento fisico deste estalinismo ao serviço do Kapital.
Também com quatro filhos para alimentar...até podia ser Opus, mas é mais célula adormecida.
Afonso
Que enjoo esta literatura de retrete de estação de serviço...daaaaaaaaaasssssse.
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