Avisado por um comentador sobre esta notícia, fui verificar e confirmei. Para lá da autorização dos pais que há-de ter sido dada e da administração do hospital, que também a deve ter concedido, este é um exemplo do clima político instalado no País.
Na página do IPO-Porto no Facebook, em 22-4-2014:
Duas perguntas inevitáveis:
Na página do IPO-Porto no Facebook, em 22-4-2014:
«Assinalar os 40 anos do 25 de abril é o grande objetivo do Serviço de Pediatria do IPO-Porto ao desafiar 20 crianças e 20 personalidades portuguesas a invocarem ‘Liberdade’ através de fotografia. Deste desafio nasceu a exposição “40 ideias, 40 imagens” que vai ser inaugurada esta quarta-feira, 23 de abril, pelas 17h00, no Museu Militar do Porto, edifício da antiga PIDE/DGS.» (Realce meu).O mesmo facto noutra notícia da página do próprio IPO:
«25 de Abril junta crianças do IPO e personalidadesOu ainda o mesmo facto nesta outra.
Vinte crianças em tratamento no IPO-Porto e 20 personalidades - entre elas o primeiro-ministro Passos Coelho – vão invocar o 25 de abril com uma exposição fotográfica hoje inaugurada no Museu Militar do Porto.» (Realce meu)
Duas perguntas inevitáveis:
- «Assinalar os 40 anos do 25 de abril é o grande objetivo do Serviço de Pediatria do IPO-Porto»?
- Não conviria deixar as crianças em tratamento do cancro no IPO-Porto fora da instrumentalização política, qualquer que ela seja?
Nem crianças nem doentes.Ninguém escapa ao Big Brother.
ResponderEliminarÉ preciso semear a mentira e manipular desde tenra idade,para que as futuras gerações continuem a odiar a pátria e a cultuar os traidores da Abrilada.
Entretanto, o socialismo francês a dar lições:
ResponderEliminarhttp://www.jornaldenegocios.pt/economia/europa/detalhe/segolene_royal_proibe_decotes_e_cigarros_no_jardim_para_melhorar_o_ambiente.html
A nova ministra do Ambiente e Energia francesa estabeleceu um conjunto de normas de conduta para o staff do seu ministério. Escolhida pela sua popularidade, Royal quer que os seus funcionários se levantem à sua passagem. Chegou há um mês cheia de energia ao ministério e o ambiente já está a mudar. A ministra do Ambiente e Energia do novo Governo francês, Ségolène Royal (na foto), decidiu apresentar um "código de conduta" que prevê um conjunto de regras de funcionamento que devem ser seguidas pelos funcionários do ministério que tutela. Segundo escreve a imprensa internacional, Royal proíbe a utilização de decotes, exige que se levantem à sua passagem e deixa de permitir que o seu "staff" fume nos jardins do ministério sempre que a recém nomeada ministra esteja presente.
Aquilo que uma fonte governamental terá confidenciado à revista "Le Point" é que a socialista e ex-mulher do Presidente francês François Hollande está a adoptar uma postura de monarca. O zelo da ministra também abarca a hora de comer. Porque a refeição deve ser respeitada, Royal proíbe os seus assistentes de caminharem no corredor adjacente à sua sala privada para "o barulho perturbador" não desestabilizar a sua refeição.
O paleio socialista. O Líder socialista alemão é parceiro de Merkel. A Merkel é uma besta. O parceiro socialista, Sigmar Gabriel quer uma Europa social. Pulhas.
ResponderEliminarhttp://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=213789
Os líderes do PS, António José Seguro, e dos sociais-democratas alemães (SPD), Sigmar Gabriel, defenderam hoje que a Europa só reconquistará a confiança dos cidadãos com políticas sociais de emprego e de crescimento.
A posição comum foi assumida no final de uma reunião entre António José Seguro e Sigmar Gabriel, que também assume as funções de vice-chanceler do Governo alemão.
Sigmar Gabriel, número dois do executivo liderado por Angela Merkel, deixou várias mensagens críticas em relação à conceção económica e financeira atualmente dominante na Europa: «Entendemos que os Estados devem endividar-se menos, mas apenas através da austeridade não conseguiremos a recuperação. A confiança só se conseguirá se não forem sempre os mesmos os penalizados, os jovens, os trabalhadores e os reformados», disse.
E depois do ADEUS?
ResponderEliminarhttp://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/colunistas/mao_visivel/joaquim_aguiar/detalhe/as_imparidades_na_politica.html
As imparidades na política 21 Abril 2014, 20:40 por Joaquim Aguiar
"Foi uma tragédia, num momento como o que vivemos, termos alguém tão impreparado a chefiar o Governo." Pedro Adão e Silva, Um Primeiro-Ministro, Expresso, 18 de Abril de 2014. A ANÁLISE... O que é estar preparado para chefiar o Governo num tempo de crise quando se tem de suceder a uma longa série de chefes de Governo (supostamente bem preparados) que conduziram a sociedade por trajectórias que a fizeram cair no abismo da impossibilidade, numa crise extrema em que o passado não liga com o futuro e o presente é o precipício da queda? Os que estavam preparados (e ainda hoje não compreendem o que aconteceu) terão sido melhores do que o actual, talvez impreparado, mas que tem a vantagem de reconhecer que a sociedade mergulhou numa impossibilidade e que sabe, por ciência ou por instinto, que o futuro não pode ser a continuidade do passado? Esta é uma crise política que não se resolverá por mudança de maiorias, pois ninguém tem o programa do futuro enquanto não se abandonar os erros do passado. Esta é uma crise gerada pela impossibilidade do modelo de sociedade que os eleitores foram estimulados e condicionados a desejar pelos sucessivos governantes que foram elegendo em 14 eleições, 7 das quais foram antecipadas. Não foi por pouco perguntar que não se encontrou a resposta. Há imparidades nos balanços quando o valor registado dos activos não corresponde ao valor que esses activos têm no mercado. Também há imparidades na democracia quando o anunciado na propaganda eleitoral não corresponde ao que é realizado na economia e na sociedade. Os sucessivos candidatos eleitos, supostamente bem preparados e como tal legitimados pelos eleitores, anunciaram o que não sabiam produzir. Prometeram o paraíso, conduziram para as trevas do abismo.
http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/colunistas/nicolau_vale_pais/detalhe/zapping_e_democracia_antonio_costa_o_presidente_melhoral.html
ResponderEliminarTudo isto se passa numa comunicação social que insiste em confundir o seu perímetro restrito e palaciano, com a noção alargada de país que todos nós gostamos de fomentar; Costa - explique quem puder - pode ser populista à vontade (como fez ao incluir o valor dos terrenos do Aeroporto na apresentação de contas do ano transacto), que não há virgem que se ofenda, mesmo sabendo nós que a autarquia de Lisboa tem uma dívida colossal, um elefante na sala - per capita, essa dívida é metade da de Gaia - ou que aquela estrutura de administração apresenta números recorde, em termos nacionais e europeus, no que toca a funcionários por mil habitantes: Lisboa tem 17; o Porto tem 10,8; Gaia tem 5,8, quase três vezes menos. Mas, nas redacções, Costa segue como ficção nacionalizável. Para o PS - ou para a parte dele à qual suam mais as palmas das mãos do que a testa - tudo seguirá o seu curso; Costa é popularíssimo e isso é que conta para os indispensáveis democratas do aparelho. É sobre esta terra queimada de equívocos e demagogia "soft-pop" que se legitimam o pior da Direita e o seu discurso néscio, precisamente. A democracia faz-se de remédios e não de placebos: António Costa é um pouco como o antigo comprimido "Melhoral" - não faz bem, mas não faz mal. Já Seguro, como todos sabemos, é "um perigo", mesmo tendo falado em novas abordagens ao problema da dívida dois anos antes de qualquer manifesto, ou de bagatelas como querer discutir se os médicos vão - ou não - continuar a trabalhar por conta própria e para o Serviço Nacional de Saúde, e em que modos é que se deve discutir a sustentabilidade do mesmo, que é como quem diz, da própria democracia conforme a conhecemos. Toca a aviar, rapaziada; mais uns anos e a malta já nem vota - faz só mais um zapping.
Crónicas de uma nação à beira do seu fim!
ResponderEliminarhttp://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=698162
O site norte-americano Huffington Post lançou esta sexta-feira um blogue dedicado aos 40 anos de democracia em Portugal, escrito pelo académico português André Corrêa d'Almeida.
Na primeira publicação do blogue, o professor adjunto da Universidade Columbia, em Nova Iorque, defende que não existem diferenças significativas entre os principais partidos políticos desde 1974.
«Os dados não suportam a ideia de que um partido tenha sido melhor do que o outro em termos de desempenho económico. As suas diferenças não são relevantes para o desenvolvimento do país, têm servido apenas para alimentar o combate, a intriga e a competição no processo político», explicou o autor à agência Lusa.
A segunda publicação será sobre a saída do FMI do país e comparará as três opções escolhidas, em 1977, 1983 e agora em 2014.
As primeiras conclusões, que foram divulgadas no início do ano, diziam que os portugueses que vivem fora de Portugal acreditam que o país não se tem sabido governar desde 1974 e que os deputados deviam estar proibidos de exercer funções no setor privado
Segundo o estudo, o Presidente da República, os ministros e os deputados são os três grupos sociais em que os portugueses que vivem fora de Portugal têm menos confiança.
O que esse sujeito diz,não é verdade.
ResponderEliminarEmbora eu não vote em partido nenhum e os ache a todos um alfobre de gatunos sem escrúpulos, é público e notório que os governos PS causam muito mais estrago e miséria ao país que os do PSD.
Os nomes Soares e Sócrates estão associados a 3 bancarrotas.O Guterres a uma pré-bancarrota.O PSD recebeu sempre das mãos do PS,o país em grandes apuros.
Esta é apenas a verdade dos factos.
Passados 40 anos,continuam a intoxicar a opinião pública com aldrabices como essa.
Chamar impreparado ao P.Coelho,depois do que fizeram ao país é uma vergonha deslavada,própria de mentecaptos.
É o tal relativismo.A verdade quando estorva,varre-se para debaixo do tapete.
Velhas tácticas de inspiração comuna.
Pois é, o PS tem escumalha até para lá da porta. Bem sabemos.
ResponderEliminarO PSD tem o Duarte Lima, o Oliveira e Costa, o Arlindo, o Tavares Moreira, o Jardim, o Dias Loureiro, o Isaltino Morais, para além de muitos outros, que trouxeram uma escola que deixou o laranjal pilhado por décadas!
A verdade dói sempre, quer venha do outro ou do nosso lado!
Portugal faleceu, por culpa da gentalha do PS e do PSD.
Portugal afundou sempre que a esquerdalha comunista/socialista da 1º Républica abocanhou o poder. Só houve crescimento económico sustentado com Cavaco Silva e ecom menos fundos Europeus que os socialistas.
ResponderEliminarO Cavaco foi um mito com pés de barro, a não ser para o Montez, dono da TSF e do Pavilhão Atlãntico, apelidado pela família de Boliqueime, Meo Arena.
ResponderEliminarFalar de Cavaco quando há um Soares,um Guiterres e um Sócrates é puro delírio.
ResponderEliminarAnalisem o período em que as instituições e as grandes empresas altamente produtivas deste país foram destruídas pelo PCP e com a conivência do PS.
Considerem as 3 bancarrotas socialistas,o descalabro da entrega do Ultramar aos comunistas pelo Cunhal,o Soares,o Almeida Santos e os traidores militares que ainda hoje mamam chorudas compensações,etc.
Depois venham falar de Cavaco.Só por indigência mental!
Só realmente os cegos dos camelos, do campo grade ... a nafarros passando pelo vau, da cova da beira à covilha e do tira e mete curriculuns domingueiros, dos passantes por argel a incentivar o terrorismo, dos pisa bandeiras,da Emaúdio, e outros esfarrapados morais podem sustentar a asneirada despe pais tomado pela esquerda tonta.
ResponderEliminarMas se fosse para meter as 20 crianças numa camioneta e levá-las Fátima para rezar já não havia qq problema... Não nos lixem com esta conversa da treta.
ResponderEliminarE depois do ADEUS? O quê?
ResponderEliminar"se fosse para meter as 20 crianças numa camioneta e levá-las Fátima" a revolução foi jacobina pois então. Quebra-se o verniz ... já assim foi em espanha.
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