Natal. Deus fez-se homem para nos tocar com a sua divindade. Passar pelo transe humano para expressar a redenção.
O Natal que celebramos é uma experiência de renascimento. Nosso. Não um episódio de um ser distante, mas a constância de um Deus próximo. Um Deus à distância de uma oração íntima e que vela pela Verdade.
Nesta época de paganismo ditatorial nos países da Cristandade, é tempo ainda - e sempre! - de trabalho e combate. O bom combate.
Sr. Professor Balbino
ResponderEliminarEnorme prazer em voltar a ler os seus textos.
Cada um dá do que tem.
Do Sr, a Luz; doutros que aqui bolsam podridão, as trevas.
Precisamos de Luz.
Combateremos as trevas.
Votos de Boas Festas, para si, todos os seus e para quem, de boa mente, por aqui passe.
Desde de 2010 até 2017, as pessoas inseridas no despedimento coletivo do Casino Estoril, esperam que se faça investigação a este caso tão absurdo.
ResponderEliminar3 Providências cautelares, indeferidas em que umas delas nem nos deixaram entrar na sala de audiências e vem a saber-se que foram indeferidas porque o advogado não foi eficaz no tempo devido.
Audiências atrás de audiências, e não se vê tribunal e advogados a resolver este problema de um artigo, sobre a transferência de estabelecimento na maioria dos trabalhadores que são defendidos pelo advogado do sindicato. Porque, outros que escolheram advogado particular já têm o problema resolvido, ora se o problema é o mesmo o que anda a justiça a fazer ao cidadão, no fundo é um ser humano que está a ser marginalizado por todos aqueles que representam a justiça na sociedade.
Revisão constitucional "deveria apostar na responsabilização das magistraturas e da advocacia e deveria dar mais poderes ao Ministério Público (MP) e não menos, ao contrário do que se diz. O MP tem de preencher a sua autonomia. Tem de se clarificar a autonomia do MP, não a independência. O MP não é independente, é autónomo, deve é preencher a sua autonomia"