Marcelo Rebelo de Sousa ganhou a eleição presidencial de ontem, 24-1-2016, à primeira volta, com 52% de votos. Tem a responsabilidade de preservar o Estado da tentação intrusiva.
A abstenção desceu 2% face à última eleição presidencial. Sampaio da Nóvoa - desmascarado pelo Prof. Pedro Cosme Vieira, que lhe analisou o currículo, com relevo para o Curso de Teatro (nem sequer era bachalerato) do Conservatório Nacional, puxado a licenciatura depois de pós-graduação (!?) e doutoramento na socialista Universidade de Genève, ex-reitor de Universidade de Lisboa e imputado de plagiador pelo professor brasileiro Jean Lauand - ficou-se pelos 22%, contra 4% de Maria de Belém. Marisa Matias, do Bloco, subiu acima da fasquia dos 10%, enquanto o ex-padre Edgar Silva, pelo PC, não chegou sequer aos 4%... No resto, tenho muita pena da votação de Henrique Neto, um socialista íntegro, reduzido a 0,8%, em comparação com a votação tiririca de Tino de Rans com 3,2%, este acima dos 2,1% do prof. Paulo Morais.
Consequência principal: o PC, apertado pela votação de Marisa Matias (10-4) que se segue ao resultado de 10-8 nas legislativas de outubro de 2015, para além da substituição da geração de 74 que teima não ceder o poder aos novos que eles mesmo cooptaram para representação mediática e responder às candidatas do Bloco «engraçadinhas» (mau perder sexista de Jerónimo), vai ter de se demarcar do Governo e voltar ao seu teatro de operações tradicional (a rua). Pode haver já chumbo do Orçamento pelo PC, ou não, porque ainda precisam de completar a sua agenda nos transportes e acordos laborais coletivos e na educação, mas, em qualquer caso, precisam de saltar da plataforma de apoio ao Governo.
Consequência derivada: oMES PS radical, entalado entre a troika e a matilha do PC e do Bloco, está cercado e irá responder da forma negra habitual, tentando derrubar Passos Coelho e amparando-se na muleta Portas. Mas a degradação das contas públicas e das taxas de juro sentenciará, a przo, o destino do Governo.
Tempos duros. How wonderful? We'll see...
Atualização: este poste foi emendado às 22:09 de 27-1-2015.
A abstenção desceu 2% face à última eleição presidencial. Sampaio da Nóvoa - desmascarado pelo Prof. Pedro Cosme Vieira, que lhe analisou o currículo, com relevo para o Curso de Teatro (nem sequer era bachalerato) do Conservatório Nacional, puxado a licenciatura depois de pós-graduação (!?) e doutoramento na socialista Universidade de Genève, ex-reitor de Universidade de Lisboa e imputado de plagiador pelo professor brasileiro Jean Lauand - ficou-se pelos 22%, contra 4% de Maria de Belém. Marisa Matias, do Bloco, subiu acima da fasquia dos 10%, enquanto o ex-padre Edgar Silva, pelo PC, não chegou sequer aos 4%... No resto, tenho muita pena da votação de Henrique Neto, um socialista íntegro, reduzido a 0,8%, em comparação com a votação tiririca de Tino de Rans com 3,2%, este acima dos 2,1% do prof. Paulo Morais.
Consequência principal: o PC, apertado pela votação de Marisa Matias (10-4) que se segue ao resultado de 10-8 nas legislativas de outubro de 2015, para além da substituição da geração de 74 que teima não ceder o poder aos novos que eles mesmo cooptaram para representação mediática e responder às candidatas do Bloco «engraçadinhas» (mau perder sexista de Jerónimo), vai ter de se demarcar do Governo e voltar ao seu teatro de operações tradicional (a rua). Pode haver já chumbo do Orçamento pelo PC, ou não, porque ainda precisam de completar a sua agenda nos transportes e acordos laborais coletivos e na educação, mas, em qualquer caso, precisam de saltar da plataforma de apoio ao Governo.
Consequência derivada: o
Tempos duros. How wonderful? We'll see...
Atualização: este poste foi emendado às 22:09 de 27-1-2015.
Fiquei surpreendido com a alta votação candidato do partido estalinista. Num país mais desenvolvido a votação seria inferior. Os portugueses começam a compreender que nazismo e comunismo são a mesma coisa, são duas faces da mesma moeda.
ResponderEliminarNum país mais desenvolvido não haveria 52% da populaça a deixar-se montar às cavalitas por minorias - já há muito que teria ido " jogo abaixo " !
ResponderEliminar@ Anónimo (27 de janeiro de 2016 às 21:11)
ResponderEliminarO dito Nazismo era, foi socialismo do mais claro, na sua variante nacionalista. Os fascistas são sempre da esquerda, sempre. Diz a história e a lógica. Se os portugueses o vão começar a compreender, eu duvido. Seria bom, mas a comunicação social mente e mente, manipula e as escolas estão controladas pelos burros e cretinos, os ditos fascistas da esquerda.
É triste.