terça-feira, 12 de agosto de 2014

O tempo não conta

«New days,
New ways».

Henry van Dyke (1904). Music and other poems. (Inscription for) Katrina Sun-Dial.

Time is not. Basta crer, que é poder. Um dia, mais cedo do que se pensa, as coisas mudam. Até lá, espera-se a Pátria. Que retorne do sono dos injustos. Que ressinta a verdade. Que largue a ilusão do conforto. Que se reaproxime do sonho. 

14 comentários:

  1. Os reformados que aqui comentam, pf não esquecer de comentar a notícia do C. da Manhã sobre os aposentados.
    E não venham dizer que as contruibições que fizeram são suficientes para pagar as reformas. Essse valor investido dava para pagar no máximo a pensão de um ano.
    A maioria obteve a reformas com 50 e poucos anos; com percentagens diversas. Reformas por inteiro. Geralmente tem um esperança de vida de de mais de 30 anos.
    Tem acesso a cuidados de saúde que no futuro os jovens só terão se pagaram.
    Como é que um estado pode progredir se a maior parte da Despesa é para as Reformas e outros apoios sociais. Quando se fala em cortar reformas, é um escândalo.
    Sempre a afirmar que o Antigamente é que era bom. E a criticar o pós 25 de Abril. Mas foi a partir dessa data que se conseguiram muitos Direitos, o problema é que financeiramente não são sustentáveis.

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  2. Estado já perdeu 458 milhões com pensões dos CTT, BNU e Macau
    Lembram-se qual foi o Governo da Direita?

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  3. Pois, mas é sustentável os reformados pagarem para vocês se drogarem, para se tratarem, para se voltarem a drogar, para se tratarem...Tem juízo nessa mioleira, acreditam em tudo que lêem e que ouvem.

    Ai minha burra, minha burra. Toma lá agua.

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  4. Mas os drogados clássicos não começaram nos anos 60/70?

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  5. cultura esquimó e os velhos, é a Natureza a funcionar

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  6. ao anónimo 12 de Agosto de 2014 às 12:08
    as suas reacções pavlovianas engraçadas.

    "Ai minha burra, minha burra. Toma lá agua." Como é que sabe está a falar com género feminino ou masculino? A não ser que recorra a métodos ilegais ... LEI 109/91, de 17 de Agosto.

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  7. o regime abana, mas não cai. mesmo depois de cair da cadeira, o regime de salazar manteve-se por mais 5 ou 6 anos.

    Mas, a queda já começou.

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  8. De que conforto fala o autor? Aquele que dá as pensões de miséria com as quais ainda se temde sustentar filhos desempregados? Aquele conforto que dá ir ao Banco Alimentar e às cantinas de caridade? A miséria alastrou de tal maneira nos últimos três anos, graças ao PSD e CDS, que já só gente doida vem com essa do conforto, como quem quer insinuar que vivíamos todos acima das nossas possibilidades.
    A Pátria vai acordar e dar um real coice, mas nos que precipitaram esta situação. O autor parece afastar esta hipótese, mas ela é a mais viável e garantida.

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  9. "O tempo não conta". Bem, a percepção de cada um do tempo pode não contar.
    Mas, a sucessão dos dias e das noites não tem retorno.
    Se bem entendo a "perspectiva", o sonho não tem tempo, mas a acção tem. Se não agirmos continuaremos a ser instrumentalizados por esta trupe que nos tem governado e por elites hedonistas.
    Que fazer perante um sistema político que não permite mudanças, renovações porque tudo está preso ao dinheiro? Os principais partidos vivem só com as quotas dos seus militantes? Donativos? Digo, não há almoções grátis. A cobrança aparecerá às vezes bem encapotada.
    Prof. ABC e a Democracia directa, avança?!
    Não é uma provocação.
    Eu próprio não sei o que fazer nas próximas eleições legislativas.
    Decididamente não votarei PSD ou PS por razões óbvias recentes. Mudar de líder ao estilo ou sou melhora do que tu, não chega.
    Bloco e PC sei o que nos esperaria se ganhassem as eleições e por isso, dispenso.
    Não irei atrás de um salvador messiânico do tipo Dr. Marinho, apesar de entende que são bem intencionados. Mas é imprudente.
    Estarei expectante para algo de novo, bem sustentado e de preferência com propostas de alteração no REGIME numa linha social democrata.
    É essa a minha aspiração.

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  10. Os anti salazaristas e Grandes Amigos do Povo assim que poderam legislar tomaram uma grande e coerente medida de justiça social: para eles boas pensões vitalícias após meia dúzia de anos.Para o seu querido e amado povo uma pensãozeca ao fim de 36/40anos de descontos efectivos, uma vida inteira de trabalho.

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  11. Nas próximas legislativas, a manjedoura do estado mudará de dono. Aos mamões do pê-esse-dê suceder-lhe-à os camaradas mamões do pêesse no saque ao contribuinte. O lorpa do tuga vai assim ser de novo tosquiado, pelo menos, mais uma década, até perceber que lhe estão a ir ao "pacote".
    O "estado novo" durou 52 anos e, só caiu porque uma pequena elite o mandou a baixo. Ainda, mo dia 24 de abril, havia muita gentinha que estava convencida da boa vontade do ditador, pois a culpa da desgraça em que se vivia era, obviamente do comunismo internacional e da guerra com os turras em África.
    Desta vez a mudança do regime só será possível se rolarem cabeças, mas pela passividade congénita do tuga, a maltosa corrupta terá ainda muitos anos de reinado.

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  12. "A miséria alastrou de tal maneira nos últimos três anos,graças ao PSD e CDS"

    Sempre os mesmos sofismas dos mamões do socialismo corrupto.
    Os portugueses empobreceram quando pagam a quem devem e honram os compromissos assumidos pelos socialistas ou quando estes contraíram dívidas que não podiam pagar sem este sofrimento?
    Quem nos conduziu à bancarrota? Quem teimava em fazer,mesmo em tempo de penúria já indisfarçável,o TGV e milhentos elefantes brancos?
    Quem chamava "velha" e gozava com M.F.Leite quando esta dizia que o país não tinha dinheiro para as obras inúteis do socialismo corrupto?
    E agora é a direita?
    É preciso lata para virem aqui debitar aldrabices deste quilate.
    Vai lá para os blogues de faz-de-conta dos teus apaniguados,debitar esse estrume.

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  13. http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=158713

    e A Educação ninguém a defende ninguém se indigna, ou para os professores apenas interessa o ordenado ao fim do mesmo. Estou a falar do professores do quadro.

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  14. Conforto? Sim, conforto. Basta ir aos centros comerciais, às estradas, aos restaurantes. Claro que o tuga reformado agora queria ganhar reformas para pagar os filhos desempregados, que passam os dias a ver televisão, a fumar e a beber minis. Vão trabalhar.

    As autoestradas andam cheias de carros. A gasolina vende como nunca, até ao nível dos tempos do Vigaristas.

    Agora é moda da classe média-baixa, mostrar os seus telemóveis topo de gama. Crise?

    Claro que o tuga queria ganhar ao nível dos alemães e dos franceses, mas para isso seria necessária a mesma produção e produtividade daqueles povos.

    O tuga adora os seus BMW, Mercedes e Audi, mas depois dizem mal dos alemães.

    Reformas para pagar os vícios dos filhos que não se fazem à vida. Perderam a memória, estes tugas!!!

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