«So be it, threaten no more.
To secure peace is to prepare for war.»
Mettalica (1991). Don't tread on me. Metallica.
Robert Gates afirmou que a Crimeia está perdida pelo Ocidente para a Rússia. Madeleine Albright (com Jim O´Brien) desculpam-se do caso do Kosovo (e da Bósnia) - e, todavia, apesar desse precedente a ira islâmica contra os EUA não abrandou. Obama foi surpreendido pelo parceiro russo, conta Stephen Hayes. George Will recorda o passivo russo na brutalidade contra a Ucrânia e noutro escrito lembra as táticas do III Reich alemão, em 1939, enquanto cita Stravinsky e a sua explicação do acidente geográfico da Polónia. Charles Krauthammer propõe um conjunto de ações firmes contra a Rússia, diferente daquelas da má consciência de Albright, criticano noutra crónica a «resposta patética» do presidente norte-americano. E Condoleezza Rice critica o vácuo de poder que Obama criou. Uma América onde, no entanto, Deus não morreu.
Por cá, o som dos clarins e dos tambores parece remoto pela distância geográfica e pelo distanciamento histórica. A guerra não dá jeito. E, como tal, a poeira acre da pólvora varre-se para debaixo do tapete fofo do bem estar. E, todavia, armam-se de novo os cães de guerra do irredentismo e da raiva da perda de território na II Guerra Mundial, e da I, com as consequentes limpezas étnicas inclusivamente aquela depois da guerra, com a deportação de populações. Não apenas a Rússia, mas também a Alemanha, a Hungria, a Polónia... Enquanto Putin se queixa da perda de território após a queda do Império soviético em 1989 e promete o irredentismo, deveria olhar para o seu insólito quintal (15 mil km2...) de Kaliningrado (Königsberg), em vez de preparar a invasão da Ucrânia leste e meridional.
Aos céticos da guerra, até que esta lhes cruze as soleiras das portas, juntam-se aqueles que dizem que isso, a acontecer, será lá longe e que não nos afeta. Também à crise de 1929 sobreveio uma guerra, que na Europa ocidental se quis evitar ignorando os sinais.
Na verdade, o choque político da Rússia já está a afetar a Europa e Portugal. A geopolítica intrometeu-se na discussão financeira e na recuperação ideológica do marxismo, que Mário Soares também intenta. Como é óvio o Manifesto dos 74 ficou obsoleto com este novo quadro internacional. A prioridade da defesa, e da recriação do cordão sanitário em volta da Rússia, obrigará ao dispêndio de grandes somas de dinheiro de ajuda para os países da linha da frente russa, obrigando a Alemanha a mudar de política e ao «quantitative easing» de economia de pré-guerra.
Portugal beneficiará indiretamente, através de uma espécie de cláusula da nação mais favorecida, das condições de crédito concedidas à Ucrânia e outros países de risco, como a Geórgia e a Moldávia. A prioridade tornou-se a defesa. A dívida terá, então, no médio-prazo, uma solução artificial, porque já passou o limiar da solução natural. Assim sendo, para quê forçar uma solução unilateral de incumprimento quando será a própria União Europeia a resolver, pela necessidade de coeão de bloco, essa questão, intensificando as compras de títulos de dívida no mercado secundário que ficam depois a esfarelar nos cofres do Banco Central Europeu? Não se perdoa: negligencia-se. É o que nos vale para resolver o delírio socratino e socialista da despesa festiva e de «la vitre cassée» do Parque Escolar e das cadeiras de hospital - Bastiat (1850). Ce qu'on voit e ce qu'on ne voit pas, cap. I. Todavia, o equilíbrio das contas e a recuperação do valor do trabalho, devem continuar, em qualquer caso, a ser princípios de boa gestão do Estado. E de preparação para os tumultos que aí vêm.
Mas a questão nacional nem é essa, mas a batalha dos costumes, com o outing entre fileiras do movimento gay.
Por cá, o som dos clarins e dos tambores parece remoto pela distância geográfica e pelo distanciamento histórica. A guerra não dá jeito. E, como tal, a poeira acre da pólvora varre-se para debaixo do tapete fofo do bem estar. E, todavia, armam-se de novo os cães de guerra do irredentismo e da raiva da perda de território na II Guerra Mundial, e da I, com as consequentes limpezas étnicas inclusivamente aquela depois da guerra, com a deportação de populações. Não apenas a Rússia, mas também a Alemanha, a Hungria, a Polónia... Enquanto Putin se queixa da perda de território após a queda do Império soviético em 1989 e promete o irredentismo, deveria olhar para o seu insólito quintal (15 mil km2...) de Kaliningrado (Königsberg), em vez de preparar a invasão da Ucrânia leste e meridional.
Aos céticos da guerra, até que esta lhes cruze as soleiras das portas, juntam-se aqueles que dizem que isso, a acontecer, será lá longe e que não nos afeta. Também à crise de 1929 sobreveio uma guerra, que na Europa ocidental se quis evitar ignorando os sinais.
Na verdade, o choque político da Rússia já está a afetar a Europa e Portugal. A geopolítica intrometeu-se na discussão financeira e na recuperação ideológica do marxismo, que Mário Soares também intenta. Como é óvio o Manifesto dos 74 ficou obsoleto com este novo quadro internacional. A prioridade da defesa, e da recriação do cordão sanitário em volta da Rússia, obrigará ao dispêndio de grandes somas de dinheiro de ajuda para os países da linha da frente russa, obrigando a Alemanha a mudar de política e ao «quantitative easing» de economia de pré-guerra.
Portugal beneficiará indiretamente, através de uma espécie de cláusula da nação mais favorecida, das condições de crédito concedidas à Ucrânia e outros países de risco, como a Geórgia e a Moldávia. A prioridade tornou-se a defesa. A dívida terá, então, no médio-prazo, uma solução artificial, porque já passou o limiar da solução natural. Assim sendo, para quê forçar uma solução unilateral de incumprimento quando será a própria União Europeia a resolver, pela necessidade de coeão de bloco, essa questão, intensificando as compras de títulos de dívida no mercado secundário que ficam depois a esfarelar nos cofres do Banco Central Europeu? Não se perdoa: negligencia-se. É o que nos vale para resolver o delírio socratino e socialista da despesa festiva e de «la vitre cassée» do Parque Escolar e das cadeiras de hospital - Bastiat (1850). Ce qu'on voit e ce qu'on ne voit pas, cap. I. Todavia, o equilíbrio das contas e a recuperação do valor do trabalho, devem continuar, em qualquer caso, a ser princípios de boa gestão do Estado. E de preparação para os tumultos que aí vêm.
Mas a questão nacional nem é essa, mas a batalha dos costumes, com o outing entre fileiras do movimento gay.
Aqui ao lado, é hoje publicado o livro de Pilar Urbano, «La gran desmemoria» que descobre que o rei D. Juan Carlos foi a alma da tentativa de golpe de Estado, do 23-F de 1981, de que só descolou à última hora, como conta numa entrevista em El Mundo, em 30-3-2014. Suárez tudo calou, mesmo antes de ter esquecido. Nas recentes exéquias de Adolfo Suárez o cardeal de Madrid Rouco Varela atreveu-se a falar da Espanha una, em vez de várias, e da necessidade de cura das feridas pendentes da guerra civil, para a qual alertou...
Em França, em 31-3-2014, o presidente Hollande substitui o primeiro-ministro germanófilo Ayrault pelo catalão rocardiano Manuel Valls, uma versão masculina e juvenil de Edith Cresson, na expetativa de que o desaire eleitoral socialista das autárquicas se atenue nas europeias.
Na Venezuela exangue e com insuficiência nos abastecimentos alimentares, prossegue a insurreição popular e endurece a violenta ditadura chavista, com encarceramento de opositores e destituição de deputados.
Em Roma, destapa-se a cortina da conjuntura perniciosa para a Igreja que terá contribuído para a resignação do papa Bento XVI, com a ilibação do ex-presidente do IOR, Ettore Gotti Tedeschi. E o Papa Francisco abre as portas da Santa Sé, enquanto ganha balanço para limpar a casa. Em Lisboa, faleceu, em 12-3-2014, o cardeal D. José Policarpo e o socialista Almeida Santos lamentou a sua morte: «tive o privilégio de ter a sua amizade, ser seu amigo». Paz à sua alma.
Vivemos tempos complicados e difíceis. É hora de preparar o futuro. E mesmo que a velhinha não queria atravessar a rua, é nossa obrigação preveni-la e aos adultos e jovens, do perigo que aí vem e da ação que importa tomar.
O dinheiro na Europa é muito limitado, e as impressoras de dinheiro não ajudam. Se vier a expansão virtual de dinheiro, os custos da energia serão imensos, e a Europa não tem capacidade para pagar tanta energia, tão cara. Ter uma moeda forte tem aspectos negativos, mas também os tem positivos.
ResponderEliminarDepois, convém não esquecer que a chamada Europa ocidental retém cerca de 30% da riqueza mundial, quando não terá mais do que 15% da população mundial. A Europa vai continuar a perder peso. O Club Med (a França, a Itália, a Espanha, a Grécia, Portugal) estão longe de estarem recuperados. Apenas perderam algum poder de compra. Mas, ainda se vive melhor em Madrid ou em Lisboa, do que se vive em Caracas, em Kiev ou em Bombaim.
O frenesim financeiro deu algum folego ao Club Med, mas isso vai ser momentaneo, pois o capitalismo funciona por "boom and bust". Lá para 2015, assistiremos a mais um bust, sem termos tido um boom.
Salvo o boom que o Dr. Passos, o Dr. Portas, o Dr. Relvas e tutti quanti, que já têm salvaguardada a sua reforma dourada num porto seguro off-shórico!
http://www.youtube.com/watch?list=PLPAKyd_5x-2sCMbAhr-CTUr63X5q6gwcn&v=VOWGROErzrE#t=420
ResponderEliminarCom a Ucrania ou com a Crimeia, os portugueses vendem tudo. O que farão ao dinheiro estes actuais portugueses?
ResponderEliminarhttp://www.jornaldenegocios.pt/empresas/energia/detalhe/jose_de_mello_vende_259_do_capital_da_edp.html
A companhia tem actualmente 168.097.034 acções da EDP, equivalentes a 4,6% do capital da eléctrica portuguesa, pelo que após a operação, ficará com cerca de 2% do capital da empresa liderada por António Mexia. A José Mello era, com mais de 4% do capital da empresa, o quarto maior accionista da eléctrica. Com esta operação, a José de Mello perde o estatuto de maior accionista português da EDP, que passa agora a ser o BCP, com 2,6% do capital.
“A José de Mello Energia pretende proceder à alienação de 94.787.697 acções representativas de cerca de 2,592% do capital social da EDP”, revela a empresa em comunicado.
http://www.youtube.com/watch?v=_TRWtqH_SCs#t=194
ResponderEliminarhttp://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=132422
ResponderEliminarServem estas alusões para a constatação da perda inexorável de importância relativa de Portugal ao longo do tempo que medeia estes dois episódios. Esteja-se ou não de acordo com o processo, surpreenderá, assim, menos, certas atitudes relativamente ao nosso País por parte dos que hoje mandam na Europa. Portugal, sem o Ultramar, passou a ser bastante menos uma realidade em que se acredita, e bastante mais uma outra que se contabiliza. Mas se a análise for mal feita e se correrem mal as soluções propostas pelas novas regras, serão os mesmos dez milhões a sofrer as consequências. Não os Barrosos, ou os Lopes que vêm as suas questões de tesouraria paroquiana resolvidas. Muito bem resolvidas.
Temos vindo a constatar que, muito por culpa nossa, a posição de Portugal no concerto europeu é a que se sabe, ou seja, praticamente nenhuma. E esta é a tristíssima das realidades por muito que nos queriam convencer do contrário para justificar aquele recente e ridículo afã para se colocarem em Estrasburgo dezenas de caríssimos agentes partidários. Não deputados de nação nenhuma, por ter caído este conceito, nem muito menos defensores dos nossos interesses, porque os nossos, e os deles, nem sempre são os mesmos. São até antagónicos, muitas das vezes.
http://economico.sapo.pt/noticias/teodora-cardoso-portugal-nao-esta-em-condicoes-de-repor-salarios-e-pensoes_190549.html
ResponderEliminarA presidente do Conselho de Finanças Públicas defendeu hoje que a Economia portuguesa "não está em condições" de suportar o valor dos salários na Função Pública e pensões de 2011 e apontou como prioridade a "restruturação" da Administração Pública.
Em Braga, na Universidade do Minho para um colóquio sobre a importância da contabilidade nas Finanças Públicas, Teodora Cardoso apontou que o regresso ao nível salarial e de pensões antes da entrada em vigor do programa de ajustamento "implicaria" um aumento de impostos "impensável".
http://www.youtube.com/watch?v=eCWUMbvyYzM
ResponderEliminarPara que os portugueses não esqueçam, apesar do tremendo bloqueio da imprensa e do branqueamento da classe política corrupta.
Um crápula destes pode voltar ao poder e a causar danos profundos ao país.
Os portugueses andam de cócoras, para pagar a estes filhos da puta, de acordo com a Lei!
ResponderEliminarhttp://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=694860
Pinto Monteiro recebeu 40 mil do Estado por férias não gozadas
O antigo procurador-geral da República Pinto Monteiro recebeu directamente do Estado 40 mil euros quando, em Outubro de 2012, cessou funções, montante respeitante a férias vencidas e não gozadas, avança hoje o Diário de Notícias.
Até o partido está à beira da falência,depois de 3 bancarrotas que causaram ao país.
ResponderEliminarO Tozéro prepara-se para a 4º.
Se o socialismo corrupto fosse governo,não duvido que os 3,6 milhões já teriam sido sonegados ao contribuinte,para manter em festa esse bando de malfeitores.
http://expresso.sapo.pt/ps-com-erro-de-36-milhoes-de-euros-nas-contas=f864279
A Europa pode imprimir moeda para salvar os bancos, outra vez.
ResponderEliminarhttp://www.telegraph.co.uk/finance/economics/10746852/The-real-reasons-why-Draghi-flirts-with-QE.html
Despite the OMT bluster, the underlying problem remains. Numerous eurozone banks are busted, not only in profligate “Club Med” nations such as France and Italy, but Germany, too. Such banks, though, are too politically-connected to be allowed to fail.
That’s one reason the eurozone elite wants QE; so out-of-thin-air wonga can by used to buy dodgy bank loans, allowing smooth bankers to avoid the realities of their mistakes. Such purchases would be the focus of euro-QE, rather than sovereign debt, allowing OMT to remain untested. A dose of ECB funny-money would certainly work wonders, polishing up eurozone bank balance sheets prior to official “stress tests” scheduled for October.
Another reason the ECB wants QE is that both the US and UK have printed money like crazy and, as a result, the dollar and pound have fallen against the euro, making eurozone exports less competitive. Polite society talks about “saving Europe from deflation”, but QE is really about saving rancid banks from themselves, while trying to provoke beggar-thy-neighbour-style euro depreciation.
Mais uma vez desmascarada a quadrilha de esquerda. Mentira sobre mentira. Tudo onde tocam distorcem e mentem.
ResponderEliminarSousa Mendes serve para que os louros da ajuda aos judeus não sejam colocados em Salazar.É esse o único objectivo dos malfeitores que fazem das suas carreiras criminais uma fictícia carreira política.
http://maislusitania.blogspot.pt/2014/04/a-verdadeira-historia-de-aristides.html
Exactamente. A política do PCP enquadra-se facilmente na ideologia marxista-leninista e na experiência russa. Tal como Lenine defendeu a teoria da transição da revolução burguesa para a revolução proletária, em 1917. Álvaro Cunhal seguiu, como se costuma dizer, a cartilha tradicional, quis transformar a revolução burguesa em proletária. Daí vem a política em relação à reforma agrária, às nacionalizações, etc. Eles não inventam nada de novo. Apenas conseguem uma coisa que é diferente, pois atingiram algumas metas antes da “revolução proletária”, como foi a reforma agrária e a nacionalização de uma grande parte de empresas, pois isso devia acontecer depois da revolução e não antes. Isto dava-lhes a ideia de que teriam grandes possibilidades de chegar ao poder.
ResponderEliminarhttp://jornalodiabo.blogspot.pt/2013/09/os-comunistas-portugueses-pararam-no.html
http://www.rtp.pt/play/p1395/e149764/telejornal
ResponderEliminara partir do minuto 30
O maior vigarista já não aguenta os esfíncteres. Está todo roto!
ResponderEliminarhttp://www.publico.pt/economia/noticia/socrates-ataca-durao-barroso-sobre-bpn-1631271
O comentário de Sócrates na RTP ficou ainda marcado pela animosidade com José Rodrigues dos Santos. A dado ponto do programa, o ex-governante questionou a postura do jornalista. “Eu compreendo o seu ponto de vista. Você acha que se deve comportar de forma adversarial, no sentido de se colocar no papel do advogado do diabo. Mas até o advogado do diabo pode ser inteligente e pode perceber. Não basta papaguearmos tudo aquilo que nos dizem para fazermos uma entrevista”, ao que José Rodrigues do Santos respondeu: “Fica registado o seu insulto ao qual não vou responder.”
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/portugal-a-venda235218580
ResponderEliminarPortugal à venda.
Socialistas sempre gostaram de viver com dinheiro dos outros.
O que é certo é isto: o PS, PSD e CDS destruíram o país, com 3 bancarrotas em 40 anos. Com os outros partidos não se pode contar para governar.
ResponderEliminarSerá que ainda não chega para que os portugueses exijam mudar de rumo e mudar de regime? Para que nos serviu a democracia e a Europa?
A Hungria descobriu o "seu" caminho. E a Europa que esteja atenta...
ResponderEliminarhttp://www.tsf.pt/PaginaInicial/Internacional/Interior.aspx?content_id=3799452
Viktor Orban, de 50 anos, conhecido por ter repetidos problemas com a União Europeia e com investidores estrangeiros, conseguiu assim o seu terceiro mandato como primeiro-ministro da Hungria. A extrema-direita conseguiu quase 22 por cento dos votos.
O primeiro-ministro húngaro foi reeleito para mais um mandato de quatro anos, isto após o partido Fidesz, de centro-direita, ter ganho as legislativas deste domingo com cerca de 46 por cento dos votos.
Com este resultado, Viktor Orban, de 50 anos, conhecido por ter repetidos problemas com a União Europeia e com investidores estrangeiros, conseguiu o seu terceiro mandato, ao passo que o Fidesz elegeu 134 dos 199 deputados no parlamento.
Nos últimos quatro anos, Orban tem nacionalizado os fundos privados de pensões, aplicado «taxas de crise» a grandes negócios e alívio aos detentores de hipotecas pelas quais os bancos têm tido que pagar.
O primeiro-ministro húngaro já deu também "luz verde" a alterações na Constituição e ao controlo dos meios de comunicação social, tendo também tentado limitar o poder judicial.
Com 50 por cento dos votos contados, a oposição de esquerda liderada pelos socialistas conseguiu 24,5 por cento dos votos, ao passo que o Jobbik, de extrema-direita, ficou com 21,4 por cento dos sufrágios.
Fiquei com pena do JR dos Santos :)
ResponderEliminaras guerras na Europa, começaram sempre lá para o meio.
ResponderEliminarO José Rodrigues dos Santos é adulto e vive do seu trabalho, ao contrário do tal sócrates, de Vilar de Massada, que nunca trabalhou na vida, mas dizem que é rico, pelo menos só pelo apartamento se pode dizer que é abastado. Como consegue viver em tal espavento?
ResponderEliminar6 de Abril de 2014 às 23:57 - Lindo, fiquei comovido ...é a vida...
ResponderEliminarO Rodrigues dos Santos nem sequer tocou nos escândalos do Vigarista.Apenas o confrontou com as suas contradições.
ResponderEliminarSe o Rodrigues dos Santos e os restantes fizessem a sua obrigação,como a MM Guedes,o Vígaro não estava na RTP,estava na cadeia,porque os Pintos Monteiros teriam que recuar no encobrimento perante a fúria da opinião pública bem informada.
Como são todos uns cobrades,mijam-se perante a máfia xuxa.
Nem no caso das violações de crianças da Casa Pia,a escória do jornalismo teve tomates para informar.O caso da violação de crianças do sexo feminino está definitivamente abafado.
As vítimas infelizmente não têm voz,com estes parasitas capados da imprensa.
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=3798819&utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter&page=-1
ResponderEliminarCatroga
7 de Abril de 2014 às 00:07
ResponderEliminarComo é que consegues viver, Oh Josézito, com o teu parceiro Diogo? Tenho pena de ti, estás velho, cheio de rugas, e já só consegues vigarizar os pobrecitos dos latino-americanos. Aqui já enganas poucos. No Rato, outra vez, e nem 20% tiravas. De animal feroz, a rabeta frouxo. tadinho!
http://ventossemeados.blogspot.pt/2014/04/politica-um-pivot-atirado-ao-tapete.html
ResponderEliminarUm pivot atirado ao tapete
7 de Abril de 2014 às 01:16
ResponderEliminarFalta-te um pai gay, nós sabemos. Mas, queres um gay viril. Mas, o Sócrates afrouxou, falta-lhe o Ribeirinho, para o endurecer!
A chamada Esquerda caviar, quer dar um smartphone a cada eleitor, esquecendo-se que existem tantos olvidados, que mal comem e apenas conseguem recursos para uma trepe...
Vir falar de Esquerda, a propósito de Hollande, Strauss Khan ou de Blair, é para patego labrego mal informado.
ResponderEliminarAbsorvida a "culpa" e os cortes - hoje festeja-se que os cortes sejam definitivos e não vão ainda mais além - ficou-nos um país mais pobre, com ainda mais medo de tudo, atarantado com as possíveis alternativas e debaixo de uma ditadura de instituições europeias não eleitas. Para comemorar os 40 anos do 25 de Abril, é o pior dos retratos.
07 Abr, 2014
Anónimo disse...
ResponderEliminar7 de Abril de 2014 às 01:16
A mim parece-me que a maior dos comentários são feitos por Clones, estarei errada?
"Para comemorar os 40 anos do 25 de Abril, é o pior dos retratos."
ResponderEliminarVão ter com quem vos prometeu o mel. O Soares e o Almeida Santos. Eles prometeram tudo, mas afinal, COMERAM TUDO.
O Portugal de Abril é o Portugal maçon.
Lempem as mãos borradas à parede de Abril!
Relativamente à sua referência ás acusações de Pilar Urbano contra o rei de Espanha sobre o 23 de Fevereiro de 1981, convém não esquecer o inequívoco desmentido do filho de Adolfo Suárez. As acusações da senhora não têm qualquer fundamento.
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