O Manifesto «Preparar a reestruturação da dívida para crescer sustentadamente», ou «Manifesto dos 70», de 11-3-2014, que apela ao Governo a «reestruturar [leia-se não pagar], pelo menos, a dívida acima de 60% do PIB», é apenas mais um episódio da tentativa socialista de insurreição popular contra o Governo para a reposição do PS no poder.
A reestruturação da dívida (eufemismo para o seu não pagamento...) deixaria Portugal, um país pobre tradicionalmente deficitário na produção agrícola, extrativa e industrial, com um Estado sem credibilidade para obter novos empréstimos e sujeito a problemas de liquidez para pagamento de salários, pensões e outras prestações sociais, e sujeita à litigância internacional de credores irredutíveis como acontece com a Argentina há mais de uma década, ela mesma todavia excedentária na produção agrícola, extrativa e com tradição industrial. O manifesto considera que
Discuto neste poste, a lista dos subscritores e os motivos do manifesto.
Na lista dos 70 subscritores sobressaem incompatibilidades políticas, alianças de clãs e ausências táticas. Todos diferentes nas opções ideológicas, todos iguais e unidos, pelas circunstâncias, no ódio ao Governo. Não tenho tempo para fazer um sociograma de quem-controla-quem, mas fica um registo geral.
Nas incompatibilidades políticas, destacam-se (por ordem alfabética): Adriano Moreira, Alfredo Bruto da Costa, António Bagão Félix, António Capucho, António Saraiva, Armando Sevinate Pinto, Carlos Moreno, Diogo Freitas do Amaral, Eugénio Fonseca, Fausto Quadros, José Tribolet, Manuel de Lemos, Manuel Porto, Manuela Ferreira Leite, Ricardo Bayão Horta, Rui Marques e Vítor Martins. Destes, vários já se tinham convertido à fraternidade socialista-soarista há muito tempo, como são os casos de Freitas do Amaral, de Bagão Félix (em 2002), de Luís Braga da Cruz e de Alfredo Bruto da Costa, ou o líder da CIP (?...) António Saraiva, outros são conversões recentes, como é o caso do neo-soarino/socratino Carlos Moreno ou o zangado Capucho (que alinha em todos os grupos descontentes. Outras ainda eram expectáveis, como o meu professor Adriano Moreira - hoje uma sombra do que, afinal, nunca foi -, ou os melicianos Manuel de Lemos e Eugénio Fonseca. E outros uma surpresa: a maior delas, Manuela Ferreira Leite (e por arrasto, Vítor Martins e Sevinate Pinto); mas também o meu professor Manuel Porto ou Rui Marques (ex-MEP) ou Tribolet. O que faz Manuela Ferreira Leite junta com Pedro Marques Lopes?!... Mas incompatibilidades porquê? Porque estas personalidades alinhadas à direita se aninham num grupo de subscritores que tem Ramalho (criado de Soares), Galamba (João), Cravinho, Ferro, Carvalho da Silva, Soromenho-Marques, Boaventura, Louçã e Mortágua (filha)!...
A reestruturação da dívida (eufemismo para o seu não pagamento...) deixaria Portugal, um país pobre tradicionalmente deficitário na produção agrícola, extrativa e industrial, com um Estado sem credibilidade para obter novos empréstimos e sujeito a problemas de liquidez para pagamento de salários, pensões e outras prestações sociais, e sujeita à litigância internacional de credores irredutíveis como acontece com a Argentina há mais de uma década, ela mesma todavia excedentária na produção agrícola, extrativa e com tradição industrial. O manifesto considera que
«A dívida pública tornar-se-á insustentável na ausência de crescimento duradouro significativo: seriam necessários saldos orçamentais primários verdadeiramente excepcionais, insusceptíveis de imposição prolongada.»Mas o que, ao contrário, é insustentável é a não existência de saldos orçamentais primários que cubram os juros da dívida contraída. Temos mesmo de viver com aquilo de que dispomos: essa é a condição de sustentabilidade de qualquer povo. Porque se não cumprimos o serviço da dívida, mais ninguém nos empresta nada e passaremos então a viver de acordo com uma condição que à paartida renegámos por causa de 4% de saldo orçamental. Isto é, ocorreria então, na mesma, aquilo que os manifestantes recusam cumprir.
Discuto neste poste, a lista dos subscritores e os motivos do manifesto.
Na lista dos 70 subscritores sobressaem incompatibilidades políticas, alianças de clãs e ausências táticas. Todos diferentes nas opções ideológicas, todos iguais e unidos, pelas circunstâncias, no ódio ao Governo. Não tenho tempo para fazer um sociograma de quem-controla-quem, mas fica um registo geral.
Nas incompatibilidades políticas, destacam-se (por ordem alfabética): Adriano Moreira, Alfredo Bruto da Costa, António Bagão Félix, António Capucho, António Saraiva, Armando Sevinate Pinto, Carlos Moreno, Diogo Freitas do Amaral, Eugénio Fonseca, Fausto Quadros, José Tribolet, Manuel de Lemos, Manuel Porto, Manuela Ferreira Leite, Ricardo Bayão Horta, Rui Marques e Vítor Martins. Destes, vários já se tinham convertido à fraternidade socialista-soarista há muito tempo, como são os casos de Freitas do Amaral, de Bagão Félix (em 2002), de Luís Braga da Cruz e de Alfredo Bruto da Costa, ou o líder da CIP (?...) António Saraiva, outros são conversões recentes, como é o caso do neo-soarino/socratino Carlos Moreno ou o zangado Capucho (que alinha em todos os grupos descontentes. Outras ainda eram expectáveis, como o meu professor Adriano Moreira - hoje uma sombra do que, afinal, nunca foi -, ou os melicianos Manuel de Lemos e Eugénio Fonseca. E outros uma surpresa: a maior delas, Manuela Ferreira Leite (e por arrasto, Vítor Martins e Sevinate Pinto); mas também o meu professor Manuel Porto ou Rui Marques (ex-MEP) ou Tribolet. O que faz Manuela Ferreira Leite junta com Pedro Marques Lopes?!... Mas incompatibilidades porquê? Porque estas personalidades alinhadas à direita se aninham num grupo de subscritores que tem Ramalho (criado de Soares), Galamba (João), Cravinho, Ferro, Carvalho da Silva, Soromenho-Marques, Boaventura, Louçã e Mortágua (filha)!...
As alianças de clãs são significativas: acima de tudo, os bonecos das caldas do Dr. Soares que se descobrem quando este lhes puxa a guita; mas também, o clã ferroso; mais o clã católico-progressista (de fidelidade soarista-gutérrica-ferrosa); e agora o clã Cavaco Silva. Além de párias político-económicos, sem cargo atribuído no aparelho político-administrativo.
Nas ausências táticas: Soares, Sócrates, Guterres, Guilherme, Melícias, Teixeira dos Santos, Jorge Coelho, António Costa e Pacheco Pereira. Soares poupou-se. E a Sócrates e Teixeira dos Santos pouparam-nos. O grande ausente é... o Cavaco Silva, mas no Manifesto entra o seu alter ego Manuela Ferreira Leite e dois dos seus consultores na Presidência da República (Vítor Martins e Sevinate Pinto). Não é possível que Leite, Martins e Sevinate, tivessem subscrito o manifesto sem autorização de Cavaco. E repare-se que o Presidente Cavaco Silva, alvo principal do Congresso das Esquerdas, de 21-11-2013, tinha recomendado em 8-3-2013, no prefácio do livro «Roteiros VIII» que reúne os seus últimos discursos, um programa cautelar em vez de uma «saída limpa» do programa de resgate financeiro da UE-FMI que constitui a preferência governamental:
«Em termos gerais, para um país que conclua com sucesso um programa de assistência financeira, é possível que um programa cautelar seja preferível a uma saída dita “à irlandesa”.»
Cavaco Silva, enciumado do Governo (tal como Teixeira dos Santos) pelo êxito deste na execução financeira do programa de ajustamento e recuperação económica do programa de ajustamento decidido, em último grau, pela União Europeia e FMI, aproxima-se indiretamente dos manifestantes por duas razões: evitar a contestação da esquerda ao seu desempenho como presidente da República e sair do isolamento, face ao PS e ao PSD e da irrelevância político a que se confinou com a comunicação ao País, de 10-7-2013, após a demissão de Gaspar e Portas. Cavaco não concorda com a reestrutruração da dívida; mas aceita ainda menos a sua marginalização polícia.
Os motivos do manifesto são: a necessidade de abafar o êxito governamental do cumprimento financeiro e económico do programa de austeridade imposto pela União Europeia e FMI (vulgo «troika») e a necessidade de alargar a frente popular de matriz soarista à franja desamparada da direita sistémica.
A política financeira ruinosa dos Governos Sócrates contrasta com o sacrifício do país inteiro no cumprimento de um programa de austeridade que garantiu liquidez e alguma recuperação económica. O manifesto é conhecido no dia em que a taxa de juro das obrigações do Estado português a dez anos desceu aos 4,31%, o valor mais baixo desde abril de 2010 e que permite prever a saída do País de um programa formal de resgate financeiro (e evitar um programa cautelar formal).
Por outro lado, a frente popular soarista ficou demasiado estreita no Congresso das Esquerdas, em 21-11-2013, da Aula Magna da Universidade de Lisboa, e precisa de preparar o 25 de abril num crescendo mais abrangente. Note-se que o Manifesto - texto longo necessariamente negociado, que não há-de ter sido feito de um dia para o outro e com contactos e convites que hão-de ter demorado -, é publicado, não por acaso, cinco dias depois da manifestação policial semi-falhada de 6-3-2014, tal como o Congresso das Esquerdas ocorreu na noite da manifestação policial que rompeu o cordão de proteção da Assembleia da República, em 21-11-2013... Quiçá, se a manifestação resultasse noutra desautorização do Estado o Manifesto fosse publicado no dia seguinte...
Não é a reestruração da dívida que deveria ser reclamada, mas a suspensão do pagamento de toda e qualquer dívida de origem criminosa em contratos leoninos de um sistema corrupto, determinada pelos tribunais após suspensão administrativa dos contratos de certas parcerias público-privadas até à renegociação de valores justos. Desses pagamentos de valores absurdos derivados de contratos leoninos nenhum Congresso das Esquerdas se queixa... A restante dívida deve ser paga.
Registe-se que o sucesso da recuperação não pertence principlamente ao Governo, mas ao povo que sofreu a austeridade desigual (que poupou a classe política e castigou as classes médias e baixas) e, mesmo assim, se resignou ao seu cumprimento e teve arte para melhorar a economia e a caridade da família para aliviar casos de ruína.
O que a Pátria nos recomenda, irmãos de valores e de combate, é que a punhamos sempre no altar do nosso sacrifício, acima do caráter de quem ocupa o poder e dos interesses mesquinhos que representem os de «profano coração» de que escrevia Camões.
* Imagem do Manifesto do Partido Comunista, Londres, 1848, picada daqui.
"Os motivos do manifesto são: a necessidade de abafar o êxito governamental do cumprimento financeiro e económico do programa de austeridade imposto pela União Europeia e FMI (vulgo «troika») e a necessidade de alargar a frente popular de matriz soarista à franja desamparada da direita sistémica. "
ResponderEliminarÉ bem verdade!
Esta corja que rodeia Soares o que pretende é isso mesmo.
Uns por ressaibamento, outros por interesse directo, outros pelas razões do contra-seja-qual-for-o -governo-em-funções, todos eles mamam, directa ou indirectamente nas mesmas tetas.
Vai ser um alívio quando o ricaço patranhudo for de vez.
MUITO BEM E MUITO BOM!
ResponderEliminarParabéns Dr. Balbino Caldeira. Por favor continue a desmascarar esta pandilha de gatunos e corruptos que nos (des)governam há quarenta anos! Já chega!BASTA! Mandem-nos para a Crimeia! Pode ser que os acolham. Duvido???!! Quem quer "gentinha" desta a conviver ao nosso lado? Só se for na cadeia e bem longe daqui.
Toda essa pandilha que quer tornar o país caloteiro,não exige apuramento de responsabilidades criminais aos autores da bancarrota e dos negócios fraudulentos das PPP's e aos crimes do socretinismo,começando pelo assalto à banca e até aos offshores a abarrotar de dinheiro cuja origem não pode ser explicada.
ResponderEliminarNão pedem o esclarecimento público da origem das fortunas de autarcas e ex-governantes,etc.
Não os incomoda o esbulho que o país sofreu,a miséria que a classe política submeteu os portugueses.
Tudo o que pretendem é mais uma vez carregar no andor o socialismo corrupto até ao poder onde por 3 vezes nos conduziu à miséria e insolvência enquanto os seus capos enriqueciam e se tornavam verdadeiros marajás.
Como é que Soares se tornou multimilionário depois da penúria em que viveu no exílio voluntário,vivendo de esmolas de mecenas?
A imprensa corrupta deste país,refém da esquerda,foge do Rui Mateus como o Diabo da Cruz.
Os milhões do Sócrates também não são notícia.Esse buraco em forma de notícia é preenchido com suposições e alvitres sobre personagens da direita,tentando assassinar reputações recorrendo à difamação.
P... que os pariu!
Tenho para mim que o Dr. ABC vai, passado muito pouco tempo, engolir o que acaba de escrever. Bem sei que o Dr. ABC, qual Marcelo, sabe de tudo um pouco, mas desconhecia estas faculdades. Quando alguém disse que a divida de um país era para gerir o Dr. ABC, como é costume, veio de imediato arrasar a ideia, porém, e como muitos ilustres economistas de vários países disseram o mesmo o Dr. ABC calou-se. Agora vai ser o mesmo... é que, de facto, a empobrecer durante vinte ou mais anos, sem crescimento que se veja, com as pessoas a fugirem do país, etc., nunca será possível pagar a nossa dívida nos prazos até agora previstos e com os atuais juros. Mas a bem da verdade tenho a informar que não li em lado nenhum do manifesto que não se quer pagar a dívida. O Dr. ABC sabe as condições como a Alemanha pagou a sua divida após a guerra? Acho que não!...
ResponderEliminarParabéns, Prof. Caldeira.
ResponderEliminarBateu no ponto nevrálgico.
Mas ainda há mais:
1. A Maçonaria é o verdadeiro autor deste putativo Manifesto. Cravinho, o homem da finança do ISCTE, consul da banca europeia em Londres, fino manobrador dos negócios ao estilo Soros (mas sem cheta no bolso)
2. Bagão, Moreira, Ferreira Leite e Freitas, apenas e só vivem mal com a falta de "consideração" do actual Governo para com eles. Queriam umas Comissões ou queriam ser Comissários de qualquer coisa. Depois, têm perdido muito dinheiro por via do corte das pensões.
3. De Cavaco nada nos surpreende mais. Acoita-se sempre no eleitorado mais conservador, mas tem pena de não ser mais popular à Esquerda. Aliás, Portugal resulta da partilha entre Cavaco e Soares, de um conjunto de negócios e de negociadores, liderados por Dias Loureiro e Jorge Coelho, coadjuvados por Luís Montez e por Santos Silva.
4. Este Manifesto é a maior demonstração da total incapacidade da nomenklatura maçon-católica para conseguir gerar sustentabilidade numa nação que necessita de dignidade e não de mais dinheiro emprestado.
5. A maneira cínica e mesmo hipócrita com que o Manifesto não tem capacidade para afirmar inequivocamente que quer um PERDÃO da dívida, e foge para os termos de "renegociação cautelosa".
O PSD e o CDS estão já habituados a traidores. Desde Sousa Franco, a Freitas, desde Rui Pena, a Magalhães Mota. O lixo foi-se, mas ficaram as ideias fundamentais. Tem que se reabrir as portas de saída a Ferreira Leite, Pacheco e afins.
http://economico.sapo.pt/noticias/cavaco-exonera-consultores-que-subscreveram-manifesto_188964.html
ResponderEliminarPresidente afasta-se do manifesto que defende uma reestruturação da dívida ao exonerar os seus dois consultores que o subscreveram.
Vítor Martins e Sevinate Pinto foram exonerados por Cavaco Silva da Assessoria para os Assuntos Económicos e Empresariais da Casa Civil, confirmou o Económico junto de fonte oficial de Belém depois de o Expresso ter avançado com a notícia.
O Presidente da República afasta-se assim do documento tornado público esta semana que defende uma reestruturação da dívida portuguesa e que foi subscrito por 74 personalidades de diversos quadrantes políticos, de Francisco Louça a Bagão Félix e também a Ferreira Leite, que foi ministra da Educação de Cavaco Silva.
Entre os subscritores estavam dois conselheiros de Cavaco: Vítor Martins, secretário de Estado dos Assuntos Europeus nos 10 anos de cavaquismo em São Bento, e Sevinate Pinto, que tutelou a Agricultura no Governo de Durão Barroso.
Parabéns por mais um texto de excelência.
ResponderEliminarO sucesso deste governo, é o enterro destes 70 e de outros que lá faltam.
Continue este serviço que está a fazer a bem da Nação.
Abraço
JPA
Pois é em breve ABC vai engolir esta arrenega toda. Vai descobrir que as teses conspirativas afinal são a essência do actual governo, que o êxito da execução financeira e econômica não existe e que o pais nem nos próximos 20 anos se endireitará. Se calhar só terá que esperar até às eleições europeias para começar a beber a taça
ResponderEliminar,
Vai descobrir que o socialismo que causou 3 bancarrotas,afinal é a solução...
ResponderEliminarAahahaha!
O socialismo coligado com o Grande Kapital. Em França, Hollande virou à Direita. Na Alemanha, o SPD governa com Merkel. Na Grã-Bretanha, houve Blair e Brown juntinhos com a aliança capitalista global. Obama é apoiado por Buffett, Gates, Soros e afins. Soares coligou-se sempre com Freitas e com os amigos Carlucci, Maxwell, Berlusconi e afins. Grandes socialistas estes...
ResponderEliminarO Alibábá soares e os 70 Ladrões
ResponderEliminarlol
Muito interessante, mas o actual governo não tem coragem de efetuar uma Reforma do Estado, e limpar os 2 grandes cancros da Administração a Saúde e a Educação que consomen o Orçamento do Estado anualmente. Reduzir para aumentar a eficácia.
ResponderEliminarMas por outro lado o governo decidisse fechar estabecimentos como Universidades e Politécnicos lá vinham a clic dos professores ... não é??
Então o Dr. Caldeira imputa a Passos a austeridade desigual, umas vezes e outras vem defendê-lo.
ResponderEliminarOra, ora, não sabe o que quer....
É aterrador ler os comentários deste blog, que tresandam a "boyada". Sou PPD/PSD desde sempre e tenho 61 anos de idade. Sou licenciado em Direito há cerca de 40 anos e sou, com orgulho, funcionário da administração local. Já arrisquei o meu emprego, por causa de lutas politicas, sempre em defesa do PPD/PSD. No entanto, o Partido foi invadido por uma casta de incompetentes amorais, persecutória, odienta e elitista. O PSD só voltará a ser o partido humanista que era quando extirpar Passos e companhia, que pratica uma gestão iniqua, com aplicação da tal austeridade desigual. Pagar-lhe-ei brevemente as mentiras com que adornou a sua governação. Votarei nas europeias PS e nas legislativas, a persistir a situação passista,de novo PS. É triste, mas compreensível...
ResponderEliminarO Sr é do PSD e eu sou o Pai Natal.
ResponderEliminarAhahaha!
A austeridade é sempre desigual em todo o mundo.Aponte um caso de austeridade igual para todos.Um único caso!
Os benefícios dos funcionários públicos que não se aplica ao privado,como a impossibilidade de ser despedido, é uma forma de igualdade?
Trapaceiros!
Servem-se destas arengas,aldrabices,para enganar tolos.
Fique sabendo cavalheiro que já trabalhei no privado. E no privado há quem trabalhe e quem não trabalhe. Ademais, no privado não se pagam impostos. Toda a gente foge aos impostos, pois recebem por baixo da mão. Quanto aos despedimentos, caro amigo, sou a favor dos mesmos, desde que haja motivo ou fundamentação para tal. Agora, não posso admitir que se despeçam funcionários e para o lugar deles se contratem "boys" ditos especialistas, que chumbaram no acesso ao CEJ, ao Notariado e no exame da Ordem dos Advogados e se lhes paguem 4.000 euros mensais. Para além de tudo não voltarei a votar num partido que persegue, por ódio, funcionários e reformados. Isso é certo,pois não sou masoquista...
ResponderEliminarTambém eu avanço para a provecta idade e subscrevo o pensamento expresso do anónimo das 15h39, porque também votei sempre PSD. Este PSD não é nada, é uma cáfila de garotos sem experiência para governar um país, autistas, vendidos, e por aí fora. Nem posso ouvir falar em Relvas, Passos, Menezes, Marcos Antónios Costas, e por aí fora.
ResponderEliminarFiquei espantadíssimo com as ilações do prof. ABC, que acabo por não entender: porque já o vi neste blog defender um pronunciamento patriótico para correr com a comissão política do partido e substituir Passos Coelho por um PM patriota. Pelos vistos mudou de opinião.
Comparar este manifesto com o manifesto comunista, é manifestamente exagerado.
ResponderEliminarE retirar todas as opiniões técnicas que levaram à assinatura do manifesto, não é correcto.
E quando diz que o objectivo do manifesto é não pagar, deve ser por não o ter lido. Aumentar os prazos de pagamento, e baixar juros, é não pagar ?
O que se dirá agora do manifesto dos economistas estrangeiros? Estarão todos ligados a clãs, etc?