Não tenho a mínima expetativa positiva sobre a votação final, em plenário, do projeto de lei da coadoção por casais homossexuais no Parlamento, nesta sexta-feira, 14-3-2014.
Acho que a direção do PSD fez, nos Passos há muito perdidos, uma peça de teatro em três atos, de zizezague político, conforme ao seu interesse:
- Euforia inicial cúmplice com a reengenharia social da coadoção (e adoção) de crianças por casais homossexuais, que culminou na aprovação inicial, em 17-3-2014, com liberdade de voto (e liberdade de falta numa votação muito importante, sendo aqui denunciadas as faltas táticas de 17 deputados do PSD, em 97 que a bancada possui) com descida à comissão para debate na especialidade.
- Invocação tática de um referendo propositadamente equívoco sobre a co-adoção e adoção de crianças por casais homossexuais, a propósito da escolha do candidato do PSD à eleição presidencial e com as eleições europeias por fundo, para polarizar apoio do setor conservador da sociedade;
- Regresso à liberdade de voto inicial, mais discreta e, aparentemente, desta vez, sem faltas táticas e viagens patagónicas coincidentes.
Correrá, portanto, a peça conforme o texto do dramaturgo/encenador. A direção do PSD mostrará ao País (com evidência para a deputada Francisca Almeida, de Guimarães, e para a deputada Carina João Oliveira, líder da secção do PSD de... Fátima!...) que é muito moderna, muito progressista, muito prafrentex, muito liberal de esquerda nos costumes. Mas cada deputado deve assumir, perante os eleitores que o elegeram com determinada plataforma, como votou nesta questão.
Provavelmente, as crianças órfãs ficarão sem direito constitucional a um pai e uma mãe, sujeitas a uma escolha que os adultos liberais, juízes e procuradores e assistentes sociais e orfanatos liberais, hão-de fazer por elas, sujeitando-as à descontrução dos papéis biológicos, à vergonha na rua e na escola e ao extremo doloroso da intimidade na higiene, no vestir e despir, no caso de meninas adotadas por casais homossexuais masculinos e, ainda que, em menor grau (admitidos os estudos) vice-versa. Como escrevi em 5/3/2014, deve atender-se à
«evidência científica no megaestudo de Mark Regnerus, de 2012 (e a sua resposta às críticas enviesadas do poderoso lóbi), sobre os resultados da educação de crianças por pais homossexuais. Ou o artigo de Douglas Allen, de dezembro de 2013, no qual este conclui, relativamente à sua amostra, que: no caso dos pais gays, os filhos têm 69% da probabilidade dos filhos de pais heterossexuais terminarem o liceu; as filhas de pais gays tem apenas 15% (15%!?...) de probabilidade de terminar o liceu, em comparação com 45% no caso de raparigas filhas de lésbicas; no caso dos rapazes filhos de casais de lésbicas a percentagem sobe para 76%, mas desce para 61% no caso de pais gays.»Na véspera da votação à noite (argumento de bolso, de última hora, para convencer deputados ingénuos), o jornal Público, de Bárbara Reis e Cláudia Azevedo, de 14-3-2014, atesta:
«Crianças de casais homossexuais desenvolvem-se como as outrasÉ a jornalista, a diretora, o jornal, que atestam. E para justificar a testada, a jornalista vale-se de mais um estudo (que não identifica claramente, apesar de referir o estudo publicado na Ex-Aequo) de Jorge Gato e Anne Marie Fontaine, do «Centro de Psicologia Diferencial» da Universidade do Porto (ou será Grupo de Investigação em Psicologia Diferencial do «Centro de Psicologia da Universidade do Porto»?). Qual dos estudos destes dois investigadores será?
Ana Cristina Pereira
13/03/2014 - 21:04
Revisão de literatura científica revela que casais de lésbicas, em certos aspectos, até exercem melhor a parentalidade»
Gato, Jorge; e Fontaine, Anne M. (2011). Impacto da orientação sexual e do género na parentalidade: Uma revisão dos estudos empíricos com famílias homoparentais. Vila Franca de Xira. Ex aequo, (23), 83-96.A Ex Aequo é uma revista de «estudos feministas».
Ou será algum destes dois que constam no sítio da ILGA-Portugal?
Gato, Jorge C.; Fontaine, A. M.; Carneiro, Nuno S. (2010). Percepção de futuros profissionais de áreas psicossociais sobre o desenvolvimento psicológico de crianças educadas em famílias homoparentais. Actas do VII Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia.
Gato, Jorge, e Fontaine, Anne M. (2011). Desconstruindo preconceitos sobre a homoparentalidade. LES Online, 2(2).LES Online é uma «Publicação Digital sobre Questões Lésbicas». Esta publicação disponibiliza no seu sítio a apresentação "Que se F... o medo!», LES Online, Vol. 5, No 1 (2013) - no lançamento do livro “Trans iberic love”, de Raquel Freire (2013), Divina Comédia - feita por São José Almeida, que creio ser a jornalista do Público. Aí se refere o axioma de Judith Butler de que «o sexo é uma construção social» e o «Feminismo da Terceira Vaga».
Ou ainda este?
Gato, Jorge; e Fontaine, Anne M. (2013). Anticipation of the sexual and gender development of children adopted by same-sex couples. International Journal of Psychology, 48(3), 244-253.Ou aquele?
Gato, Jorge; Freitas, Daniela; e Fontaine, Anne M. (2013). Attitudes Toward Same-Sex Parenting: Exploratory, Confirmatory, and Invariance Analyses of Two Psychometric Scales. Journal of GLBT Family Studies, 9(3), 205-229. (linque livre apenas para o resumo)GLBT é o acrónimo de Gay, Lésbicas, Bissexuaisl e Transsexuais. Ultimamente também é acrescentada mais uma letra - GLBTT -, de Transgénero («pessoas que estão constantemente em trânsito entre um gênero e outro»). E ainda o neoconceito de Interssexuais («preferível ao termo hermafrodita, já bastante estigmatizado, precisamente porque hermafrodita se referia apenas a questão dos genitais visíveis»).
Para que se compreenda a tendência para o enviesamento ideológico nos estudos científicos dos efeitos nas crianças da parentalidade por casais homossexuais, que apoiam os direitos dos casais homossexuais à co-adoção e adoção de crianças, veja-se esta explicação de Gato e Fontaine (Desconstruindo..., 2011):
«De acordo com alguns autores (e.g., Clarke, 2000), ao considerar o exercício da parentalidade por pessoas homossexuais como eventualmente prejudicial, a investigação está ela própria a ser vítima de um enviesamento heterossexista.»E embora estes dois autores considerem que, nesse seu trabalho, «a comparação com famílias heteroparentais foi essencial para avaliar os fundamentos das atitudes sociais preconceituosas relativamente à homoparentalidade», não deixam de dizer que
«No entanto, não podemos deixar de considerar também que a utilização desta abordagem é limitativa. A utilização de um grupo de controlo heterossexual pode mesmo constituir-se como um obstáculo à compreensão mais aprofundada das dinâmicas próprias às famílias homoparentais (Patterson, 1992).»
É neste contexto que se avaliam os efeitos: estudar a criação de crianças por casais homossexuais em comparação com casais heterossexuais é considerado, desde logo, como inconveniente!...
Devo indicar o meu disclaimer científico (e não dou opinião sequer sobre a qualidade científica destes trabalhos, que não ponho em causa): não acredito no argumento da fonte (autor ou publicação) para invalidar estudos científicos. Acredito em questionários equilibrados, em números, em algoritmos, em amostras representativas e na admissão cândida (que é condição de honestidade) de amostras de conveniência (que não deixo de valorizar, na medida do seu tamanho e dos segmentos inquiridos). A proveniência é o que é: não é mais, nem menos. Não invalida, por si só, conteúdos. O enviesamento (bias) não torce números, nem algoritmos, nem transforma amostras de conveniência em amostras probabilísticas. O problema da grande maioria dos estudos nem sequer é a escolha enviesada dos resultados favoráveis à posição do autor e a negligência, ou menosprezo, dos resultados que a contrariam. Vulgarmente, o problema começa logo com questionários desequilibrados. Lembro-me sempre de um colega professor, que foi meu professor destes assuntos, e que creio ser, sem desprimor dos demais, dos técnicos mais rigorosos na construção de questionários em Portugal. Ele indicava, como exemplo de enviesamento, que a pergunta dos referendos sobre o aborto, em 1998 e em 2007, conduzia a uma resposta afirmativa: «Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras dez semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?». Pois, descontada já a expressão «por opção da mulher» (cuja formulação vai no mesmo sentido), a pergunta justa deveria ser: «Concorda, ou não concorda, com...». O que se tem passado nos temas fundamentais da ideologia do politicamente correto, com a sua ramificação da ideologia do género, é uma enorme pressão, de natureza totalitária, na academia, nos média, nas elites políticas, para a subjugação da ciência aos ditames ideológicos.
A ideologia do politicamente correto é um totalitarismo mais, nos sobressaltos de delírio que história da humanidade tem sofrido. Cairá, como caiem todos os impérios que obrigam todos a pensar da mesma maneira e não permitem ao indivíduo que se expresse de forma livre. Até lá, temos de a sofrer - mas combatendo-a.
Não é por esta ou por aquela derrota que rendemos a esperança.
Pós-Texto 1 (12:16 de 14-3-2014): Comentário da deputada Carina João Oliveira
A deputada Carina João Oliveira deixou. às 11:25 de 14-3-2014, um comentário na caixa de comentários deste blogue, que trago para o corpo do poste:
«Queira por favor ter o cuidado de ler a minha declaração de voto sobre o assunto em causa, quer na primeira votação: contra, igualmente espelhada na delcaração de voto aquando da questão do referendo. Que também sou contra.Com efeito, a deputada Carina João Oliveira esteve presente, em 17-5-2013, na primeira votação do Projeto de Lei n.º 278/XII (do PS) sobre a coadoção de crianças por casais homossexuais, e verifico que votou contra. No que concerne ao referendo, linquei a notícia do DN, de 17-1-2014, que dava conta de que deputada Carina Oliveira (tal como Francisca Almeida) estava contra a proposta de consulta popular, uma notícia que não indicava o motivo. Diz a senhora deputada que votou contra o referendo sobre a codoção, e adoção, de crianças por casais homossexuais, e que apresentou declaração de voto. Procurei essa declaração sua sobre o referendo como me recomendou, mas não a encontrei nas intervenções do seu registo de atividade e também não consta o conteúdo da sua declaração de voto contra sobre a proposta do PS sobre a coadoção de crianças por casais homossexuais. Indicarei as razões que terá aduzido nessa declaração de voto sobre o referendo, quando ela me chegar.
Ser contra a co-adopção e ser contra o referendo à mesma matéria, parece ter sido causa de alguma má interpretação da vossa parte.
Agradeço a correcção dessa má interpretação, que está publicamente e devidamente declarada na pagina parlamentar da minha actividade enquanto deputada.
Assim queiram ser esclarecidos.
Melhores cumprimentos,
Carina João Oliveira»
Eu, e os portugueses, queremos ser esclarecidos: a senhora deputada quer esclarecer?
Pós-Texto 2 (13:21 de 14-3-2014): Resultado da votação sobre a coadoção de crianças por casais homossexuais
O projeto do PS sobre a coadoção de crianças por casais homossexuais não passou na votação final plenária no Parlamento, hoje, 14-3-2014:
- A favor: 107
- Contra: 111 (PSD e CDS)
- Abstenções: 5 (3 do PSD e 2 do PS)
Mais tarde, tentarei indicar quem no PSD votou a favor. No PSD abstiveram-se os deputados João Prata, Conceição Caldeira e Maria José Castelo Branco; no PS, abstiveram-se os deputados João Portugal e Isabel Oneto. O CDS mudou da liberdade de voto anterior (que tinha dado 3 abstenções anteriores na primeira votação) para a disciplina de voto contra. Os deputados dos demais partidos de esquerda votaram todos a favor.
Procurarei também conhecer os oito deputados faltosos, especialmente no PSD, e escrutinarei as razões oficiais de falta que apresentarem - e se a Presidente da Assembleia Assunção Esteves recusar a informação ou demorar excecionalmente prestá-la, denunciarei aqui o facto, tal como fiz em 25-7-2013 - com a votação incial do diploma em 17 de maio de 2013.
Creio que no PSD se temeram os efeitos de ricochete do tiro moderno da coadoção. E, tal como CDS, em vésperas de eleições europeias mais difíceis, se recuou. O resultado é, por isso, uma vitória tática e não estratégica.
Prevaleceu, por enquanto, a posição conservadora no Parlamento. Veremos por quanto tempo. Nós, aqui, que nos empenhámos com muito esforço nesta luta, ficamos satisfeitos com o resultado alcançado, que passou muito pela denúncia feita neste blogue das faltas táticas na bancada parlamentar do PSD na votação inicial de 17-5-2013. Esta é outra vitória do povo.
Queira por favor ter o cuidado de ler a minha declaração de voto sobre o assunto em causa, quer na primeira votação: contra, igualmente espelhada na delcaração de voto aquando da questão do referendo. Que também sou contra.
ResponderEliminarSer contra a co-adopção e ser contra o referendo à mesma matéria, parece ter sido causa de alguma má interpretação da vossa parte.
Agradeço a correcção dessa má interpretação, que está publicamente e devidamente declarada na pagina parlamentar da minha actividade enquanto deputada.
Assim queiram ser esclarecidos.
Melhores cumprimentos,
Carina João Oliveira
Não foi a loba que adoptou Rómulo e Remo, e não foram depois os fundadores de Roma?
ResponderEliminarPorque não a adopção animal?
Num país como uma dívida de mais de 210 mil milhões de euros, que só os custos dos juros ascendem a 8 mil milhões de euros, o fait divers dos gays dá muito jeito à Esquerda, que não tem capacidade para gerir a coisa Portugal, assim como à Direita, que quer continuar a sugar a classe média, para pagar aos elementos da bancocracia.
Sai mais uma mini para a mesa do canto, do tuga, tolo!
A tolice que envolve a nomenklatura decadente da tugolandia expressa pela anquilosada Manela.
ResponderEliminarhttp://economico.sapo.pt/noticias/devemos-ter-tirado-o-sono-a-senhora-merkel_189094.html
"Devemos ter tirado o sono à senhora Merkel", ironizou Manuela Ferreira Leite, criticando a reacção "desajustada" de Passos ao manifesto e as críticas que vieram de vários sectores do Governo ao 'timing' escolhido pelas 70 personalidades - ex-ministros da esquerda e da direita, economistas e políticos - para apresentarem um apelo à reestruturação da dívida.
A Dra. Ferreira Leite olvidou os tempos em que estava à frente do Ministério da Educação. A choldra a 5 de Outubro. A incompetencia que se paga hoje. Os milhares de professores a girarem pelo país, a cada ano. A rebaldaria das contratações e dos concursos.
ResponderEliminarDepois, os seus gloriosos tempos à frente das Finanças, onde negociou em nome de Portugal algo que custou milhares de milhões de euros em venda de dívida ao Citibank.
Olvidou-se. Nós não, Dra. Manuela. Os seus netos terão que pagar a dívida que a Senhora deixa.
Firmes, mesmo quando o relativismo vigente entorpece até os mais puros!
ResponderEliminarUma vitória de Pirro, Dr ABC...
ResponderEliminarPartilho:
ResponderEliminar«Uma das reacções mais duras ao chumbo da co-adopção no Parlamento veio de um militante do PSD. Carlos Reis, que foi vice-presidente e director do gabinete de estudos do PSD e presidente da distrital de Lisboa do partido, apontou críticas à “hipocrisia” do CDS e à presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves.
“O CDS mete-me nojo e causa-me escândalo moral. A hipocrisia de um Partido Político que é liderado por um homossexual mas que vota a favor da continuidade da discriminação de famílias e da orfandade forçada de crianças ultrapassa a minha capacidade de verbalização”, escreveu Carlos Reis no seu perfil de Facebook. O mesmo responsável também criticou a segunda figura do Estado Português. “Também me causa repulsa o papel ignóbil da Presidente Assunção Esteves: uma lésbica não poderia hoje recusar-se a participar naquela votação”, refere a propósito da parlamentar eleita pelas listas do PSD e agora presidente da Assembleia da República. A presidente do Parlamento pode votar, apesar raramente exercer esse direito. Assunção Esteves e o líder do CDS Paulo Portas nunca disseram em público qual a sua orientação sexual.
Carlos Reis apontou ainda o dedo às duas deputadas do PSD que alteraram o seu sentido de voto entre a votação na generalidade e nesta sexta-feira. “Mostraram serem mulheres sem coluna vertebral e sem consciência”, considera.»
http://dezanove.pt/uma-lesbica-nao-poderia-hoje-recusar-se-626794
A co-adopção foi derrotada por 4 votos. Foi a vitória dos grunhos. Foi a sua vitória, Balbino. Parabéns. Rebole-se na lama e na estupidez. Bem o merece.
ResponderEliminarSim,os deficientes sexuais foram derrotados na sua tentativa de fazer prevalecer a sua vontade sobre a da esmagadora maioria do povo português e sobre a moral e os costumes.A doença foi derrotada!
ResponderEliminarAs crianças vão dormir em paz até nova intentona do lobby gay.
ResponderEliminar«Sim,os deficientes sexuais foram derrotados na sua tentativa de fazer prevalecer a sua vontade sobre a da esmagadora maioria do povo português e sobre a moral e os costumes.A doença foi derrotada!»
ResponderEliminarEstes comentários são desnecessários. Sou contra a adopção de crianças por casais do mesmo sexo, mas de forma alguma poderia dizer que um homossexual ou um homossexual é um «deficiente». São seres humanos como qualquer outro, merecem ser respeitados e avaliados pelas suas obras e pela seu Coração, e não por aquilo que fazem na cama!
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=3752935
ResponderEliminarRessabiamentos à parte, o PS estratégicamente mete na gaveta co-adopçao até às próximas Legislativas. Pois é, o voto conservador é pesado. E o PS sabe-o, e por isso, é melhor esquecer os gays, e só depois de se ganhar as eleições lá se volta à questão de "progresso" e fractura!
ResponderEliminar" de forma alguma poderia dizer que um homossexual ou um homossexual é um «deficiente»."
ResponderEliminarA meu ver,é um deficiente.Qualquer pessoa que tenha uma função que não actua normalmente,de acordo com a sua natureza, é deficiente.Não ser capaz de dizer isto é ceder à hipocrisia da linguagem.
" São seres humanos como qualquer outro, merecem ser respeitados e avaliados pelas suas obras e pela seu Coração, e não por aquilo que fazem na cama!"
Se reparar,são eles que fazem gáudio de ser caracterizados pelo que fazem na cama.Deve ter reparado nas paradas gay um pouco por todo o mundo,excepto nos países de que a comunicação social não pode falar,pela mesma hipocrisia,os países árabes e países africanos.
Como está acima descrito,o sr Carlos Reis frisou bem que as escolhas do P.Portas e companhia deviam ser definidas pela sua condição de homossexuais.
Depois disto,não tem sentido vir com a conversa dos coitadinhos. O direito de adopção visa favorecer as crianças e não pares de pervertidos a fingir que são casais.A natureza não pode ser trapaceada.
Há cursos que só existem porque universidades "não sabem o que fazer aos professores"
ResponderEliminar"A Dra. Ferreira Leite olvidou os tempos em que estava à frente do Ministério da Educação." Quer queira ou não a dívida contraída foi contraída em 90% pelo socialistas
ResponderEliminarwww.parlamento.pt
ResponderEliminarDo lado esquerdo escolher "Deputados", colocar o nome, e clicar em Actividade Parlamentar
Ex: http://www.parlamento.pt/Intervencoes/Paginas/DetalheIntervencao.aspx?BID=189891
Com muito gosto poderei enviar ambas por mail.
ResponderEliminarMelhores cumprimentos,
Carina João Oliveira
Além de que publicamente partilho as minhas visões e opiniões no facebook.
ResponderEliminarDisponham sempre.
Ferreira Leite no ME foi horrível.
ResponderEliminarFelizmente tivemos Ana Benavente e Lurdes Rodrigues.Caso contrário,o que seria a educação neste país...
A esquerda arruinou financeiramente e economicamente a nação, infiltrou o Estado e fez avançar uma agenda para destruição da coesão social. Infelizmente ainda não está à vista a recuperação moral deste Povo continuamente enganado e iludido mas esse terá que ser um dos pontos de partida da recuperação da nossa herança.
ResponderEliminarNão está à vista,nem vai estar nos próximos anos.A máfia a que eufemisticamente se chama esquerda tem completo domínio da imprensa,do discurso e da consciência colectiva deste povo.
ResponderEliminarExtirpar este carcinoma será tarefa de gerações.
Os mitómanos do socialismo corrupto nunca aceitarão outro modo de vida que não o de viverem do encosto ao Estado,ao dinheiro dos contribuintes.
Os comunas continuarão a minar as fundações da sociedade e a preparar o caos de onde sairão vencedores.
Milhões de alienados pela manipulação,teledependentes,estenderão a passadeira.
Uma tarefa difícil,reconduzir este país à sanidade mental.
Este post do prof.Balbino é animador.Há gente que espalha luz no meio das trevas.
"A co-adopção foi derrotada por 4 votos. Foi a vitória dos grunhos. Foi a sua vitória, Balbino. Parabéns. Rebole-se na lama e na estupidez. Bem o merece."
ResponderEliminarOlha,rabeta,continua a ler a bela obra do invertido Jorge de Sena e chora no ombro do Viegas!
Vocês são doentes e querem atrair as crianças para o vosso circo.
No passaran!
No passaran...
ResponderEliminarPois só passarão para o colo dos pedófilos, casados pela Santa Madre Igreja, gente séria, gente honesta.
Vais ver, qualquer dia, para onde passaran os passarões que tão alto roncam.
Só os hétero são pedófilos? Para quem finge combater preconceitos,começa bem...
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=a9n8Fvi_6Hs
ResponderEliminarDuas mulheres vivem em união de facto e uma delas é mãe de uma criança. A mãe morre. Pergunto: quem fica com a criança? Pode ser adoptada por um casal gay? Pode ficar com a companheira da falecida?
ResponderEliminar16 de Março de 2014 às 08:40
ResponderEliminarE o pai da criança? Também morreu? E os avós? Também morreram?
por que no te callas, hombre.
ResponderEliminarhttp://www.publico.pt/politica/noticia/socrates-foi-um-primeiro-ministro-com-visao-1628395#/0
Santana Lopes: "Sócrates foi um primeiro-ministro com visão"
BÁRBARA REIS e MARGARIDA GOMES 16/03/2014 - 10:05
O Estado Social “vai acabar” e o sistema político tem de ser reinventado, diz Santana Lopes. Tudo muda à nossa volta menos a política. Há quase três anos provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Santana é hoje um dos presidenciáveis à direita. Diz que é muito cedo para decidir, mas não diz nunca.
A falta de memória de Flopes.
ResponderEliminarpor que no te callas, hombre.
http://www.publico.pt/politica/noticia/socrates-foi-um-primeiro-ministro-com-visao-1628395#/0
Sabendo nós o que se passou em Portugal no sistema bancário, no sistema financeiro em geral, sabendo nós o que disse Vítor Constâncio quando tomou posse como governador do Banco de Portugal em relação à divida – que não havia problema porque agora estávamos na moeda única… Já falei do meu ministro das Finanças Bagão Félix, de Manuela Ferreira Leite… São apenas exemplos. Todos podemos tomar mais tarde atitudes que até representam uma tentativa de redenção em relação a erros que cometemos. Quase ninguém deu pelo endividamento galopante, quase ninguém alertou para isso.
http://www.publico.pt/politica/noticia/socrates-foi-um-primeiro-ministro-com-visao-1628395#/0
ResponderEliminarQue pergunta faria a Manuela Ferreira Leite?
Como é que ela defende que se possa aplicar, à luz da ética e dos princípios da moral, que, no pagamento do IRS, possa haver pagamento especial por conta e também retenção na fonte? Milhares de cidadãos em Portugal pagam ao mesmo tempo o seu IRS do ano transacto, fazem o pagamento especial por conta do imposto que pagaram nos anos anteriores, e fazem a retenção na fonte daquilo que efectivamente receberam. É uma triplicação do mesmo imposto. Na altura, a dra.Manuela Ferreira Leite disse que era provisório e continuamos com o pagamento especial por conta em vigor. Alguém tem alguma dúvida de que se a dra. Manuela Ferreira Leite fosse ministra das Finanças hoje a política seria muito diferente? Quase todos os subscritores seguem a mesma escola, nunca os vi seguirem outro caminho que não o da obsessão pelo défice.
O Lopes já está a cavar eleitores na seara xuxa ao passar a esponja num dos maiores criminosos que passaram pela política do nosso país.
ResponderEliminarÉ esta hipocrisia e umbiguismo que detesto nesta geração abrilesca de políticos sem gabarito e desonestos,que nos conduziram à mendicidade internacional.
Lopes = Lixo.
16 de Março de 2014 às 19:08
ResponderEliminarFazemos parte de uma espécie em vias extinção, os portugueses. Estamos quilhados, pois na Santana à Lapa, no Rato e no Caldas, é só vigaristas e candidatos a vigaristas. Na Soeiro Pereira Gomes, é só vendilhões. E no Berloque é só gays e caviares.
«E no Berloque é só gays e caviares.»
ResponderEliminarAcho que se enganou no partido. Não será antes no PSD e no CDS/PP?
A Doutora Manuela defende aumentos de impostos. Disse-o recentemente.
ResponderEliminarCom as mamas ninguém acaba. Colégios privados, RTP, universidades privadas, fundações, Misericórdias, IPSSs, associações, está tudo a mamar à fartazana desde os Governos de Cavaco Silva. Está aí boa parte do défice mas ninguém tem coragem para acabar com o regabofe.
«O Estado Social “vai acabar” e o sistema político tem de ser reinventado, diz Santana Lopes.»
ResponderEliminarPois, tudo muito bonito, mas o dito fim do Estado Social para parte da Direita passa por colocar o Estado a financiar as IPSSs para fazer o que antes era feito pelo Estado Social. No fim de contas, a despesa manter-se-á igual, tal como a carga fiscal.
Mais uma banha de cobra para criar rendas garantidas e cargos para políticos no desemprego e respectivos familiares.
Não vai manter a despesa, não. Apenas porque o financiamento internacional.....apenas dará para repagar os juros e um bocadinho da dívida.
ResponderEliminarFuturo: pedinte forever!
«Não vai manter a despesa, não. Apenas porque o financiamento internacional.....apenas dará para repagar os juros e um bocadinho da dívida.
ResponderEliminarFuturo: pedinte forever!»
Sabe-se como colocar fim à despesa mas ninguém tem coragem. Em seis meses é possível pôr as contas em ordem, se acabarem as mamas!
Exemplos?
- Colégios com contratos de associação.
- Instituições Particulares de Solidariedade Social que estão a fazer trabalho que poderia ser feito pelo Estado, utilizando os seus recursos materiais e humanos.
- Fundações.
- Governos Regionais.
- Autarquias.
- Empresas municipais.
- RTP.
- Vários tipos de PPPs.
- Associações, dos caçadores aos pescadores, dos ambientalistas aos gays. Sim, até os gays têm mamado do dinheiro do Estado, para o seu «activismo».
" Sim, até os gays têm mamado do dinheiro do Estado, para o seu «activismo». "
ResponderEliminarPudera!
Metade da AR pertence ao ramo...
Perguntem ao Costa da Câmara de Lisboa qual é a fatia do orçamento para essa tropa fandanga e verão que afinal o país não está em crise para todos.
«Pudera!
ResponderEliminarMetade da AR pertence ao ramo...»
Que exagero! O povo fala de alguns nomes mas que se saiba só houve até agora um único deputado assumido!
Em Portugal diz-se que isto é coisa do foro íntimo e não se fala do assunto mas os americanos e os ingleses vêem a coisa de outra forma.
Se um deputado é bissexual ou homossexual na sua vida íntima essa escolha comportamental poderá influenciar processos de decisão. Poderão ser parciais e pôr em causa o bem comum.
Os sentimentos homoafectivos e/ou homossexuais poderão ser inatos em muitas gente mas o «gay lifestyle» é uma escolha. E quem tem cargos de relevo tem de ter consciência das suas escolhas...
Mas seria interessante que alguém investigasse o financiamento e os apoios dos LGBT portugueses.
ResponderEliminarOuvi por alto que envolve o Instituto Português da Juventude, a Câmara de Lisboa ou a Embaixada de Israel.
O dinheiro vem de algum lado e não será certamente do bolso deles.
"Que exagero! O povo fala de alguns nomes mas que se saiba só houve até agora um único deputado assumido!"
ResponderEliminarClaro.Os não assumidos não são gays.
Descontemos os pedófilos,que parece que não há nenhum.Pelo menos que se assumisse...
Gatunos também não há lá nenhum. É tudo cabala e nenhum se assumiu.
"...De modo análogo, a feminista radical Shulamith Firestone (1945-2012), em seu livro A dialética do sexo (1970), não se contenta em acabar com os privilégios dos homens em relação às mulheres, mas com a própria distinção entre os sexos. O fato de haver “homens” e “mulheres” é, por si só, inadmissível.
ResponderEliminarComo a meta da revolução socialista foi não somente a eliminação do privilégio da classe econômica, mas a eliminação da própria classe econômica, assim a meta da revolução feminista deve ser não apenas a eliminação do privilégiomasculino, mas a eliminação da própria distinção de sexo; as diferenças genitais entre seres humanos não importariam mais culturalmente.
Se os sexos estão destinados a desaparecer, deverão desaparecer também todas as proibições sexuais, como a do incesto e a da pedofilia. Diz Firestone:
O tabu do incesto é necessário agora apenas para preservar a família; então, se nós acabarmos com a família, na verdade acabaremos com as repressões que moldam a sexualidade em formas específicas.
Os tabus do sexo entre adulto/criança e do sexo homossexual desapareceriam, assim como as amizades não sexuais [...] Todos os relacionamentos estreitos incluiriam o físico.
Por motivos estratégicos, por enquanto os ideólogos de gênero não falam em defender o incesto e a pedofilia, que Firestone defende com tanta crueza. Concentram-se em exaltar o homossexualismo."
Quantos pares de homos serão candidatos a adoptar as infelizes crianças?
ResponderEliminarUma dúzia? Duas...?
Anda um parlamento a gastar fortunas e a perder tempo a legislar para uma dúzia de invertidos?
O país para pelos interesses de uma dúzia de pervertidos?
Pobre Portugal!
http://www.youtube.com/watch?v=HvUcgb9r-wg#t=23
ResponderEliminarE o Pacheco Pereira, vai-se embora ou tem que ser emparedado?
ResponderEliminar«Quantos pares de homos serão candidatos a adoptar as infelizes crianças?
ResponderEliminarUma dúzia? Duas...?
Anda um parlamento a gastar fortunas e a perder tempo a legislar para uma dúzia de invertidos?
O país para pelos interesses de uma dúzia de pervertidos?
Pobre Portugal!»
É curioso mas sabia que muitos homossexuais não querem estas leis da adopção?
A maioria dos homossexuais e dos bissexuais estão-se nas tintas para casamentos e adopções, só querem liberdade sexual. O Carlos Castro ou o Lagerfeld disseram isso, basta a liberdade para cada um fazer o que quiser na sua vida íntima.
Adoptarão crianças meia dúzia de «famosos» excêntricos e pouco mais.
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ResponderEliminarVotei quase sempre PSD e já cá ando há várias décadas. PPC declarou o que sabemos para apanhar o voto dos Portugueses, designadamente que ia acabar com as gorduras do Estado. O meu entendimento foi o de que, não se referia a salários da função pública nem em pensões, nem ao serviço nacional de saúde. Pensei que corajosamente ia enfrentar os lobbies autárquicos, encerrar/fundir empresas públicas, acabar com observatórios inuteis, fundações, grupos de estudos que não produzem nada, PPPs, reduzir as rendas da energia, etc.. Mas estava enganado. As gorduras do Estado afinal são os rendimentos do trabalho, as pensões e o SNS.
ResponderEliminarComo é possível apoiar-se um governo destes?!
- Para quando as mudanças na lei eleitoral de forma a que se estabeleça um regime de incompatibilidade para deputados, circulos uninominais e cidadãos independentes na AR?
- Para quando um governo para os Portugueses em vez de um governo de incapazes às ordens dos mercados?
- Para quando uma AR com deputados que representem os portugueses e não os partidos políticos moralmente corruptos?
Caro Manuel de Castro, não se esqueça das Instituições Particulares de Solidariedade Social e respectivamente das Misericórdias, que são um Estado Social paralelo pago pelo contribuinte, a fazer o que poderia ser feito pelos recursos humanos e materiais do Estado.
ResponderEliminarA mama das IPSS come ao Estado perto de 2 mil milhões de euros, é um valor impressionante que ninguém contesta. O pobre do contribuinte cala e paga mais este roubo.
Parece que matar a fome a um pobre via IPSS custa ao Estado 700 euros por mês, está num relatório público que foi divulgado pelo blogue do António Maria.
ResponderEliminarUm cheque mercearia a quem efectivamente precisa poderia ficar por 150 ou 200 euros mês. Três vezes mais barato.
A ajuda aos pobres é um escudo que protege estas IPSSs do escrutínio do povo e da comunicação social, mas cuidado, são mais uma mama, onde têm emprego boys e girls dos principais partidos e «famílias».
Pois é, só nos resta Votar NULO. Não ir votar é uma má opção.pois os políticos profissionais, ou seja a corja que vive da vigarice, está-se nas tintas para 50% ou 55% de abstenção. Só se vergarão com 15% a 20% de votos NULOS ou Brancos.
ResponderEliminarO PSD é um antro de tráfico de influências, na São Caetano, nas Camaras, nas regiões. É igual ao PS e ao CDS.
O PC não é português, defende os interesses da Internacional comunista.
O Bloco é um antro de gente desenquadrada e que se move para viver bem à custa do erário público.
NULO, é a única opção, até que o Regime caia.
«Diga-lhes, Senhor Padre, que a Santíssima Virgem repetidas vezes, tanto aos meus primos Francisco e Jacinta como a mim, nos disse que muitas nações desaparecerão da face da Terra, que a Rússia seria o instrumento do castigo do Céu para todo o mundo...»
ResponderEliminarIrmã Lúcia dos Santos ao Padre Agustín Fuentes a 26 de dezembro de 1957
http://www.digitaljournal.com/pr/1795262
ResponderEliminar"Mário Soares afirmou hoje que na política mundial tem dois ídolos, o presidente dos Estados Unidos e o papa Francisco"
ResponderEliminarhttp://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3175927
A prova mais concludente de que Francisco será o referido pelo S.Malaquias :)
Soares esqueceu-se de dizer que o seu maior ídolo é ele próprio.
ResponderEliminarSoares é o maior oportunista da história moderna de Portugal, agora também apelidado de Tugolandia.
"A grande burguesia e o imperialismo tentam a todo o custo propagar a desestabilização e impedir o aprofundamento de cruciais transformações económicas propugnadas pelo executivo do presidente Maduro, que passam por vultuosos investimentos virados para o desenvolvimento da produção agrícola e a industrialização."
ResponderEliminarhttp://www.odiario.info/?p=3207
Ehehehe! Lê-se e nem se acredita.
O partido imperialista russo,continua a manobrar livremente em Portugal,mesmo sabendo-se que traíu e mesmo sabendo-se que procura implantar uma ditadura,senta-se no parlamento.
Este país é único!
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Media/Interior.aspx?content_id=3768633
ResponderEliminarO pivô do bloco noticioso da noite da SIC Notícias Mário Crespo, emitido entre as 21 e as 22.00 horas, deixa o espaço informativo na sequência de pedido de reforma e da decisão da SIC não renovar contrato.
Segundo o comunicado enviado pelo canal na noite de quarta-feira, a SIC decidiu não renovar o contrato com o jornalista e pivô Mário Crespo, de 66 anos, que tinha, ao mesmo tempo, entregue o pedido de reforma. Ao fim de 13 anos no grupo Impresa, o jornalista e pivô Mário Crespo sai do Jornal das 21, da SIC Notícias.
"O espaço informativo, das 21 às 22 horas terminará com a saída do jornalista da estação" e a a direção de informação anunciará em breve as alterações que pretende fazer no prime time da SIC Notícias", lê-se na mesma nota que confirma a saída do jornalista.
A SIC-N passa a dar bola. O tuga quer é bola e gajas!
ResponderEliminarhttp://www.ft.com/intl/cms/s/0/a7ac138e-b01f-11e3-b0d0-00144feab7de.html#axzz2wWxCj6dp
ResponderEliminar“We need to see the sequence of the two elections,” says Prof Bouvet. “If the FN comes top in the Europeans, with the UMP second and the socialists third, that will be an earthquake.”
O cisma à vista: "Bento XVI critica declarações do Papa Francisco"
ResponderEliminarhttp://www.noticiasaominuto.com/mundo/190883/bento-xvi-critica-declaracoes-do-papa-francisco
A divisão de Roma seria melhor do que a invasão da Crimeia. Rir e mais rir. Por exemplo, Roma e San Francisco, em vez de Avignon.
ResponderEliminarRussia TV host: Russia could turn USA into radioactive ashes
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=Bn0XfCYhd2U
Ahahaha!
ResponderEliminarHá sempre mentecaptos prontos a distorcer o discurso dos Papas,com o intuito de atacar a Igreja.
Desta vez é completamente ridículo...ou não sabem ler!
É que afirmar uma coisa e deixar um link que desmente,só pode ser demência.
A democracia,tal como a entende o socialista que andou a fazer tráfico de influências para travar a investigação da pedofilia na Casa Pia:
ResponderEliminarhttp://www.publico.pt/local/noticia/constitucional-rejeita-ultimo-recurso-e-obriga-antonio-costa-a-entregar-documentos-ao-publico-1627131
«Russia will march upon all the nations of Europe, particularly Italy, and will raise her flag over the Dome of St. Peter’s. Italy will be severely tired by a great revolution, and Rome will be purified in blood for its many sins, especially those of impurity! The flock is about to be dispersed and the Pope must suffer greatly!…»
ResponderEliminar(Sr. Elena Aiello beatified by Benedict XVI)
A notícia do Sol,de que os comunistas mataram o José Miguel,não tem impacto nenhum nos mérdia.
ResponderEliminarPSD matou militante,esta seria sem dúvida capa e a letras garrafais.Ehehehe!
Este estrume já foi um país sério.
O Jerónimo é amigo da Judite.
ResponderEliminarHá qualquer coisa estranha neste Papa.
ResponderEliminarTornou-se uma «pop star». Isto vai correr mal.
Se o Vígaro ficasse no poleiro mais tempo,o Cagalhães tornar-se-ia num outro BPN.
ResponderEliminarSegundo o CM,ficou por uma fortuna e o Estado ainda tem a pagar milhões por esta negociata socialista.
O Lello veio dizer que tem andado na rua com o grande Vigarista Sócrates. Quem tem cu, tem medo. Ele é muito determinado, mas tem um grande cu, por isso mandou o servo Lello dizer que até já anda na rua. Medo. Muito medo. Mas, é determinado.
ResponderEliminarDeterminado a andar no meio das vítimas do grande esbulho,beneficiando do branqueamento da comunicação socialista que atribui a miséria a um acto sádico do governo.
ResponderEliminarA América está em decadência.Vai ser minada por dentro,como Portugal já foi.
ResponderEliminarInédito...http://cnsnews.com/news/article/first-ever-gay-pride-event-pentagon-features-messages-president-and-defense-secretary
O antigo dirigente da associação que gere as pequenas e médias empresas no país está acusado, juntamente com mais dois suspeitos, de ter desviado 8,7 milhões de euros em fundos comunitários, sendo que deste valor, mais de um milhão foi enviado para 60 offshore, um deles localizado nas Caraíbas, conta o Jornal de Notícias (JN, 11.3.2014).
ResponderEliminarIsto é o Portugal de abril.Ehehehe!
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/interior.aspx?content_id=3714457
ResponderEliminarPelo menos um dos 8,7 milhões de euros de fundos públicos destinados à formação e alegadamente desviados da PME-Portugal, de Braga, foram para um paraíso fiscal. Há três ex-gestores acusados.
O montante total do desvio foi apurado pelo Ministério Público (MP) do Tribunal de Braga e pela Inspeção de Finanças no âmbito do inquérito à fraude alegadamente cometida por três ex-dirigentes da Associação das Pequenas e Médias Empresas, PME-Portugal, com dinheiros comunitários e que agora foram alvo de acusação. Fonte ligada ao processo disse ao JN que, ao todo, aquela associação de apoio às pequenas e médias empresas terá recebido 11 milhões de euros do Fundo Social Europeu, não estando justificado o gasto de, aproximadamente, 8,7 milhões.
O rasto de uma parte dessa verba, pelo menos mais de um milhão, foi detetado na chamada Operação Furacão e passava por um banco americano titular de uma conta num dos 60 paraísos fiscais existentes no globo, neste caso nas Caraíbas.
http://www.youtube.com/watch?v=6Nf9_yVB_yY
ResponderEliminarAlguém consegue explicar como é que este psicopata,vigarista e mentiroso consegue estar num Domingo,horário nobre na RTP 1 a oferecer estes tristes momentos de uma comunicação social podre e vendida a interesses partidários anti-nacionais?
Respost a anónimo das 24 de Março de 2014 às 03:51:
ResponderEliminarQue José Sócrates continua a suscitar ódios - que por vezes chegam mesmo à histeria e à paranóia
Parece que sim.Histeria e paranóia de quem defende um gatuno sem escrúpulos e mentiroso compulsivo.
ResponderEliminarNão há outra explicação.