Em 1991, o presidente italiano Francesco Cossiga, que não queria viver toda a sua vida na sombra de Andreotti, decidiu rebentar com sistema parlamentar italiano e impor um regime presidencial por si liderado. Falhou e demitiu-se no ano seguinte, a dois meses do fim do mandato de sete anos, já no quadro do escândalo Tangentopoli, que acabaria com a I República italiana. Nessa altura, a revista italiana L'Espresso (março de 1991?), punha na capa o presidente Francesco Cossiga com ar agressivo e o título «Fuori controllo» (Fora de controlo) para explicar o seu «caso» e identificar os seus alvos. O jornalista Gianpaolo Pansa chamava-lhe: o maluco da colina (palácio do Quirinale), figura cómica, sacristão arrogante, louco, golpista, martelo reacionário e zombi. Mas o presidente italiano não estava senil. Francesco Cossiga tinha então 63 anos; Mário Soares tem agora 88 anos.
Mário Soares procura deixar uma última marca na política portuguesa antes de passar à maçonaria celeste. Daí o furor de livros sucessivos, intervenções diárias numa espécie de syndicated podcast na imprensa de confiança, a multiplicação de alvos, o martelar dos apelos à insurreição popular e à violência.
Aprisionado no reflexo da sua própria figura, distanciada a família das suas aparições patéticas, Mário Soares parece mais uma marioneta do seu secretário Vítor Ramalho que lhe indica o que dizer e o corrige. Enquanto António Arnault conjurou, em 28-11-2013, a Maçonaria para a luta anticapitalista - e até, infelizmente, o general Garcia Leandro concedeu, em 26-11-2013 na Rádio Renascença, que Soares tem razão no alerta de que a «a violência está à porta». Nos próximos dias, cúmplices de cordel que se arrebitam quando Soares lhes puxa a guita, figuras institucionais solenes abaixo de qualquer suspeita patriótica e melancias (pouco) católicas verdes de fé por fora mas rosadas por dentro, hão-de participar no mesmo peditório pela redenção da alma socialista ferida, tal como no futuro se desculpabilizarão se algum anarquista de esquerda levar a legitimação frentista de esquerda da violência à seriedade das bombas... O pagode pode não perceber o trabalho de orquestração, mas aqui é nossa obrigação notar que os naipes estão afinados.
Soares já não é ele, mas a representação holográfica difusa de um setor maçónico preocupado com a possibilidade de perda de poder na batalha que se aproxima e que tem em Vítor Ramalho (biografia incompleta) como uma espécie de mordomo do decrético ex-presidente. Desde a saída de Cavaco (primeiro-ministro...) que a Maçonaria tem o poder político do Estado português - Guterres era católico, mas discípulo de um «Deus relojoeiro» (com licença das belíssimas personificações do padre Nuno Tovar de Lemos) e quem punha e dispunha, com ampla licença, já era a fraternidade oriental. Portanto, o ataque de Soares não é fortuito, mas premeditado, com o propósito principal de cercar a Igreja Portuguesa no seu reduto, silenciá-la com a sentença de uma culpa que não tem, evitar que defenda os seus valores e, acessoriamente, preservar as posições e deferência que manteve na Rádio Renascença e na Universidade Católica. Assim, D. Manuel Clemente é o alvo simbólico de Soares que pretende atingir e condicionar toda a Igreja portuguesa.
Na penúltima fase do socratismo, o socialismo maçónico também se afligiu muito com a oportunidade de barrela política da corrupção de Estado. Nessa etapa decadente era vê-los, e aos seus acólitos da esquerda romântica e sindical, a enfileirar o beija-mão no Terreiro da Sé do Porto, conscientes, O, tentando cerzir o tecido social rasgado pelo radicalismo socratino absolutista, e economicamente corrupto, do aborto, do casamento homossexual, da perseguição clerical à religião nas escolas, hospitais e prisões, e suavizar críticas. Era uma época de loas e prémios. O próprio Soares elogiava em 11-12-2009, D. Manuel Clemente como «uma grande figura ética para todos os portugueses», «uma grande figura da Igreja», «uma pessoa relevante para o nosso país e um grande português", com «grande capacidade de diálogo», destacando a sua «intervenção cívica», a «postura humanística de defesa do diálogo e da tolerância, do combate à exclusão e da intervenção social da Igreja»
A corte dos socialistas chegou até à escolha de D. Manuel Clemente como novo Patriarca de Lisboa, em substituição de D. José Policarpo com quem os socialistas, e inclusivé Sócrates tinham maior cumplicidade. Deu-se então um corte de Soares, mal disfarçado de irritação de palmas a Cavaco e Coelho na missa de tomada de posse, no convento dos Jerónimos em 7 de julho de 2013 - que designou de «claque dos capangas» (sic!) -, pelas quais o novo pastor de Lisboa foi acusado, dois dias depois em crónica no DN, de ter deixado acontecer e não ter reagido, embora tal tenha acontecido enquanto se paramentava na sacristia...
Mário Soares volta à carga violenta em artigo de hoje, 30-11-2013, no Público, intitulada «O Papa Francisco e a Igreja portuguesa», critica brutalmente D. Manuel Clemente (um prelado impoluto, como se pode ler na biografia escrita por Ricardo Perna, José Carlos Nunes e Sílvia Júlio (publicada em julho de 2013 na editora Paulus). O novo Patriarca, e futuro cardeal, parece ser um alvo de oportunidade na trincheira de onde dispara ao azar contra aqueles que censuraram o seu objetivo apelo à violência política, no segundo Congresso das Esquerdas, em 21-11-2013, na Aula Magna da Universidade de Lisboa, evidenciado no seu discurso (escrito...) na utilização do advérbio de mau modo «necessariamente»:
No artigo do Público, de 30-11-2013, que mais parece o resultado estenográfico de frases desconexas, Mário Soares descarrega um chorrilho de falsidades e falácias na sua tradicional mistura discursiva que era, todavia, menos mal escrita. Respigo e comento:
Pós-Texto (12:01 de 1 de dezembro de 2013): No blogue Avenida da Liberdade, num poste que intitulou «O dissensual», José Ribeiro e Castro também respondeu ontem ao artigo de Mário Soares, no Público. Ribeiro e Castro recorda a mensagem «Desafios éticos no trabalho humano», de 14-11-2013, da Conferência Episcopal Portuguesa precisamente sobre os temas laborais e sociais que o Papa tem salientado. E nota ainda o deputado que, na véspera de mais este ataque senil do ex-Presidente, D. Manuel Clemente louvava a autenticidade e a vivência do Papa Francisco na defesa dos direitos humanos, na conferência «Uma esperança sem fronteiras», na Universidade Católica, em Lisboa.
No blogue Alcáçovas, Ricardo Vinagre também criticou, em 30-11-2013, o artigo do ex-presidente no Público no poste «O problema mal resolvido de Mário Soares».
E no blogue Entre as Brumas da Memória, Joana Lopes, no poste «Importa-se de repetir, Dr. Mário Soares?», com base nas próprias palavras do fundador do PS, nota que a história foi ao contrário: Soares é que pediu ajuda a D. António Ribeiro... Afirmar que, em 1975, a Igreja portuguesa é que precisava da ajuda do PS é uma falsidade histórica rotunda.
Este poste foi atualizado, e emendado, às 12:01 e 12:58 de 1-12-2013.
Mário Soares procura deixar uma última marca na política portuguesa antes de passar à maçonaria celeste. Daí o furor de livros sucessivos, intervenções diárias numa espécie de syndicated podcast na imprensa de confiança, a multiplicação de alvos, o martelar dos apelos à insurreição popular e à violência.
Aprisionado no reflexo da sua própria figura, distanciada a família das suas aparições patéticas, Mário Soares parece mais uma marioneta do seu secretário Vítor Ramalho que lhe indica o que dizer e o corrige. Enquanto António Arnault conjurou, em 28-11-2013, a Maçonaria para a luta anticapitalista - e até, infelizmente, o general Garcia Leandro concedeu, em 26-11-2013 na Rádio Renascença, que Soares tem razão no alerta de que a «a violência está à porta». Nos próximos dias, cúmplices de cordel que se arrebitam quando Soares lhes puxa a guita, figuras institucionais solenes abaixo de qualquer suspeita patriótica e melancias (pouco) católicas verdes de fé por fora mas rosadas por dentro, hão-de participar no mesmo peditório pela redenção da alma socialista ferida, tal como no futuro se desculpabilizarão se algum anarquista de esquerda levar a legitimação frentista de esquerda da violência à seriedade das bombas... O pagode pode não perceber o trabalho de orquestração, mas aqui é nossa obrigação notar que os naipes estão afinados.
Soares já não é ele, mas a representação holográfica difusa de um setor maçónico preocupado com a possibilidade de perda de poder na batalha que se aproxima e que tem em Vítor Ramalho (biografia incompleta) como uma espécie de mordomo do decrético ex-presidente. Desde a saída de Cavaco (primeiro-ministro...) que a Maçonaria tem o poder político do Estado português - Guterres era católico, mas discípulo de um «Deus relojoeiro» (com licença das belíssimas personificações do padre Nuno Tovar de Lemos) e quem punha e dispunha, com ampla licença, já era a fraternidade oriental. Portanto, o ataque de Soares não é fortuito, mas premeditado, com o propósito principal de cercar a Igreja Portuguesa no seu reduto, silenciá-la com a sentença de uma culpa que não tem, evitar que defenda os seus valores e, acessoriamente, preservar as posições e deferência que manteve na Rádio Renascença e na Universidade Católica. Assim, D. Manuel Clemente é o alvo simbólico de Soares que pretende atingir e condicionar toda a Igreja portuguesa.
Na penúltima fase do socratismo, o socialismo maçónico também se afligiu muito com a oportunidade de barrela política da corrupção de Estado. Nessa etapa decadente era vê-los, e aos seus acólitos da esquerda romântica e sindical, a enfileirar o beija-mão no Terreiro da Sé do Porto, conscientes, O, tentando cerzir o tecido social rasgado pelo radicalismo socratino absolutista, e economicamente corrupto, do aborto, do casamento homossexual, da perseguição clerical à religião nas escolas, hospitais e prisões, e suavizar críticas. Era uma época de loas e prémios. O próprio Soares elogiava em 11-12-2009, D. Manuel Clemente como «uma grande figura ética para todos os portugueses», «uma grande figura da Igreja», «uma pessoa relevante para o nosso país e um grande português", com «grande capacidade de diálogo», destacando a sua «intervenção cívica», a «postura humanística de defesa do diálogo e da tolerância, do combate à exclusão e da intervenção social da Igreja»
A corte dos socialistas chegou até à escolha de D. Manuel Clemente como novo Patriarca de Lisboa, em substituição de D. José Policarpo com quem os socialistas, e inclusivé Sócrates tinham maior cumplicidade. Deu-se então um corte de Soares, mal disfarçado de irritação de palmas a Cavaco e Coelho na missa de tomada de posse, no convento dos Jerónimos em 7 de julho de 2013 - que designou de «claque dos capangas» (sic!) -, pelas quais o novo pastor de Lisboa foi acusado, dois dias depois em crónica no DN, de ter deixado acontecer e não ter reagido, embora tal tenha acontecido enquanto se paramentava na sacristia...
Mário Soares volta à carga violenta em artigo de hoje, 30-11-2013, no Público, intitulada «O Papa Francisco e a Igreja portuguesa», critica brutalmente D. Manuel Clemente (um prelado impoluto, como se pode ler na biografia escrita por Ricardo Perna, José Carlos Nunes e Sílvia Júlio (publicada em julho de 2013 na editora Paulus). O novo Patriarca, e futuro cardeal, parece ser um alvo de oportunidade na trincheira de onde dispara ao azar contra aqueles que censuraram o seu objetivo apelo à violência política, no segundo Congresso das Esquerdas, em 21-11-2013, na Aula Magna da Universidade de Lisboa, evidenciado no seu discurso (escrito...) na utilização do advérbio de mau modo «necessariamente»:
«O Presidente e o Governo devem demitir-se (...) enquanto podem ir ainda para as suas casas pelo seu pé. Caso contrário, serão responsáveis pela onda de violência que aí virá e necessariamente os vai atingir.» (Sublinhado meu).Recordo que, Mário Soares procurou em 27-11-2013 sustentar a sua posição de necessidade da violência que irá atingir «o Presidente e o Governo», na Exortação Apostólica Evangelii Gaudium, do Papa Francisco, de 24-11-2013. Embora, como eu tenha mostrado em nenhum ponto da nova exortação o Papa apele à violência ou a legitime, como fizeram vários, além de Soares, no dito encontro das Esquerdas.
No artigo do Público, de 30-11-2013, que mais parece o resultado estenográfico de frases desconexas, Mário Soares descarrega um chorrilho de falsidades e falácias na sua tradicional mistura discursiva que era, todavia, menos mal escrita. Respigo e comento:
- «Sua Santidade o Papa Francisco (de Assis, não Xavier)». Que mal teria para se este Francisco tivesse sido «de Xavier»: mesmo que não verbalizado também não será também do santo navarro-português?... Será o desprezo de Soares a Xavier por causa do desassombro da carta do santo evangelizador ao rei D. João III, citada por Vieira num seu sermão célebre?
- «É, com efeito, um Papa singular porque fala com toda a gente, seja de que religião for ou de nenhuma» - Não falavam os outros?!...
- «detesta o capitalismo selvagem que hoje governa a Europa» - não detestamos agora quase todos os cristãos que nunca nos sentimos confortáveis perante a ideologia liberal dominante até há pouco e sempre preferimos a moderação filosófica da doutrina social da Igreja?...
- «Sua Santidade detesta a austeridade»... Soares mistura austeridade com capitalismo e usa como instrumento político logo um Papa austero, frugal e humilde, conhecido por fazer a sua própria comida. Um Papa que recomenda a austeridade à própria Igreja e que a impõe, como no caso do bispo de Lindburg (em contraponto à obra faraónica da nova sede do Banco Central Europeu, em Frankfurt) e que aceita um Renault 4L, de 29 anos, para seu veículo...
- «A Igreja portuguesa, que foi colonialista, durante os tempos das guerras coloniais» - houve de uma e de outra. Mas colonizadora foi, dilatando a Fé por esse mundo de Deus que Soares cruzou de avião e carro de luxo e por onde se banqueteou. Se não fosse essa Igreja portuguesa (e homens de outra têmpera) que agora maldiz, não havia este Brasil, a África era islâmica a sul do lago Tchad e da Ilha de Moçambique, não tinha havido o Padroado Português do Oriente e a liberdade, a igualdade e a fraternidade, que toma como registo de uso seletivo, teriam no globo outra contingência. E a língua e a sua projeção cultural portuguesa, que são o nosso último reduto de orgulho patriótico, tem nesse mundo a multidão que a instrução, a assistência e a espiritualidade, dos missionários muito fez.
- «sempre próxima da ditadura» - mais uma vez, houve de uma e de outra. E bastante mais independente do que reconhece.
- «foi salva pelos socialistas», na maior parte deles não religiosos, porque depois do 25 de Abril impediram que os esquerdistas invadissem o Patriarcado como tentaram fazer» - como o general francês Maximilien Sébastien Foy, reduz o País a Lisboa. O Portugal de 1975 tinha muito mais Rio Maior, Alcobaça e Braga, do que reconhece - e nem sequer admitimos fugir para Cortegaça...
- «Graças à intervenção do PS, depois do 25 de Abril, a Igreja portuguesa tornou-se muito aberta, com o patriarca D. António Ribeiro, e progressista, ao contrário do que sucedeu com a Igreja espanhola, que foi sempre de direita, mesmo após a morte de Franco, e quando Suarez introduziu a democracia» - insisto, uma de umas e de outras. A abertura de que fala deve ser as dos canais da sua confiança, mas os católicos portugueses nunca sentiram uma Igreja «progressista» - com exceção do padre Fanhais... Pelo contrário, a Igreja portuguesa, e a lisboeta em particular, reconhecia-se mais nas «notas de abertura» do Padre Lereno na Rádio Renascença. A ação de Soares no cerco do Patriarcado foi motivada por uma vontade de controlo que não sequestrou o povo de Deus.
- «Mas parece que, com o novo patriarca português, tudo está a mudar, o que é péssimo e triste para o futuro». Ainda não, mas não há-de tardar. Rompendo a tentação da promiscuidade e recusando prolongar uma espécie de irenismo com proveito maçónico-socialista.
- «a Igreja portuguesa tem mantido um silêncio inaceitável, tal como o actual patriarca, em relação ao Papa. Parece que não gosta dele ou mesmo que o detesta. » - é uma mentira absoluta. D. Manuel Clemente foi nomeado Patriarca de Lisboa já pelo Papa Francisco, em 18-5-2013... O que temos ouvido e visto é uma imensa e generalizada alegria de bispos, párocos e leigos, pela graça deste Papa que, nesta outra era, há-de conseguir purificar o que o tempo e o mundo sujou e relançar a Igreja, com todos, para a humildade e a caridade, sem transigência à ditadura cultural do relativismo ateu.
- «Prefere a corrupção e a imoralidade, que reinava no Vaticano, à solidariedade do Papa que respeita os pobres? Que patriarca é este que há meses não fala e, em especial, de Sua Santidade». Um disparate sem pés nem cabeça, com exceção da maliciosa invocação da corrupção pelo protagonista principal de «Contos proibidos - Memórias de um PS desconhecido», de Rui Mateus, em 1996, já para não falar do abuso da outra questão.
- «Aliás, quando era bispo fazia-se passar por um homem desempoeirado e progressista – que afinal não é; tendo em conta o que não diz agora, parece que nunca foi. É algo que não se entende!». A poeira está do lado do seu progresso, dos «lendemains qui chantent» a cuja disfonia voltou. A informalidade e humildade de D. Manuel Clemente não deve ser baralhada com as cartas marcadas do marxismo politicamente correto: a Igreja não pode legitimar a violência e a doutrina do tiranicídio de São Tomás de Aquino é, em circunstâncias muito excecionais, comprovadas e se mais nenhum outro meio for possível, apenas para quem usa a violência...
- «O Papa Francisco alertou que a exclusão e a desigualdade social "provocarão a explosão da violência"». Soares tresleu e chega ao cúmulo de pôr em aspas o que não está no texto da Exortação do papa Francisco. A citação correta é bastante diferente do resumo conveniente que pôs na pena de um santo: «Acusam-se da violência os pobres e as populações mais pobres, mas, sem igualdade de oportunidades, as várias formas de agressão e de guerra encontrarão um terreno fértil que, mais cedo ou mais tarde, há-de provocar a explosão».
- «É importante que o tenha feito, por mero acaso no dia seguinte a eu ter sido atacado por dizer o mesmo». Aqui concordo: não é provável que a exortação do Papa tivesse sido emendada, o original e as traduções e os livros, para acomodar a concordância com o discurso mal amanhado de um ex-líder socialista no encontro das Esquerdas em Lisboa, três dias antes...
- «Leia, o actual patriarca, D. Manuel Clemente, a Exortação Apostólica Evangelii Gaudium do Santo Papa, ao Episcopado, ao Clero, às Pessoas Consagradas e aos Fiéis e Leigos, sobre o anúncio do Evangelho no mundo actual». Atrevo-me a crer que o senhor D. Manuel Clemente já o tivesse feito, apesar da agenda preenchida...
- «Talvez lhe seja útil e o leve a falar de Sua Santidade, que, incontestavelmente, representa no mundo de hoje um dos maiores papas de todos os tempos. Não deixe que a Igreja portuguesa volte a ser o que foi no tempo do colonialismo e da ditadura...» O Patriarca - que escreve com letra pequena, talvez com ciúme de ser ele próprio um patriarca socialista menor, não precisa da sua lição atabalhoada, muito menos do insulto de que a Igrejka portuguesa vai voltar ao «tempo do colonialismo e ditadura» (sic!). Aliás, para desmentir a validade do mal-intencionado ataque ao Patriarca de Lisboa e presidente da Conferência Episcopal Portugal, nada melhor do que usar as palavras do próprio Mário Soares, na revista Visão, de 23 de maio de... 2013, que intitulou «O Papa e a Igreja Portuguesa»:
«Entretanto, deu-se um acontecimento que, não sendo eu religioso, mas tendo a consciência da importância da Igreja na sociedade portuguesa - o que me fez ajudá-la no pós-25 de Abril, quando foi atacada, como é reconhecido -, me deu muita alegria: a nomeação do novo Patriarca, D. Manuel Clemente.
Conheço-o desde quando ainda não era bispo do Porto e sempre tive por ele uma enorme admiração e respeito. É um homem de grande cultura, um historiador com obra publicada e, permito-me dizê-lo, um grande eclesiástico. Participámos em alguns debates públicos e sei, por isso, do que estou a falar. D. Manuel Clemente quebrou algum silêncio da Igreja portuguesa e juntou-se claramente ao que tem dito Sua Santidade. Contra a política de austeridade, o empobrecimento e o desemprego que gera na população. Excelente sinal!». (O realce é meu).
Pós-Texto (12:01 de 1 de dezembro de 2013): No blogue Avenida da Liberdade, num poste que intitulou «O dissensual», José Ribeiro e Castro também respondeu ontem ao artigo de Mário Soares, no Público. Ribeiro e Castro recorda a mensagem «Desafios éticos no trabalho humano», de 14-11-2013, da Conferência Episcopal Portuguesa precisamente sobre os temas laborais e sociais que o Papa tem salientado. E nota ainda o deputado que, na véspera de mais este ataque senil do ex-Presidente, D. Manuel Clemente louvava a autenticidade e a vivência do Papa Francisco na defesa dos direitos humanos, na conferência «Uma esperança sem fronteiras», na Universidade Católica, em Lisboa.
No blogue Alcáçovas, Ricardo Vinagre também criticou, em 30-11-2013, o artigo do ex-presidente no Público no poste «O problema mal resolvido de Mário Soares».
E no blogue Entre as Brumas da Memória, Joana Lopes, no poste «Importa-se de repetir, Dr. Mário Soares?», com base nas próprias palavras do fundador do PS, nota que a história foi ao contrário: Soares é que pediu ajuda a D. António Ribeiro... Afirmar que, em 1975, a Igreja portuguesa é que precisava da ajuda do PS é uma falsidade histórica rotunda.
Este poste foi atualizado, e emendado, às 12:01 e 12:58 de 1-12-2013.
Caro Amigo
ResponderEliminaranda a perder o seu latim com um morto-vivo filho ... de padre.
o gajo anda a esquecer-se das 3 falências do falecido keynesianismo (os contribuintes ao serviço do estado-ladrão)
e prepara-se para apadrinhar a 4ª
Venha a violência .Só o fogo exterminará o socialismo maldito.
ResponderEliminarEste parasita só tem importância porque o partido/quadrilha detém o controlo da imprensa neste país.
ResponderEliminarEm qualquer outra parte mandavam às malvas este traficante sem escrúpulos.
Se Portugal continuar sob domínio desta máfia sócio-comuna,não há futuro para ninguém.
Estas ideologias já comprovaram que são um delírio de gente incapaz.Só levam à miséria.E o nosso país ainda continua pasto deste anacronismo que se vai extinguindo por todo o mundo.
Ainda não foi internado?
ResponderEliminarMas o Dr ABC não que aqueles que estão a lançar sal para a "terra" não deviam demitir-se? Ou então demitidos?
ResponderEliminarSabe Dr, podemos até conseguir que as contas no Exel sejam explendidas mas no terra essas contas apenas apresentam miséria, pobreza extrema e um horizonte bastante negro. A austeridade em cima de austeridade vai deixar o país em cinzas, a terra coberta de sal, sem futuro. Por isso qualquer palavra para derrubar este Governo será sempre bem vinda, venha de onde vier, com mais ou menos carga da palavra. E quanto mais cedo melhor... O resto é treta.
Já agora: admira-me muito o Dr ABC não comentar aquela notícia de primeira página, inacreditável como se faz jornalismo deste tipo, relativa ao almoço do Sócrates e amigos num rstaurante em Cascais.
Disse admira-me? -- Retiro essa palavra pois não me admira nada!..
Desespero. A economia está a recuperar, o desemprego a baixar e os milhões do quadro de apoio para investimento está a chegar. E as privatizações...
ResponderEliminarVOLTO A REPETIR:
ResponderEliminar"Mas porque continuam a dar voz e importância a este "ché-ché" que não diz coisa com coisa e só faz figuras tristes!Parem de lhe dar importância que é precisamente o que ele quer e anda a provocar! PURA E SIMPLESMNTE IGNOREM-NO! E a "COISA" morre por aí!"
soares e a comunicação "sucial" estão um para o outro como a merda (pardon my french) está para a ventoinha.
ResponderEliminarSe desligada , não há problema...
O Dr. Mário Soares, que merece muito respeito por ser velho, tal como merecem as crianças, é um homem permanentemente ressabiado. Tem complexo por ser filho de padre, porque quem o foi nunca deixa de o ser, e sem razão na maioria das vezes ataca a Igreja e vai ao ponto de individualizar os ataques. Num país pequeno, Mário Soares foi um político da dimensão do país, mas procurou sempre sustentar a sua figura com personalidades lá de fora. É egocêntrico e não reconhece os erros que algumas vezes praticou, como se fosse um enviado de Deus, sem mácula e sem pecado. Hoje, um pouco decrépito, comunicação social, ela própria muito desacreditada, dá-lhe uma atenção imerecida. Mário Soares está transformado num fanático e isso prejudica a sua capacidade de reler com inteligência os factos. É mais uma desilusão no palco da nossa atribulada pátria.
ResponderEliminarPortugueses:
ResponderEliminarNão vos esqueçais do dia 1º de Dezembro de 1640 e dos 40 Bravos que lutaram para que Portugal fosse UM PAÍS INDEPENDENTE.
A Pátria está em perigo!
OS TRAIDORES TÊM DE SER BANIDOS QUANTO ANTES.
VIVA PORTUGAL.
O Antonio do Portugal profundo alembra-me um carro do lixo do pior do poder PSD-CDS instalado ao jeito do mafioso português, que ele inaltece cheio de zelo e um santo furor .
ResponderEliminarÉ pá vamos ter peidade do Dr ABC. Todos sabem que ele, talvez de extema direita, criticou forte e feio as políticas, dizia ele, contra os professores da Lurdes Rodrigues e agora que essas políticas são atrozes pouco ou nada diz, pois são do Crato. Por isso o ABC trás para aqui coisinhas para não falar de coisonas que o seu partido está a fazer para destruir o país. Outrora, juntando-se a jornalistas e ao resto que mexia, tudo fez para derrubar o anterior Governo, agora fica danado por alguém erguer a voz para derrubar estes incompetentes (governo e cavaco) que estão a destruir o futuro do nosso país. Será que o Dr ABC está cego?
ResponderEliminarSerá que não vê o que está a copntecer ao nosso país?
Não vê o que estão a fazer à escola pública?
Aos professores?
A todos os trabalhadores?
Não vê em que situação ficam aqueles que têm 40 ou mais anos e perdem o emprego?
O que estão a fazer à nossa geração de jovens mais qualificados de sempre?
Não acha o Dr ABc que isto não pode continuar assim, que este governo é de putos sem qualidade, sem experiência, que têm uma agenda política ultraliberal para destruir o país?
Que é um governo que para governar manda jovens contra idosos, manda trabalhadores do privado contra os funcionários públicos, enfim manda uns contra outros?
É preciso ser muito cego para não ver nada disto!...
De Soares, o que dizer, é um vaidoso, é um manipulador, é um traidor a Portugal, como foi o seu ídolo Afonso Costa, da I República.
ResponderEliminarContudo, algo se passa, para Soares, o manipulador, olhar para o Patriarca de Lisboa como seu inimigo actual.
Hoje, é banal, a Esquerda sem cabeça, olhar para o Papa Francisco como referência, pois Hollande já não é referência, nem Obama o será, nem sequer a ténue esperança do SPD alemão. A Esquerda está órfã. Olha assim para alguém que reabilita a Doutrina Social da Igreja (Rerum Novarum). Ou seja, a Esquerda está na sua maior miséria da história moderna. Não tem referências.
Para azar da Quadrilha de Soares, até o Patriarca não é maçon, como era Policarpo. Soares teme a morte, que ele nem sequer quer aceitar como possível para ele, precisamente num ocaso histórico da Esquerda.
Porque será que a Esquerda não tem referências? Porque a Esquerda não consegue ser a Esquerda dos pobres, pois só consegue ser a esquerda dos telemóveis e do caviar. "Caviar para todos". Até o Partido Comunista Chinês não é de Esquerda, mas quer dar um telemóvel a cada chinês!
Vitor Ramalho? Nada. Ninguém. Um paquete da terra de Savimbi.
Como ficarão os "Vítores Ramalhos" quando Soares for para o Alto de São João? Estão em pânico, assim como os Pachecos (os tais do sal na terra) e as Ferreiras Alves. Aí, a referência da Esquerda passará a se o Vice-Governador do BCE, Vítor Constancio. Antes com o kapital, do que sem capital!
Este foi o caminho da I República, inspiradora de Soares:
ResponderEliminarhttp://pt.wikipedia.org/wiki/32.%C2%BA_governo_republicano_(Portugal)
45 governos em 16 anos. Depois, sabe-se o que apareceu.
O marido da Van Dunen de Lisboa (o clã Van Dunen de Luanda, está a aguardar a luta pela suceesão do Monarca Dos Santos) anda por aí, num frenesim, a promover um candidato maçon a PR, antigo Reitor, de nome Nóvoa. Estão em pânico, pois sabem que logo que a troupe do Passos sair, o novo Capo socialista não terá um centimo para distribuir benesses, nem pela quadrilha, nem pelos bairros sociais. Acabou-se a mama da Europa. As colónias já não dão nada, que não tenha que ser devolvido. Como vão os Van Dunens dar alguma coisa que não têm? O nó górdio da Esquerda sem cabeça e sem cabeças. É o sal do Pacheco, acabou-se o sal D. Pacehco, no Reino da Marmeleira. Graças a Deus. Agora, se percebe o mal que a quadrilha do Soares fez em 1975, quando o Almeida (será que está encefálico ou já se confessou a algum Padre, antes da extrema unção?) entregou as Colónias, sem precaver o futuro da pequena nação tuga.
ResponderEliminarPrecaveu o futuro dele e dos comparsas!
ResponderEliminarRiquíssimos,tal como esse mamão do Soares que com milhões,não perde uma oportunidade de chular o Estado em ninharias como carro e motorista para se deslocar a comícios e reuniões mafiosas.
Serão eliminados os comentários injuriosos detectados ou que me sejam comunicados....há aí uns 15
ResponderEliminarinjuriosos para quem? pró don tranquilo ou o outro don?
en atualização a sério?
ResponderEliminarbolas faltam quantas resmas virtuais?
quem é dom manel?
já agora e o outro é quem?
copiado daqui http://duas-ou-tres.blogspot.com/2013/11/mario-soares.html
ResponderEliminarAnónimo disse...
Retirado da monumental obra "The
great war for civilization - The
conquest of the Middle East", de
Robert Fisk:
"(...) Far more obnoxious was the UN
panel led by former Portuguese
prime minister Mário Soares which
embarked on an “information-
gathering” mission to Algeria in the
autumn of 1998. It produced a
report that might have been written
by the Algerian government itself. In
an extraordinary act of moral
cowardice, Soares allowed Algerian
officials to read the UN report before
it was published, entirely accepted
the Algerian government’s claim that
it was “fighting terrorism” and
concluded that “Algeria deserves the
support of the international
community in its efforts to combat
this phenomenon.” In just nineteen
pages, the report used the word
“terrorism” or “terror” ninety-one
times without asking who these
“terrorists” were or why they
opposed the government. It agreed
with interviewees who said that
“excesses” committed by the security
forces could not compare with the
“Islamists’ ” “crimes against
humanity.” Although around 20,000
Algerians were still being held on
“terrorism” charges, the UN panel
interviewed only one of them. No
wonder Attaf distributed the Soares
report to the local Algerian press for
publication. When Amnesty
International condemned the UN
report as a “whitewash,” Attaf
brusquely dismissed the charge. (...)
"
A África sempre foi um problema
para o MS...
"injuriosos"? Porquê? Agora, não se pode dizer que a Fundação Mário Soares não tem qualquer valor acrescentado para a população, mas que ainda assim é mais um peso a pagar por um Estado decadente e falido. Isto é alguma injúria? Não. É a verdade.
ResponderEliminarPor acaso alguém se lembra o que escrevia o Dr ABC quando no tempo do Sócrates a comunicação social referia nomeação de boys do PS? Então agora que as nomeações de boys do PSD são às carradas e o mesmo Dr ABC, será o mesm0???, está caladinho da silva. Por que será?
ResponderEliminarAlguém se lembra do que escrevia o Dr ABc quando aparecia alguma notícia, principalmente no Correio da Manhã, a referir qualquer coisinha relacionado com o Sócrates e agora que há por aí coisonas com Empresas não sei quê do Passos e Relvas que receberam uns subsídios para isto e aquilo que nunca existiu e o Dr ABc mantém-se caladinho da silva. Por que será?
Claro que o Dr ABc vai falando dos outros, dos que não são do seu partido, para desviar as atenções.
E já agora, aonde está aquela unidade reivindicativa dos professores que conseguiram trazer mais de 100 mil a Lisboa para derrotar a avaliação profissional?
Aonde estão os tais professores defensores da escola pública?
A Escola pública está aí para durar. Apenas que, quem paga a Escola pública está sem dinheiro para pagar tantos impostos.
ResponderEliminarQuantos "Horários ZERO" existiam no tempo do bandalho Sócrates? Milhares. Ou seja, milhares de professores que ganhavam bons salários, e não davam uma aula. Agora, ainda há muitos "Horários ZERO".
O português que paga impostos é uma classe em vias de extinção. O Ministério da Educação e o Ministério da Saúde são os principais gastadores do Estado. Têm que reduzir a sua despesa.
Na Croácia, houve um referendo que proíbe o casamento gay. O Sócrates não poderá casar na Croácia.
Pois,pois!É Croácia e não Cuácia)
ResponderEliminarDefensores da escola pública"
ResponderEliminarAhahaha!
O que os professores defendem é a teta pública,querem lá eles saber da escola pública.
Onde encontram eles empregos com horário zero e ordenados daqueles?
Onde milhares de mediocres conseguem ser tão bem pagos?
Só a cultivar papoilas do Afeganistão.
Aldrabões!
é de facto um em prego bem pago
ResponderEliminar500 aeurros por 11 horas semanais
devem ser uns 200 pelas 4 horas a que me candidatei.....
somos milionários é verdade
tal como é verdade seres duma inteligência rara e nunca bista
mas a propaganda em ti deve funcionare ben né?
BOM COMO PROPAGANDA ANTI-SOARISTA
ResponderEliminarÉ FRACOTA FALTA METER A HIPOCRISIA
DE QUEM TEM FUNDAÇÃO PAGA PELO
CONTRIBUINTE E ISENTA DE IMI E
OUTRAS IMPOSTURAS
RESUMINDO COMO SIMBOLOGIA
A LARANJA NÃO SERVE PARA UMA GUERRA DAS ROSAS
A COR É MUITO DESLAVADA
NEM É VERMELHA DE SANGUE COMO A ROSA DE LANCASTER
NEM É BRANCA COMO A ROSA DA PURA COMPETIÇÃO PELO TRONO
NEM É ROSA COMO A QUE SUCEDEU AO PODER DO SOCIALISMO DESVENTRADO PELO CAPITALISMO TRIUNFANTE.....
AS CORES SÃO MUITO IMPORTANTES NAS SIMBOLOGIAS DO PODER
E LARANJA TÁ COM NADA NÃO
INDA SE FOSSE UMA COR MAIS PROPAGANDÍSTICA
Aparece cada deformidade mental por aqui,que até arrepia.
ResponderEliminarSegundo o sócretino,há professores a ganhar menos que a senhora da limpeza e os contínuos.
Muitos professores terão já morrido à fome.
Na sopa dos pobres,é vê-los em fila.
Que trupe de aldrabões.
Imaginam que os portugueses vão continuar a acreditar que o dinheiro cai das árvores para o bolso destes oportunistas intersindicais.
Será que o Pacheco vai aderir ao Partido do Rui Tavares?
ResponderEliminarUma vez maoista. Maoista a vida inteira.
e deformidade anónima pá
ResponderEliminarchamam-se cabeçudos meu...escreve-se só cretino ó sócrates
Motivo : Substituição (alínea a) do artigo 93º do RCTFP)
Detalhe do Motivo : Substituição por dispensa para amamentação/aleitação
Tipo Duração : Temporário
Número de Horas : 4
O horário irá para : Contratação de Escola Fase Reserva Recrutamento
este por exemplo dá menos de um quinto do base
que são 22 horas semanais
ora 4 horas são muito menos que 22 a dividir por 5 logo
divide o base de um contratado ó cabeçudo
num sabes hacer con tásse né...
agente pecebe
fizeste o exame da 4ªclasse né...
tás adesculpade
já este cabrão do PSD ou do PS deixa um horário de 15 horas pago por 2600 e picos brutos
ResponderEliminare o que o vai substituir
tem a sorte de só perder 400 euros em relação ao base
brutos uns 800 euros
com os descontos é só fazer as contas
Motivo : Substituição (alínea a) do artigo 93º do RCTFP)
Detalhe do Motivo : Substituição por mobilidade
Tipo Duração : Anual
Número de Horas : 15
O horário irá para : Contratação de Escola
e concorreram 270 pra este horairo....
Sócretino,não precisas de te esforçar.Todos perceberam à primeira.Queres trabalhar por metade e receber pelo dobro.
ResponderEliminarChama-se parasitismo e vai acabar.Os contribuintes deste país já não vos suportam.Como os alemães já vos colaram o bico da bota às nádegas...muda de profissão ou arranja 2º emprego.
Queres receber,trabalha!
devias escrever: Anónimo Anónimo disse...sou Só
ResponderEliminarcretino,não preciso de me esforçar.
Todos percebem à primeira....alusão sexual a seres enrabado?
Quer trabalhar por metade e receber pelo dobro....vá para consultor ou para arquivismo
Chama-se parasitismo...um parasita por definição se for dos internos trabalha quase nada...é só foder-se a si próprio e pôr ovos
e vai acabar....o quê?
Os contribuintes deste país já não vos suportam.....ó filha eu suporto-me muito bem quando trabalhava em 2008 2009 pagava 40 mil de impostos e recebia 12 a 14 mil por ano brutos do estado para dar aulas 10 ou 11 meses por ano
agora que estou no desemprego arrecebo uns 11 mil e pago 28 mil de impostos por ano
logo nã tendo putos nem carro nem outra merda dessas que nexexite de auto-estradas
e tendo vendido o tractor e as alfaias pra sucata
nã sey mas acho que já pago demais para suportar bichas como tu...
se os alemães já te colaram o bico da bota às nádegas..,,,é lá contigo
.muda de profissão....profissão ó filha dar 2 meses ou 6 ou 7 de aulas por ano é profissão?
ou arranja 2º emprego....ó filha já tive 6 ao mesmo tempo
para dar impostos a construtores civis e a parolos como tu?
acho que nã
vou arreformar-me como o soares
ou bou de volta prá
?
ResponderEliminarcomo todos
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