Um dos melhores defining moments dos últimos tempos na política nacional foi a crónica insultuosa de Mário Soares no DN, de 9-7-2013, «Uma semana que desacreditou o País», indigna para com D. Manuel Clemente e insultuosa para com os católicos portugueses.
Recordo que o ataque de Soares teve como pretexto a missa de entrada de D. Manuel Clemente como novo Patriarca de Lisboa, em 7-7-2013, no Mosteiro dos Jerónimos (apesar da sua homilia de concórdia), e o incidente das palmas (depois daquelas dadas à entrada de D. Manuel Clemente...) dadas por parte dos presentes ao primeiro-ministro Passos Coelho e a Cavaco Silva, que já analisei em poste anterior. Nessa crónica, cujo excerto copiei nesse poste, Mário Soares acusou os católicos humildes que bateram palmas de «capangas» - palavra definida, por exemplo, como «indivíduo assalariado para assassinato, coerção ou ataque inescrupuloso; assassino profissional» e por «caceteiro, jagunço». Para além de dividir os católicos em «verdadeiros (...), sinceros e progressistas» e os outros, que se subentende serem falsos, hipócritas e conservadores... Conforme expliquei, o motivo do insulto de Mário Soares não foi o aborrecimento de ocasião, nem sequer uma evidência da senilidade indisfarçável, mas a convicção instintiva de que o novo Patriarca, e recém presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, adotará uma postura independente e não se subjugará ao socialismo relativista nem à Maçonaria antirreligiosa, mesmo depois da intensa e prolongada corte que os socialistas lhe fizeram desde o início da missão na diocese do Porto. Então, interessa condicioná-lo já com um ataque político violentíssimo. E os seguidores do ataque fazem-no para cobrir a ofensa de Soares e apertar o cerco socialisto-relativista ao novo Patriarca.
É ver os ataques de socialistas e soaristas:
Já o silêncio dos dirigentes da direita é mais a evidência do seu cinismo negligente: nem da presidência nem do Governo (beneficiários das palmas destoadas), e nem dos partidos, se ouviu uma resposta, mesmo que indireta ao insulto de Soares aos católicos humildes que no começaram a bater palmas ao primeiro-ministro Passos Coelho e ao presidente Cavaco Silva no setor da igreja à esquerda da entrada do portal sul dos Jerónimos, como antes tinham feito a D. Manuel Clemente. Muito menos dos comentadores católicos oficiosos, mais ou menos complacentes com os ataques da esquerda, que pecam, nestas alturas críticas, por omissão que nos permite descobrir-lhes a cor.
Atualização: este poste foi emendado às 15:56 de 13-7-2013.
Recordo que o ataque de Soares teve como pretexto a missa de entrada de D. Manuel Clemente como novo Patriarca de Lisboa, em 7-7-2013, no Mosteiro dos Jerónimos (apesar da sua homilia de concórdia), e o incidente das palmas (depois daquelas dadas à entrada de D. Manuel Clemente...) dadas por parte dos presentes ao primeiro-ministro Passos Coelho e a Cavaco Silva, que já analisei em poste anterior. Nessa crónica, cujo excerto copiei nesse poste, Mário Soares acusou os católicos humildes que bateram palmas de «capangas» - palavra definida, por exemplo, como «indivíduo assalariado para assassinato, coerção ou ataque inescrupuloso; assassino profissional» e por «caceteiro, jagunço». Para além de dividir os católicos em «verdadeiros (...), sinceros e progressistas» e os outros, que se subentende serem falsos, hipócritas e conservadores... Conforme expliquei, o motivo do insulto de Mário Soares não foi o aborrecimento de ocasião, nem sequer uma evidência da senilidade indisfarçável, mas a convicção instintiva de que o novo Patriarca, e recém presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, adotará uma postura independente e não se subjugará ao socialismo relativista nem à Maçonaria antirreligiosa, mesmo depois da intensa e prolongada corte que os socialistas lhe fizeram desde o início da missão na diocese do Porto. Então, interessa condicioná-lo já com um ataque político violentíssimo. E os seguidores do ataque fazem-no para cobrir a ofensa de Soares e apertar o cerco socialisto-relativista ao novo Patriarca.
É ver os ataques de socialistas e soaristas:
- Como notou Helena Matos, horas depois da crónica de Soares sair no DN, pelas 20:07 desse 9-7-2013, a mulher de Manuel Alegre, Mafalda Durão Ferreira, escreveu um artigo no Público, intitulado «A primeira missa», a explorar a crítica do rival do marido, com descrição de uma cerimónia que, objetivamente, não deve ter visto: «Porque, de facto, o povo não estava lá, nem o povo cristão, ao contrário do que alguns nos quiseram fazer crer». Quem lhe fez o relato falso só deve ter visto de relance, em reportagem de telejornal, o setor dos convidados...
- o jornal oficial dos serviços de informação socratinos, mais vibrantes e atuantes do que nunca e já antecipando a transição de poder, a Câmara Corporativa, em 10-7-2013: «complacência de D. Manuel III — o II foi Cerejeira — perante o desrespeito ocorrido num espaço de culto» !...
- a bicada da socratina Fernando Câncio, na sua crónica do DN, de 12-7-2013.
- aliás, o socialista jornalista Miguel Gaspar, no Público, de 8-7-2013, já tinha dado o mote numa crónica intitulada «O aplauso», citado num poste da referida Câmara Corporativa com o respeito habitual.
- e para não destoar, como também comenta Helena Matos, o «camarada Pacheco Pereira», puxado humilhantemente, desde o MASP e depois, como marioneta soarista sempre que a necessidade do outro patriarca o exige, com a sua crónica na revista Sábado, de 11-7-2013, p. 8:
Não é que não vissem a missa, sequer que lhes contassem mal: é (im)pura má-fé.«Deu-se há dias a primeira manifestação organizada pelo sindicato do Governo. Não foi na rua, nem na Assembleia (nas galerias), nem às portas de uma fábrica ou empresa, nem a cantar a Grândola, foi numa Igreja durante uma missa. Não sei o que pensa o novo Patriarca, ou a Igreja, mas assistir à primeira manifestação pública do sindicato do Governo durante uma missa coloca-lhe o dilema da lembrança de Cerejeira, presumo que lembrança muito mal vinda. Ele há cada uma, ir manifestar-se para uma igreja durante uma missa, com dezenas de guardas-costas cá fora, é um penoso retrato do nosso sindicalismo governamental. No entanto, tem uma enorme vantagem sobre os grevistas da CGTP e da UGT, não perdem o salário de um dia de trabalho.»
Já o silêncio dos dirigentes da direita é mais a evidência do seu cinismo negligente: nem da presidência nem do Governo (beneficiários das palmas destoadas), e nem dos partidos, se ouviu uma resposta, mesmo que indireta ao insulto de Soares aos católicos humildes que no começaram a bater palmas ao primeiro-ministro Passos Coelho e ao presidente Cavaco Silva no setor da igreja à esquerda da entrada do portal sul dos Jerónimos, como antes tinham feito a D. Manuel Clemente. Muito menos dos comentadores católicos oficiosos, mais ou menos complacentes com os ataques da esquerda, que pecam, nestas alturas críticas, por omissão que nos permite descobrir-lhes a cor.
Atualização: este poste foi emendado às 15:56 de 13-7-2013.
QUEM SE METE COM A XUXA AVENTALADA,LEVA!!!MESMO QUE NÃO TENHA METIDO MAS POSSA VIR A METER,LEVA TAMBÉM!!!MESMO QUE NUNCA VENHA A METER MAS NÃO SEJA CAPACHO,LEVA NA MESMA!!!SE SE CHAMAR MANUEL,LEVA A DOBRAR!!!CUIDADOS E CALDOS DE GALINHA NUNCA SÃO DEMAIS,VAMOS JÁ OS CATÓLICOS ENVENENAR!!!
ResponderEliminarPosto de comando do ISCTE calling...ordem de serviço imperativa do camarada Máfio para o camarada Pereira...dar com o malho no Clemente...perigo iminente para a Causa Nostra...o Clemente parece que é valente...se o malho não resultar dá-lhe com uma pêra para o envenenar!
ResponderEliminarQuando não utilizo o avental/para limpar o rectal/cuido com desvelo papal/ das Pereiras do meu laranjal.Máfio serei/o Mateus tramei/o Pereira empalei/com a Mariazinha a bichanar o Clemente palmei.
ResponderEliminarAinda há dúvidas sobre esta seita carbonária?
ResponderEliminarDesculpe,Prof ABC, mas as pessoas que bateram palmas eram apenas, simples membros da assembleia eucarística ou há resquícios de que estavam embuídos para ter aquela manifestação?
Lamento ter que dizer que D. Clemente também se poem a jeito. No passado, pelo menos uma vez, eu assisti, participou numa conferência sobre religiosidade junto com o Sr. Soares. Era uma coisa do tipo "eucumenismo", ou seja, no fim resultou numa salgalhada. Ãpenas me interroguei a quem aproveitava aquilo? O que é verdade é que D. Clemente dispos-se aquilo. Mas não se sabe quam é o Sr. Soares? Um hedonista.
Mas porque é que ninguém escereve sobre o que veradeiramente aconteceu e coloca essas pessoas a falar sobre as razões porque bateram palmas e desmitificar esta porcaria.
ResponderEliminarQuando o Zé povinho compreender que não há palhaçada sem pagar bilhete e que quem se lixa é sempre o Zé, tudo isto acaba da noite para o dia.
ResponderEliminarEstá quase. É necessário dar tempo ao tempo. Quando caírem o estrondo será medonho e a fome fará o resto.
Minha burra, está gente só sabe colar cartazes nas paredes, isso minha burra vai abrindo o canal das bolas fresquinhas para estes gajos.
Bem, vou dar água à burra.
Prof. Balbino Caldeira,
ResponderEliminarOs verdadeiros cristãos (não se confunda com católicozinhos) estão habituados ao desconforto, à humilhação, a dar a outra cara. É a sua cruz. Ainda bem. Tem que se ser forte, mas actuando diáriamente e frontalmente como faz Jorge Bergoglio, que recusou a cama papal no avião da Alitália, alegando que sempre viajou em turística, e que admite ir em 1ª classe, mas numa cadeira, como os outros. Portanto D. Clemente tem que fazer o seu trabalho e não ligar aos desafios do VENDILHÃO Soares e do Traidor e Maoista Pacheco. A lixo humano não se liga, COMBATE-SE, como fez João Paulo II. Combate-se frontalmente, mas no campo das pessoas e diáriamente.
Quanto à Direita no poder, é tudo menos Direita. É um saco de interesses e interesseiros, que vão papar óstias para a sacristia, mas FALSOS como Iscariotes.
Por exemplo, se no PSD houvesse gente digna, alguma vez esse Pacheco da Marmeleira lá estaria?
Aliás, de Cavaco, que nós já toámos desde 1991, só temos que acrescentar mais alguns compagnon de route, depois dos adoradores de dinheiro, de Dias Loureiro a Oliveira e Costa, de Ferreira do Amaral a Duarte Lima, de Isaltino a Valentim Loureiro, só faltava mesmo o seu IDEÓLOGO Neo-fasssista, Pacheco do ISCTE.
Como o Prof. Balbino Caldeira assume a sua militância no ainda existente PSD, deveria pugnar pela EXPULSÃO desse Pacheco. Embora, se o PSD quisesse voltar a ter os valores de Sá Carneiro e Mota Pinto, se calhar não ficaria lá ninguém, tal o conluio de traficantes que por lá existem.
Quanto a Portugal, continua no seu processo imparável a caminho da falência. Graças a Deus e aos portugueses frouxos.
Aliás, se o Pacheco fosse gente digna, faria como o advogado da Quinta das Lágrimas, saía da São Caetano e fazia uma nova coligação com o seu companheiro de artes Carvalho da Silva. E quem sabe, ligavam-se ao Soromenho, à Clara Alves e faziam um novo partido, o Partido dos Intelectuais da Purcalhota (PIP).
ResponderEliminarPRIMEIRO DESPEJOU O REVÓLVER NO SALOON,COMBATEU SIOUX,APACHES E COMANCHES,DEU CABO DOS BISONTES RUMINANTES,QUANDO A BOLSA FALIU E A CARNE ACABOU,AO QUINTO DIA,FUGIU PARA AS ILHAS DOS SELVAGENS.NÃO ERA DA ESTIRPE DOS QUIJOTES MAS TÃO SÓ DA DOS BÚFALOS BILL,QUE COMO É SABIDO ACABOU A VIDA ARTISTA DE CIRCO...
ResponderEliminarEm Portugal, não existe um individuo, capaz de liderar a direita portuguesa. paulo portas é um moço de recados, convencido que é alguém. Tudo o que cheira a direita é censurado por jornalistas analfabetos, formados por "professores" de esquerda e claro, antifassistas. Normalmente é a unica coisa que consta no curriculum. Com a esquerda em tudo o que é sitio, quem é de direita não tem coragem de o assumir, porque se o faz, os comités, fazem-lhe a cama, co a ajuda do "jornalismo" de m. que temos, que na grande maioria são moços de recados.
ResponderEliminarA liberdade em Portugal, não é para todos, existe censura e o politicamente correcto, que é uma maneira moderna de chafurdar na pocilga, em que se transformou Portugal, com um povo pindérico, que pensa que inveja é justiça social.
O PM que o Sr. Silva tem no bolso será o Governador do BdP, Carlos Costa. É economista. Tem curriculum em Bruxelas. É apoiado pela banca. É apoiado pelos credores. Claro, Constancio fará a ponte com os socialistas. Entretanto Portugal continuará a ser depenado, por total incapacidade das elites que têm. A Direita terá sempre líderes, desde que existam valores e ideias por quem valha a pena lutar. Como a Direita está entregue a vândalos angariadores de dinheiro desde os gloriosos tempos do Cavaquismo. O dinheiro é tudo menos valores. Como dizia no "post" anterior, apareceu o vendilhão Soares, o mais SEM VERGONHA de Portugal, a falar em pátria, algo que a Direita de Cavaco, de Portas, de Jardim e de tantos outros, têm medo de falar. As cuspidelas na família de Gaspar foram só o começo que essa gente que está no poder vai sofrer nos próximos anos.
ResponderEliminar...DA ESQUERDA...Á DIREITA....TODOS IGUAIS!!!...ISTO VAI AO SITIO SÓ COM UMA DITADURA MILITAR!!!
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