Foi publicado no Brasil, no passado 7 de junho de 2013, o livro «Dirceu - A biografia», da autoria do jornalista da Veja, Otávio Cabral. O livro, que esgotou no fim de semana, foi publicado pela editora Record - esteve para ser publicado pela Leya, mas esta editora portuguesa, e agora com filial brasileira, «acabou desistindo do projeto alegando questões jurídicas» - onde é que já vi isto?... A Leya, como a irmã TVI, é especialista em mostrar muito interesse em receber matérias polémicas e... não publicar - um toma-lá-dá-cá suculento, que garante o desenvolvimento de negócios dos grupos editorais-económicos sistémicos em Portugal e noutros países da Europa Meridional e da América Latina. Recomendo aos leitores, que possam fazê-lo, a compra do livro, cujo valor instrutivo vale bem o nojo que se sente da análise da podridão que a biografia refere e peço a habitual atenção, e aviso, para qualquer erro meu na relação e comentário dos factos citados e referidos.
Li a biografia de Otávio Cabral sobre José Dirceu de Oliveira e Silva, e comento-a aqui, por causa do interesse que a atividade polémica, nomeadamente casos de alegada intermediação de negócios e de alegado financiamento partidário através do caixa dois (saco azul) de empresas, do ex-todo-poderoso presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), de 1995 a 2002, e ministro-chefe da casa civil no Governo de Lula (de 2003 a 2005), e depois lobista quando teve de abandonar o governo e a Câmara de Deputados, teve com o poder em Portugal, seja o Governo, políticos proeminentes (como Miguel Relvas), sejam grupos económicos (como a Ongoing ou a Portugal Telecom ou o Banco Espírito Santo), seja os negócios de Estado (como a privatização da TAP). O político brasileiro foi condenado a dez anos e dez meses de cadeia pelos crimes de corrupção ativa e formação de quadrilha (sic) em 12 de novembro de 2011.
A biografia conta a sua história de vida, a sua infância e juventude, o início da atividade política do estudante Dirceu, a sua radicalização, a ligação ao comunismo cubano, a volta ao Brasil e a sua imersão na guerrilha urbana, a fundação e sua ascensão do PT (como estrela anticorrupção!...) e a sua passagem pelo governo brasileiro, a relação de aliança e desconfiança com Lula, a sua forma dura de fazer política com compra de apoios políticos mediante dinheiro, cargos e imunidades, grande prioridade ao relacionamento com a imprensa, dificuldade em criar média próprios e a alternativa de «financiar uma rede de blogueiros simpáticos para ao Governo» (p. 191) através de empresas públicas, a escolha e promoção de magistrados próximos do partido, a chefia operacional do «Mensalão do Lulão» (p. 223) - com quarenta indiciados, entre os quais Dirceu, mas não Ali Babá... -, os negócios de Estado, e uma vida pessoal, dourada e faustosa, que não será exclusiva dos políticos brasileiros, de muitos milhões, hotéis seletos, jatos, carro com motorista, luxo (roupa cara, relógios), banquetes de iguarias e vinhos raros, e mulheres (garotas de programa, agenciadas por cafetinas, pagas al contado, e luluzinhas pagas em cargos ou empregos abstencionistas).
Já agora um parênteses com uma conclusão de interesse sobre a corrupção de Estado que se pode extrair desta biografia do político brasileiro: os favores políticos, nomeadamente no Brasil, tornaram-se mais baratos e os empresários mais somíticos na percentagem de comissão sobre os negócios de Estado. Isso significa que políticos corruptos têm de intermediar mais negócios para obterem o pé-de-meia que lhes permita a vida dourada pós-Governo. Esta novidade será útil à investigação da corrupção política: como precisam de fazer mais negócios para obterem a riqueza desejada, ficarão mais expostos ao risco e à investigação judicial. Por outro lado, o nível de fausto no topo do mundo, onde realmente os políticos corruptos se sentem, obriga à arrecadação de maior receita - o caso de Dirceu é paradigmático do comportamento financeiro do tipo jogador de futebol que perde rapidamente o que ganha. É o poder que o político absolutamente procura, mas esse poder é sôfrego de dinheiro: dinheiro para ostentar, dinheiro para pagar mulheres (ou homens...), dinheiro para pagar favores, dinheiro para comprar jornalistas, dinheiro para pagar campanhas, dinheiro para pagar aliados, dinheiro para pagar advogados...
O que traz de interesse para os portugueses esta biografia de José Dirceu? (Realce meu).
- Segundo o livro, alegadamente,
«Marcos Valério [um dos operacionais do Mensalão, compra de apoio político de deputados da oposição ao Governo, através de mesada em dinheiro] «em 11 de Janeiro [de 2005], às cinco da tarde levou ao Planalto o representante do Banco Espírito Santo no Brasil [?], Ricardo Espírito Santo, para uma reunião com Dirceu. Os dois visitantes disseram ao ministro que havia a possibilidade de a Portugal Telecom, associada ao banco, doar € 8 milhões (...) ao PT. Em troca, o governo teria de ajudar a empresa portuguesa a comprar a Telemig, telefônica com atuação em MInas Gerais. (...) Em 24 de janeiro [de 2005] o tesoureiro do PT, Emerson Palmieri, embarcaria para Lisboa com os dois indicados de Dirceu. Lá, reuniram-se com Miguel Horta [e Costa], presidente da Portugal Telecom e acionista do Banco Espírito Santo, que confirmou a intenção de doar o dinheiro, mas apenas quando o negócio saísse. Os dois brasileiros se dececionaram pois não contavam com a cláusula de sucesso» (p. 201).
- A caricatura do socialismo pelos próprios: Felipe González, num jantar com Dirceu e José Saramago em Madrid, em 2005, confessa que «antes acreditava na revolução, depois em reforma e agora em reforma épica». Saramago tinha percebido mal e perguntara: «Reforma ética?». Ao que Felipe tinha retorquido, ponto o ponto no i de socialismo real: «Épica, Saramago, eu disse épica» (p. 210)...
- A alegada tentativa de venda da Varig, que estava perto da falência, à TAP, em junho de 2005 (já com o governo Sócrates no poder) - p. 213. Dirceu parece ter rodado da relação com o PSD para a expetativa de um relacionamento fraterno com o PS, que acabara de chegar ao poder.
- Alegadamente «Jefferson [um deputado denunciante do esquema do Mensalão] revelaria a viagem de Marcos Valério com representantes do PT e do PTB a Portugal, em busca de dinheiro do Banco Espírito Santo» (p. 229). Lula virara-se para os pobres e a sua popularidade resistia às revelações dos pagamentos do Menslão através do valerioduto (p. 282) e de outros canais e ao escândalo dos «aloprados» que chamuscaria novamente Dirceu (p. 253) - ou até mais tarde, quando já fora da Presidência, em 2012, ao escândalo do «esquema de corrupção» que envolvia a chefe de gabinete da Presidência da República, a voluptuosa Rosemary Noronha, que Lula nomeara e que acompanhava as comitivas do Presidente aio estrangeiro, quando a primeira dama não ia (pp. 287-288), onde novamente Dirceu foi referido.
- A fundação da JD Assessoria e Consultoria, para «começar a ganhar dinheiro de verdade» - «já que não posso mais ter mandato vou ser um homem rico» (p. 237). Otávio Cabral escreve que «contratá-lo como consultor abria portas para empresas interessadas em negócios com o governo brasileiro e de outros países nos quais tinha amigos no poder, como Cuba, Venezuela, Bolívia, Portugal, México, Angola e Moçambique» (p. 242). Dirceu era um comunista que passou então a intitular-se «capitalista» (p. 252).
- Alegadamente, a Ongoing, do herdeiro Nuno Vasconcellos e do especialista em informação Rafael Mora, como «terceiro cliente fixo» de Dirceu (durante «seis anos e meio», p. 244), que alegadamente auferia uma avença em troca de arranjar negócios para a empresa portuguesa interessada em formar um grupo mediático no Brasil: publicação de balanços de empresas estatais no Brasil Econômico (jornal do grupo) através da Secretaria de Comunicação Social dirigida por um amigo de Dirceu, a tentativa abortada de compra da Rede TV, a aquisição do Jornal do Brasil (que correu mal) e do portal IG (pp. 243-244). Alegadamente, a namorada de Dirceu, nessa altura, Evanise Santos, também foi contratada pela Ongoing, como diretora de relações internacionais do jornal Brasil Econômico (p. 244).
- A associação ao escritório de advogados Lima, Serra, Fernandes e Associados, liderado pelo grão-mestre do Grande Oriente Lusitano (Fernando Lima Valadas Fernandes) - p. 244 -, cujo sócio João Abrantes Serra teria apresentado os líderes da Ongoing a Dirceu. Alegadamente, associado ao escritório lusitano, Dirceu terá intermediado a compra da portuguesa Cimpor pelas brasileiras Votorantim e Camargo Corrêa (p. 244).
- Terá sido, alegadamente, o advogado João Abrantes Serra que terá apresentado José Dirceu a o político Miguel Relvas (que, também alegadamente, pertencia à mesma loja Universalis do Grande Oriente Lusitano) : «João Serra tornara-se o cicerone do ex-ministro por Lisboa, cidade que visitava a cada 45 dias. Costumava pegá-lo no aeroporto de Lisboa, passeá-lo pela cidade e o apresentar a restaurantes luxuosos e a seus amigos políticos, como o então deputado Miguel Relvas, a quem [Dirceu] conhecera em meados de 2007 e de quem logo se tornaria próximo» (p. 244). Alegadamente, Dirceu teria tentado promover junto do governo brasileiro, a editora Babel, de livros didáticos, de que João Abrantes Serra era sócio (p. 244).
- Alegadamente, Dirceu também se tornou lobista da Vale S.A., tendo ajudado o conglomerado brasileiro no licenciamento da maior mina de carvão do mundo, em Moatize, Moçambique (p. 247).
- Mas o temido Dirceu passou a ser insultado onde quer que fosse, nomeadamente nos aeroportos, o que o obrigava a reservar o lugar da frente na classe executiva, que só ocupava à última hora (p. 259), e passou a ter de evitar sítios públicos. Todavia, em privado, tentava intermediava favores ao iraniano Kia Joorabchian e o bilionário exilado russo Boris Berezovsky (pp. 261-262), morto em Londres em 23-3-2013.
- Pelo meio, ainda intermediou um negócio (em 2006) da fundação brasileira Armando Álvares Penteado com a «Universidade de Lisboa» (sic) para a realização de MBAs (p. 262) - creio que se trata de uma revelação inédita a explorar.
- Ganhava muito, muito, dinheiro, de 2006 a 2012, mas também tinha de gastar muito para manter a sua influência e imunidade: alegadamente, de 2007 a 2010, «financiou campanhas de amigos e deu mesadas a militantes mais influentes com vistas a manter seu poder no PT» (p. 272). Ao mesmo tempo, abordava novos mercados, tendo sido apresentado a François Hollande, futuro presidente francês (p. 275).
- Finalmente, o livro revela que, alegadamente, José Dirceu, a quem na sequência da sua condenação a dez anos e dez meses de prisão, no julgamento do Mensalão, em 12-11-2011, foi apreendido o passaporte e proibido de viajar para o estrangeiro, e depois teve de enfrentar a cadeia, determinou que seu irmão, e sócio, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, o representasse na lobbying internacional, nesta etapa dura da sua vida. O Público, de 16-12-2012, diz sobre a movimentação de Germán Efromovich, da colombiana Avianca, para comprar a TAP que:
«na primeira quinzena de Novembro de 2011, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, sócio e irmão de José Dirceu, veio a Lisboa falar com altos responsáveis. Semanas antes, Miguel Relvas tinha recebido Efromovich, a pedido do empresário».
E Otávio Cabral completa neste livro que, alegadamente,
«o negócio poderia render R$ 3 milhões de reais [cerca de 1,06 milhões de euros, à cotação de 12-6-2013] a Dirceu e tinha a simpatia de Miguel Relvas, ministro dos Assuntos Parlamentares de Portugal. Luiz Eduardo, na semana que passou em Lisboa, chegara a jantar duas vezes com Relvas, mas não conseguira concretizar a transação» (p. 295).A operação mediática em Portugal para suavizar previamente a decisão de venda do Governo da TAP, uma empresa estatal com 13 mil pessoas, o seu património, equipamento, tecnologia, marca e rotas, por 35 milhões de euros (!!...), além do compromisso de injeção de capital de 316 milhões de euros a curto prazo), e que culminou com uma amável entrevista de Judite de Sousa a Germán Efromovitch no prime time da TVI, em 18-12-2012, acabou por não resultar. O Governo viu-se forçado a abortar o negócio em 20-12-2012, à última hora, com a justificação de falta de garantias financeiras adequadas. Porém, o lóbi parece ainda não ter desistido do negócio de vender a TAP (eventualmente, enfolada financeiramente por algum subsídio governamental que justifique um preço maior) ao colombiano Efromovich.
O volume e impotância de revelações desta biografia não autorizada sobre as operações e ligações de José Dirceu em Portugal não é muito significativo e a maioria dos casos já tinha sido aflorada pela imprensa portuguesa, conforme se pode ver nos linques acima postos e. E outras empresas e personagens foram referidos na ligação a José Dirceu e à investigação do Mensalão (como António Mexia), sem todavia serem mencionados como suspeitos ou arguidos de qualquer crime. O mais importante do livro é a integração dessas operações no contexto de degradação moral da política brasileira, com pontes mal cartografadas na política portuguesa. É também pela fresta dessa deterioração política do sistema político brasileiro que se entrevêem os laços bolorentos do sistema político português.
Atualização: este poste foi atualizado às 12:58 de 13-6-2013.
Limitação de responsabilidade (disclaimer): As entidades referidas nas notícias dos média, que comento, não são suspeitas, ou arguidas, do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade nestes casos; e quando na situação de arguidos, ou de condenadas por sentença judicial em primeira instância, gozam do direito garantido pelas constituições portuguesa e brasileira, à presunção de inocência até ao trânsito em julgado de sentença condenatória. Note-se ainda que, apesar de chamados a prestar testemunho sobre os factos do chamado Mensalão, nenhum português dos referidos neste poste (como Ricardo Espírito Santo Salgado, Miguel Horta e Costa e António Mexia), ou outros que se conheçam, foi arguido, acusado, pronunciado ou condenado nos escândalos referidos, nem é, portanto, suspeito do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade nestes casos.
O equivalente português do esquerdista mensalista Dirceu são os esquerdistas Mesistas Ferrugentos.
ResponderEliminarMais um serviço à pátria em desfalecimento, Pro. Balbino Caldeira.
ResponderEliminarO que aqui se desponta, seria para abalar e abanar qualquer regime, despótico ou democrata.
Por cá, agora, reina a versão da nação odiosa: DINHEIRO É BOM, VENHA ELE DE ONDE VIER, PORQUE PORTUGAL PRECISA DE DINHEIRO PARA PAGAR A FUNCIONÁRIOS, PÚBLICOS, PENSIONISTAS E A EXTORSIONISTAS DO ESTADO.
Dinheiro de Angola, venha. Dinheiro do Brasil, venha. Dinheiro da Camorra, venha. Dinheiro da coca, venha. Como é que o Cavaco e o Soares vão dizer aos seus comparsas e à populaça, que já não há dinheiro?!
Esta é a nova versão do socialismo, que gosta muito do bem estar, que se afasta da populaça mal cheirosa, que não quer aproximar-se de tudo o que cheire a coirato, como aquele historiador do Bloco, na feira de Palmela, que em plena campanha eleitoral fugia de junto dos ciganos.
De notar que o dono da Veja, um herói brasileiro, morreu recentemente.
A luta continua.
A vitória é certa, todos os dias.
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ResponderEliminarSegundo um jornal semanário, o Partido Socialista chegou a ter, em 2007, 46 milhões de euros em depósitos bancários. Qualquer dia, em vez de ser um partido, passa a ser o Banco dos Ratos. Gloriosos anos do Vigarista.
ResponderEliminarContas bancárias...
ResponderEliminarE se a PJ procurasse no estrangeiro?
Pois,isso não.
Isto está podre e fede!
Nem os sacos azuis dos ministérios são investigados.
O jornalismo que temos foge da verdade como o Diabo da cruz.
Só encontra paralelo nos agentes da Justiça corrupta que temos.
Pelo andar da carruagem cheira que as condenações do mensalão serão revertidas (novos juízes no supremo indicados pelo PT !!!).
ResponderEliminardirceu foi condenado a 10 anos , mas no Brasil com "bom" comportamento na prisão se paga apenas 1/6 da pena , por isso, mesmo que esse réptil vá preso não passará mais do que alguns meses na prisão . E para quem se envolveu no maior crime de corrupção da história do Brasil ..é uma pena ridícula . Vale lembrar que dirceu atentou contra a democracia "comprando " deputados . Vale lembrar que dirceu estava escalado para suceder a lula na presidência do Brasil!!. Vale ainda lembrar que o ex presidente de Taiwan foi deposto por um crime de corrupção de menor escala do que o do mensalão e foi condenado a prisão perpétua.
Outros condenados no mensalão e apesar da lei da ficha limpa , ocupam cargos de relevo, acintando a dignidade democrática.
Capiroba
Quem se encostou ao Dirceu e beneficiou dos seus golpes são pessoas consideradas amigas do povo e incorruptíveis. Contudo, depois das evidências, tinham quem as substituísse nas manobras menos claras. É a vidinha. Uns são descobertos, outros não. No fim entendem-se todos, porque sempre se dividem as opiniões e prevalecem as que tiverem mais influência na opinião pública.
ResponderEliminarEm boa hora o bloguista foi saber melhor da grande feijoada que é o petismo no Brasil. o JD é, na minha opinião, a figura mais perigosa daquele país. E como um bom polvo, com tentaculos em Portugal. Existem diversos interesses que em NADA interessam a Portugal.
ResponderEliminarE sobre o avião presidencial com mala diplomatica que aterrou no Francisco Sá Carneiro com Eur25mn para serem depositados no BES ?? Sou luso-brasileiro e nunca pensei verificar semelhante LAMBANÇA naqueles país.
Sim corrupção sempre teve, lá, cá e em muito outros lugares. Mas agora é uma coisa violenta demais ! Corrupção, favores e compadrios. Por isso, com enorme surpresa vejo as recentes manifestações no Brasil.
Nunca apoiarei a "baderna" mas sei que muitos estão revoltados por situações absurdas de dinheiros mal investidos, cidades a rebentar pelas costuras em questão de mobilidade, insegurança GENERALIZADA, saúde publica inexistente e até para cumulo, perda de venda de 2milhões de ton. de soja pois a infraestrutura do país está para lá de decrepita. País rico devia ser país com vergonha na cara.
Quanto a Dilma...o que dizer de Dilma ? Uma palhaça casca grossa, que levou à falencia a sua lojinha de R$1.99 no Rio Grande do Sul, antes de descobrir que na politica é que estava a mina de ouro.
Abr, BR (Bruno)