«A televisão - salvo se pertencer a um conglomerado que compra e venda favores políticos - em Espanha não é que seja difícil: é absolutamente impossível.» (Transcrição e tradução minha)
No caso das televisões não é apenas uma questão de acesso a frequência, que em Portugal supõe o acordo do Governo direto e indireto (PT, Zon...), mas também de financiamento de despesa enorme.
Em Espanha de televisões independentes - fora do círculo de transação de subsídios e publicidade institucional por não-notícias - resta a Intereconomia TV, mas com muitas dificuldades financeiras. Todavia, em Espanha, são sustentáveis os jornais digitais feitos por um pequeno grupo de profissionais, como demonstram a Libertad Digital, a dita Intereconomia, o Periodista Digital, El Confidencial...
É altura de voltar a considerar a criação de um diário digital da direita moderada cristã, em Portugal. Porque mensagem existe, ainda que desgarrada, mensageiros existem, ainda que pobres, e leitores existem, - muito ávidos. De outro modo, sem meios efetivos, e sujeitos à censura dos meios sistémicos controlados, ou manietados, pela esquerda relativista radical, não temos voz. E, sem voz, sem difusão das ações, não é possível ter eficácia, nem sequer resultados num combate cultural desigual.
Em Espanha de televisões independentes - fora do círculo de transação de subsídios e publicidade institucional por não-notícias - resta a Intereconomia TV, mas com muitas dificuldades financeiras. Todavia, em Espanha, são sustentáveis os jornais digitais feitos por um pequeno grupo de profissionais, como demonstram a Libertad Digital, a dita Intereconomia, o Periodista Digital, El Confidencial...
É altura de voltar a considerar a criação de um diário digital da direita moderada cristã, em Portugal. Porque mensagem existe, ainda que desgarrada, mensageiros existem, ainda que pobres, e leitores existem, - muito ávidos. De outro modo, sem meios efetivos, e sujeitos à censura dos meios sistémicos controlados, ou manietados, pela esquerda relativista radical, não temos voz. E, sem voz, sem difusão das ações, não é possível ter eficácia, nem sequer resultados num combate cultural desigual.
Apenas um grito no deserto.
ResponderEliminarBelmiro, Soares dos Santos, Espírito Santo, Amorim e afins, estão preocupadíssimos com os próximos afazeres do próximo poderzinho de merda de São Bento.
O poder está e estará cada vez mais em Berlim.
É preciso não esquecer que o capitalismo português nunca fez uma revolução industrial, por pura aversão ao risco. Qual será o investidor da chamada Direita, que arriscará a cortar as amarras com o poderzinho de merda de São Bento?
A propósito, o que é Direita em Portugal? Cavaco? Pacheco? Barroso? Santana? Isaltino? Duarte Lima? Ferreira Leite? Portas? Adriano? Freitas? Guterres?
Não há Direita em portugal. Se há, está a ver o Manuel Luís Goucha!
Um maçon descreve bem, a miséria que é Portugal no Século XXI.
ResponderEliminarhttp://expresso.sapo.pt/a-proxima-esquerda-e-os-instalados=f810028
Henrique Monteiro
Infelizmente, a esquerda hoje defende, sobretudo instalados. É o que se passa nos sindicatos - quanto maiores e mais seguros os privilégios dos associados - desde logo na Função Pública - mais ativos são. É por isso que não vemos - salvo ONGs e igrejas - quem defenda os sem abrigo, os desempregados de longa duração, enfim, os mais desprotegidos da sociedade. (Sublinho que escrevi quem defenda e não quem fale desses assuntos). A questão não é nova, há mais de 20 anos o dirigente do SPD alemão Oskar Lafontaine sublinhava este facto - os instalados na vida dividem-se entre esquerda e direita. A terceira parte sai dos sistemas políticos e fica a vegetar num limbo sem representatividade. Os sindicatos e associações profissionais já não os representam, eles já não votam e os partidos não querem saber deles e são os autênticos párias dos novos regimes.
Quem defende os valores de direita está orfão de imprensa que defenda os seus valores. Isso é facto.
ResponderEliminarSobre ser de direita e cristão... como eu defendo a diferença entre religião e politica (a politica anda tão mal, melhor não prejudicar a religião), não quero ser muçulmano juntado as duas coisas, ou ser como os vermelhos do BE, do PC e até do PS: a politica é a sua religião.
Mando comentario como anonimo mas meu nome é Bruno