Há vários anos que dois domínios da União Europeia estão a ser prejudiciais à economia portuguesa: a elevada taxa de câmbio do euro e a política aduaneira desigual.
A política germânica de euro alto atrofia as exportações portuguesas e também a produção para o mercado interno.
A política aduaneira desigual, que compensa a política de euro alto, protege as produções dos países mais ricos da União, como a Alemanha, e desprotege a produção dos países do sul. O livre-cambismo é a solução económica preferencial - corrigindo-se, todavia, o dumping -, é sobre a moeda que se deve intervir, mas a política aduaneira tem de ser equitativa. O protecionismo seletivo dos países mais ricos da União não é justo, nem admissível, pois o dumping não existe apenas nos produtos que concorrem com as economias mais ricas. Atente-se, por exemplo, à decisão, de 8-5-2013, da Comissão Europeia de estabelecer, a pedido de uma empresa alemã (Solar World), um imposto alfandegário de 47% (!...) sobre as exportações chinesas de painéis solares para a Europa (ainda que a Alemanha pareça recuar devido ao receio de retaliação chinesa. Ora, as empresas portuguesas, espanholas e italianas, dos setores têxtil, das confeções, do calçado, do mobiliário, da fruta, dos hortícolas, e outras, também querem impostos alfandegários altos, restrições quantitativas e, principalmente, normas técnicas a restringir e a dificultar produções concorrenciais da Ásia...
Por outro lado, o fluxo comunitário de subsídios para infra-estruturas regionais, para investimentos seletivos e para formação profissional, não foi, nem é, suficiente para compensar a queda da economia portuguesa. Porque a economia vem sempre antes da finança. E porque muito do dinheiro para investimentos seletivos acaba nas mãos de empresários ligados ao poder que negoceiam apenas uma mercadoria chamada... dinheiro.
A tentação de não pagar a dívida pública pendente acarreta o efeito previsível do fecho do crédito internacional durante décadas, num território, como Portugal, tradicionalmente deficitário no comércio internacional - o que não é o caso da Argentina, nem sequer da Islândia. Portanto, não é solução social viável perante um Estado deficitário, uma economia deficitária e famílias deficitárias. E pior no caso da Grécia que vai sofrer estrangulamento financeiro durante décadas devido ao efeito sobre os credores da bancarrota de 2011.
A política germânica de euro alto atrofia as exportações portuguesas e também a produção para o mercado interno.
A política aduaneira desigual, que compensa a política de euro alto, protege as produções dos países mais ricos da União, como a Alemanha, e desprotege a produção dos países do sul. O livre-cambismo é a solução económica preferencial - corrigindo-se, todavia, o dumping -, é sobre a moeda que se deve intervir, mas a política aduaneira tem de ser equitativa. O protecionismo seletivo dos países mais ricos da União não é justo, nem admissível, pois o dumping não existe apenas nos produtos que concorrem com as economias mais ricas. Atente-se, por exemplo, à decisão, de 8-5-2013, da Comissão Europeia de estabelecer, a pedido de uma empresa alemã (Solar World), um imposto alfandegário de 47% (!...) sobre as exportações chinesas de painéis solares para a Europa (ainda que a Alemanha pareça recuar devido ao receio de retaliação chinesa. Ora, as empresas portuguesas, espanholas e italianas, dos setores têxtil, das confeções, do calçado, do mobiliário, da fruta, dos hortícolas, e outras, também querem impostos alfandegários altos, restrições quantitativas e, principalmente, normas técnicas a restringir e a dificultar produções concorrenciais da Ásia...
Por outro lado, o fluxo comunitário de subsídios para infra-estruturas regionais, para investimentos seletivos e para formação profissional, não foi, nem é, suficiente para compensar a queda da economia portuguesa. Porque a economia vem sempre antes da finança. E porque muito do dinheiro para investimentos seletivos acaba nas mãos de empresários ligados ao poder que negoceiam apenas uma mercadoria chamada... dinheiro.
A tentação de não pagar a dívida pública pendente acarreta o efeito previsível do fecho do crédito internacional durante décadas, num território, como Portugal, tradicionalmente deficitário no comércio internacional - o que não é o caso da Argentina, nem sequer da Islândia. Portanto, não é solução social viável perante um Estado deficitário, uma economia deficitária e famílias deficitárias. E pior no caso da Grécia que vai sofrer estrangulamento financeiro durante décadas devido ao efeito sobre os credores da bancarrota de 2011.
Portanto, ou a União muda no curto-médio prazo e começa a servir também as economias e as famílias do sul da Europa (Portugal, Espanha, Itália, Grécia) ou a situação económica e social do País imporá a necessidade de saída do euro - e, nesse trajeto, da própria União Europeia... Se a política monetária não mudar, pode ser inevitável sofrer, no quadro da saída do euro, o choque brutal da desvalorização e depreciação inevitável (75% num ano?) - ver caso argentino - e da inflação correspondente, do que continuar a marcha fúnebre da decadência económica e social.
Chegámos ao limite do sofrimento das empresas e das famílias. Não é socialmente possível manter por muito mais tempo a divisão laboral (desempregados versus empregados), geracional (jovens versus idosos), setorial (privado versus público), familiar (emigrados versus residentes). E, simultânea da emigração de subsistência, uma fecundidade catastrófica (a segunda pior do mundo!).
Pesa sobre o Governo português a obrigação de defender os interesses nacionais, unindo-se na estratégia política aos Estados desfavorecidos da política germânica de euro alto e de alfândegas seletivas, como são os casos da Espanha, da Itália e da Grécia, em vez de nos comportarmos como dienstmädchen da Prússia.
Chegámos ao limite do sofrimento das empresas e das famílias. Não é socialmente possível manter por muito mais tempo a divisão laboral (desempregados versus empregados), geracional (jovens versus idosos), setorial (privado versus público), familiar (emigrados versus residentes). E, simultânea da emigração de subsistência, uma fecundidade catastrófica (a segunda pior do mundo!).
Pesa sobre o Governo português a obrigação de defender os interesses nacionais, unindo-se na estratégia política aos Estados desfavorecidos da política germânica de euro alto e de alfândegas seletivas, como são os casos da Espanha, da Itália e da Grécia, em vez de nos comportarmos como dienstmädchen da Prússia.
Como é possível na UE os países pagarem taxas de juros tão desiguais nos empréstimos a que se socorrem?
ResponderEliminarPodem explicar-se uma série de elementos económicos que contribuem para tal, que eu não me conformo e acho injusto, porque os que têm mais dificuldades cada vez se afundam mais. Isto é desumano e é a exploração dos mais fortes pelos menos.
O resto, são cantilenas para adormecer boi.
Muito bom, meu amigo, vacas sagradas é na Ìndia. A Revolução Laranja também se faz assim.
ResponderEliminarAbç.
A informação está diponível, mas a sua avaliação não é sempre a desejável.
ResponderEliminarImporta relembrar algumas coisas:
1. Portugal representa menos do que 1% da UE. É por isso, uma economia marginal.
2. As taxas de juro de financiamento das economias, não reflecte uma realidade da UE, apenas porque a UE é apenas uma realidade político-económica. A UE não é os EUA. A Califórnia não é a Alemanha. A França não é Nova Iorque.
3. Não há um Tesouro comum.
4. Há uma espécie de Parlamento comum, o chamado Parlamento Europeu, que NÃO SERVE PARA NADA, para além dos gastos que tem.
5. Há uma falácia sobre ujm chamado Bloco do Sul, apenas porque não há um Sul da Europa. A Catalunha está em secessão da Espanha. O que tem em comum a Calábria com as Ilhas gregas? Nada. O que tem em comum Portugal com o Piedmonte italiano? Nada.
6. A UE não tem culpa que os Governos de Portugal, desde 1985 até 2011, tenham delapidado muitos milhares de milhões de euros financiados sobretudo pela Alemanha, Grã-Bretanha e França, os principais contribuintes líquidos da UE. Os portugueses é que deveriam saber julgar os Governos que estiveram no poder entre 1985 e 2011.
O resto é conversa de falidos e de gente que não se sabe governar.
Em 1867 já Eça de Queiroz escrevia assim: " ORDINARIAMENTE todos os Ministros são inteligentes, escrevem bem, discursam com cortesia e pura dicção, vão a faustosas inaugurações e são excelentes convivas. Porém, são nulos a resolver crises. Não têm AUSTERIDADE com eles mesmos, nem a concepção nem o instinto politico, nem a experiência que faz um verdadeiro ESTADISTA. É assim que há muito tempo em Portugal são regidos os destinos políticos. Política de acaso, politica de compadrio, politica de expediente. País governado ao acaso, governado por vaidades, interesses, especulação e corrupção, por privilégios e influência de camarilha, será possível conservar a sua independência?"
ResponderEliminarSe continuarmos a orientar as relações humanas nos países na base clássica do cidadão/produto, acabamos por, em último extremo, considerar que as crianças, os velhos e os enfermos ou deficientes, pouco valem porque nada produzem e são apenas consumidores. Os países ricos devem ter melhores condições de crédito porque oferecem mais confiança e assim continuar a crescer. Os pobres, menos confiáveis, com taxas mais altas, serão, cada vez relativamente mais pobres. Gostaríamos de saber onde pára a Solidariedade entre os povos e que dizem ser um valor republicano?
ResponderEliminarSim de acordo com o Joaquim Tapadinhas.
ResponderEliminarAcrescento, se a UE tem por base regras e critérios, estes devem ser equitativos.
como já se comentou e UE não é o EUA.
Não há Tesouro comum.
Há muita REGRA, frequentemente, inexequível e até contraditória, oportunista. Isso é que é iniquo.
Responsabildades e oportunidades equitativas.
A "lógica" do credor e do devedor é para tomar em consideração, mas dentro de um DIREITO verdadeiramente EUROPEU, geral universal.
Não somos servos e nem os credores são suseranos.
Não queremso misericórdia nem favores. queremos saber quais são as regras (EU) e agir em conformidade, alterando-as se for caso disso.
http://economico.sapo.pt/noticias/quase-dez-mil-quilometros-de-estrada-em-fundos-europeus_170312.html
ResponderEliminarSegundo o estudo da Fundanção José Manuel dos Santos, divulgado na edição de hoje do Diário de Notícias, foram 9.468 os quilómetros de estrada financiados por fundos europeus desde a adesão de Portugal à União Europeia. O equivalente a 16 voltas ao território nacional ou à viagem entre Lisboa e Índia.
Cinco estádios de futebol, por alturas do Euro 2004, a linha violeta do Metro do Porto, a Ponte Vasco da Gama em Lisboa e 662 estabelecimentos de ensino estão entre as infraestruturas que, desde 1986 foram financiadas pela Europa. No total, segundo o estudo "25 Anos de Portugal Europeu", entraram em Portugal cerca de 9 milhões de euros por dia, um total que este ano se pode aproximar dos cem mil milhões de euros (96,7).
Não se preocupe com o Governo actual de Portugal, Sr. Professor.
ResponderEliminarEle está apenas a preparar as coisas para o regime que vai seguir-se:
O regime chinês.
E depois desse "tsunami" não vai ficar pedra sobre pedra.
Aos mais velhos restará uma saudade amarga e aos mais novos a amargura da escravidão.
Culpados foram e são os internacionalistas.
"Salónica a prisão perpétua p
ResponderEliminarDESCRIÇÃO Justiça grega condenou o ex-presidente da câmara de Salónica a prisão perpétua por desvio de dinheiros públicos
A justiça grega condenou o ex-presidente da câmara de Salónica a prisão perpétua. Em causa está o desvio de dinheiros públicos.
O antigo autarca liderou um desfalque de 52 milhões de euros dos cofres da segunda maior autarquia da Grécia. Este é o primeiro grande caso de corrupção política a ser julgado desde o início da crise financeira na Grécia."
Não se pode imitar estas coisas por cá?
Só se imita o casório de panascas,aborto,etc?
Discute-se pagar ou não a quem se deve,não se discute obrigar os coerruptos a devolver o que roubaram,sabendo-se que têm um património imenso e vieram do nada.
ResponderEliminarQue geração de caloteiros e vigaristas sem vergonha o nosso país teve o azar de dar berço.
"Camarada Pacheco". O ex-guru de merda de Aníbal o Coveiro. Portugal está a esvair-se, TODOS OS DIAS.
ResponderEliminarhttp://economico.sapo.pt/noticias/governo-faz-dos-portugueses-ratos-de-laboratorio_170409.html
Pacheco Pereira, ex-dirigente do PSD, foi um dos promotores da conferência "Libertar Portugal da austeridade", que encheu a Aula Magna, mas esteve ausente, razão pela qual uma síntese da sua comunicação foi lida por Mário Soares.
"Vou ler uma síntese do texto que me fez chegar o camarada Pacheco Pereira", anunciou Soares, provocando gargalhadas na plateia, onde se encontravam muitos elementos do PS, PCP e Bloco de Esquerda.
Pacheco Pereira começou por justificar o apoio à iniciativa em nome do combate à ideia da "inevitabilidade do empobrecimento" - uma ideia de que disse "matar a política e as suas escolhas, sem as quais não há democracia".
Depois, citou o fundador do Partido Popular Democrático, Francisco Sá Carneiro, dizendo que os sociais-democratas "não são a direita" e que "acima do partido e das suas circunstâncias está Portugal".
Soares lançou a III República. É dele. Ele mata-a todos os dias. Graças a Deus.
ResponderEliminarANTES DE IR PARA A COVA TENHO DE ENTERRAR LÁ TODOS OS PORTUGUESES QUE ANDEI A GAMAR DURANTE 40 ANOS.O RUI MATEUS JÁ LÁ ESTÁ.A MASSA FICA NOS OFFSHORES DO VAU , NAFARROS E HAMMAMET.
ResponderEliminarHammamett, essa praia tunisina, onde faleceu o Camarada Bettino Craxi.
ResponderEliminarENTRE OS PRAZERES E AJUDA TALVEZ PREFIRA IR PARA O CARACAS....OU ENTÃO IR FAZER COMPANHIA AO LADO DO BETTINO...O SEGURO JÁ TENHO NA MÃO...AGORA VOU À PIA MUDAR AS FRALDAS...
ResponderEliminarhttp://economico.sapo.pt/noticias/governo-demite-gestores-das-empresas-publicas-por-causa-dos-swaps_170472.html
ResponderEliminarO Governo vai demitir administradores de seis empresas públicas na sequência da análise a 57 contratos tóxicos, apurou o Económico.
O Executivo decidiu demitir administradores de seis empresas públicas que tinham contratos de swap considerados tóxicos ou altamente especulativos, apurou o Económico junto de fonte governamental.
Esta decisão resultou da análise a 57 contratos, e a identificação de quem saiu resultou do seguinte critério: ter assinado os referidos contratos e estar ainda em funções nas respectivas empresas.Em causa estão presidentes e directores financeiros, que serão substituídos em breve.
Segundo a TSF, as empresas envolvidas são Metro de Lisboa, Metro do Porto, Carris, STCP, da CP e Entidade Gestora de Reservas Estratégicas de Produtos Petrolíferos.
Os sucessores para os cargos dirigentes destas empresas estão já escolhidos, prevendo o Governo enviar já na próxima semana a lista para a CRESAP, que avaliará o perfil dos indicados e dará o seu parecer, que é vinculativo.
Recorde-se que arranca na próxima semana a comissão parlamentar de inquérito aos swaps, não se conhecendo ainda a lista de quem será ouvido.
A sra Merkel continua a arrastar Portugal para a miséria.
ResponderEliminarEstes alemães são mesmo imperialistas.
http://apodrecetuga.blogspot.com/2013/05/governo-socrates-investigado-por.html#comment-form
O "Camarada Pacheco" e a Esquerda caviar, serão sempre apanhados e sujeitos a levar no focinho, tarde ou cedo.
ResponderEliminarhttp://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=405699
«Offshore e Dias Loureiro financiam `gato´» - Correio da ManhãPor Redação
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«Dias Loureiro, ex-ministro e ex-conselheiro de Estado, e Diogo Quintela, humorista dos Gato Fedorento, foram sócios na empresa A Padaria Portuguesa. O ex-ministro foi acionista desta empresa através da Bakers Capital SGPS, que é detida pela DL Gestão e Consultadoria, e pela ONEC SGPS, que pertence à Quintin Holding LLC, uma offshore, uma offshore com sede em Dellaware.»
Julgava eu que os almocinhos com o Padrinho Don Soaroni eram de borla.Estou agora a ver que vou ter de pagar uma contona por eles...Gaita...desculpem interromper,mas vou ter de ver como está o tecno que está a ser cuzinhado na forma.
ResponderEliminarhttp://sicnoticias.sapo.pt/incoming/2013/06/02/passos-supera-socrates-em-nomeacoes-em-dois-anos-de-mandato
ResponderEliminarDiscutam o que quiserem. Os que pagam a conta, estão-se CAGANDO para a Tugolandia. Portugal representa MENOS do que 1% da UE. Os Tugas, quer seja o Cavaco e o Pacheco, o Passos e o Seguro, o Semedo e o Jerónimo e mais a restante CORJA, que continuem assim, que a fome e a miséria vão campear como nunca. Só quem não leu um pouquinho sobre a fatídica I República, que para o Soares, Vendilhão, é um exemplo, é que pode pensar que isto vai acabar melhor. Tarde ou cedo, a Ordem chegará. Infelizmente.
ResponderEliminarhttp://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=636883
ResponderEliminarO arcebispo de Braga, Jorge Ortiga, classificou hoje a lei da co-adoção como «o mais recente atentado contra a família na sociedade portuguesa», considerando que quem a defende apenas quer angariar mais argumentos para justificar o seu «casamento camuflado».
Para Jorge Ortiga, que falava na missa dominical, no Santuário do Sameiro, aquela lei, já aprovada na generalidade, «ofende a dignidade humana das crianças e, por inerência, atenta contra o futuro sociedade portuguesa».
O prelado acusa o «grupo defensor» daquela lei de querer «aproveitar-se» da fragilidade jurídica das crianças e da «distração» dos políticos, focados na «salvação» económico-social do país, para «satisfazer os seus caprichos e escrúpulos sectários, de modo a angariar mais argumentos ‘a posteriori’ que justifiquem o seu casamento camuflado».
«Neste período concreto da história do nosso país, em que atravessamos uma das piores crises económicas de sempre, e os níveis de pobreza, emigração e desemprego atingem números recordes, é interessante notar como este grupo específico se serve deste cenário trágico para, tacitamente, conseguir a aprovação de uma lei que atenta contra a dignidade das crianças», criticou.
Na homilia da missa dominical, no Santuário do Sameiro, Jorge Ortiga considerou ainda «muito estranho» que os defensores da lei da co-adoção «só agora se lembrem das crianças desprotegidas, abandonadas e órfãs, oferecendo-lhes uma ‘bondade humana’ tão hipócrita, quando, outrora no passado, pouco ou anda fizeram por elas».
«E, como se isso não bastasse, ainda há bem pouco este mesmo grupo defendeu a lei do aborto, essa lei que mata por ano 20 mil crianças no nosso país», acrescentou.
Lembrou que «a adoção existe para proteger o superior interesse da criança e não o interesse dos pais que querem adotar».