quinta-feira, 12 de julho de 2012

O novelo da licenciatura de Miguel Relvas

Depois de uma pausa forçada por trabalho e compromissos, volto à escrita no blogue. Atendo ao caso  da licenciatura de Miguel Relvas ainda, com o propósito de esclarecer notícias e informações. Refiro e transcrevo notícias de relevo sobre o caso, analiso e comento.

A Universidade Lusófona deixou, em 9-7-2012, os jornalistas aceder a uma parte do processo individual do aluno Miguel Relvas na instituição. Esse acesso foi condicionado à não obtenção de fotocópias, fotografias ou vídeo, dos documentos facultados, e a 30 minutos para cada órgão, supervisionados por uma funcionária da instituição. Essa restrição de acesso a documentos é  inédita e intolerável: os jornalistas devem apresentar queixa no sítio devido, que não é a ERC - Entidade Reguladora (sic - vamos lá mudar o nomezinho, vá...) para a Comunicação Social, pois, como sempre disse, o Estado não deve imiscuir-se na comunicação social.

A direção da universidade disse que concedia o acesso a essa parte dos documentos com o consentimento do aluno, que finalmente teria obtido. Todavia, a universidade não carece de autorização do aluno para divulgar o despacho do diretor do curso/reitor sobre a atribuição de créditos (ECTS) no curso, nem o parecer dos docentes sobre a creditação da experiência profissional. Nem precisa de autorização para apresentar as pautas de avaliação contínua (frequência) ou exame, que demorou a mostrar (e quando mostrou rasurou os outros nomes), mas são públicas: as notas dos alunos  são afixadas nos painéis específicos para livre consulta do público. Todo o sistema escolar e universitário se baseia no escrutínio: orais de porta aberta, pautas afixadas, provas públicas de professores... Este tipo de restrição no acesso aos documentos é inadmissível. Pode entender-se que, assim, a universidade e o próprio aluno se protegem de eventuais processos. Mas o escândalo que o caso gerou dificilmente o evita, seja por eventual queixa em tribunal, seja por inquérito governamental pela Inspecção-Geral do Ensino Superior - do tipo bênção da ERC ou simplesmente abafando os documentos (apreendendo aos «documentos originais do processo do aluno nº 95389», e tapando a jeira, como no caso da licenciatura de Sócrates na Universidade Independente). Não se compreende o contraste do silêncio dos inspetores no caso Sócrates face à vocalização de críticas pela direção do Sindicato dos Inspetores da Educação e do Ensino (sic) no caso Relvas, em 9-7-2012. Note-se ainda que não é aceitável que o ministro da Educação, Prof. Nuno Crato, declare, em 9-7-2012: «Não vou comentar nenhum caso sobre um colega meu do Governo». A função em que o ministro foi empossado, e a isenção que lhe está cometida, não consente que justifique o silêncio com a reserva face a colegas de Governo.

Os jornalistas do Público, com paciência e rapidez, copiaram, à unha, em 9-10-2012, e publicaram no jornal no dia seguinte, o parecer sobre a «creditação de competências profissionais» do aluno Miguel Relvas na licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais da Universidade Lusófona, de Lisboa, da autoria dos professores Fernando dos Santos Neves (o diretor do curso, reitor e, soube-se em 9-7-2012, também presidente do conselho científico) e José Fialho Feliciano, de 6 de outubro de 2006. Os jornalistas previnem que, por isso, pode haver, nessa transcrição, «uma ou outra pequena divergência em relação ao original, nomeadamente a nível de pontuação»). Pela importância que o documento tem neste caso, transcrevo e analiso o parecer e outras notícias que surgiram com base nos documentos consultados pelos jornalistas na Lusófona em 9-7-2012 e ainda declarações públicas de relevo sobre o caso.
«Parecer

No contexto do pedido de reconhecimento e creditação de competências profissionais apresentado à Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias por Miguel Fernando Cassola de Miranda Relvas lavra-se neste documento o parecer de apreciação de informação curricular apresentada e discutida em entrevista pelo candidato. A informação constante do currículo do candidato denota uma elevada experiência profissional que se reparte por três domínios centrais de actividade: o exercício de cargos públicos, o exercício de funções políticas e o desempenho de funções em domínios empresariais, ou de intervenção social e cultural.
A experiência do candidato estende-se ao longo de mais de duas décadas de actividades essencialmente focadas no domínio da política nacional e local, com especial incidência em diferentes aspectos da actividade da administração local e central, mas também da gestão de organizações políticas e empresariais. O currículo do candidato no domínio político destaca-se pela sua actuação no sector das organizações partidárias de juventude, onde a experiência acumulada lhe permite desde muito jovem uma participação activa nos mais relevantes palcos do debate e da discussão política nacional, nomeadamente enquanto deputado à Assembleia da República, o que lhe garantiu a aquisição de competências relevantes na área de estudo a que se candidata, Ciência Política e Relações Internacionais, nomeadamente aquelas que dizem respeito à compreensão dos quadros institucionais da actuação política e partidária em Portugal, no que diz respeito ao funcionamento dos sistemas eleitorais, funcionamento e articulação institucional de organizações político-partidárias no Portugal democrático, métodos e técnicas de análise política e domínios associados de avaliação e compreensão da função e consequências sociais do fenómeno político.
O enquadramento de actuação das organizações de juventude partidária em Portugal, e o peso relevante que as mesmas adquiriram no contexto da transição para a democracia e a integração de Portugal na Comunidade Europeia está reflectido na informação curricular apresentada, onde fica patente a ligação entre o fenómeno da politização da sociedade e a vida quotidiana, bem como a dimensão sociológica do fenómeno. O profundo envolvimento nessa realidade demonstrado pelo currículo submetido promove a aquisição de competências transversais de compreensão do papel de diferentes classes sociais e elites na modelação da sociedade onde essas organizações actuam e se desenvolvem. A experiência enunciada contribui ainda para a aquisição de competências em outra área essencial para o domínio científico a que o candidato concorre, a do marketing político.
O património de experiência profissional acumulado neste primeiro domínio cobre períodos relevantes da história de Portugal contemporâneo, onde a democratização da sociedade assinala também a emancipação epistemológica do campo dos estudos em ciência política. A discussão curricular não permite, no entanto, afirmar que o candidato possua competências no que concerne ao conhecimento mais profundo da teoria do Estado e sua relação com fenómenos de democratização ou revolução. Há, no entanto, na experiência acumulada no domínio político uma pertinente, porque temporalmente simultânea, sintonia com períodos de exercício onde a evolução da sociedade implicou a materialização de princípios teóricos relevantes no campo das ideias políticas e que no Portugal contemporâneo muito contribuíram no período para a evolução da sociedade. A experiência acumulada neste intervalo envolve aspectos que não remetem para o exercício profissional, mas sim em exclusivo para a actividade partidária, pelo que embora muito extensa, parte dessa experiência deverá ser creditada em menor grau.
No domínio do exercício de cargos públicos a experiência profissional enunciada estende-se também ao longo de um período muito longo e envolve o desempenho de cargos governativos a nível nacional e local. A totalidade destes cargos foram desempenhados já no período após a adesão de Portugal à Comunidade Europeia, o que permitiu ao candidato adquirir competências em domínios aplicados do direito e da socio-economia da União Europeia, mas também a níveis básicos da geo-estratégia e da organização de instituições internacionais, nomeadamente por via da experiência enunciada de participação em organismos internacionais como a NATO.
No entanto, o carácter menos longo desta experiência internacional exige o reforço da formação no domínio de pelo menos uma unidade curricular associada à geo-estratégia internacional. No desempenho de cargos a nível nacional, nomeadamente governativos, o candidato detém experiência em cargos ao mais alto nível, nomeadamente como secretário de Estado numa legislatura, o que implicou profundo relacionamento com matérias do foro legal, administrativo e de análise política.
O desempenho de cargos públicos em alguns organismos de poder local releva da compreensão e capacidade de integração na gestão da administração regional e local, mas também da aquisição de competências em matérias relacionadas com o desenvolvimento de políticas, desenvolvimento de finanças locais, nomeadamente porque é precisamente no período em que o candidato exerce essas funções que o país beneficia de um conjunto significativo de políticas e financiamentos comunitários que em muito transformaram as realidades locais e regionais do país.
O desempenho de cargos públicos integra ainda a ligação a organismos de coordenação regional e diferentes actividades dispersas.
O terceiro domínio de experiência profissional declarada concerne essencialmente ao exercício de funções no domínio empresarial, embora também integre alguma experiência de intervenção cultural e no domínio dos socio-media. Para além das competências básicas ao nível da compreensão das organizações, e fenómenos associados que esta experiência acarretou, ela envolveu componentes de internacionalização, nomeadamente no espaço lusófono, bem como a evidente aquisição de competências transversais em domínios distintos como os da negociação, manejo linguístico, técnicas de apresentação, ou estudos de mercado e análise de dados económicos e sociais.
A experiência profissional enunciada não lida em particular com o exercício de cargos de liderança, mas ao envolver funções, conforme declarado, de consultoria em organizações de domínios de actuação distintos permite contactar com realidades empresariais em mutação e percepcionar o entrecruzamento, hoje inevitável, entre esferas sociais no passado distintas ou incompatíveis, como era o caso da esfera empresarial e da esfera político-partidária. Neste ponto o currículo submetido reflecte um percurso profissional que, ao não se limitar ao exercício político, aponta para uma desejável diversificação de competências e aprendizagens.
Face ao exposto considera-se que o currículo submetido tem mais valias claras e aspectos salientes muito positivos que levam a que sejam considerados relevantes para efeitos de creditação de competências profissionais uma parte significativa dos elementos aí constantes.
Três aspectos merecem particular relevância: a longevidade das funções desempenhadas, a natureza das mesmas, maioritariamente de liderança ou grande responsabilidade institucional, e a sua variedade. Estes dois aspectos enunciam um currículo rico em elementos que enquadram um parecer de valorização do mesmo em 160 ECTS, que deverão ser feitos equivaler a diferentes unidades curriculares, preferencialmente em linha com os diferentes pontos enunciados neste parecer.
Considerando, em face da juventude da legislação que os regula, o carácter embrionário deste tipo de processos, recomenda-se que em uma eventual ponderação ou cálculo de avaliações se considere que esta creditação deve ser complementada com avaliações aferidas por eventuais classificações pós-secundárias, ou então que se proceda à aplicação de escalas qualitativas.

Lisboa 6 de Outubro de 2006,
Os relatores

Assinatura de António Fernando Santos Neves e de José Fialho Feliciano »

Analisando o parecer e notícias relacionadas com a justificação da creditação:
  1. O parecer não é inverosímil naquela data. Quando Miguel Relvas se candidatou àquele curso, em setembro de 2006, tinha transcorrido mais de ano e meio de eu ter publicado, em fevereiro e março de 2005, a primeira parte do caso do percurso académico de José Sócrates, com relevo para a sua turbo-licenciatura na Universidade Independente. Ainda que o caso tivesse sido embargado pelos media de referência, ele terá sido do conhecimento dos meios político-mediáticos e universitários. É, então, compreensível que, para além do próprio Miguel Relvas, o reitor da Lusófona,  Prof. Fernando dos Santos Neves, quisesse precaver-se de escândalo futuro, justificando de forma extensa a concessão de créditos com base na experiência profissional do candidato. Ainda mais porque, segundo disse, o verdadeiro líder da Lusófona, o Prof. Manuel de Almeida Damásio, na TVI, em 9-7-2012: «É evidente que não há nenhum [processo] que tenha de memória que tenha tido este número de créditos, pode ter sido aproximado. Normalmente são menos [créditos]». Note-se que, como é comum nas universidades privadas portuguesas de organização matricial, com separação da área financeira e de pessoal com a área académica propriamente dita, o Prof. Manuel de Almeida Damásio é o presidente do conselho de administração do grupo e formalmente não lidera a estrutura académica: não é o reitor, nem consta ser presidente do conselho científico, nem do conselho pedagógico, não se percebendo como pode responder formalmente aos media, sobre creditações.
  2. A creditação foi exercida sobre a «experiência profissional» do aluno Miguel Relvas, valendo-se a universidade do art. 45.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, publicado no Diário da República, I Série-A, n.º 60/2006 de 24-3-2006 e do art. 13.º do Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de março, publicado no Diário da República, I Série-A, n.º 57.º, de 21-3-2006: é disso que se trata quando, no parecer, os professores (António) Fernando dos Santos Neves e José Fialho Feliciano, falam em «reconhecimento e creditação de experiências profissionais».
  3. Para cobrir a quantidade de créditos e disciplinas que se pretendia atribuir ao candidato Miguel Relvas, os dois docentes repartem a sua «elevada experiência profissional» em «três domínios centrais de actividade: o exercício de cargos públicos, o exercício de funções políticas e o desempenho de funções em domínios empresariais, ou de intervenção social e cultural». Trata-se, obviamente, de uma avaliação ad hoc, aplicada àquele candidato, impraticável com a generalidade dos candidatos aos cursos da Universidade Lusófona que já possuíssem experiência profissional: presume-se que a maioria não tenha exercido «cargos públicos», nem «funções políticas». A publicação deste parecer sociológico permite, finalmente, compreender do que se tratou: não era uma grelha de aplicação geral às creditações da Lusófona, mas uma fundamentação da concessão hipergenerosa de créditos ao candidato - mais do que a qualquer outro, segundo admite o administrador da Lusófona, Prof. Manuel de Almeida Damásio.
  4. O CM noticiou em 10-7-2012, através de Paulo Pinto Mascarenhas e de Janete Frazão («Curso de Relvas - Folclore dá equivalência a ministro»), a menção no currículo de Miguel Relvas, que serviu de base à creditação, do facto de ter sido presidente da assembleia geral da Associação de Folclore da Região de Turismo dos Templários, entre 2001 e 2002. Mas, mais sintomática e profética, será a referência no parecer à «experiência de intervenção (...) no domínio dos mass media».
  5. A justificação de um «currículo rico em elementos que enquadram um parecer de valorização do mesmo em 160 ECTS, que deverão ser feitos equivaler a diferentes unidades curriculares, preferencialmente em linha com os diferentes pontos enunciados neste parecer» é anormal nos processos de creditação: a creditação tem de ser feita «cadeira a cadeira», mencionando expressamente que a experiência profissional confere creditação às disciplinas x, y, z, etc. A creditação não pode ser feita por grosso e atacado, valorizando a experiência profissional em 160 ECTS (créditos) que «deverão ser feitos equivaler a diferentes unidades curriculares», sem apontar quais são, e indicando, ainda por cima, que a escolha dessas unidades curriculares deve ser feita «preferencialmente em linha com os diferentes pontos enunciados neste parecer» (sublinhado meu). A creditação da experiência profissional não pode ser semelhante à creditação de disciplinas académicas que o candidato possua, onde se admite uma maior latitude. Ao contrário do que o parecer justifica, o resultado global da creditação deve ser a soma das unidades curriculares creditadas especificamente, cada uma delas, em função da experiência profissional específica do candidato. Não pode meter-se, por exemplo, a disciplina de «Etologia e Antrossociopobiologia» num pacote de creditação com a qual a experiência do candidato nada tem a ver.
  6. É com base neste parecer «com duas páginas e meia» que o próprio diretor do curso (e reitor e presidente do conselho científico...) da Universidade Lusófona, elabora um «despacho, de quatro páginas» no qual são apontadas as cadeiras do curso de Ciência Política e Relações Internacionais creditadas ao atual ministro, referidas a cada um dos três domínios da sua experiência profissional e da «frequência universitária».
  7. No domínio da «frequência universitária», no i, de 6-7-2012, os jornalistas Carlos Diogo Santos e Cátia Catulo escrevem:
    «(...) Escola Secundária Belém-Algés, estabelecimento onde acabou o ano zero de acesso à Universidade Livre, em 1983-84, com uma média de 11,3 valores.»

    Todavia, no Correio da Manhã, de 10-7-2012, Pinto Mascarenhas e Janete Frazão escrevem:
    «LIVRE DEU MÉDIA DE 8,5 VALORES
    O despacho que consta do processo académico de Miguel Relvas na Lusófona, e no qual são dadas ao actual ministro as equivalências a 32 de 36 cadeiras, justifica a atribuição de dez valores a grande parte destas disciplinas com a "nota de seriação realizada na Universidade Livre, em 1984". Ora, segundo o CM constatou, um documento oficial daquele estabelecimento de ensino atribui uma média de 8,5 valores a Relvas no âmbito de "exames de seriação" ali efectuados.»
    Nesses «exames de seriação» (expressão do diretor do curso/reitor da Lusófona no despacho de creditação, citada pelo CM) ou «ano zero de acesso» (sic) na expressão do i, ou Miguel Relvas teve 11,3 ou 8,5 de média. Importava confrontar as fontes e os documentos de cada jornalista para destrinçar do que falamos, em concreto, quando falamos nessas expressões. A não ser que se trate exatamente do mesmo e de erro nos valores.
    Não é claro, a partir da expressão de «exames de seriação», se se tratava, em 1983/1984, na fase final da Universidade Livre, do dito «ano zero» semelhante ao da Universidade Católica (de dois semestres letivos, com cadeiras de avaliação contínua e exames), ou de um curso breve para preparação de «exames de seriação» dos candidatos - uma formalidade para receita adicional, com a contrapartida de não constituir uma barreira de entrada. Todavia, a média de 8,5 valores permite concluir que, qualquer que seja a modalidade, ela não constituía um óbice de entrada, ou seja, as disciplinas não requeririam aprovação.

Também de relevo é a reportagem de José António Cerejo e Andreia Sanches, no Público, de 11-7-2012, intitulada «Equivalências de Relvas foram decididas por uma única pessoa», que, pelo interesse, transcrevo e comento:

«Universidade Lusófona
Equivalências de Relvas foram decididas por uma única pessoa
11.07.2012 - 16:45 Por José António Cerejo, Andreia Sanches

No processo não há qualquer documento que confirme a intervenção do Conselho Científico nas 32 equivalências. O que se vê é que uma mesma pessoa assinou o parecer e o despacho das equivalências.

O parecer que está na origem da atribuição de equivalência a 32 das 36 disciplinas que constituem o plano de estudos da licenciatura de Miguel Relvas na Universidade Lusófona foi subscrito por dois professores. Um deles era o director do curso e foi também ele quem decidiu, num despacho exarado um mês depois, quais eram, em concreto, as disciplinas a que o currículo do aluno foi considerado equivalente. No processo do aluno, não há vestígios de qualquer intervenção do Conselho Científico do departamento e do Conselho Científico da universidade.
Um dos responsáveis da universidade, Manuel José Damásio, garantiu segunda-feira ao PÚBLICO que as decisões sobre creditação das competências adquiridas ao longo da vida era feita na Lusófona de duas formas diferentes: no caso das competências resultantes do percurso académico dos candidatos, a decisão cabia ao director do curso; no caso das competências obtidas por meio de experiência profissional era elaborado um parecer prévio e a decisão final era tomada, com base nele, pelo Conselho Científico do departamento e mais tarde ratificada pelo Conselho Científico da universidade. De acordo com Damásio, foi exactamente isso que sucedeu com Relvas.
O processo do aluno revela, porém, que a decisão foi tomada exclusivamente pelo director do curso, Fernando dos Santos Neves, que assina o despacho de atribuição de equivalências nessa qualidade, não havendo sinal de que os conselhos científicos tenham apreciado e tomado alguma decisão sobre o caso. O PÚBLICO pediu ontem um esclarecimento a Damásio, sem resposta.
Um relatório da Inspecção-Geral do Ensino Superior de 2009 sublinha que os seus auditores verificaram que os documentos de creditação de alguns alunos são assinados pelos directores dos cursos, o que não estaria conforme às regras da própria universidade. Do ponto de vista legal, a questão não é clara, uma vez que são as universidades quem fixa, nos seus regulamentos, a tramitação dos processos de equivalência. A Lusófona diz não ter regulamento para o efeito.
Na opinião de Adriano Pimpão, presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) entre 2000 e 2005, este tipo de processos deve ter regras. "O relatório a apresentar ao Conselho Científico num caso destes tem que dizer que experiências, em que cargos, exercidos durante quanto tempo, valem "x" créditos. E deve especificar que disciplinas devem ter equivalência. O Conselho Científico discute esse relatório. E a acta, ou um extracto, do conselho tem que existir e deve fazer parte do processo do aluno."
A lei é muito aberta e permite que as instituições façam como entendem - na opinião de Pimpão "apertar os regulamentos era uma questão de bom senso". Mas ainda assim, o professor, questionado sobre se estranha que o director do curso (que era ao mesmo tempo presidente do Conselho Científico do departamento e reitor), tenha também co-assinado o parecer onde se avalia o percurso de Relvas, diz: "Ilegal não me parece. Mas temos que ter cautela: nos vários níveis de decisão as pessoas não devem ser as mesmas. Se assina o parecer, e o despacho, e é presidente do órgão... bem os sistemas hierarquizados existem em toda a parte para garantir que se tomam boas decisões e que não há critérios duplicados."
Júlio Pedrosa, ministro da Educação de António Guterres e também antigo presidente do CRUP, não comenta o caso específico, mas diz: "Para cada cadeira deve dizer-se que é suposto que o aluno aprenda isto e aquilo, treine estas capacidades, adquira estas competências. Depois, a pessoa responsável pelo processo [de reconhecimento] tem que dizer onde é que no percurso do candidato, e através de que experiências, foram aqueles resultados conseguidos."
No processo de Relvas, o procedimento seguido não corresponde às boas práticas defendidas por estes ex-reitores. O currículo que fundamenta as equivalências omite muitas vezes a duração das actividades e cargos que dele constam e o exercício de muitos deles não é comprovado com documentos oficiais. E o parecer assinado por Fernando Neves e por José Feliciano, com duas páginas e meia, fica-se por apreciações genéricas do percurso do candidato e pela atribuição vagamente fundamentada de um total de 160 créditos, que Fernando Neves, um mês depois, faz equivaler a 32 disciplinas.

As notas
Para lá do currículo e dos poucos comprovativos entregues pelo então deputado, o parecer e o despacho de Fernando Neves aludem (ao contrário do que o PÚBLICO referiu ontem) a uma "entrevista" a que Relvas foi submetido, adiantando o despacho que o seu objectivo consistia na "avaliação das motivações" do aluno. Os documentos nada mais dizem, não se conhecendo as motivações expressas, nem o local, data ou responsáveis pela entrevista.
No seu despacho, Fernando Neves atribui nota 10 a 11 cadeiras, equivalentes à experiência profissional no privado (sem referir a sua duração), às funções de interesse social e cultural, e à "frequência universitária", sobre a qual nada diz. O mesmo acontece no parecer. Para explicar esta nota, o director refere os 10 valores com que Relvas entrou na Universidade Livre em 1984, mas não alude ao facto, também omitido pelo aluno, de ele ali ter feito uma disciplina do curso de Direito.
Já a nota de 11 dada às outras 21 disciplinas não é objecto de qualquer justificação. Do processo não constam as pautas com as notas atribuídas a Relvas nas quatro cadeiras que este teve que frequentar, informação que o PÚBLICO pediu à universidade e que lhe foi facultada ontem, depois de expurgadas os dados relativos a outros alunos. Relvas teve 18, 12, 14 e 15 nessas cadeiras, tal como consta do certificado passado já em 2008 pelos serviços académicos.»
Comento esta reportagem:
  1. José António Cerejo e Janete Frazão informam ter tido acesso às pautas das quatro cadeiras que Relvas teve de frequentar, «expurgados os dados relativos a outros alunos». Pode concluir-se que se tratava de pautas com outros alunos - e não do género das pautas individuais com que o professor António José Morais, e amigo da Cova da Beira de José Sócrates, registava as notas do ex-primeiro-ministro na Universidade Independente. Não havia necessidade de a Lusófona rasurar as fotocópias das pautas, pois, insisto, os dados de avaliação são públicos e seria útil conhecer os seus colegas nessas turmas.
  2. Miguel Relvas terá obtido creditação a 11 unidades curriculares no domínio do «desempenho de funções em domínios empresariais, ou de intervenção social e cultural» e ainda «frequência universitária», com 10 valores (atribuídos pelo despacho do diretor do curso/reitor com base nos «exames de seriação» da Universidade Livre, e ignorando a cadeira de Ciência Política e Direito Constitucional, que aí realizou com a nota de 10 valores); e terá obtido creditação às outras 22 unidades curriculares pelos motivos de «exercício de cargos públicos» e «exercício de funções políticas», com a nota de 11 valores .
  3. Já o facto do Conselho Científico não aprovar as creditações, em contradição com os regulamentos da instituição, tem maior importância. Tinha sido referido no Público, de 7-7-2012 na notícia «Processo de Bolonha foi catastrófico para a credibilidade das universidades», p. 9, por José António Cerejo, que um relatório da Direção-Geral do Ensino Superior terá detetado em 2009, «processos individuais de alguns alunos em que a aprovação das creditações (...) era feita pelos diretores dos cursos e não pelo Conselho Científico da escola respetiva, com posterior ratificação do Conselho Científico Universitário, como determinam os estatutos da Lusófona» - nem sequer homologando posteriormente como poderia acontecer. Não seria caso isolado o de Miguel Relvas. Em qualquer caso, não é comum uma alteração das creditações pelo conselho científico: se não vier bem, devolve-se para emenda.  Porém, como no despacho é o próprio diretor do curso (que era também reitor e presidente do conselho científico e já tinha intervindo dando parecer sobre a creditação) que fixa as unidades curriculares creditadas, percebe-se que não mudasse de posição institucional, à maneira do sketch de Ivone Silva, de Emília costureira para Emília patroa.

Finalmente, o i, de hoje, de 12-7-2012, através de Carlos Diogo Santos, Kátia Catulo e Sílvia Caneco, informa que o Conselho Científico da Universidade Lusófona em 2006-2007 não tinha a composição mencionada pela instituição em 9-7-2012. Transcrevo e comento:

«Listas oficiais desmentem conselho científico divulgado pela Lusófona
Por Carlos Diogo Santos, Kátia Catulo e Sílvia Caneco, publicado em 12 Jul 2012 - 03:10

Dos 16 nomes avançados pela Universidade Lusófona, seis docentes não faziam parte de qualquer órgão científico-pedagógico entre 2005 e 2007

As listas oficiais do corpo docente da Universidade Lusófona de 2005, 2006 e 2007, enviadas para o Observatório da Ciência e do Ensino Superior e para o Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais, desmentem a informação avançada por aquela instituição sobre a composição do conselho científico que terá atribuído as equivalências ao ministro Miguel Relvas. Dos 16 nomes avançados na segunda-feira, seis docentes não faziam parte de qualquer órgão científico-pedagógico naqueles anos. De acordo com o cruzamento de dados realizado pelo i, apenas Fernando Santos Neves, então reitor, Teotónio R. Souza e Zoran Roca integravam este tipo de órgãos em todos os anos em análise. Confrontada com estas discrepâncias, fonte oficial da Universidade Lusófona justificou: “Eventualmente houve algum desfasamento resultado de transformações orgânicas.”
Desfasamentos que não ficam por aqui. Dos restantes nomes que a Lusófona revelou à agência Lusa – e que alegadamente pertenciam ao conselho científico quando o actual ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares submeteu o seu pedido de reconhecimento profissional – há mesmo quem nem sequer surja na lista de docentes daqueles anos. Selma Calasans Rodrigues, Marco António de Oliveira, Manuel Tavares Gomes, Luis Manana de Sousa, José Braz Rodrigues e Aurea Carmo Conceição não constam dos dados de 2006, ano em que o curriculum de Relvas fora analisado. Todos eles, à excepção de Selma Rodrigues surgem, contudo, como docentes em outros anos, mas sem integrar órgãos científico-pedagógicos da instituição.
Rita Ciotta Neves só surge como elemento de um órgão científico-pedagógico em 2007.
De acordo com a pesquisa do i, os seis membros da Lusófona que, sendo docentes, não faziam parte de qualquer órgão científico-pedagógico são Óscar de Sousa, Machozi Bangale, José Grosso de Oliveira, José Bernardino Duarte, Fernanda Neutel e Artur Parreira Gonçalves.
Na segunda-feira, a Lusófona divulgou os 16 nomes depois de ser noticiado que o processo do ministro Adjunto Miguel Relvas na Universidade Lusófona, facultado aos jornalistas, era omisso quanto à composição do conselho científico que terá atribuído as equivalências em 2006/2007.

Ligações Maçónicas
A universidade não é o único elo de ligação entre o administrador Manuel Damásio e o ministro Relvas. Ao que o i apurou, o administrador e o ministro pertencem ambos ao Grande Oriente Lusitano (GOL), a mais influente corrente maçónica portuguesa.
Confrontado com estas informações, Manuel Damásio referiu apenas: “Acho que esse tipo de questões é irrelevante, sem qualquer sentido a propósito deste caso. E lamento que reine esta mentalidade no nosso país.” Fonte próxima de Relvas diz que o ministro nunca se cruzou com Damásio no GOL e que não o conhecia quando entrou para a Lusófona.»

Comento.
  1. Não atribuo grande importância à discrepância nos nomes do Conselho Científico da Universidade Lusófona, entre os que a instituição indicou e os que os jornalistas do i, descobriram em 12-7-2012, que a instituição indicou para o Observatório da Ciência e do Ensino Superior e para o Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais do ministério. Não era no Conselho que a creditação seria elaborada, apenas aprovada. O que o caso denota é uma falta de transparência interna.
  2. Outro facto é a justificação que o Prof. Manuel de Almeida Damásio terá dado à RTP-1 (Jornal da Tarde, de 10-7-2012) sobre o facto do Prof. José Fialho Feliciano não fazer parte da lista de membros do conselho científico divulgada pela universidade no dia anterior. O administrador da Lusófona respondeu que o Prof. José Fialho Feliciano era docente do ISCTE em exclusividade de funções e que, por isso, não podia pertencer ao Conselho Científico. Ora, se estava em exclusividade no ISCTE, não podia pertencer ao Conselho Científico da Lusófona, também não podia lecionar na Lusófona, nem emitir um parecer conjunto com o reitor sobre a creditação de Miguel Relvas a disciplinas de um curso e escola a que seria alheio. A não ser que existisse autorização expressa do ISCTE para leccionar e colaborar na Lusófona, nomeadamente através de protocolo, o que se admite.
  3. Por fim, a ligação de Manuel de Almeida Damásio à Maçonaria do Grande Oriente Lusitano não é uma novidade, tal como não é a de Miguel Relvas. Esse assunto, que começa a ser exposto, fica para desenvolver em próximo poste, de modo a não fazer deste um lençol ainda maior.
Aliás, o semanário Sol, através da Lusa, divulga hoje, 12-7-2012, que:
«Em respostas por escrito enviadas à agência Lusa, seis docentes indicados na lista divulgada pela Universidade Lusófona como fazendo parte do Conselho Científico do Departamento de Ciências Sociais e Humanas no ano lectivo de 2006/2007 disseram nunca ter participado em qualquer reunião para analisar o assunto, não se lembrar de tal encontro e, num dos casos, são até apontados outros quatro nomes de membros daquele órgão que não participaram em qualquer deliberação.»

Este novelo emaranhado acaba por se desatar. Demasiado exposto à luz dos holofotes mediáticos, não basta a sombra de reposteiros fraternos, ou a penumbra dos cobertores da cumplicidade de editores de confiança, para evitar que se puxe por uma ponta e se desenrole o fio. Tudo se sabe. Por isso mesmo, tudo devia ter-se exposto imediatamente, em vez de se ter seguido a provadamente falhada tática socratina no caso do percurso académico do anterior primeiro-ministro. Prevenindo que o novelo passasse a novela. E que o encobrimento destrua uma universidade, por causa da prioridade da aliança fraterna.

A ficção consoladora de quem está do lado de dentro é que o culpado da descoberta  é um determinado jornal ou jornalista: mas a realidade é que hoje todos somos cidadãos editores de notícias e de indignação, não sendo suficiente controlar os canos para racionar a água que o povo bebe. Não é possível recriar um ambiente medieval, que, aliás, também não era possível tapar com o denso burel da época. Pois, se até no Vaticano se descobrem os procedimentos, movimentos e mensagens... Então, se assim é, como se caíu no erro de recusar informação, de demorar, de restringir?!... Não era de ver que a tática de encobrimento, de informação aos bochechos e incompleta, apenas atiçaria a descoberta de outros novelos escondidos, de laços mais perigosos?...

Tapar a panela da infornação apenas aumenta a pressão que, com este lume forte, a fará explodir, se o pipo não é aberto rapidamente. A soltura do vapor concentrado acaba por produzir muito maior estrago e levar a efeitos colaterais no edifício do Governo e na censura popular. Não é por se negar que a panela apita, que o som desaparece ou a explosão na casa se evita... O que importa fazer rapidamente é tirar do lume a panela. Que não é esta: «Demite-se reitor da Lusófona do Porto [António Fernando dos Santos Neves, fundador da instituição], autor do parecer sobre créditos a Relvas», revista Sábado, 12-7-2012...

E sempre recusar o branqueamento da corrupção do regime autoritário socratino, à pala da comparação mal-enjorcada do caso da licenciatura da Independente de José Sócrates com a licenciatura de Miguel Relvas, como faz o Expresso, de 7-7-2012, pp. 4-5, na caixa «Relvas e Sócrates... As diferenças». O Expresso insiste que o diploma foi «passado a um domingo», retomando a versão publicada em 31-3-2007, quando a manchete que eu havia dado, precisamente às jornalistas... Rosa Pedroso Lima e Mónica Contreras, em 27-3-2007, pessoalmente em Alcobaça, era «Sócrates licenciado num domingo». O jornal preferiu uma versão distorcida, mais suave, que dava o diploma emitido em vez do último exame realizado nesse dia dia santo... Com o socratismo o Expresso atenuou a verdade, agora,  no passos-coelhismo, ataca... com mentira. Nem era preciso. Os factos bastam sempre.



Relvas e Sócrates - As diferenças, Expresso, 7-7-2012, pp. 4-5 (s.a)



Atualização: este poste foi emendado às 9:24 de 13-7-2012. A minha desculpa aos leitores: o tamanho do lençol dificulta a limpeza das buracos da traça da distração.


* Imagem picada daqui.


Limitação de responsabilidade (disclaimer: Miguel Fernando Cassola de Miranda Relvas e demais entidades referidas nas notícias dos media , que comento, não são arguidos ou suspeitos do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade neste caso.

103 comentários:

  1. Uma pergunta urgente ao meu querido PSD/JSD -- com cotas pagas:

    Se eu me arrelvar posso vir a ser ministro?

    Um jovem desenrascado

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  2. ESTA UNIVERSIDADE MAÇÓNICA É UM POLVO CUJOS TENTÁCULOS ESTÃO ESPALHADOS POR TODO O MUNDO LUSÓFONO E QUE ATÉ INCLUI UM JARDIM INFANTIL FREQUENTADO POR INOCENTES CRIANÇAS E RESPECTIVAS FAMÍLIAS QUE TUDO IGNORAM DA TEIA SINISTRA QUE AS ENVOLVE.

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  3. Tem razão, os processos Sócrates e Relvas não são comparáveis. Ao pé de Relvas, Sócrates, com 4 anos de estudos superiores, podia ser professor catedrático!
    Já agora, será possível esclarecer se tem alguma ligação à maçonaria (qualquer delas)?

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  4. Governo de Passos Coelho, finou.

    Mesmo que reduzido a três ministros, com assento no conselho nacional do PSD, e se, a Troika não reconhecer o equivalente a ministro, o governo ficará em minoria no próximo jogo (5ª) com a Troika. E assim, não há condições. "Morte aos D'Antas...pim!" FINOU.

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  5. A relva do estádio tem de ser removida de imediato ; É SÓ LAMA!

    Impossível jogar assim.

    O responsável pelo estado do relvado demitiu-se.

    Ele lá terá as suas razões!

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  6. Depois de ver os senhores jornalista a analisar as pastas, questionei o seguinte: que bem trabalha a Universidade Lusófona. Uma cadeira efetuada, uma capa uma fotografia; Quatro cadeiras efetuadas, quatro pastas, 4 fotografias do aluno Miguel Relvas. Houve com tudo 7 dossiês. Se Relvas tivesse frequentado a liceniatura no seu todo, haveriam cerca de 53 pastas.Ora se na universidade andarem 1000 alunos, já viram a quantidade de pastinhas e fotografias armazenadas naquela dita cuja?
    Desmontem essa treta e mostrem o livro de termos, aí sim, temos lançadas as notas, a identificação do aluno, da cadeira, a nota e o docente que fez o exame.

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  7. José,

    Fechou o negócio?

    Faliu, com o processo desvalorização do caso Relvas?

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  8. Portugal acabou. Portugal acabou porque tudo é possível. No tempo de Caetano, houve o Ballet Rose, que nada se parece com as badalhoquices da Moderna, Independente, Internacional, Lusófona e afins. Nunca Portugal esteve perante tal choldra de "élites".

    A Agência do Prof. Amaral, pomposamente auto-apelidada de "acreditação" continua a mamar em grande, a chamada Inspecção do Ministério da Educação nada faz, a não ser a posteriori e à pressão. Os Casos de Polícia terminam todos num manto de névoa, sem penalização, para além do enxovalho público.

    Que miséria, o Portugal de Abril. O portugal do Marcelo. O Portugal dos maçons. Não esquecer que o Vasquito dos capitães também é um dos mais relevantes maçons. Tudo enxameado de maçons, até que Portugal seja posto na Ordem, outra vez, depois do Afonso Costa ter feito tudo para entregar Portugal em 1926, aos militares e à Igreja.

    Portugal, Rest In Peace.

    Os portugueses têm o país que merecem. Todos. Os que votam incessantemente na miséria em curso. Os outros, que por omissão, deixam tudo na mesma.

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  9. Solicita-me o presidente do Sindicato dos Inspetores da Educação e do Ensino que lhe transmita o seguinte esclarecimento:

    "Antes de tudo, obrigado pela sua intervenção. Na verdade, creia, o que mais custa suportar no nosso trabalho é o silêncio. Vejamos então a questão que levanta. Para nós, sindicato, importantes não são o Sócrates nem o Relvas -- mas sim o papel que as inspecções devem desempenhar em tais situações. Ora, no caso do primeiro, a então IGMCTES esteve no terreno e fez o trabalho que entendeu necessário, pelo que nós não tivemos de chamar a atenção para essa necessidade; no caso do segundo, a actual IGEC continua à espera que alguém a faça fazer o necessário, e foi por isso que falámos. Nestas situações, não se veja qualquer opção da nossa parte pelo Sócrates, pelo Relvas ou por quem quer que seja -- a nossa única opção é, sempre e unicamente, pela defesa dos serviços de inspecção e dos Inspectores. É que, no terreno, somos nós quem dá a cara".
    Com os melhores cumprimentos
    José Calçada

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  10. Caro Portugal profundo, para quando um dossier Relva? Já li o Socrates. è por isso que Portugal nunca há-de ir para a frente com corja desta.

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  11. Que eu saiba: o "Ballet Rose" foi no tempo de Salazar(/Correia de Oliveira); e, por outro lado, a Igreja nada deve ao Afonso Costa que tudo lhe roubou!

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  12. É pá vais já para o olho da rua e não ficas reitor até morreres como estava previsto.

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  13. Como se pode governar um País com os cidadãos todos a gozar com o governo?

    Se fosse um dos Ministros, a esta hora, estava a morrer de vergonha.

    Portas, como consegues?


    Tenho vergonha.

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  14. A miséria que constituiu a I República, cujo mentor foi Afonso costa, deixou o país em tal estado, que permitiu depois, a intervenção conjunta dos militares e da Igreja, que são sempre dois elementos conservadores das sociedades.

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  15. Brilhante este lençol.
    Mais de metade do livro já está feito.

    É pá, o Relvas arrasa tudo. A jornalista do Público, saiu.
    Agora o professor que lhe "deu" o nome de DOUTOR, também foi porta fora.

    Quem será a próxima vítima: alvitro, o Passos.

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  16. O COELHO OU COMPRA HERBICIDA OU MORRE ENVENENADO PELAS RELVAS PODRES.NÃO PODE CONTINUAR A COMER RELVAS .A GULODICE ACABOU!

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  17. SUPREMO ARQUITECTO DOS GRAUS12 de julho de 2012 às 18:56

    Diga 33 menino Amásio.Se conseguir é professor doutor,fica rico e o Supremo Arquitecto dá-lhe o paraíso e muitas Relvas para brincar.

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  18. CONTRA-NATURA É MELHOR12 de julho de 2012 às 19:11

    EM MATÉRIA DE CONTRA-NATURA JÁ NOS BASTAVA O PS E O CDS.MAS ESTA DO PSD SER COMANDADO PELA MAÇONARIA NÃO LEMBRA AO DIABO E É MANIFESTAMENTE UM CRIME CONTRA-NATURA.

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  19. Os Bodes ainda conseguem comer Relvas?

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  20. Portugal tem agora a possibilidade ser o melhor exportador de governantes trafulhas: a juntar a Jose Socrates temos agora para exportaçao a preço de saldo o ministro adjunto e dos assuntos parlamentares, Miguel Relvas

    Disponivel para exportaçao ja temos: O ministro adjunto e dos assuntos parlamentares, Miguel Relvas: retalhos da vida de um aldrabão

    http://aventar.eu/2012/07/11/miguel-relvas-retalhos-da-vida-de-um-aldrabao/

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  21. Dr ABC
    A partir de amanha vai ter neste seu blogue trabalho acrescido a desmontar o novelo das viagens fantasmas de Miguel Relvas

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  22. Seitas que capturaram o Estado e reproduzem a "porcaria" em universidades.
    Estes tipos nunca fizeram nada na vida a não ser jactar meia duzia de "merdas" sobre existência, multiculturalismo e africanidade.
    Sobre africanidade o Doutor Santos Neves sabe de "caralho". Aprendeu isso em 1969 e daí em diante quando era "padreca do asfalto" em África. Agora parece que tb é maçónico "do asfalto".

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  23. E quem vai aguentar Portugal? Quem vai manter as gasolineiras, os supermercados, as farmácias cheias? Os credores vão-se embora.

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  24. A bola de neve já rola, Balbino já não te safas, não adienta fazeres o contrário do que fizeste com o anormal do josé socas. ès um zero! uma nulidade! só ves para um lado!

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  25. Não deixa de ser piadético que os avatares xuxas corruptos por aqui andem a semear a Relva.
    Que bando de trafulhas nojentos.
    Um deles já tem essa incumbência há meses.
    Que pena não se fazer o rescaldo do socretinismo e desmascarar toda a seita que entrou na função pública com o único fito de minar e ajudar os bandidos a retomar o poder.

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  26. Não há desculpas para o Relvas. É um vigarista nato reconhecido, para não dizer pior. Fez o curso nas Novas Oportunidades. Qual é a diferença? Quanto mais se fala menos se acredita. quanto mais se escreve mais se quer tapar. Vamos despedir os professores, que não têm uso e substituem-se por funcionários que preencham os diplomas.

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  27. é pior que o sócrates.
    esta corja é muito pior do que a precedente.

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  28. Caro Prof. ABC

    Foi com muito gosto que voltei a ler este post; compreendendo a sua demora em actualizar a análise deste processo, derivado dos compromissos profissionais, o seu silêncio poderia dar azo a interpretações de branqueamento de toda esta história.

    Conforme já escrevi anteriormente num comentário, considero toda esta história como uma enorme trafulhice; nunca tive dúvidas que tudo isto resultou de um cambalacho entre 2 indivíduos de avental.

    A trafulhice era por demais evidente e foi confirmada pela leitura do parecer do Prof. Santos Neves, em que se propõe a atribuição de créditos por atacado, como disse anteriormente num comentário e o Prof. ABC reproduz neste post, ao que se seguiu a atribuição de equivalências a disciplinas / unidades curriculares de forma a perfazer o somatório dos créditos atribuídos, ou seja, num processo completamente inverso aquilo que está legalmente estipulado.

    Acho que deveríamos, desde já, deixarmo-nos de jogos florentinos com as expressões e encerrar, parcialmente, este assunto com as seguintes conclusões:
    - A LICENCIATURA DO RELVAS É FALSA E DEVERÁ SER ANULADA.
    - O RELVAS É UM ALDRABÃO E NÃO TEM ESTATURA MORAL PARA SER UM MINISTRO DA REPÚBLICA.

    Ficam, contudo, um conjunto de questões em aberto:
    - que penalizações para uma instituição que foi cúmplice nas trafulhices deste processo?
    - que conclusões devemos tirar da passividade do Sr. Ministro da Educação, actual responsável do Ensino Superior?
    - o PM mantém a confiança política num individuo capaz deste tipo de ilicitudes e não o demite do Governo? (considero que a janela de dignidade, conferida pelo pedido de demissão do próprio, já foi ultrapassada pelo que, neste momento, só resta ao PM a sua demissão compulsiva do Governo)
    - do que é que o PSD está à espera? A diferenciação dos homens vê-se com a coerência das atitudes, julgando da mesma forma situações semelhantes, não enviesando a sua postura quando está em causa a análise de trafulhices de correlegionários políticos.

    Concordo com aquilo que escreve no final deste post: recusemos o branqueamento do processo do Sócrates; mas como já escrevi em comentário anterior, o gajo já foi corrido da governação e voltaríamos a afrontá-lo com o seu percurso académico ilicito, caso tenha veleidades em voltar à politica.
    Mas não confundamos as coisas; agora o que está em causa é a análise das trafulhices de um actual ministro que não tem idoneidade para o desempenho do cargo que exerce.

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  29. TENHO MAIS DE 30 EMPRESAS.SOU PIOR QUE O OLIVEIRA DA FIGUEIRA.VENDO DE TUDO EM TODO O LADO.UMA VENDE CANUDOS,OUTRA TRATA DAS RELVAS E OUTRA AINDA VENDE E LIMPA A SECO AVENTAIS.SÓ FALTA COMPRAR UMA LIXEIRA PARA DEPOSITAR O ARQUIVO E ESPÓLIO DA UNIVERSIDADE E UM CEMITÉRIO PARA ENTERRAR OS ESQUELETOS QUE TENHO NOS ARMÁRIOS.

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  30. Quanto mais vigararista é o gajo e mais aldrabices me conta mais gosto dele.É um homem em que tenho total confiança.

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  31. Quanto mais vigararista é o gajo e mais aldrabices me conta mais gosto dele.É um homem em que tenho total confiança.

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  32. O ESPLENDOR NAS RELVAS13 de julho de 2012 às 07:33

    ESTOU APAIXONADO POR UMA MANGUEIRA.QUE DEVO FAZER?

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  33. O CRA-CRA-CRA-CRA-CRATO É PIOR QUE O GA-GA-GA-GA-GAGO.

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  34. Sou um Homem feliz.Na Universidade tenho o Amásio.No Governo tenho uma Amásia.

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  35. SOU COMO O SÓCRATES.SÓ SEI QUE NADA SEI.

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  36. OFERECI AO GAJO DAS FINANÇAS UM AVENTAL.FUNDAMENTALISTA COMO É NÃO PERCEBEU NADA E AGORA USA-O COMO TURBANTE.

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  37. A Merkel já perguntou ao Passos se ele também era licenciado pela Lusófona.

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  38. DE TANTO ESTUDAR VIREI SABÃO MACACO.AGORA LIMPO ESCADAS.SOCORRO!!!

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  39. Marta Pereira de Sousa, 34 anos, assessora do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e coordenadora do site do Governo, é a nova companheira de Miguel Relvas, de 51 anos, ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares, que entretanto se divorciou de Ana Paula Miranda Relvas, de quem tem uma filha. Em setembro de 2011, Miguel Relvas e Ana Paula ainda apareceram juntos na cerimónia das Sete Maravilhas, mas a relação já não estava bem. O ministro acabaria por sair de casa em outubro do mesmo ano.

    http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=341640

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  40. Era aqui que trabalhava a Marta, antes de ir para o Governo.

    http://www.dinheirovivo.pt/Buzz/Artigo/CIECO009298.html

    A onda de fusões e aquisições que todos adivinhavam no mercado publicitário começou. Exemplo disso é a fusão hoje anunciada pelas agências de publicidade Elec3city e a Caetsu, da qual nasce a nova agência E3C-CAETSU.

    Reconhecendo que a "actual conjuntura de mercado é difícil mas também catalizadora de movimentos que visam a procura de ganhos de eficiência a todos os níveis", Sérgio Leitão, CEO da nova E3C-CAETSU, justifica que esta fusão "é um excelente espelho de como uma união de estruturas e de clientes permite ganhar massa crítica, disparar produtividade, melhorar competências, abrindo assim oportunidades dentro do actual portfólio de clientes e junto do mercado".

    Assim, desta fusão resulta uma carteira consolidada de clientes onde estão, entre outros, o OK Teleseguro, Toyota, Lexus, Lilly Portugal, Leroy Merlin, Vobis, Cetelem, Bial e Cutty Sark.

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  41. PASSOS A VIDA A IR AO SITE DO GOVERNO.QUANTO MAIS VOU MELHOR ESTÁ.

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  42. Efeitos da SEXTA-FEIRA 13 PARA MIGUEL RELVAS

    leia-se em

    http://expresso.sapo.pt/relvas-a-fama-que-vem-de-longe=f739303

    a experiencia antiga de um aldrabao, actualmente ao serviço do 1º ministro de portugal

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  43. SR MIGUEL RELVAS

    A FALTA DE VERGONHA TEM LIMITES

    leia-se em

    http://expresso.sapo.pt/miguel-relvas-a-falta-de-vergonha-tem-limites=f739453

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  44. Sócrates está a tratar da inscriação de Relvas na Science Po. Dois doutorados em chico-espertice, made in paris.

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  45. A ALDEIA DA ROUPA PRETA13 de julho de 2012 às 11:35

    Estou farto de lavar.Lavo curriculums,lavo nódoas,lavo aventais,lavo sites.Agora o Ricardo e os pretos querem que eu lave dinheiro.Gaita,já não tenho sabão para tanta lavação.O que tenho mal dá para lavar a minha roupa suja.

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  46. NUNCA VI A TROMBA DO AMÁSIO EM CERIMÓNIAS MAÇÓNICAS.NEM MESMO QUANDO COMBINÁMOS TOMAR DE ASSALTO O PARTIDO E ELE ME EMPRESTOU AS SEDES.CONSTA QUE O MANO ANDAVA COM O AVENTAL ENROLADO À VOLTA DA TROMBA PARA ESCONDER A VERGONHA DOS PARECERES QUE FAZIA.

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  47. TENHO VERGONHA DO RELVAS NO GOVERNO.PARA VERGONHAS JÁ ME BASTA AS PORTAS ESCANCARADAS QUE LÁ TENHO E OS AVENTAIS NO PARLAMENTO.VALHA-ME SÃO POLICARPO!!!

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  48. VOU ESTUDAR FILUSUFIA13 de julho de 2012 às 11:56

    No Paraíso o DOS MARMELOS já despachou favorávelmente a inscrição do Relvas em Science Porras.Com aquele curriculum não teve dúvidas.

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  49. O caso desta Universidade é óbviamente um caso de polícia.Contudo, o último a poder pronunciar-se acerca deste caso é o maçon e socialista Encobridor-Geral,o eterno protector do bandido Sócrates,que há muito como sempre afirmámos já devia ter ido para o olho da rua.Demissão do actual Encobridor-Geral ,JÁ!!!Queremos um Procurador -Geral isento e democrata.

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  50. Os jornalistas estão a ser uns ingénuos! Estarão, muito certamente, a pôr à margem do processo o responsável máximo (Damásio) que, muito provavelmente, terá sido quem terá dado ordens ao Reitor para favorecer um amigo e "irmão"!
    Por outro lado, quem é lhes garante que os documentos que lhes foram disponibilizados, sob escolta de funcionários, não terão sido especialmente fabricados para o efeito no fim de semana anterior, para justificar uma licenciatura combinada em conversa amena, no intervalo de um comício ou de uma eventual cerimónia maçónica!
    Não será exactamente por isso mesmo que esta turbolicenciatura não terá sido referida no relatório da inspecção que encontrou irregularidades nas creditações relativas à "experiência profissional" deste artista? E os atrasos em fornecer elementos?
    Certamente que a acta do conselho científico vai acabar também aparecer (deve estar já a ser fabricada).
    O que não me parece honesto da parte de alguns dos senhores jornalistas é comparar este caso com o de José Sócrates: este tem a seu favor um curso de 3 anos+1 feitos no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, que é uma Escola séria. Fez um MBA no ISCTE, que é uma Escola em que se trabalha a sério, que não brinca em serviço, e seguramente das melhores escolas superiores do País.
    Comparar com Sócrates é tentar branquear Relvas, é subrepticiamente defender Relvas atacando Sócrates.
    E o Ministro da Educação? Devia saber que a Lei, ao permitir às Universidades creditarem em termos académicos a experiência profissional, não lhes faculta o direito de o fazerem à balda!
    Mas o pior de tudo isto é que os responsáveis da Lusófona, ao tentarem favorecer um "irmão", lixaram (com f) todos aqueles seus alunos que fizeram um curso limpo, com trabalho, empenho e mérito. Que agora se sentem desconfortáveis em dizer que estudaram nesta universidade.
    Enfim, uma vergonha!

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  51. O ISCTE é também um Instituto há muito controlado pela Maçonaria onde nestas matérias se passam as maiores vergonhas como em 1995 foi denunciado por um seu professor nos jornais.Tudo abafado pelo novo poder socialista nessa altura lógicamente.O mais recente caso Carvalho ainda irá dar muito que falar estou certo.

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  52. O futuro Procurador -Geral já está a analisar um outro caso de polícia,o caso do Encobridor-Geral.

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  53. CORRE QUE PARA SUBSTITUIR O GAGO NO TÉCNICO O CIENTÍFICO,DEPOIS DO ESCÂNDALO RELVAS,NÃO QUER CORRER RISCOS E VAI NOMEAR O SÓCRATES QUE FICARÁ RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE POCILGAS,FOSSAS E RETRETES.

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  54. A LULINHA TEM UM PROTOCOLO COM A IGREJA MANÁ!!!!COM BASTAS EQUIVALÊNCIAS E TUDO.UM MANÁ!!!!

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  55. Se o BiBi levou 15 por abusar de uns centos quanto deverá levar o gajo que enrabou 25000?!

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  56. O senhorio do Relvas é o Bibi. Mas, é o Bibi do Benfica. Que por acaso, também é um bom rapaz.

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  57. A Vagina de Inglaterra que está prestes a ser laqueada, diz que se houver falsificações na licenciatura do Relvas, o Palácio da Porcalhota vai intervir. Deixa-me rir. A Vagina em fase de pré-laqueação ainda palra.

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  58. O polvo xuxa está a ter um orgasmo na Relva.

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  59. Porquê escrever tanto sobre um caso tão simples? Não ouvimos já professores declararem que jamais assinariam o diploma deste sabujo? Como pode outro professor defender um selerado que é ainda pior do que o Sócrates e dizer que compará-los é querer "branquear o regime socratino", como se fosse preciso algum branquamento para branquesr este nojento de ricochete?

    ABC é dois casos, duas medidas. Fanático que quer manter a vergonhosa corrupção desde que ela defenda o seu sectarismo.

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  60. em 2004 ele já se fazia passar por doutor como se vê numa placa da c.m. de lsgo.
    não conta pra nada nem tem qq valor?

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  61. Caro Prof. ABC

    Assistimos nas ultimas horas ao inicio do estertor do Relvas dentro do PSD.

    Quando ouvimos pessoas como o A. Capucho e o vice-presidente da Câmara de Gaia terem a frontalidade e a coragem de defender publicamente a demissão do Relvas, vemos que no partido há dirigentes com verticalidade e sentido de estado.

    Pena e que, em paralelo, assistimos a figuras tristes de gajos como o Abreu Amorim tecer comentários em defesa deste processo, mostrando que existem dirigentes sem coluna vertebral, capazes de analisar o mesmo tipo de comportamentos com olhos toldados pela cor partidária e pelas trocas de favor.

    Caro Prof. ABC

    A sua analise ao processo fraudulento do Relvas já vai longa; como muito bem diz, sobre este assunto já escreveu, salvo erro, 4 lençóis. E tempo de escrever uma breve toalhita com poucas frases, mas que estabeleça as conclusões definitivas desta trafulhice.

    Já chega de testamentos e quase pareceres jurídicos. Vá para o essencial e chame os bois pelos nomes:

    - O RELVAS E VIGARISTA E, FEZ UMA TRAFULHICE COM O REITOR DA LUSÓFONA, EM REUNIÕES DE MAÇONARIA.

    - O RELVAS E VIGARISTA E TEM UMA LICENCIATURA FALSA QUE TEM QUE SER ANULADA.

    - O RELVAS E VIGARISTA E NAO TEM IDONEIDADE PARA O DESEMPENHO DE CARGOS DE ESTADO

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  62. Estes sucialistas não passam de uma cambada de vigaristas.
    Com que então o Relvas é pior que o Sócrates...
    Vigaristas!

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  63. COMO PROFESSOR DE VOODOO E GRÃO-MESTRE EM BRUXARIAS NÃO TENHO QUALQUER HESITAÇÃO EM DAR 18 AO RELVAS QUE SABE TUDO SOBRE ISTO.VOU AGORA LANÇAR UMA PRAGA CONTRA O CRATO E A INSPECÇÃO DA INDUCAÇÃO ANTES QUE SEJA TARDE E PÔR OS MANÁS TODOS A REZAR PELA MINHA SAFAÇÃO.

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  64. Esta "Universidade" maçónica só pode ter o mesmo destino da Moderna e da Independente.Já agora, porque razão o Grupo tem uma tão forte atracção por seitas e criancinhas inocentes.Um novo viveiro para a Maçonaria à la Casa Pia ?

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  65. Pai...pai...já sou DOUTOR!!!
    Já vi esta estória com outro interveniente...mas a aspiração não era ser dr. ...era ser ministro...
    E como o meu pai dizia...um burro carregado de livros é um doutor...

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  66. COM MEDO DE FICAREM LOUCAS AS VACAS FORAM PARA A GREVE.DEIXARAM DE COMER RELVAS.COM TODA A RAZÃO.QUEM NADA SABE ENSINA COISA NENHUMA E JÁ É PROFESSOR DOUTOR NUMA COISA CHAMADA ISCEM.MAIS UMA NA INDUCAÇÃO PARA SER AUDITADA.BALHA-ME O SUPREMO ARQUITECTO DOS ASNOS !!!

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  67. Como militante do PSD, acho inadmissível que o meu partido seja pasto da Maçonaria. Isto é uma traição das cúpulas aos militantes e ao Partido mais português de Portugal.

    Faz mal Relvas e outros em imaginarem que não nos mexeremos. Mexeremos. O PSD não vai estar para Relvas como o PS esteve para Sócrates.

    Caro ABCaldeira, a sua passividade é cada vez mais incómoda para quem no PSD ainda espera que o senhor seja a pedrada no charco.

    Abç

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  68. Relavas é um aldrabão. Esta é a conclusão. Ultimamente qualquer ladrão e aldrabão continua no cargo. Ainda sou do tempo em que o ministros por muito menos se demitiam ou eram demitidos.Veja-se Pedro Lince, David Justino (Governo de Durão Barroso).

    Enfim... o problema é que sem Relvas, Passos não tem futuro.

    Claro que o nosso PSD não vai apoiar e dizer à mãe como os xuxas fizeram com o diplomado ao domingo. Não! Os Relvas não passarão.

    RUI RIO, jáaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

    SEnhor Presidente, demita Passos, afastando o Relvas.

    Outubro deve ser o ano zero para Portugal: criar um governo de unidade Nacional, pilotado por Rui Rio e com gente séria à prova de bala do PS, CDS, Independentes.

    Há que limpar a sujidade nacional. Falar a verdade ao povo e trabalharmos todos juntos, pois o que aí vem não vai ser fácil para muitos.

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  69. A picada do escorpião no coelhinho irá ser mortal.Ao escorpião não pode o nosso senhor dos Passos calçar-lhe os patins, "tá kéto".

    Forte com os fracos... Onde é que este rapaz aprendeu política? De economia e finanças já todos nós sabíamos que não sabia nada -- cursos da farinha amparo.

    Que grande porra, agora é só levar porrada até ao ataque final.


    Lua Nova

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  70. @20:02

    "Claro que o nosso PSD não vai apoiar e dizer à mãe como os xuxas..."

    O senhor Comentador ao escrever esta frase demonstra bem o seu grau de cultura literária e conhecimento da língua portuguesa.

    "Dizer Amen", significa: concordar, apoiar, estar totalmente de acordo; é o sentido da frase que escreveu.

    O que é muito diferente de "dizer à mãe" o que quer que seja.

    Noutros tempos, escrever uma tolice destas dava direito a, pelo menos, um par de orelhas de burro, feitas de papelão, claro!

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  71. MOVIMENTO DOS PATRIOTAS PORTUGUESES15 de julho de 2012 às 11:24

    A bancarrota Sócrates resulta das negociatas entre políticos corruptos e os Padrinhos mafiosos da banca e empresas de obras públicas.Ao contrário do que diz o desempregado da Goldman e do FMI António Besta e o submarino Portas,os funcionários públicos e pensionistas não são responsáveis pelo deficit orçamental.Os responsáveis são os melhores amigos destes DOIS TUBARÕES.Sócrates para a cadeia!Relvas para a rua!Nem mais um euro para as PPP!

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  72. Quando é que alguém cala de vez o Besta?

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  73. Querem poupar?Despeçam o Besta.

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  74. Os portugueses esperam agora é ver bem dununciado na comunicaçao social, as " VIAGENS FANTASMAS DE MIGUEL RELVAS" à 15 anos atras quando era deputado da Assembleia da Republica

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  75. COM A INSPECÇÃO A CHEGAR OS GAJOS DA LULINHA NÃO TIVERAM FIM DE SEMANA.ATÉ DURANTE A NOITE ESTIVERAM A MARTELAR A PAPELADA.

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  76. Controvérsia na Wikipédia

    Em 22 de agosto de 2007, Menezes foi acusado de fazer plágio no blogue (http://www.luisfilipemenezes.blogspot.com), em que textos falam sobre o centenário de Miguel Torga e outro sobre o aniversário da bomba de Hiroshima.[9] Em seguida, descobriu-se que os textos não são autoria dele e sim do assessor do presidente da câmara municipal de Vila Nova de Gaia, de férias no estrangeiro.[9] Depois da denúncia da imprensa portuguesa, todos os trechos plagiados foram removidos.[9] Uma fonte da candidatura disse a Agência Lusa, justificou o facto de que "foi um lapso".[9]

    É pá!... Também Farinha Amparo? E depois faz ameaças!...

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Filipe_Menezes

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  77. GOSTO DE XUXAR NA TETA15 de julho de 2012 às 20:34

    QUEREM POUPAR?ACABEM COM O "OBSERVATÓRIO" DA JUSTIÇA DO XUXÃO BOAVENTURA E OUTROS "OBSERVATÓRIOS" DO MESMO GÉNERO.XUXÕES PARA O DESEMPREGO JÁ!!

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  78. O lixo que para aqui vai Prof. ABC. Portugal prepara-se para que não lhe passem o cheque em Agosto. As pessoas ainda não perceberam que o Cheque da Tróika é que mantem as estradas com carros, as farmácias com medicamentos e os supermercados com leite. Agitem até que a turba salte. Estaremos à beira do corralito, ou o congelamento das contas em euros, antes da nova moeda vir.

    Portugal está morto, graças aos portugueses. Os políticos resultam da população que existe.

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  79. Pelo que vejo o novelo da licenciatura do Relvas, vai ter direito a três ou quatro volumes do próximo livro do Dr ABC.

    É que, se a licenciatura do outro deu azo a um livro, a do Relvado dá para três ou quatro.

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  80. A MAÇONARIA E OS MAÇONS DEVEM SER CORRIDOS PARA FORA DO PSD .O REPELENTE RELVAS E O PATETA PASSOS DEVEM SER OS PRIMEIROS A IR PELA BORDA FORA .O PARTIDO DE SÁ CARNEIRO NÃO PODE SER UM PARTIDO CONTROLADO PELA MAÇONARIA TAL COMO É O DESACREDITADO PS,O PARTIDO DA BANCARROTA SÓCRETINA.

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  81. Isto é bem mais importante.

    http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=54417

    O ex-presidente da Estradas de Portugal (EP), Almerindo Marques, sentiu-se «completamente esmagado» quando leu a mais recente auditoria do Tribunal de Contas (TC), na qual é acusado de ter assinado, em 2010, um conjunto de acordos secretos com as concessionárias privadas e bancos de investimento, que aumentam a despesa pública em 705 milhões de euros.
    Em 2009, o TC recusou conceder o visto prévio – ‘luz verde’ – aos contratos para a construção de cinco auto-estradas. Em causa estava o facto dos preços terem aumentado 705 milhões de euros entre a primeira e a segunda fases, quando a lei determina o contrário. A EP justificou, então, esse desvio com o aumento dos encargos financeiros decorrentes da crise financeira internacional. A empresa pública reformulou os contratos e o TC entendeu, depois, haver condições para conceder o visto prévio, já em 2010.

    Contudo, uma auditoria de Maio de 2012 afirma ter descoberto a existência de acordos assinados com as concessionárias e os bancos financiadores, que garantem o pagamento dos mesmos 705 milhões. A auditoria do TC é clara: a EP não os apresentou.

    Mas Almerindo Marques, que era então o presidente da gestora de infra-estruturas rodoviárias vem agora garantir, em declarações ao SOL, que «é tudo falso, falso, falso!».

    O gestor considera as conclusões do relatório do TC «uma vergonha, um escândalo». O líder da EP até Março de 2011 é peremptório ao afirmar que todos os documentos foram entregues ao Tribunal. «Todos os elementos dos contratos reformados, em que estavam previstos os pagamentos contingentes, num máximo de 705 milhões de euros em 30 anos, foram entregues ao Tribunal de Contas», assegura.

    No entendimento do antigo responsável da EP e actual líder da construtora Opway, a divulgação de informação errada na auditoria deve-se ao facto «de haver uma visão enferma do Tribunal de Contas, que faz as afirmações que lhe apetece. Devem imaginar que são os justiceiros da Pátria».

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  82. Miguel Relvas, um verdadeiro artista
    Transcrito de :
    http://puxapalavra.blogspot.com
    .......
    Nenhuma ignomínia o abalará.
    Nem a quem o ampara
    Recebi por mail (corre por aí) uma informação sobre o passado de Miguel Relvas enquanto deputado. Mais jovenzinho, nos idos de 1987. É a cópia em PDF de várias páginas de um jornal que parecem ser do semanário Região de Tomar, de 26 de Novembro de 1987. Procurei na net pelo título do artigo e cheguei a este endereço:
    http://pt.scribd.com/doc/99797889/Miguel-Relvas-UM-VERDADEIRO-ARTISTA
    Com um clique vamos lá mas para uma boa leitura poderá ser necessário ampliar a imagem com os dispositivos oferecido pelo programa de navegação.
    A informação, pelo menos aparentemente, é bem fundamentada e refere notícias e datas de outros jornais. Apresenta-nos o jovem Relvas, deputado em 1987, como um... desqualificado, como um... vigarista, recorrendo a mentiras, a falsificações de moradas e à multiplicação destas, para sacar uns subsídios ilegítimos da Assembleia da República e por aí fora. São quatro demolidoras páginas de jornal. Mas, estou certo, pelo que temos visto nos últimos tempos, nada disso abalará o moral deste personagem, deste dr. " na forma tentada", nem do 1º Ministro que o ampara e mais parece dele depender. Com um passado destes (a ser verdadeiro) e com o presente à vista nenhuma ignomínia abalará este pilar do atual governo que seguramente deixará uma mancha indelével na pequena história da política nacional.
    # posted by Raimundo Narciso @ 22:33 0 comments links to this post


    Imperdível

    http://www.youtube.com/watch?v=b7FcZjWPJAU&feature=player_embedded
    # posted by Lília Bernardes @ 13:53 0 comments links to this post

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  83. O ALGATUNO já devia estar a caminho da cadeia.FULLSPEED OPWAY TO JEWISH VALLEY!!

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  84. QUANTO MAIS SE AGARRAM UM AO OUTRO MAIS DEPRESSA VÃO AO FUNDO JUNTOS.INFELIZMENTE PARA ELES OS AVENTAIS NÃO SERVEM DE BÓIA DE SALVAÇÃO.

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  85. Vai uma aposta?O Relvas vai ser transformado em bosta de vaca ou caganita de Coelho?

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  86. PARECE QUE O LEITE DERRAMADO DAS NOGUEIRAS ESTÁ NUM PRANTO.FORAM-LHE AO BI.VAI-TE QUEIXAR AO GUTERRES E AO PINA,FILHO!

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  87. A TOQUE DE CAIXA O CARVALHO DE PROENÇA JÁ ESTÁ CHEIO DE MASSA DE CIMENTO.A VARA AGRADECE E O FILUSUFU TAMBÉM.

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  88. O que têm o Gaspar ,o Santos Pereira e o Macedo Miguel a esconder que não querem divulgar a nota final das respectivas licenciaturas?Dá mesmo vontade de investigar.Já agora,em que data cada membro do Governo terminou a sua licenciatura.Há mais Dux Veteranorums Turbo Propulsionados ?

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  89. Estão 100 patuscos em frente ao parlamento a exigir a demissão do Relvas. Portugal é um país patusco. Os políticos são o espelho da nação, dos Tugas. Lixo. Portugal acabou-se. Sai uma mini, que é bem mais importante do que o Relvas.

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  90. Vão lá ver como o Correia de Campos fez o doutoramento.

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  91. OS DOIS TARTUFOS SÓ SABEM FAZER SÓCRETINISMO SEM SÓCRATES.A MESMA CORRUPÇÃO,AS MESMAS LICENCIATURAS MANHOSAS,A MESMA VONTADE DE SEREM FRACOS COM OS FORTES E FORTES COM OS FRACOS.VÃO-SE DAR MAL E ACABAR NA UNIVERSIDADE DE TOMBUCTU COM O SÓCRETINO.

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  92. Os mesmos assalariados socretinos que aqui debitam aldrabices para a lavagem da falsa licenciatura do Vigarista que roubou Portugal,despejam dezenas de comentários manhosos contra a Relva.
    Deviam construir muitas mais cadeias.Este gado,só enjaulado!

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  93. QUAL TOUPEIRA, DESDE QUE ABANDONOU PORTUGAL O SÓCRETINO TEM BENEFICIADO DA PROTECÇÃO DAS RELVAS SUJAS COBERTAS DE DETRITOS VÁRIOS.SÃO GRANDES AMIGOS SENDO AMBOS SÓCIOS DO CLUBO DOS LICENCIADOS MANHOSOSOS.O COMBATE AO SÓCRETINISMO PASSA HOJE PELO COMBATE AO RELVISMO,O VERSO E O REVERSO DO MESMO PORTUGAL INDIGNO E CORRUPTO.

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  94. OS PORCOS GOSTAM DE PERSEGUIR SEMPRE OS MESMOS COMO SE PROVA COM O EXEMPLO DE MANUELA MOURA GUEDES.

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  95. http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=54506

    e as Universidades mantém o seu poder de lobby?

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  96. A Igreja dos Policarpos e dos Borgia.

    http://economico.sapo.pt/noticias/este-governo-e-profundamente-corrupto_148475.html

    Bispo das Forças Armadas diz que os membros do governo de Sócrates eram uns "anjinhos" em comparação com estes "diabinhos negros".

    D. Januário Torgal Ferreira não poupou nas palavras e acusou directamente o Governo de Passos Coelho de "corrupto". O bispo das Forças Armadas disse mesmo, ontem à noite na TVI 24, que os membros do governo de Sócrates eram uns "anjinhos" por comparação estes "diabinhos negros".

    "Há jogos atrás da cortina, habilidades e corrupção. Este Governo é profundamente corrupto nestas atitudes a que estamos a assistir", frisou, acrescentando: "Nós estamos numa peregrinação em direcção a Bruxelas e quando tudo estiver pago daqui de Portugal sai uma procissão de mascarados a dizer: vamos para um asilo, salvem-nos".

    "O problema é civilizacional, porque é ético. Eu não acredito nestes tipos, em alguns destes tipos, porque são equívocos, porque lutam pelos seus interesses, porque têm o seu gangue, porque têm o seu clube, porque pressionam a comunicação social, o que significa que os anteriores, que foram tão atacados, eram uns anjos ao pé destes diabinhos negros que acabam de aparecer", frisou no programa Política Mesmo da TVI 24horas

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  97. O ladrão que mama 2,5 mil euros de reforma, fora o resto. A Igreja vai nua.

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  98. Não podem falar, lá porque são padres ou bispos? Não estão denunciando...Evangelizar é tb denunciar "malfeitorias".
    Porque não dá jeito que o Bispo fale?
    O rélvas, Ó relvas... Trapalhada à vista.

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  99. Os dois impostores ao serviço da Maçonaria são também os dois piores na votação em curso no DE.Hoje já não enganam ninguém.É urgente um governo anti-Sócretinista e anti-corrupção com gente séria.Este Governo está provado ser um desastre completo em todos estes planos.

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  100. Denunciar???
    Então porque não denunciou o governo corrupto socialista que nos levou à bancarrota?
    Porque não denuncia a fortuna obscena do Sócrates e do Soares,obtida através do roubo dos bens do Estado português?
    Ele não passa é de um porco nojento que vive que nem milionário,o contrário à pregação de Cristo.

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  101. Os Borgias são os percursores dos Policarpos. Denunciar o quê? Eles vivem com a lúxuria e até gostam. Eles vivem também à mesa do Orçamento. Há por aí muito que berra, porque o Estado deixou de lhe dar mama. Felizmente, Portugal foi entregue à Finanç internacional pelo foragido de Paris. Agora, limpem as mãos à parede.

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