No julgamento do processo Freeport no tribunal do Barreiro, José Sócrates é o grande ausente mais falado, apesar de, no banco dos réus não estar sequer «um decisor político», como disse Zeferino Boal, que denunciou o caso e foi assistente no processo. Em 13 de março de 2012, era o contabilista da Smith and Pedro a negar que alguma vez fosse chamado de Pinóquio como aparecia nas escutas o alegado corrupto e a admitir, segundo o CM, de 14-3-2012, que houve levantamento de quase meio milhão de euros em numerário das contas da empresa, o que poderia ser relacionado com os envelopes castanhos de três mil e quatro mil euros de pagamento, durante dois anos, da alegada corrupção, através de um intermediário familiar. Hoje, o então ministro do Ambiente foi novamente referido pelo prestigiado advogado Dr. Augusto Ferreira do Amaral, e também pela diretora regional do Ambiente e do Ordenamento do Território, Fernanda Vara. Diz a notícia da Lusa, do início da tarde desta terça-feira, 20-3-2012, transcrita pela TVI (veja-se ainda a informação dada na reportagem video da jornalista Ana Leal):
* Imagem picada daqui.
Limitação de responsabilidade (disclaimer): José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa não é, nem chegou a ser, arguido do processo Freeport pelo cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade. E as demais entidades citadas, quando arguidas, gozam do direito constitucional à presunção de inocência até ao trânsito em julgado de eventual sentença condenatória.
«Freeport: Sócrates exigia 2 milhões, diz testemunhaDurante horas e horas, os sítios do Público, do Expresso e da TSF, não deram qualquer destaque à notícia. O habitual: publicam o desmentido antes da notícia... Até que surgiu o comunicado do advogado do ex-primeiro-ministro, Dr. Daniel Proença de Carvalho a desmentir que José Sócrates tenha pedido qualquer valor para licenciar o empreendimento e que o CM, há pouco, também publicou:
Para licenciar empreendimento Freeport em Alcochete enquanto era ministro do Ambiente
Por: Redacção / PO | 20- 3- 2012 14: 33
Augusto Ferreira do Amaral disse esta terça-feira em tribunal que o arguido Manuel Pedro lhe confidenciou que o ex-ministro do Ambiente José Sócrates exigia dois milhões de euros para aprovar o licenciamento do empreedimento Freeport em Alcochete.
Ouvido como testemunha de acusação no tribunal do Barreiro, onde decorre o julgamento do caso Freeport, o advogado Augusto Ferreira do Amaral referiu que Manuel Pedro lhe confidenciou em janeiro de 2001 que José Sócrates exigia 500 mil contos e que estava «chocado» e «escandalizado» com a exigência do então ministro do Ambiente, revelando-lhe que um dos administradores do Freeport ia deslocar-se a Lisboa para tratar pessoalmente do assunto, relata a agência Lusa.
A testemunha, que disse conhecer Manuel Pedro desde os tempos em que este era aluno da Faculdade de Direito, disse ao coletivo de juízes estar convicto de que o arguido disse a verdade, porque estava a ser «espontâneo» e a gravidade do assunto não permitia outra atitude.
O advogado, que representava os interesses da Mckinney, promitentes compradores dos terrenos onde mais tarde foi construído o Freeport, relatou que quando Manuel Pedro lhe falou das exigências das autoridades ambientais pensou tratar-se de diretores, ao que este respondeu «upa, upa», dizendo a mesma frase quando lhe perguntou se era o chefe de gabinete ou o secretário de Estado.
Garante que Manuel Pedro lhe disse o nome de «José Sócrates» como a pessoa que exigia aquele «montão de dinheiro» para viabilizar o projeto.
Augusto Ferreira do Amaral precisou ao tribunal que a alegada exigência de Sócrates, no valor de 500 mil contos, foi transmitida a Manuel Pedro por um porta-voz do então ministro do Ambiente.
Revelou ainda que Manuel Pedro, apesar de «chocado» com o caso, estava «resignado», mas feliz porque o projeto, finalmente, ia avançar e que o emissário de Sócrates, cujo nome nunca precisou, indicou um número de conta para os ingleses depositarem o dinheiro.
«Eu não quis acreditar», declarou em tribunal Augusto Ferreira do Amaral, admitindo, em resposta a questões da advogada de defesa Paula Lourenço e do presidente do coletivo de juízes, Afonso Andrade, que a acusação de tentativa de extorsão aos arguidos Manuel Pedro e Charles Smith é um absurdo, porque aparentemente se tratou de um caso de corrupção em que a culpa é dos membros do Governo.
Augusto Ferreira do Amaral garantiu que não voltou a falar com Manuel Pedro sobre os contornos do negócio porque «teve a sensação que ia destapar alguma coisa que não ia ser agradável», muito embora ainda tenha sido Manuel Pedro a alertar a testemunha para o facto de no último Conselho de Ministros do Governo PS em 2002 ter sido aprovado uma alteração dos limites da Reserva do estuário do Tejo para permitir a edificação do projeto Freeport.
Augusto Ferreira do Amaral disse não dispor de provas, nem lhe ter sido dito por Manuel Pedro, que o dinheiro chegou efetivamente a ser pago por causa da exigência atribuída a José Sócrates, mas observou que a vinda do administrador do Freeport a Lisboa e a existência de uma reunião deste com um alto responsável do Ministério do Ambiente indicia que tudo ficou resolvido naquele sentido.
O tribunal ouviu ainda Maria Fernanda Vara Castor, antiga diretora regional do Ambiente e do Ordenamento do Território, cujo depoimento ficou marcado por alegadas contradições entre o que disse em fase de investigação e hoje em tribunal.
Confrontada com as declarações feitas em sede de inquérito, a testemunha admitiu que numa reunião com José Sócrates. Foram discutidas diversas formas de ultrapassar os obstáculos do parecer negativo da avaliação do impacto ambiental, de forma a alterar o projeto para que este fosse aprovado e executado.
Nessa reunião, admitiu que, além de Sócrates, esteve presente o secretário de Estado do Ambiente, o arquiteto Capinha Lopes e o arguido Manuel Pedro, consultor da Smith and Pedro.»
«Para aprovar empreendimento do Freeport
Advogado nega que Sócrates tenha pedido 500 mil contos
O advogado de José Sócrates negou que o ex-ministro do Ambiente tenha exigido 500 mil contos (2,5 milhões de euros) para aprovar o empreendimento Freeport, como afirmou esta terça-feira uma testemunha em julgamento.
Numa nota enviada à agência Lusa, Daniel Proença de Carvalho reagiu às afirmações do advogado Augusto Ferreira do Amaral durante uma sessão do julgamento de duas pessoas acusadas de tentarem extorquir dinheiro aos promotores do empreendimento, que decorre no tribunal do Barreiro.
A testemunha afirmou que um dos arguidos, Manuel Pedro, lhe disse que o então ministro do Ambiente, José Sócrates, posteriormente primeiro-ministro, havia exigido o equivalente a 500 mil contos (2,5 milhões de euros) para viabilizar o complexo comercial localizado no concelho de Alcochete.
"É absolutamente falsa esta alegada afirmação do arguido Manuel Pedro", afirma Proença de Carvalho.
O representante de José Sócrates realça que aquele arguido e o outro, Charles Smith, estão a ser julgados "justamente por terem invocado falsamente pagamentos a responsáveis do Ministério do Ambiente para aprovação do projecto".
"A ser verdadeira a acusação imputada aos arguidos, tal significa que eles teriam invocado falsamente o nome do engenheiro José Sócrates, com quem não tiveram qualquer relacionamento", acrescenta a nota do advogado, onde se recorda ainda que o antigo governante já apresentou uma queixa criminal contra os autores das afirmações, que considera "difamatórias". »
* Imagem picada daqui.
Limitação de responsabilidade (disclaimer): José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa não é, nem chegou a ser, arguido do processo Freeport pelo cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade. E as demais entidades citadas, quando arguidas, gozam do direito constitucional à presunção de inocência até ao trânsito em julgado de eventual sentença condenatória.
É como aqui.
ResponderEliminarJosé Sócrates é o mais falado, mas ele está sempre ausente.
Belo raciocínio, né?
Ausente,é como quem diz.
ResponderEliminarestá foragido em França.
Ele sabe o que fez.
Mas tem o lúmpen a defendê-lo.
Não está só.
Pode ser que sim.
ResponderEliminarMas ,acho que já nem os capangas que intrujam por ele e para minorar estragos na quadrilha de Ratos o invejam.
Inveja de ver a polícia a investigar tudo o que fez nos anos em que teve cargos públicos?
Inveja de ver a família a caminho dos tribunais e perseguida pelos repórteres?
Inveja de ver o nome na lama por estar associado aos maiores escãndalos de desfalque de dinheiros públicos,tráfico de influências,formação de quadrilha,falsificação de documentos,etc,etc,etc...?
Inveja de ter os filhos a perceber que o pai é um ser indigno que traíu a pátria e o seu povo que lhe havia confiado os cargos de MA e PM?
Inveja de um homem que em seis anos pôs os portugueses à esmola e a comer nos caixotes do lixo?
Inveja de ser apontado na rua como criminoso,ladrão e mentiroso?
É como digo,tirando os Socialistas,que perfilham a mesma amoralidade,não vejo quem possa invejar tal criatura.
E como vai justificar o Partido do Regime, o Partido Socialista, que Portugal não tem viabilidade económica?
ResponderEliminarÉ que Sócrates, e antes Guterres, foram os loucos do despesismo socialista. O Dr. Passos estará a andar em menos de 3 anos. E depois, como será? Pior, sempre pior. E como vai a Maçonaria aguentar o país fora da água, se ele não se consegue salvar?
Deixa-me rir. Os ratos vão ficar no fundo do navio. Nós também. Mas, temos que os caçar com muita vassoura, como a Padeira....
Até aqui falava-se na licenciatura do Sócrates.
ResponderEliminarAgora vai passar-se a falar no julgamento do caso Freeport e do Sócrates.
Depois do Freeport serão as casinhas da Guarda e do Sócrates.
A seguir virá quanto gasta o Sócrates em Paris.
Mais à frente úm cerejo qualquer vai referir a cor das meias do Sócrates.
E muito lá para a frente, enfim, vai falar-se da austeridade em cima de austeridade que este governo está a impor ao povo, das excepções aos sacrifícios que este governo está a isentar alguns poderosos pelo que os sacrificios não são iguais para todos, do aumento exponencial do desemprego, da alta histórica dos combustíveis, do crescimento diário de assaltos (lembram-se o que a oposição fez ao ex-ministro Fernando Gomes por causa de muito menos assaltos?), etc. Mas nesta altura já será tarde.
Por agora vamos entretendo a malta com o bater no bombo da festa, no ausente mais "presente", para, assim, disfarçar os erros e as más políticas que estão a "matar" o zé povinho.
Era disto que era importante falar.
Segundo parece a execução orçamental dos primeiros meses deste ano não correu nada bem pelo que, alguns (sempre os mesmos) preparem-se para novos sacrifícios, novos cortes de salários, novos aumentos de impostos, menos apoios para a saúde e educação, etc.
O Fugitivo já desmentiu.Está tudo confirmado.
ResponderEliminarAI!...UI!... QUANTO MAIS UPA MELHOR!...QUE BOM!...QUE BOM!!...MAIS!...MAIS!!!
ResponderEliminarEvidentemente, que a malta só descansa um pouco, quando o Grande Vigarista estiver na Penitenciária. Pode ser em Vale de Judeus ou em Pinheiro da Cruz. Tanto faz. Mas, o mal que ele deixou, que teremos que pagar por décadas, tem que ser pago. Bem sabemos que lhe morreu o pai e o irmão em duas semanas. O Tio parece que está com Parkinson. Mas, a expiação tem que ser do próprio. Não arredamos pé.
ResponderEliminarE que não se fique por aí,que o Estado recupere o que lhe foi sonegado.
ResponderEliminarSe o Fisco é tão ágil para sacar e penhorar aos restantes cidadãos,que o faça aos delinquentes políticos,que são uma praga.
Quem enganar-se na Declaração do IRS pode apanhar prisão até dois anos!
ResponderEliminarQuem rouba no Estado; quem leva o país e as empresas públicas à bancarrota; quem continua a levar o país para a ruína e a rapinar os contribuintes, nada lhe acontece!
Se isto não é um Estado Ladrão e Totalitário, o que é?
"Upa, Upa".
ResponderEliminarAs despesas do Estado estão, cada vez mais, upa...upa. E as receitas a bater no fundo.
Mas fiquei bastante descansado ao ouvir as explicações do Frasquilho (PSD, obviamente) para o problema que, segundo disse, não é nenhum problema e tudo está a correr muito bem.
Vamos a meio da ponte, se bem que não conhecemos o seu tamanho, mas caso seja necessário o zé povinho, só para este pois os sacrifícios não são iguais para todos sejam os "catrogas", "mexias", "coelhos", "nogueiras", "cavacos" etc, que no lugar de sacrifícios vêem os bolsos cada vez mais cheios.
Apre!... por que falo disto quando o mais acertado seria entreter-me com os casos Sócrates.
Quem enganar-se na Declaração do IRS pode apanhar prisão até dois anos!
ResponderEliminarQuem rouba no Estado; quem leva o país e as empresas públicas à bancarrota (desde que seja Maçon) recebe uma medalha no 10 de Junho
O assaltante gasta 15.000 euros por mês, fora o resto, e manda o advogado mais bem pago do país, vir dizer que ele não roubou, e ameaçou com um processo. Queremos ve-lo em Tribunal. Mas, ele que era um animal feroz, é um merdoso, diz que só presta depoimento por escrito. A maçonaria ainda o cobre. Até quando? Estamos em Março de 1975. A hecatombe está aí. Alguém vai perder fortunas. Os novos poderes vão ganhar fortunas. Foi e voltará a ser assim. O dinheiro esvai-se. Quem tem montantes acima de 1 milhão de euros, não tem cá nenhum, a não ser que seja tonto. O aperto vai começar, a Alemanha pediu um plano de saída do Euro. As obrigações de Espanha e de Itália sobem. Temos que começar a limpar as armas.
ResponderEliminarEntretanto o Gasparov manda terrorismo fiscal para cima dos empresários e comerciantes!
ResponderEliminarMal sabe ele que já não ganham para pagar a luz, a água e a taxa social única!
É o Gasparove,é!
ResponderEliminarVai mas é pedir contas a quem levou o país à bancarrota.
Essa de atirar com as culpas da bancarrota socialista para cima de terceiros,não cola.
Compreendo que estás no teu papel,pagam-te para mentir e enganar.
Mas,evita o ridículo.
Meu amigo, a receita de Sócrates, Passos, Teixeira dos Santos e Gaspar é a mesma:
ResponderEliminarRoubar o povo para salvar bancos, banqueiros, agiotas, corruptos,aristocracia de funcionários que vivem colados à mama do Estado, incompetentes e ladrões.
PSD e PS: deviam ser criminalizados e extintos pelo Tribunal Constitucional
E deixem-se de cortinas de fumo com o Sócrates, pois para além deste, devem ser chamados a tribunal todos os governantes e orgãos de soberania que deixaram seguir este saque e esta bancarrota.
Já viram no que deu o Sócrates querer cortar no subsídio de renda de casa dos juízes. O Sindicato do Martins não gostou e como pagamento apresentou uma queixa crima na PGR contra 14 ministros do Governo Sócrates.
ResponderEliminarConcordo plenamente.
Não se pode tocar nas regalias dos Senhores Juízes pois como têm ordenados muito baixos devem compor o "bolo" com alguns subsidiozecos. Quem se mete com os juízes leva. Ficou o aviso para o Passos que estou certo vai levar à risca o seu modelo preferido de ser fraco com os fortes e forte com os fracos (o zé povinho).
Pois é, devemos é falar do Sócrates.
Mais uma aldrabice.
ResponderEliminarO sindicato não apresentou nenhuma queixa crime nem sequer a PGR é tida nem achada no caso.
Informe-se antes de escrever.
Na Itália, a polícia engavetou 16 juízes, pois estes recebiam «patrocínios» da máfia napolitana e doutros media partners.
ResponderEliminarComo se vê os juízes (alguns, entenda-se...) são pessoas muito sérias.
http://economico.sapo.pt/noticias/os-ministros-de-socrates-alvo-de-processo_140844.html#
ResponderEliminarConfira aqui quem são os ex-governantes que serão alvo do inquérito-crime no DIAP.
Ministra da Educação: Isabel Alçada
Ministro da Ciência e Ensino Superior: Mariano Gago
Ministra da Saúde: Ana Jorge
Ministro dos Negócios Estrangeiros: Luís Amado
Ministro dos Assuntos Parlamentares: Jorge Lacão
Ministro da Presidência: Pedro Silva Pereira
Ministério da Administração Interna: Rui Pereira
Ministro das Finanças: Teixeira dos Santos
Ministro da Economia: Vieira da Silva
Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações: António Mendonça
Ministra do Trabalho e da Solidariedade: Helena André
Ministra da Cultura: Gabriela Canavilhas
Ministra do Ambiente e do Ordenamento do Território: Dulce Pássaro
Ministro da Defesa: Augusto Santos Silva
Não vai acontecer nada.
ResponderEliminarContudo, a fina flor do entulho vai ser incomodada.
Vamos ter muita festa, muitos foguetes.
Precisamos de sangue. Vermelho. Roxo. A jorrar.
E o "himself". O próprio. Não. Porquê? Não tinha o cartão de crédito do Alberto Soares? Não gastava os 10.000 euros por mês? O Alberto Soares foi-se embora, logo agora, porque estava cansado.
ResponderEliminarO Monteiro quer continuar na Escola Politécnica? Ou o Skip Candida vai lavar tudo. Entretanto, os Juízes vão ser os tontos. O que vai fazer a Teixeira da Cruz? E o Cavaco? Vão assobiar? Não terão cartões de crédito? Nunca tiveram? E os administradores da CGD? E os da Refer?
ResponderEliminarOperação POLVO? Vêm aí a Loja Maçónica G3.
Se ele cobrou dois milhões de euros pelo Freeport quantos milhões mais é que ele cobrou pela adjudicação apressada do TGV Caia Poceirão?
ResponderEliminarO homem ficou multimilionário à custa de todos nós.
Parece que o Socrático decalcou parte do seu modus faciendi no famoso caso caso Alves dos Reis. Também como este conseguiu um diploma falso de engenheiro, envolveu-se em várias maningâncias: A. dos Reis manda emitir milhares de notas de 500 mil reis; o cujo dito pede 500 mil contos para resolver o freeport; os casos cova da beira,parcerias p.p., parque escolar, gasolineiras, com o Vara dos robalos etc.
ResponderEliminarMas há uma diferença: Alves dos Reis era mesmo inteligente; o seu plano tinha como objectivo o progresso de Angola o que conseguiu em parte. Alguns deslizes levaram-no à prisão. O inginhero, deixou o país como se sabe (joga a seu favor não ter sido só ele); não foi preso e goza a vida em Paris à custa dos lorpas do costume. Qualquer dia a "troupe" ainda o vai propor para comendador e salvador da "pátria"...deles!...