Qualquer que seja a fórmula escolhida para a intervenção do Estado nos bancos privados -
se o BPN representava cerca de 2% do sistema financeiro português (em 2008) e o salvamento pelo Estado custou 5 mil milhões de euros, quando custará agora ao Estado socorrer o maçónico BCP, que representa 20%, e o socratino BES, que representa outros 20%?
O Estado deve pagar as dívidas vencidas das empresas públicas aos bancos, em vez de lhes exigir a rotação dos créditos. Mas não deve antecipar pagamentos de empréstimos em curso. Nem torrar o dinheiro dos contribuintes em empréstimos, nacionalizações ou compra deactivos passivos. Nem garantir pagamentos de depósitos dos particulares para lá daqueles que a lei estabeleceu. Quem compra acções de uma empresa, como um banco, arrisca e deve ser responsável pelos investimentos que faz; quem deposita dinheiro num determinado banco, por exemplo, por lhe oferecerem maior juro, arrisca e deve ser responsável pelo aforro que escolhe. A solução patriótica é firme: nem um tostão de dinheiro público deve ser enterrado nos bancos privados.
Actualização: este poste foi actualizado às 1:16 de 7-11-2011.
- empréstimo (com desvio do crédito da União Europeia/FMI)...
- nacionalização (com repercussão internacional, nomeadamente angolana) total ou parcial (em que o Estado dá o capital e os privados mandam)
- bad bank (compra do crédito mal parado)
se o BPN representava cerca de 2% do sistema financeiro português (em 2008) e o salvamento pelo Estado custou 5 mil milhões de euros, quando custará agora ao Estado socorrer o maçónico BCP, que representa 20%, e o socratino BES, que representa outros 20%?
O Estado deve pagar as dívidas vencidas das empresas públicas aos bancos, em vez de lhes exigir a rotação dos créditos. Mas não deve antecipar pagamentos de empréstimos em curso. Nem torrar o dinheiro dos contribuintes em empréstimos, nacionalizações ou compra de
Actualização: este poste foi actualizado às 1:16 de 7-11-2011.
Os bancos do partido socialista estão em crise?
ResponderEliminarQue pena!
Tanto trabalho que Sócrates e Vara tiveram para os infiltrar e dominar e agora isto.
Não há desgraça que não venha.
Toda a gente sabe porque é que esses bancos têm falta de liquidez.
Forneceram os fundos para as megalomanias socialistas e para as ruinosas obras socratinas.
O retorno,se corresse bem,seria astronómico.
Arriscaram no clepto de Vilar de Massada e perderam.
Que maçada!
Que vão à ruína.não é assim que funciona o mercado que os banqueiros defendem?
Não é o que acontece às empresas ou famílias que não têm recursos para pagar as dívidas aos bancos?
Que provem do seu próprio veneno.
"Mário Lino, ex-ministro dos Transportes, está a ser investigado por corrupção e abuso de poder. A certidão extraída do ‘Face Oculta’ está em Aveiro, com o procurador Carlos Filipe."
Então mas dos membros do gang de Sócrates não se aproveita um?
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/actualidade/juiz-ganha-guerra-das-escutas
nem é tarde nem é cedo ..bora fazer o mesmo
ResponderEliminarhttp://money.cnn.com/2011/11/03/pf/move_your_money_day/index.htm?iid=Popular
Estou de acordo! Deixem que esses bancos entrem em falência.
ResponderEliminarPorém, na Irlanda foram apenas cerca de 32 mil M de € e um défice colossal para defender bancos. Diferenças?
Ó Dr ABC diga alguma coisinha aos nossos negócios com o país do Chavez, outrora tão criticados foram. E os desejos "em nome de todas as autoridades portuguesass" na rápida recuperação de Hugo Chavez, apresentados pelo MNE Portas.
E o Portas ter patrocinado no Paraguai um acordo de que é parte a empresa produtora do célebre "Magalhães".
Lá por onde anda, Sócrates deve ter sorrido com gosto.
Já o Dr ABC só não se atirou a um poço por não haver nenhum.
Como as coisas são Dr ABC?
No fim de cada apuramento de lucros, os investidores não perdoam a parte que lhes cabe e não aceitam deixar lá o lucro do exercício (ou parte) para fortalecer o capital do banco.
ResponderEliminarPorque carga de água temos nós de ficar endividados para socorrer esses urubús?
Estas "democracias" tem que se lhe diga!!
com 5 acções do bcp paga uma bica.
ResponderEliminardentro em pouco chamar-se-á
'milionesimum'
o bes continua demasiado salgado desde os tempos do manelzinho dos cornos
Estes Bancos são como os traseiros dos Pintos.Poços sem fundo!Tudo o que lá entra ou desaparece ou é destruído.
ResponderEliminarMuito pano para mangas.
ResponderEliminar1. A situação de dívidas colossais das empresas públicas (Estradas de portugal, CP, Refer, ANA, TAP, STCP, Metro-Porto, Metro-Lisboa, Carris, etc.) vem de muito longe. Desde os tempos de Soares como PM. Com Cavaco acentuou-se. Com o Sócrates rebentou.
2. Os 78 mil milhões de euros de crédito internacional não chegam para pagar os mais de 35 mil milhões de dívidas das Empresas Públicas.
3. Sócrates atolou a banca, as Seguradoras e a Segurança Social de Dívida Pública portuguesa que vai ser objecto de perdão em 50%, ou mais, como aconteceu com a Grécia. Ou seja, a banca portuguesa vai ter que assunir biliões de dívidas a que o Estado português (Sócrates e a camarilha) a abrigou.
4. Cavaco foi PM durante 10 anos, foi Ministro das Finanças durante 1 ano, e é PR há 6 anos. É co-responsável por toda a situação portuguesa, incluindo da banca, e reforçadamente por ter sido Director do Banco de Portugal.
5. A "vaca sagrada" Banco de Portugal assistiu a tudo, e não fez reparo nenhum à situação, com a excepção ao actual Governador, Carlos Costa. Ou seja, desde Constâncio, ou se quisermos desde António de Sousa, com gente como Luis Campos e Cunha, Bagão Félix, António Marta e outros, na sua maioria do PSD e também do PS, TODOS olharam para o lado, auferiram enormes pecúleos, têm excelentes reformas, e nada disseram. E agora? Vão devolver o dinheiro?
O avozinho Jerónimo já vem dizer que a "rua pode deitar abaixo a maioria".
ResponderEliminarComeçamos a extremar posições. O que quer Jerónimo? O assalto ao poder? Sangue? A segunda vaga de nacionalizações? Uma guerra?
Cai a máscara do avôzinho? Olhemos para a História de Portugal. A luta vai começar agora.
«Jerónimo de Sousa: a rua pode determinar quando cai uma maioria» - Público
ResponderEliminarUm referendo é manipulável e pode virar-se contra um povo. Uma greve geral pode não mudar um país, mas já fez cair maiorias. No momento em que a Europa vive em crise política e o país se prepara para votar um orçamento, o secretário-geral do Partido Comunista Português promete luta
Jerónimo de Sousa critica o rumo do euro e da União Europeia, mas afasta a possibilidade de convocar um referndo à saída do euro. E, implícitamente, critica as manifestações espontâneas, que diz não valerem nada. Luta sim, sempre, mas organizada.
http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=297155
Os velhos admiradores das emplas liberdades têm sempre medo da irecta. Os referendo podem manipulábeis, diz Jerónimo. Pois é, só o "braço no ar" é controlável.
ResponderEliminarChapéus há muitos, oh Jerónimo. Se for preciso, repete-se o 25 de Novembro de 1975.
É precisar salvar os bancos e os srs banqueiros, nem que isso custe pôr o povo nos fornos crematórios da ganância e do capitalismo sucialista selvajem!
ResponderEliminarCom um Burroso e um Tricheur aos comandos anos a fio a DesUnião Europeia hoje não é mais que a Jangada da Medusa onde a anafada Adolfa e o caniche glutão Sarko já começaram a comer as criancinhas ao pequeno-almoço antes de se deleitarem com Sapateira à Berluscona ao jantar.Onde quer que esteja no Olimpo Jean Monnet suspira...
ResponderEliminarO fóssil Jerónimo queria TGV's e mais obras públicas.Apoiou as políticas criminosas do Grande Vígaro.
ResponderEliminarQuando ferreira Leite afirmava que não havia dinheiro para tal,o camarada gozou-a e achincalhou-a.
O destino mostrou quem tinha razão.
Em vez de pedir desculpa aos portugueses pelos seus jogos políticos cínicos,anda a fazer estas figuras tristes.
Que vá para a Coreia do Norte pregar ao peixinhos.
Por lá poderá disfrutas das amplas liberdades comunistas e da fraternidade do camarada Kim.
No Banco Em Salmoura o Estado não terá uma Golden Share.Terá só uma Shit Share.Bad BanKers make Bad Banks.
ResponderEliminarDr. Balbino Caldeira:
ResponderEliminarA solução é de facto a solução patriótica.
Mas, aonde é que vai buscar os patriotas?...