Os colunistas Helena Matos, Eduardo Cintra Torres e Luís Campos e Cunha foram despedidos do Público, revelou o i, de 20-10-2011. Com eles, foram também despedidos, Esther Mucznik, Vital Moreira e Sérgio Vilarigues. Um socialista em perda e um comunista para disfarçar o saneamento. Nos quatro que entram, metade são socratinos: Correia de Campos e Francisco Assis.
Na notícia do Público, a cativa directora do jornal indica que «na recomposição do painel de colunistas, observou-se a necessidade de respeitar o equilíbrio e pluralidade das várias sensibilidades e tendências de opinião na sociedade portuguesa». O que sugere que antes o equilíbrio e a pluralidade não estavam respeitados. A verdade parece ser outra: o socratismo pressionou o despedimento dos patriotas e isso foi consumado no período pós-eleitoral para que não se notasse tanto. Como se não fosse legítimo um jornal ter uma linha editorial clara em vez de uma atitude pseudo-neutra e alinhada, sempre, com o socratismo. O novo «equilíbrio» e a nova «pluralidade» do Público, após a perda de poder formal por José Sócrates (!), deve ser este das novas contratações: metade de socratinos. Só falta ir buscar o alter ego Pedro Silva Pereira ao Diário Económico, da Ongoing...
Perguntou o meu amigo José se Paulo Azevedo é jacobino. Não creio. Belmiro de Azevedo criou um jornal porque gosta de ter um no seu portfolio de negócios e entende lhe dar prestígio, à maneira dos grandes empresários norte-americanos. Em rigor, nunca vi o jornal instrumentalizado para fins particulares, ou de negócios, como se nota nos demais grupos, Balsemão, Joaquim Oliveira, Pais do Amaral, Vasconcelos e Paulo Fernandes, nos quais os media são uma arma para obter vantagens do poder político - ou até o próprio poder como o latente grupo Rui Pedro Soares (José Sócrates?). Mas Paulo, por melhor que creio ter sido a educação que os pais, conservadores, lhe deram, não é Belmiro. E como se viu na crise das escutas, enquanto o pai mofava da opinião de Sócrates, o filho Paulo insistia com José para que este fosse à festa da Sonae, em 18-9-2009, uma insistência que Sócrates divulgou oficialmente para embaraçar Belmiro.
O motivo do controlo socratino do Público e dos media dominantes (TVI, SIC, RTP, Expresso, Económico, DN/JN, TSF, etc.) é o mesmo do controlo socratino do poder político - ainda que formalmente mandem PSD/CDS -, é o mesmo da promiscuidade socratina do poder financeiro. Não é porque Paulo Azevedo seja socialista ou goste dos deles: é porque precisa e, por isso, o seu pai consente. O Presidente executivo da Sonae, Paulo Azevedo entronizou, em 1-11-2009, e mantém, a directora Reis porque sente que o poder político é, e vai continuar a ser, socratino e o seu grupo económico não está tão desafogado financeiramente que permita que o jornal seja percebido como independente face ao socratismo. Antes e depois do «plano governamental para controlo dos meios de comunicação social», da Face Oculta, existe o controlo através de editores de confiança e a dependência financeira dos grupos mediáticos privados.
Com os multiplicados «cento e nove contos de renda», no luxo de Paris, onde se refugiou por causa de eventuais notificações (no mesmo padrão ordenado a Horácio, Bernardo, Hugo e Armando) e responsabilidades, Sócrates continua a imperar sobre Portugal, como Príncipe da Grã-Ventura (a grã-ventura de agir perante a vergonhosa cobardia das instaladas elites portuguesas), aí atendendo regentes, e de lá e daqui - na visita, como o seu epígono Jacinto Galião, mas agora semanalmente como permitem os aviões, à sua casa na capital -, defendendo colaboradores, pactando com o poder formal a manutenção do regime promíscuo e banco-dependente, e, para alguém que alega que «não tem actividade política», apesar das evidências, mantendo um inusitado serviço de imprensa com a nora de Vítor Constâncio, Teresa Pina, sua ex-assessora, na função de «porta-voz».
Apesar do patriótico combate diário de erosão informativa nos blogues, que eu e outros orgulhosamente realizamos, o statu quo pantanoso só pode ser eficazmente drenado com a criação de um jornal digital independente.
Já agora, o Prof. Eduardo Cintra Torres lança esta tarde, de quinta-feira, 3-11-2011, na Livraria Barata, em Lisboa, o seu livro, e de José Pedro Zúquete, «A Vida como um Filme - Fama e celebridade no séc. XXI». Quem puder, apareça.
Na notícia do Público, a cativa directora do jornal indica que «na recomposição do painel de colunistas, observou-se a necessidade de respeitar o equilíbrio e pluralidade das várias sensibilidades e tendências de opinião na sociedade portuguesa». O que sugere que antes o equilíbrio e a pluralidade não estavam respeitados. A verdade parece ser outra: o socratismo pressionou o despedimento dos patriotas e isso foi consumado no período pós-eleitoral para que não se notasse tanto. Como se não fosse legítimo um jornal ter uma linha editorial clara em vez de uma atitude pseudo-neutra e alinhada, sempre, com o socratismo. O novo «equilíbrio» e a nova «pluralidade» do Público, após a perda de poder formal por José Sócrates (!), deve ser este das novas contratações: metade de socratinos. Só falta ir buscar o alter ego Pedro Silva Pereira ao Diário Económico, da Ongoing...
Perguntou o meu amigo José se Paulo Azevedo é jacobino. Não creio. Belmiro de Azevedo criou um jornal porque gosta de ter um no seu portfolio de negócios e entende lhe dar prestígio, à maneira dos grandes empresários norte-americanos. Em rigor, nunca vi o jornal instrumentalizado para fins particulares, ou de negócios, como se nota nos demais grupos, Balsemão, Joaquim Oliveira, Pais do Amaral, Vasconcelos e Paulo Fernandes, nos quais os media são uma arma para obter vantagens do poder político - ou até o próprio poder como o latente grupo Rui Pedro Soares (José Sócrates?). Mas Paulo, por melhor que creio ter sido a educação que os pais, conservadores, lhe deram, não é Belmiro. E como se viu na crise das escutas, enquanto o pai mofava da opinião de Sócrates, o filho Paulo insistia com José para que este fosse à festa da Sonae, em 18-9-2009, uma insistência que Sócrates divulgou oficialmente para embaraçar Belmiro.
O motivo do controlo socratino do Público e dos media dominantes (TVI, SIC, RTP, Expresso, Económico, DN/JN, TSF, etc.) é o mesmo do controlo socratino do poder político - ainda que formalmente mandem PSD/CDS -, é o mesmo da promiscuidade socratina do poder financeiro. Não é porque Paulo Azevedo seja socialista ou goste dos deles: é porque precisa e, por isso, o seu pai consente. O Presidente executivo da Sonae, Paulo Azevedo entronizou, em 1-11-2009, e mantém, a directora Reis porque sente que o poder político é, e vai continuar a ser, socratino e o seu grupo económico não está tão desafogado financeiramente que permita que o jornal seja percebido como independente face ao socratismo. Antes e depois do «plano governamental para controlo dos meios de comunicação social», da Face Oculta, existe o controlo através de editores de confiança e a dependência financeira dos grupos mediáticos privados.
Com os multiplicados «cento e nove contos de renda», no luxo de Paris, onde se refugiou por causa de eventuais notificações (no mesmo padrão ordenado a Horácio, Bernardo, Hugo e Armando) e responsabilidades, Sócrates continua a imperar sobre Portugal, como Príncipe da Grã-Ventura (a grã-ventura de agir perante a vergonhosa cobardia das instaladas elites portuguesas), aí atendendo regentes, e de lá e daqui - na visita, como o seu epígono Jacinto Galião, mas agora semanalmente como permitem os aviões, à sua casa na capital -, defendendo colaboradores, pactando com o poder formal a manutenção do regime promíscuo e banco-dependente, e, para alguém que alega que «não tem actividade política», apesar das evidências, mantendo um inusitado serviço de imprensa com a nora de Vítor Constâncio, Teresa Pina, sua ex-assessora, na função de «porta-voz».
Apesar do patriótico combate diário de erosão informativa nos blogues, que eu e outros orgulhosamente realizamos, o statu quo pantanoso só pode ser eficazmente drenado com a criação de um jornal digital independente.
Já agora, o Prof. Eduardo Cintra Torres lança esta tarde, de quinta-feira, 3-11-2011, na Livraria Barata, em Lisboa, o seu livro, e de José Pedro Zúquete, «A Vida como um Filme - Fama e celebridade no séc. XXI». Quem puder, apareça.
O polvo socialista continua a dominar implacávelmente o sistema bancário,a Comunicação Social,as maiores empresas públicas e a garrotar as que lhe são hostis.
ResponderEliminarA Comunicação Social está a branquear completamente o governo socialista que nos conduziu à ruína.Nos notíciários e programas que tratam da crise económica não há uma palavra sobre os autores do descalabro.Enquanto isso,os socialistas passeiam-se pelas tv's mentindo e manipulando.
Aconselho os srs jornalistas que se dão ao incómodo de ir ao Brasil ouvir a polícia,que procurem o dr Rui Mateus.Seria interessante para milhões de pessoas ouvir o que tem a dizer.Parece saíu de Portugal porque recebeu ameaças de morte.
Consultem os arquivos da PIDE em Moscovo.
Muito legal seu artigo! excelente!
ResponderEliminarParabéns pelo seu blog!
ResponderEliminarEstá tudo mais ou mesnos bem, excepto o lugar ocupado pelo meu antigo camarada da UDP.
ResponderEliminarÉ um duros e se pensam que ele se passou para o outro lado da trincheira...enganam-se.
Sócrates prepara-se para suceder a Cavaco. Daqui a 4 anos.
ResponderEliminarSerá um Pinochet de esquerda.
O clima social que aí vem fará dele um «salvador».
É pá o Dr ABC está a perder faculdades. Então ele já não consegue ver que a esmagadora maioria da comunicação social é dominada pela direita.
ResponderEliminarCaso não fosse de direita, este governo seria arrasado pelas medidas contrárias à equidade fiscal que apresentou no Orçamento/2012.
Quantos jornalistas, que andavam escondidos na sua militancia, não foram para o Governo?
Este post do Dr ABC é a anedota do mês.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/vara-e-socrates-falavam-por-telefone-secreto
ResponderEliminarA RTP do PS falará disto?
Ou vai continuar a apresentar o folhetim Duarte Lima?
Aposto que os "nossos" não vão dar relevo a isto.
ResponderEliminarMas, se isto é assim, o que andam a fazer Cavaco? E Passos? E Relvas? E Aguiar Branco? E Paulo Rangel?
ResponderEliminarO que é Sócrates? Um ranhoso nascido em Vilar de Massada. Nada mais. Um incompetente. Um desvairado. Um anti-português que entregou Portugal numa bandeja ao poder internacional.
E será Sócrates assim tão importante? Para quem? O Ricardo salgado já o esqueceu? O Vasconcellos já só pensa na RTP-1. O Balsemão está quilhado e quer conspirar contra Passos.
O problema é que o PSD esteve (está) cheio de gente desqualificada, de Duarte Lima a Isaltino, e não sai disto. E a Justiça, vá-se lá saber porquê, não consegue fazernada do Freepor ou do Face Oculta. E até os 1.000 milhões que Vara deu ao Comendador Joe para comprar o BCP e que valem agora 100 milhões, não dão direito a processo crime.
Portugal está morto, isso sim. Os patarecos que constituem a inteligentzia, ou dito á portuguesa, as élites, são das mais miseráveis da Europa. Como aliás sempre foram.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=517131
ResponderEliminarAdministradores da KPMG reiteraram hoje na Comissão de Economia e das Obras Públicas da Assembleia da República que o estudo apresentado por Paulo Campos no passado dia 25 não é da sua autoria.
Paulo Santos, administrador da KPMG reafirmou há momentos na Assembleia da República que o estudo apresentado por Paulo Campos a propósito das Estradas de Portugal não é da sua autoria.
“O estudo apresentado pelo Dr. Paulo Campos é capeado por uma capa típica da KPMG, mas com uma indicação ‘2005-2010’, o que dá a ideia que é um estudo comparativo”, começou por referir Paulo Santos. Ora, segundo o administrador da consultora, o estudo original era um estudo “prospectivo”, referente ao “período de 2011 a 2050”.
Segundo Paulo Santos, “não há qualquer referência a elementos históricos” no verdadeiro estudo da KPMG. “O estudo do Dr. Paulo Campos não tem nada a ver com o estudo da KPMG”, concluiu.
Os responsáveis da KPMG justificaram na comissão de Economia e Obras Públicas a carta enviada no dia seguinte à intervenção de Paulo Campos no dia 25, demarcando-se dos estudos apresentados nessa intervenção, com o facto ter havido “uma utilização abusiva da imagem da KPMG. A KPMG tem uma reputação a defender e não pode permitir que o seu nome seja usado abusivamente”, adiantou o administrador Paulo Santos.
Ou os portugueses acordam ou vão ser os Vigaristas da Europa. Piores do que os africanos. Traficantes de documentos feitos governantes.
ResponderEliminarMas quem é que ainda lê jornais com colunistas políticos?!? Principalmente colunistas que nos conduziram a esta situação?
ResponderEliminarSó a nomenclatura partidária nacional e malta dos grupos económicos que vivem à sua sombra...
Portugal precisa de uma imprensa livre do poder politico e económico.
NEM UM SÓ EURO PARA OS BANCOS FALIDOS!Especialmente para os pilares do Sócretinismo.O Banco Está de Salmoura e o Banco Cêntimos Perdidos/Maçonpilhenium.
ResponderEliminarNão comprem no Continente e mandem os Optimus para o lixo enquanto a Reis não fôr para embrulhar peixe na lota de Matosinhos.
ResponderEliminarQuem são os Administradores das Estradas de Portugal que confirmam o Campos enquanto logo a seguir os Administradores da KPMG desmentem o Campos?
ResponderEliminarNão vale a pena criar um "BAD BANK".Com excepção dos estrangeiros, todos os bancos e banquetas em Portugal já são "TOO BAD".
ResponderEliminarDepois do Bacelar de Gouveia dizer que o esbulho do 13º e do 14º só aos funcionários públicos e pensionistas é inconstitucional aqui fica uma sugestão construtiva ao genial "Saca Passos".Todos os esbulhados passam a usar uma estrela amarela cozida no peito para melhor serem identificados como os culpados pela bancarrota Sócrates.Tenho a certeza que o "Constitucional" vai confirmar que também é constitucional.Quanto ao Sócrates e todos os outros membros do gang da ladroagem a Torre e Espada por terem finalmente derrotado em combate estes danados dos Portugueses que há quase 1000 anos combatiam e ganhavam as batalhas pela sua independência.
ResponderEliminarO funcionalismo público engordou como bem sabemos,para favorecer as hordas partidárias.
ResponderEliminarLamento pelos que trabalham,não pelos inúmeros parasitas lá instalados nem pelos magotes de inúteis que pululam pelos vários organismos,a começar pelas autarquias.
Os portugueses não podem existir para sustentar esse cancro abrilesco.
Que fiquem os essenciais e despeçam os desnecessários.
Que tenham tomates para o fazer.Já sabemos o clamor que isso provocará.Até contam com o apoio dos comunistas do PC e do BE,além do famoso sucialismo.
De: Silvino Potêncio (*)
ResponderEliminarDentro de poucos dias teremos no ar o site do Portugal Club (uma ONG) do Emigrante Casimiro Rodrigues, voltada para a observação directa e frontal da situação da Santa Terrinha, que acolhe opiniões de todos os "cu adrantes", sejam jornalistas autonomos, anónimos, heterônimos, sincrônios ou sinfrônios aonde também nós costumamos deixar as nossas sarrafadas as quais entitulamos de "Catramonzeladas" cuja semântica pode ser encontrada nos nossos Blogs.
Assim a nossa reabertura será para glosar o wiki greeks e outras publicações que por aí andam a monte. A ver vamos...
Abraço e até lá!
(*) Emigrante Transmontano em Natal (Brasil)
Sócrates foi contratado pelo Kazaquistão e vai fazer companhia ao seu amigo Tony Blair.
ResponderEliminarO petróleo e o gás natural compram tudo.
Até o Gerard Schoreder, antigo chanceler da Alemanha, é partner da russa Gazprom.
http://www.cmjornal.xl.pt/capa.aspx?channelid=00000020-0000-0000-0000-000000000020&contentid=90a25919-71c9-411e-9b8e-0d731d45cd57
ResponderEliminarApesar dos pintos Monteiros,pode ser que acabe contratado pela Vale de Judeus,SA
Ainda um dia havemos de ter um governo de unidade nacional, não é Merkelzinha, sua marota... e lá conseguiste, quem não tem Sócrates caça com um Papandreou.
ResponderEliminarNapoleão
Fraü Adolfa Merdel e o seu caniche Sarko já tem no seu palmarés mais um governo de "União Nacional/Submissão Germânica".Heil!
ResponderEliminarAnónimo de 4/11 às 21,29:
ResponderEliminarClap!Clap!
É isso tudo!
Avança Otelo, que isto está maduro...
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