O caso do périplo político do ex-primeiro-ministro José Sócrates pelas sedes de Governo da Alemanha e da Espanha nas vésperas da visita de Passos Coelho aos seus homólogos, suscita três comentários.
Mas, em primeiro lugar, os factos.
O ex-primeiro-ministro José Sócrates há-de ter-se despedido dos seus congéneres da União Europeia e de outros dirigentes políticos estrangeiros, nos quinze dias que mediaram entre as eleições de 5 de Junho de 2011, que perdeu, até à tomada de posse do XIX Governo Constitucional, do PSD-CDS, em 21 de Junho de 2011. Se não lhes telefonou, ou não os atendeu quando lhe telefonaram para o consolarem da derrota, foi mal-educado porque era, então e nessa qualidade, que o contacto devia ser feito. Em qualquer caso, a função de primeiro-ministro de José Sócrates terminou em 21 de Junho de 2011 e nenhuma recepção protocolar lhe é devida depois: já não é representante de Portugal, nem sequer líder do Partido Socialista português.
Porém, ontem, 1-9-2011, o diário i, dirigido por António Ribeiro Ferreira, antigo jornalista do Independente e pai da vice-presidente do CDS, Mariana Ribeiro Ferreira, jornal considerado próximo do ministro dos Negócios Estrangeiros Paulo Portas, noticia que o ex-primeiro-ministro foi recebido pela chanceler alemã Angela Merkel, na passada sexta-feira, 28-8-2011, e tinha sido recebido dias antes pelo presidente do Governo espanhol, José Luis Zapatero. O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho informou, ainda pelo i, depois, que «o meu gabinete teve conhecimento com bastante antecedência de que o engenheiro [sic!...] José Sócrates pretenderia apresentar, digamos, as suas despedidas a vários líderes europeus» e que «tivemos a informação da parte das autoridades de qualquer destes países, ainda no final de Julho e depois pelos meios diplomáticos quando as reuniões ficaram confirmadas. O jornal i fala em «diplomacia paralela» de José Sócrates e manifesta preocupação com os temas das «reuniões» (sic!). Os encontros com chefes de Governo europeus, que não sabemos se foram únicos ou se têm seguimento noutras capitais, terão ocorrido dias antes de Merkel e Zapatero receberem o primeiro-ministro português Passos Coelho.
O assunto justifica três comentários.
O primeiro. Pouco me interessa a guerra de Portas a Passos Coelho que, pior do que inimigos, são irmãos no Governo. Este ataque portista, à falcão, põe em causa o chefe de gabinete do primeiro-ministro, Francisco Ribeiro de Menezes, ex-chefe de gabinete do ministro socialista Luís Amado do Governo Sócrates. Mas não posso calar-me perante o embaraço em que ficou o Governo português perante o Governo alemão e o Governo espanhol. A história das «despedidas» é uma treta tão grande como o fair-play deJorge Jesus José Sócrates: o ex-primeiro-ministro vai despedir-se em audiência oficial de uma função governativa que terminou há mais de dois meses?!... O senhor José Sócrates é livre de se encontrar com quem quiser, mas não faz os patriotas de parvos: solta-se que se encontrou com os líderes - e antes do sucessor... -, e confirma-se que o encontro é oficial, in situ, em vez de privado, fora das sedes dos Governos. Sócrates pode ainda mendigar-lhes algum posto internacional, que a filosofia parisiense não garante imunidade, e no cúmulo, Passos até pode chocar o ovo da serpente, como Sarkozy a Strauss-Kahn em 2007, dando-lhe apoio, com a atribuição ao seu adversário de ontem e de hoje, de um cargo numa organização internacional que lhe garanta deferência e salvo-conduto (com excepção dos EUA...) - e o bónus de uma candidatura presidencial em 2016... Passos Coelho não deve é rebaixar-se a porta-voz do ex-primeiro-ministro, explicando que as «reuniões» são «despedidas», como fez - também mal - quando comunicou oficialmente, em 29-7-2011, que Sócrates não deu «ordens ou orientações» ao director do SIED, Jorge Silva Carvalho, para dar informações à Ongoing. O senhor José Sócrates não pode ser tratado pelos governantes estrangeiros como representante do Estado português, relativamente a qualquer questão política, como a linha de TGV Poceirão-Badajoz, que Zapatero quer e o futuro chefe de Governo espanhol, Mariano Rajoy disse, em 1-9-2011, segundo o DN, à saída de audiência no palácio de Belém com o Presidente Cavaco Silva, diz que pode ser implementada «quando chegarem tempos melhores», concordando com a suspensão anunciada pelo Governo Passos Coelho. O actual primeiro-ministro de Portugal tem também o direito - e eu creio que o dever de Estado - de não se sujeitar à humilhação de ser recebido por chefes de Governo estrangeiros depois do ex-primeiro-ministro do seu País o ser formalmente, podendo este sê-lo no remanso discreto dos respectivos lares e sem notícia pública das «reuniões». Ainda se pensou que Passos Coelho não sabia das «reuniões», mas o remendo público ainda foi pior do que o rasgão privado: o actual primeiro-ministro foi informado por Sócrates e pelas chancelarias estrangeiras. Quando Passos Coelho foi prevenido pelos Governos estrangeiros das «reuniões» com Sócrates, devia expressar-lhes que não interfere nas decisões dos outros chefes de Governo, apenas manda em si e no seu, visitando quem quer que o respeite, quando assim decida e mantenha... Para Portugal ser respeitado, o seu primeiro-ministro tem de dar-se ao respeito.
O segundo. O senhor José Sócrates foi recebido pelos chefes de Governo alemão e espanhol porque não foi responsabilizado judicial e politicamente em Portugal. Não foi responsabilizado politicamente pela ruína financeira e económica do País. E, para lá das alegações de infracção reiterada das leis de orçamento, entre outros motivos concretos, não foi responsabilizado judicialmente por todas as alegações de corrupção de Estado, pela alegada perseguição que serviços de informação fizeram a cidadãos indefesos e a adversários políticos, por alegado atentado ao Estado de direito democrático, pela viciação das eleições legislativas de 2009 através do referido «plano governamental para controlo dos meios de comunicação social». Se esta dupla responsabilização - política e judicial - tivesse sido feita, Sócrates teria um tratamento protocolar no Kanzleramt e na Moncloa semelhante ao que hoje obteria o seu amigo Gadafi. José Sócrates foi recebido, oficialmente nas sedes de governo estrangeiras dois meses depois de ter deixado de ser primeiro-ministro, porque é considerado, em Portugal e no estrangeiro, o poder de facto do Estado português.
O terceiro. A actual situação política interna do Estado português é insustentável. Portugal parece ter dois primeiro-ministros: o de direito, legítimo, instalado na sede mas com reduzido poder político efectivo; e uma sub-espécie de anti-Papa, que vive no couto francês, à larga e à farta. O motivo deste cisma do Estado, que traz o povo perplexo, é a alegada decisão de Passos Coelho de enterrar o passado socratino e poupar os autores do mal durante a longa noite socialista. Acusei aqui José Sócrates de crueldade sobre o povo e na classificação de Maquiavel, de uma crueldade mal usada - por ser muita e contínua -, e parece que o bom-samaritanismo de Passos Coelho se arrisca imprudentemente a cair no mesmo destino:
Aliás, contrariamente à omissão colossal sobre as contas fantasiosas do socratismo, só o desvio nas contas da Madeira merece publicação. A chefia de Governo não é uma coisa, mas uma relação (como postulava o professor Adriano Moreira): não é o cargo que manda, mas o seu ocupante, através da sua ordem e influência. A autoridade deriva do exercício. Se Sócrates mantém a rede e o seu comando e dita ordens, e se Passos cobre a verdade relativamente aos abusos praticados sobre o povo e se protege os culpados - e ainda permite que recaiam sobre si os delitos dos outros, como no caso das secretas socratinas -, na prática, o primeiro-ministro em exercício continua a ser... José Sócrates.
Sem a publicação do passado - das contas (auditoria) e dos actos -, a responsabilização judicial, a limpeza do Estado e a substituição imediata dos socratinos no aparelho político-administrativo, não é possível reunir o País em torno do Governo. Perante o pasmo e a indignação dos patriotas, o Estado permanece socialista, mesmo se o PS perdeu as eleições há três meses: mantém-se a ideologia socialista (o assistencialismo), a política socialista (impostos e mais impostos, em contraponto a exíguos e adiados cortes na despesa) e os dirigentes socialistas (não só se conserva a esmagadora maioria deles nos ministérios e institutos, mas até se nomeiam novos...). Já basta deste cativeiro na Babilónia socialista. O Dr. Pedro Passos Coelho é o primeiro-ministro de Portugal: aja que se faz tarde!
Actualização: este poste foi actualizado às 12:09 de 3-8-2011.
Limitação de responsabilidade (disclaimer): José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa e demais entidades referidas nas notícias dos media, que aqui comento, não é arguido do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade nestes casos.
Mas, em primeiro lugar, os factos.
O ex-primeiro-ministro José Sócrates há-de ter-se despedido dos seus congéneres da União Europeia e de outros dirigentes políticos estrangeiros, nos quinze dias que mediaram entre as eleições de 5 de Junho de 2011, que perdeu, até à tomada de posse do XIX Governo Constitucional, do PSD-CDS, em 21 de Junho de 2011. Se não lhes telefonou, ou não os atendeu quando lhe telefonaram para o consolarem da derrota, foi mal-educado porque era, então e nessa qualidade, que o contacto devia ser feito. Em qualquer caso, a função de primeiro-ministro de José Sócrates terminou em 21 de Junho de 2011 e nenhuma recepção protocolar lhe é devida depois: já não é representante de Portugal, nem sequer líder do Partido Socialista português.
Porém, ontem, 1-9-2011, o diário i, dirigido por António Ribeiro Ferreira, antigo jornalista do Independente e pai da vice-presidente do CDS, Mariana Ribeiro Ferreira, jornal considerado próximo do ministro dos Negócios Estrangeiros Paulo Portas, noticia que o ex-primeiro-ministro foi recebido pela chanceler alemã Angela Merkel, na passada sexta-feira, 28-8-2011, e tinha sido recebido dias antes pelo presidente do Governo espanhol, José Luis Zapatero. O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho informou, ainda pelo i, depois, que «o meu gabinete teve conhecimento com bastante antecedência de que o engenheiro [sic!...] José Sócrates pretenderia apresentar, digamos, as suas despedidas a vários líderes europeus» e que «tivemos a informação da parte das autoridades de qualquer destes países, ainda no final de Julho e depois pelos meios diplomáticos quando as reuniões ficaram confirmadas. O jornal i fala em «diplomacia paralela» de José Sócrates e manifesta preocupação com os temas das «reuniões» (sic!). Os encontros com chefes de Governo europeus, que não sabemos se foram únicos ou se têm seguimento noutras capitais, terão ocorrido dias antes de Merkel e Zapatero receberem o primeiro-ministro português Passos Coelho.
O assunto justifica três comentários.
O primeiro. Pouco me interessa a guerra de Portas a Passos Coelho que, pior do que inimigos, são irmãos no Governo. Este ataque portista, à falcão, põe em causa o chefe de gabinete do primeiro-ministro, Francisco Ribeiro de Menezes, ex-chefe de gabinete do ministro socialista Luís Amado do Governo Sócrates. Mas não posso calar-me perante o embaraço em que ficou o Governo português perante o Governo alemão e o Governo espanhol. A história das «despedidas» é uma treta tão grande como o fair-play de
O segundo. O senhor José Sócrates foi recebido pelos chefes de Governo alemão e espanhol porque não foi responsabilizado judicial e politicamente em Portugal. Não foi responsabilizado politicamente pela ruína financeira e económica do País. E, para lá das alegações de infracção reiterada das leis de orçamento, entre outros motivos concretos, não foi responsabilizado judicialmente por todas as alegações de corrupção de Estado, pela alegada perseguição que serviços de informação fizeram a cidadãos indefesos e a adversários políticos, por alegado atentado ao Estado de direito democrático, pela viciação das eleições legislativas de 2009 através do referido «plano governamental para controlo dos meios de comunicação social». Se esta dupla responsabilização - política e judicial - tivesse sido feita, Sócrates teria um tratamento protocolar no Kanzleramt e na Moncloa semelhante ao que hoje obteria o seu amigo Gadafi. José Sócrates foi recebido, oficialmente nas sedes de governo estrangeiras dois meses depois de ter deixado de ser primeiro-ministro, porque é considerado, em Portugal e no estrangeiro, o poder de facto do Estado português.
O terceiro. A actual situação política interna do Estado português é insustentável. Portugal parece ter dois primeiro-ministros: o de direito, legítimo, instalado na sede mas com reduzido poder político efectivo; e uma sub-espécie de anti-Papa, que vive no couto francês, à larga e à farta. O motivo deste cisma do Estado, que traz o povo perplexo, é a alegada decisão de Passos Coelho de enterrar o passado socratino e poupar os autores do mal durante a longa noite socialista. Acusei aqui José Sócrates de crueldade sobre o povo e na classificação de Maquiavel, de uma crueldade mal usada - por ser muita e contínua -, e parece que o bom-samaritanismo de Passos Coelho se arrisca imprudentemente a cair no mesmo destino:
«(...) crudeltà male usate o bene usate. Bene usate si possono chiamare quelle (se del male è licito dire bene) che si fanno ad uno tratto, per necessità dello assicurarsi, e di poi non vi si insiste drento ma si convertiscono in più utilità de' sudditi che si può. Male usate sono quelle le quali, ancora che nel principio sieno poche, più tosto col tempo crescono che le si spenghino. Coloro che osservano el primo modo, possono con Dio e con li uomini avere allo stato loro qualche remedio, come ebbe Agatocle; quelli altri è impossibile si mantenghino. Onde è da notare che, nel pigliare uno stato, debbe l'occupatore di esso discorrere tutte quelle offese che li è necessario fare; e tutte farle a un tratto, per non le avere a rinnovare ogni dí, e potere, non le innovando, assicurare li uomini e guadagnarseli con beneficarli. Chi fa altrimenti, o per timidità o per mal consiglio, è sempre necessitato tenere el coltello in mano; né mai può fondarsi sopra li sua sudditi non si potendo quelli per le fresche e continue iniurie assicurare di lui. Perché le iniurie si debbono fare tutte insieme, acciò che, assaporandosi meno, offendino meno: e' benefizii si debbono fare a poco a poco, acciò che si assaporino meglio.»
MACHIAVELLI, Niccolò, Il Principe, Firenzi, Antonio Blado d'Asola, 1532 (escrito em 1513), cap. VIII (Dos que chegaram ao principado por meio de crimes) - ver tradução para português do original (Realce meu)
Aliás, contrariamente à omissão colossal sobre as contas fantasiosas do socratismo, só o desvio nas contas da Madeira merece publicação. A chefia de Governo não é uma coisa, mas uma relação (como postulava o professor Adriano Moreira): não é o cargo que manda, mas o seu ocupante, através da sua ordem e influência. A autoridade deriva do exercício. Se Sócrates mantém a rede e o seu comando e dita ordens, e se Passos cobre a verdade relativamente aos abusos praticados sobre o povo e se protege os culpados - e ainda permite que recaiam sobre si os delitos dos outros, como no caso das secretas socratinas -, na prática, o primeiro-ministro em exercício continua a ser... José Sócrates.
Sem a publicação do passado - das contas (auditoria) e dos actos -, a responsabilização judicial, a limpeza do Estado e a substituição imediata dos socratinos no aparelho político-administrativo, não é possível reunir o País em torno do Governo. Perante o pasmo e a indignação dos patriotas, o Estado permanece socialista, mesmo se o PS perdeu as eleições há três meses: mantém-se a ideologia socialista (o assistencialismo), a política socialista (impostos e mais impostos, em contraponto a exíguos e adiados cortes na despesa) e os dirigentes socialistas (não só se conserva a esmagadora maioria deles nos ministérios e institutos, mas até se nomeiam novos...). Já basta deste cativeiro na Babilónia socialista. O Dr. Pedro Passos Coelho é o primeiro-ministro de Portugal: aja que se faz tarde!
Actualização: este poste foi actualizado às 12:09 de 3-8-2011.
Limitação de responsabilidade (disclaimer): José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa e demais entidades referidas nas notícias dos media, que aqui comento, não é arguido do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade nestes casos.
Concordo inteiramente com o seu post..., acrescentando, porém, que a auditoria de que fala deveria ser feita às contas de TODOS OS QUE PASSARAM PELO GOVERNO desde 1974 e, consequentemente, assacar-lhes a devida responsabilidade civil e criminal...
ResponderEliminarSabe? O gd. problema deste país é que só mudam as moscas pq a m**** continua a mesma...
Toda a verdade.
ResponderEliminarContudo, e tal como em várias situações passadas, a luz far-se-á bem mais tarde. Os conluios presentes acentuar-se-ão. Aliás, o Papa Soares vai estar em Vila Viçosa, a dar uma liçãozinha aos Passos futuros. Ao que chegou o PPD de Francisco Sá Carneiro.
Portugal acordará tarde, mas acordará. A Grécia dá sinais de falÊncia absoluta, com o PIB a descer 5%. Portugal seguir-se-á.
Passos é o feitor actual. temos que preparar o futuro a 10 anos. depois dos Passos e dos Seguros, se irem.
Até lá, o COMBATE, duro e permamente.
A luta continua.
A vitória é certa.
Ainda assim, este caminho, embora transitório, é o único a seguir.
ResponderEliminarhttp://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=528901
O Ministério da Educação anunciou a extinção das direções regionais de Educação (DRE) e a sua substituição por «estruturas simplificadas», tomando hoje posse novos dirigentes interinos até final de 2012, quando a transição deverá estar completa.
Eu comcordo com o comentador anonimo que sugere o julgamento de toda a canalha de governantes que desde 1974 destruiram a economia de Portugal.
ResponderEliminarEm suma, este Governo do sr. Passos é uma tremenda decepção para quem, como eu, votou nele, levado ao engano, como agora se constata.
ResponderEliminarHá, portanto, que partir para outra - seja de que maneira for.
Não podemos é continuar a consentir que o País fique entregue a tal corja de coveiros.
Ó Dr ABC, mas isso das visitas do Sócrates interessam alguma coisa ao zé povinho?
ResponderEliminarSuponho que não. São apenas fait-divers para desviar as atenções do rotundo fracasso do actual governo.
Bem sei que o Dr ABC não quer falar das gorduras do Estado que continuam intactas coisa que o governo laranja dizia cortar rápidamente bastando carregar no botão para o fazer (sei que o botão avariou).
O que o governo laranja tem feito, até à exaustão, foi cortar nas "gorduras" dos bolsos do povinho.
Dizia o Passos, e sus muchachos, que aumentar impostos jamais.
Será que o Dr ABc ainda não se apercebeu que a única coisa que o Passos tem feito foi aumentar impostos, directa e indirectamente? Não fala disso, porquê?
Não fala da Madeira, porquê?
Já sei, esta ttreta das viagens do Sócrates é que são importantes. O homem não pode visitar quem quiser, tem de entrar em hibernação.
DEixemos as tretas, vamos falar do real e das promessas não cumpridas pelos laranjas. Das falsidades que apregoaram na campanha para ganhar as eleições. É disto que o povo quer ouvir falar...
"Quanto à questão dos cortes, queria responder apenas o seguinte: o documento de estratégia orçamental que foi ontem (quarta-feira) apresentado prevê um nível global de despesa em 2012 que se situará muito próximo daquele que foi o bolo da despesa publica em 2007 antes da crise, e isso significa a maior redução de despesa publica de que há memória em Portugal nos últimos 50 anos", destacou Passos Coelho na Alemanha no encontro com Merkel.
ResponderEliminarÓ Dr ABC, será que o Sócrates antes da crise mundial estava a governar bem?
Que saudades do Vigarista, do Corrupto, do Incendiário, do Escroque.
ResponderEliminar“A continuar assim, a solução é fechar a RTP”, disse Graça Moura após a intervenção na Universidade de Verão do PSD em Castelo de Vide.
ResponderEliminarO antigo eurodeputado, salvaguardando que desde que abandonou Bruxelas deixou de acompanhar as emissões com regularidade, ainda considerou a RTP internacional "uma vergonha".
Sobre os anúncios de uma nova subida de impostos, Vasco Graça Moura disse que ainda é cedo para considerar que Pedro Passos Coelho esteja a falhar com as promessas eleitorais, mas exigiu que as medidas sejam melhor explicadas.
"Caso contrário os que votaram para colocar o PSD no poder, entre os quais me incluo, podem sentir-se defraudados", disse antes de deixar um último aviso: "Se não cumprir o prometido, poderá ser comparado com antecessores e isso não é bom"
http://economico.sapo.pt/noticias/a-continuar-assim-a-solucao-e-fechar-a-rtp_125806.html
É verdade, quem diria que iriamos ter tantas saudades do Pinóquio? saudades saudades mesmo!
ResponderEliminarTanto falava esta oposição na altura em que era oposição sobre a INSEGURANÇA a FALTA DE JUSTIÇA...onde estão as MEDIDAS nestas áreas??????? onde???? onde??????????????????????
Saudades do bonacheirão Teixeira ds Santos, que saudadinhas.
ResponderEliminarPPC:
ResponderEliminar- Pois... Meu amigo, quando falava que desta vez, dizia que haveria sacrifícios, toda a gente pensava que desta vez também era a brincar. Não era, era a sério!
Napoleão - de cara à banda com a resposta de PPC à entrevista.
O estranho caso de um ministro extraterrestre e de uns malandros com ar de arruaceiros a que chamam de deputados
ResponderEliminarHoje assisti a umas cenas na televisão, por pouco tempo é certo, porque detesto televisão e porque se discutia política no Parlamento, uma audição, assim chamam, ao Ministro das Finanças.
O homem parece um extraterrestre, parece saído de uma daquelas salas experimentais usadas pela psiquiatria experimental há uns anos, para ver o que acontecia depois de um indivíduo viver numa sala muito branca, toda branca sem portas visíveis e sem janelas e com luz branca, calculam como um indivíduo normal sairia de lá, mas este tipo, acho que saía, assim, a responder ao que lhe perguntavam de forma muito controlada, muito aparentemente coerente, apesar da forma provocadora e mal educada, dos deputados desta porcaria de esquerda, estes agora já de outra ninhada diferente, da do execrável Sr Cunhal e do não menos execrável Sr Soares.
Mas a verdade é que não aprendi nada e já tenho as conclusões e consequências deste plano da troika, da UE e BCE.
Não vamos conseguir pagar a dívida, vamos entrar em incumprimento, porque é impossível a economia recuperar com o brutal aumento de impostos, o PIB irá cair de forma brutal, haverá a eutanásia social e nem sei se o ministro da saúde aquele indivíduo que foi da DGCI colocado lá pela Sr Manuela Leite, qual pescador com a rede cheia de buracos para peixe graúdo, coisas de pescador insano, mas este tipo não é insano, disse que iria deixar morrer portugueses porque não é possível fazer tantos transplantes, foi isso que ouvi, com palavras um pouco diferentes, mas semântica é semântica e contas são contas, coisas aprendidas algures em algum lugar, onde contas são contas, principalmente se não forem para pagar, acho eu, sei lá...
Sempre soube que o PS e o PSD eram irmãos siameses e esta história do Dr Passos dizer que Sócrates se foi despedir da chanceler do Leste e do tipo catalão, não lembra o diabo e se isto é um país, vou ali e já volto, trata-se de um imenso manicómio, lembra-me o Miguel Bombarda e só faltam as fardas, porque os olhares para o infinito não tardam.
Estamos falidos, vamos ser pontapeados como a Grécia do Euro e parece que ainda ninguém se apercebeu disto e foi esta gente que foi eleita, uns para serem do poder outros dos poderes paralelos, porque são todos iguais, uns crápulas.
Depois do país estar mais pobre e depois de muitos mortos pelo frio, pela fome e espero que a gripe este ano, seja como a do ano passado, porque se for a sério, vai ser uma coisa de Dante.
Nada me espanta, da imobilidade da justiça que só pune os idiotas e os inimigos, ao poder executivo de uma coisa pior que uma ditadura a que chamam de democracia, porque é pior, porque feita em nome da liberdade e um estado de direito democrático que quer dizer um estado inexistente, pertencente ao poder dos sindicatos bancários e do poder económico parasita.
O resto, é apenas um vazio e uma imensa sensação de impotência de não poder fazer uma coisa inconfessável, mas que deixaria decerto o ar mais respirável.
Sócrates fez um favor ao novo Primeiro-Ministro.
ResponderEliminarFoi apresentá-lo a Merkel e Zapatero e foi interceder por Portugal através destes.
Um exemplo de patriotismo.
Ao contrário da viagem que Passos Coelho que antecedeu a apresentação do PEC IV à Srª Merkel.
Cavaco e sus muchachos conspiraram contra Portugal e contra o Governo.
Sócrates, perdoou aquela vigarice politica e foi pedir à Alemanha e a Espanha para apoiarem Portugal nesta hora difícil.
A verdade é esta.
O resto é ficção, ao jeito dos romances de Dan Brown.
Eu diria que mais parece que se está a despedir do espaço Shengen e dos países com extradição. Porque será?
ResponderEliminarA desgraça portuguesa não viu só multiplicarem-se as divídas.Viu também multiplicarem-se os Primeiros-Ministros.O anterior Tirano Absoluto é agora Primeiro-Ministro na sombra detendo ainda o essencial do poder real antes de passar como deve para a sombra do xilindró.Assim é recebido pelo camarada Sapateiro e pela tia Merkelina antes de ir vender tapetes ao Kadhafi e supositórios ao Chaves.Para as relvas,o Rajoy e os restos do pobre Estado Português temos mais um Primeiro-Ministro.Por fim sobra o que ostenta o título que qual Hamlet só sabe dizer "To be or not to be that is the question".
ResponderEliminarNão tenho dúvidas que Sócrates será convidado para um alto cargo europeu, mundial ou talvez venha a ser o próximo Secretário-Geral da NATO.
ResponderEliminarEste governo nao irá ser diferente dos outros governos. Estarão lá para se governarem e nao para governar os cidadaos de portugal.
ResponderEliminarExcelentemente descritos os caminhos errados que este governo está a trilhar e os erros GRAVES que está a cometer. Igualmente inteligente o 'ultimato' que lança ao primeiro ministro e seu governo. Parece estarmos perante um gigantesco equívoco naquela que foi a esperança depositada num novo governo que prometia ir mudar radicalmente a anterior estratégia política e de ir finalmente pôr côbro à corrupção galopante e despesismos públicos monstruosos, a maioria deles provindos de organismos subsidiados pelo Estado, absolutamente improdutivos, parasitários e inúteis, os quais provocam diàriamente um rombo de muitos milhões directamente ao erário público e indirectamente aos contribuintes, tudo obra do/s anterior/es governo/s a que, segundo P.C., havia que pôr côbro custasse o que custasse... Promessas ansiosamente aguardadas pelos portugueses que deram a maioria ao seu partido. Mas a realidade tem sido bem outra.
ResponderEliminarParece termos caído em mais um lôgro monumental, como aliás vem sucedendo ano após ano desde há quase quatro décadas. Pode ser que PPC - em quem os votantes no PSD e no CDS, cheios duma esperança renovada na mudança radical que acreditavam ir operar-se na governação do país, bem como uma reforma imprescindível e urgente da Justiça, para que o país ressurgisse do lodo em que se encontra mergulhado há anos sem fim - ainda mude de estratégia, mas ele sabe que não disporá de muito mais tempo para mostrar o que vale. Os portugueses que nele votaram querem acreditar na sua integridade política e vê-lo diferente dos seus antecessores, esperam que ele não esteja enfeudado ao sistema. Caso contrário como primeiro ministro terá os dias contados após o que um fim inglório espera-o. Destino este que, como o homem decente que parece ser e, crê-se, também patriota, não lhe desejamos de modo algum.
Maria
Análise perspicaz e certeira.
ResponderEliminar(mas o link de Mariana R. Ferreira vai dar ao Tomaz....).
A presença de Soares em castelo de vide é um insulto a quem combateu o xuxialismo...
assim, o PSD não vai lá.
pq despreza a sua base de apoio e luta política.
Pq vai ficar todo queimado qdo a situação piorar e os portugueses tiverem dificulddae em aguentar a crise.
na verdade, para quem lutou contra o socratinismo, é uma decepção.....
Sobre o soares, escrevi noutro blog:
ResponderEliminar"Entretanto, num puro exercício de estupidez e suicidio políticos para o PSD/JSD, M. Soares foi á Universidade de verão da JSD mostrar aquilo que já se sabe há muitos anos:
UM VERDADEIRO ANALFABETO EM TERMOS DE ECONOMIA.
E acusar os outros daquilo que ele fez ( copiando uma das regras básicas do leninismo...): andar de chapéu na mão a pedir dinheiro.
Pois foi isso q ele fez em 1977 ( por causa do 25 de Abril de 74) e em 1983 ( por causa da crise do petróleo).
Alguém pode explicar a esse analfabeto, e a outros como ele, que os juros do empréstimo da Tróika são de 3,5%.......e que os outros empréstimos semanais para tapar a bancarrota xuxa chegam aos 20%...........?
E não é que os jotinhas mostraram a sua estupidez e analfabetismo e paranóia cantando ...."Soares é fixe"......?
Assim se compreende as asneiras grossas que os jotinhas fizeram na Câmara de Lisboa no tempo de Santana e Carmona, nas freguesias....e já vão fazendo em alguns gabinetes deste governo....
Mas quem foram os grunhos que se lembraram de levar Soares a Castelo de Vide?
Passos Coelho e Relvas que ja meteram os pés no governo à 2 meses, ja nao dizem 1 palavra acerca da corrupçao.
ResponderEliminarGovernos é tudo farinha do mesmo saco.
Caro Sátiro
ResponderEliminarObrigado. O linque da vice-presidente do CDS já foi corrigido.
O problema da alienação dos Governos é a inconsequência da sociedade civil. A diferença que aqui tentamos todos os dias fazer, é que escrevemos (sem tabus), designamos e fazemos. Mesmo.
É tudo gente sem "coluna vertebral", ocas, é tudo imagem sem qualquer conteúdo, atente-se aos seus percursos académicos e profissionais, está tudo dito. A revolução do 25.4 foi uma brincadeira, só mudaremos com uma a sério, pode ser.
ResponderEliminarSaudades de Sócrates? Só para quem a mentira for a verdade! Como é possível alguém escrever tamanho disparate. Deixou o país na ruína como ninguém que vive hoje viu!
ResponderEliminarPensador
Fiquei de boca aberta ao ver Soares ser recebido, na Universidade de Verão do PSD, como um "deus" e até se gritou "Soares é fixe".
ResponderEliminarEste PSD endoideceu de vez. Isto vai acabar mal, depois queixem-se.
Será que o Dr ABC não consegue ver que o barco que começava a meter água com o Sócrates ao leme, está a afundar com o Passos nos comandos.
ResponderEliminarSerá que o Marques Mendes, a Ferreira Leite, o Macário e muitas outras figuras gradas do PSD não têm razão?
Será que o Passos não mentiu na campanha ao dizer que aumentar impostos jamais?
Aonde estão os cortes nas gorduras do Estado que o PSD dizia existirem e que se fosse Governo depressa as diminuiria?
O Dr ABC não fala nisto porquê?
Eu sei. Interessa mais mandar "bolas" para o lado. Mas o povo quando acordar dará a resposta e com estrondo...
O povo não existe.
ResponderEliminarA verdade de muitos que aqui escrevem assiste-lhes.
Mas o povo não existe, só acontecerá alguma coisa e será de forma assimétrica, com células de ums pessoa, sem redes e sem ligação.
Isso poderá acontecer porque a loucura tomou conta da política, a loucura e a usura, mais a usura e a insensibiidade,porque a troika não pode ser entendida e interpretada à letra no acordo, há coisas que Coelho nunca poderia deixar fazer, o aumento do IVA da energia é exemplo de insanidade, mas o fulaninho disse ainda rosnava baixinho, antes de ser poder, negando depois como um bom cobarde, que iria ter um governo ultraliberal, coisa já fora de moda e perigosa para ele e para muitos, porque a assimetria do terrorismo de estado dá lugar ao terrorismo assimétrico.
Eu não sei nada, apenas tento ler os sinais e em boa verdade lhes digo, são perturbadores e não vai ser o povo..
TOUPEIRA
Não era o Dr ABC que chamava mentiroso ao Sócrates por não cumprir o que dizia nas campanhas eleitorais?
ResponderEliminarAinda não o vi chamar esses nome ao Passos.
Como as coisas mudam. E a cara das pessoas também. Não acha Dr ABC...
O governo acaba com as DRde Educação para dar mais poder aos Directores de EScola. Quem foram os os maiores capatazes do governo socratino não foram os directores de escola, quem batia palmas à LUrdinhas nas célebres reuniões dos SE com o MEC? quem são os agentes dos políticos nas escolas? não são os directores de escola? O Dr. ABC tem muita razão, por esta via, temo o pior.
ResponderEliminarVEJAM SE POR ACASO SABEM QUEM PROFERIU ESTAS MENSAGENS.
ResponderEliminar(Veja a resposta no final)
"Estas medidas põem o país a pão e água. Não se põe um país a pão e água por precaução."
"Estamos disponíveis para soluções positivas, não para penhorar futuro tapando com impostos o que não se corta na despesa."
"Aceitarei reduções nas deduções no dia em que o Governo anunciar que vai reduzir a carga fiscal às famílias."
"Sabemos hoje que o Governo fez de conta. Disse que ia cortar e não cortou."
"Nas despesas correntes do Estado, há 10% a 15% de despesas que podem ser reduzidas."
"Vamos ter de cortar em gorduras e de poupar. O Estado vai ter de fazer austeridade, basta de aplicá-la só aos cidadãos."
"Ninguém nos verá impor sacrifícios aos que mais precisam. Os que têm mais terão que ajudar os que têm menos."
"Queremos transferir parte dos sacrifícios que se exigem às famílias e às empresas para o Estado."
"O Governo está-se a refugiar em desculpas para não dizer como é que tenciona concretizar a baixa da TSU com que se comprometeu no memorando."
"Para salvaguardar a coesão social prefiro onerar escalões mais elevados de IRS de modo a desonerar a classe média e baixa."
"Se vier a ser necessário algum ajustamento fiscal, será canalizado para o consumo e não para o rendimento das pessoas."
"Se formos Governo, posso garantir que não será necessário despedir pessoas nem cortar mais salários para sanear o sistema português."
"A ideia que se foi gerando de que o PSD vai aumentar o IVA não tem fundamento."
"A pior coisa é ter um Governo fraco. Um Governo mais forte imporá menos sacrifícios aos contribuintes e aos cidadãos."
"O PSD chumbou o PEC 4 porque tem de se dizer basta: a austeridade não pode incidir sempre no aumento de impostos e no corte de rendimento."
"Já ouvi o primeiro-ministro dizer que o PSD quer acabar com o 13.º mês, mas nós nunca falámos disso e é um disparate."
"Como é possível manter um governo em que um primeiro-ministro mente?"
Resposta: Pedro Passos Coelho durante a campanha eleitoral.
Finalmente o Menezes acertou numa!
ResponderEliminarOh Dr. Balbino Caldeira,
ResponderEliminarEntão, não é que os devotos do maior Vigarista desde o Alves do Reis, gostam de vir perorar ao Portugal Profundo?!
Engraçado. Um pulha, um vendedor de pátria, um chico-esperto da pior espécie tem seguidores?! Miguel Vasconcelos também os tinha.
Tanta comissão pelo Magalhães, pelo Freepor, pelo TGV, pelos negócios das renováveis, e agora, ainda tem seguidores?!
Há uma entidade que dizem que existe, chamada POVO, que é o grande culpado de tudo. Culpado, porque vota. E não digam que é enganado, pois as eleições ainda são tendencialmente livres.
Portugal FALIU porque o POVO assim o quis.
O POVO vai morrer de fome, e vai outra vez emigrar em massa.
É o fado!
http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=27707
ResponderEliminarDois meses após a tomada de posse do Governo, que avaliação faz?
Este Governo beneficia de um factor extraordinário, que é a comparação com o anterior. Confesso que já me sentia angustiado, nos últimos dois anos, com a nitidez com que via o país a caminho do abismo, com a posição completamente louca do engenheiro Sócrates e a posição que ninguém conseguia perceber do ministro das Finanças. Neste momento podemos sentir-nos tranquilos, porque estamos entregues a um Governo de gente séria e responsável. Começo apenas a sentir alguma impaciência quanto a medidas relacionadas com o crescimento da economia. E considero a forma como tem sido conduzido o folhetim da TSU perfeitamente lamentável.
Uma das críticas ao Governo é que tem sido muito lesto a aumentar impostos e lento nos cortes de despesa. Concorda?
Não podemos esquecer-nos que passaram dois meses sobre a posse. E é uma vantagem que os governantes tenham pouca experiência governativa, num país de relações muito próximas e comprometidas. Mas, em contrapartida, demoram mais tempo a compreender a dimensão total dos problemas. A curto prazo, não vejo hipótese de fazer muita coisa.
COM ESTES RAPAZINHOS A GOVERNAR pORTUGAL TAMBEM NAO VAI SAIR DA ENCRUZILHADA ECONOMICA
ResponderEliminarO POVO não serve, muda-se o POVO!
ResponderEliminarCaro Prof. ABC, esta abordagem costumeira que faz "Porém, ontem, 1-9-2011, o diário i, dirigido por António Ribeiro Ferreira, antigo jornalista do Independente e pai da vice-presidente do CDS, Mariana Ribeiro Ferreira" referindo eventuais conluios é, notoriamente, deselegante. Há limites para as teorias da conspiração e essas alusões estão próximas da insinuação.
ResponderEliminar"Há limites para as teorias da conspiração e essas alusões estão próximas da insinuação".
ResponderEliminarOu Você é ingénuo, ou sentiu-se tocado.
Quer que lhe fale no BPN? Ou no BPP? Ou no assalto ao BCP? Ou nos branqueamentos do Freepor? Ou na Estradas de Portugal? Ou na Maxfinance? Ou nas PPP's?
Vá dar banho ao cão.
A Maçonaria tomou conta de Portugal.
ResponderEliminarCavaco já viu o erro que cometeu, ao apressar pôr no poder o Sr. Passinhos.
Maior erro seria deixar o Vígaro no poder,a destruir o que restava.
ResponderEliminarAliás,foi o Vígaro e a sua trupe que negociaram o acordo com o FMI,graças à bancarrota a que conduziram Portugal.
ResponderEliminarRecordo aqui aos Abrantes,que ao fim de TRÊS ANOS de governo,andavam pelas TV's e jornais a dizer que era cedo para avaliar o desempenho daquela gatunagem socialista.
Portanto,pede-se que aguardem pelo menos mais três anos para avaliar a prestação deste governo.
A Maçonaria portuguesa, não te o poder que pensa!!! :-)))))
ResponderEliminarPortugal tambem nao vai lá com estes que lá estao.
ResponderEliminarValia mais deixar fazer o TGV. Com estes o TGV nao vem e o dinheiro desaparece.
ResponderEliminarDCIAP investiga contas da família de Sócrates
ResponderEliminarO Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) vai investigar as contas da família do ex-primeiro-ministro José Sócrates após ser confirmada a autenticidade de documentos entregues ao procurador-geral da República, Pinto Monteiro, pelo líder da extrema-direita, Mário Machado, que se encontra preso, noticia esta segunda-feira o Correio da Manhã.
O jornal cita uma fonte judicial como garantindo que a investigação, parada há quase um ano, vai agora ser acelerada.
Os documentos, que segundo o Correio da Manhã, são, na maioria, extractos bancários, indiciam transferências de elevadas quantias para fora do país por parte de familiares de Sócrates ao longo de quase três décadas.
Além dos extractos bancários, os documentos incluem elementos sobre compra e venda de acções, designações de empresas sediadas nas offshores das Ilhas Caimão, ilha de Man e Gibraltar, bem como operações em bolsas.
Apesar de os documentos não indiciarem qualquer crime, a investigação pretende apurar a origem do dinheiro, os motivos que levaram à sua transferência para o exterior e a forma como os familiares do ex-líder do Governo fizeram fortuna.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=12&id_news=529176
Com uma notícia desta importância, o Passos pode aumentar, pela quarta vez, os impostos que o povo nem dá por isso.
ResponderEliminarContinuem a mandar bolas para o lado que quando dermos por ela estamos a morrer da cura. Mas os gordos do Estado estarão mais vivimos da silva...
Claro.Isto só melhora se ignorarmos os crimes da pandilha socratina...
ResponderEliminarRidículo papel o destes peões da Cosa.
Diz o Dr. Carlos Alberto Amorim, na SÁBADO a propósito de mais uma flagrante asneira da Justiça: "A culpa não é da lei (no regime vigente, a prisão preventiva cabia na perfeição) mas da rotina embrutecida que obscurece a ideia da Justiça no sistema que impropriamente ostenta o seu nome." Afinal as leis "socratinas" responsáveis pelo clima de insegurança "servem" e no "passismo" a culpa é da Justiça!!!
ResponderEliminar"As 687 facturas que o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, disse terem sido encontradas no Instituto do Desporto de Portugal (IDP), eram afinal apenas 40.
ResponderEliminarO i soube, junto de fonte próxima do processo, que as 687 facturas referidas pelo ministro estão todas pagas, não existia nenhuma sala fechada e que as facturas por pagar são apenas 40. Estas não estarão pagas porque estavam em processo de auditoria, por levantarem dúvidas".
Será que o DR ABC tem alguma coisa a dizera a isto?
Será que o Relvas vai sair incólume?
Não sei, mas estou aqui para ver...
Para quando o julgamento do FALSO "Engenheiro"?
ResponderEliminarhttp://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=504513
O ex-primeiro-ministro da Islândia Geeir Haarde começou hoje a ser julgado num tribunal em Reiquejavique por ter sido acusado de negligência grave devido ao colapso do sistema financeiro do país, em 2008.
Inteiramente de acordo! Passo Coelho está a ser subserviente.É necessário limpar a administração pública dos sócretinos. "Quem seus inimigos poupa, às suas mãos morre.
ResponderEliminarBrincamos ou quê?!... mas, afinal, o que esperam desta "gentalha" depois de >37 anos de gestão pró umbigo - mais parecem "administradores da massa falida" em que, como sabemos, toda a gente (especialmente, os leiloeiros) se governa menos o desgraçado do próprio falido.
ResponderEliminarClaro que, e apesar dum muito publicitado e crescente movimento de fé... católica, já nem rezar nos adianta; o Clero, mais do que “no antigamente”, anda de mãos dadas com a actual "nobreza"... restando-nos, portanto e só, aguardar que a mãe natureza nos brinde com um veloz meteorito (preferivelmente ali para os lados da AR) que, num "impacto colossal", (n)os risque deste mapa... de desgraçada sina.
É... diz-se que o mundo é pequeno mas este, nosso e luso, tornou-se ínfimo e demasiado sórdido aonde já nem respirar se pode, aliás, consta-se… eheheheh, que vamos a ser tributados, também pelas inspirações e expirações/dia, de acordo com um chip a inserir (numa das virilhas, assim a modos que das Scuts) em próxima operação de vacinação, a promover pelo “sr. ministro da doença”, um (i)lustre, sabi(d)o e apegado gestor dum muito bem sucedido Banco nacional (de “colossais resultados” para administradores & Comandita... resultados ruinosos para pequenos accionistas e clientes), pois é! … todos do mesmo redil e todos muito “iluminados”…
Mandaram-nos vir?! Agora… aguentem-nos!
Lá dizia o outro – 25 de Abril, sempre!...
Ora aí está, e parece não parar mais… para gáudio dos incautos e sereníssimos… tugas.
TROIKA vai investigar todas as grandes fortunas portuguesas!
ResponderEliminarOs comentários da Karocha, onde quer que surjam, são sempre muito instrutivos, esclarecedores e oportunos.
ResponderEliminarCom eles ou sem eles, cada qual fica sempre tal e qual.
Como o Melhoral!
Obrigado pela sua grande visão, poder de síntese e clarividência.
Caro Anónimo
ResponderEliminarAinda bem que gosta!
Cumprimentos
Manuela Diaz-Bérrio aka Karocha Diaz-Bérrio