A XXVI Jornada Mundial da Juventude, em Madrid, entre 18 e 21 de Agosto de 2011, que congrega cerca de dois milhões de jovens com o Papa Bento XVI, tem decorrido com notabilíssima temperança e caridade da parte dos cristãos, objectos da estratégia de tensão do Governo socialista espanhol, a três meses das eleições que removerão o PSOE do poder.
As eleições marcadas por José Luiz Rodríguez Zapatero para 20 de Novembro de 2011, aniversário da morte de Francisco Franco e de José Antonio Primo de Rivera, já indicavam essa estratégia de confronto das duas Espanhas, que o primeiro ministro anti-católico radical, impôs nos seus mandatos, numa espécie de desforra da guerra civil de 1936-1939, com a reabertura das suas feridas fundas e a reaparição dos seus fantasmas. A estratégia de Zapatero, numa versão suave da strategia della tensione aplicada na Itália do pós-guerra em Itália pelo arco da direita ao centro esquerda e Nato, através dos serviços de informação, pretende a crispação político-religiosa, através da provocação e desinformação, para induzir uma resposta dos cristãos que desencadeie nova corrente de provocações, num círculo vicioso de conflito frio. Zapatero aliás, sintomaticamente, recupera para o poder socialista a estratégia de acção-repressão-acção violenta da extrema-esquerda, que a ETA tornou doutrina oficial em 1964 e que socialistas, anarquistas e comunistas, espanhóis praticaram com maior intensidade desde o início de 1936, e que já vinha de Maio de 1931 (PÍO MOA, Los Mitos de la Guerra Civil, La Esfera de los Libros, 2003).
Tal como a direita e o centro-esquerda italiano, com o apoio da Nato, usaram a extrema-direita como idiotas de serviço, os socialistas espanhóis usam a extrema-esquerda, ateia radical, para o trabalho sujo de provocação e confronto, para virem depois apresentarem-se como conciliadores pacíficos face ao perigo ultramontano do catolicismo... Excepcionalmente ao mimetismo habitual dos países ibéricos, José Sócrates não precisou de ir tão longe em Portugal porque a direita lusitana (?) institucional foi complacente e timorata, uma parte Igreja colabor(acion)ou ou acomodou-se, e os meios de comunicação com excepção dos blogues, foram totalmente controlados. Mas Sócrates, ao contrário de Zapatero nem sequer tinha um objectivo político: tinha um objectivo financeiro.
O maçon Zapatero, de saída do Governo ao qual não se recandidata, faz a visita de cortesía ao Papa na Nunciatura, em contraste com a sua ausência na recepção do Sumo Pontífice em 6-11-2010, em Santiago, apenas comparecendo num breve encontro protocolar no aeroporto de Barcelona. Ao mesmo tempo, solta e controla o nível da tensão inaudita na capital espanhola durante um encontro de jovens cristãos pacíficos, de dimensão mundial, pouco se importando com a imagem da Espanha no mundo e a ofensa aos católicos e o assédio agressivo aos visitantes. Zapatero falhará a sua prancha, pois o PSOE será corrido do poder em Novembro, mas a ruína económica e a guerra fria em que deixou a Espanha terão efeitos muito perniciosos até no longo prazo.
A utilização da Jornada dos cristãos para a estratégia de tensão dos socialistas era previsível, mas a ousadia do Governo socialista tem surpreendido. Desde a broma do perigoso terrorista que planeava um atentado contra os manifestantes anti-Papa, noticiada com estrondo na véspera da chegada do Santo Padre (e que a organização Europa Laica acusa os bispos de incentivarem), até à permissão de marcha anti-papa pelo meio dos jovens e adolescentes peregrinos, manifestação que depois reprime e que assusta os espavoridos jovens cristãos, quase tudo vale numa Espanha dividida, onde o seculararismo se impôs face à liberdade de pensamento, de crença, de devoção e de expressão. A perseguição dos crentes e a tentativa de erradicação da Igreja do espaço público (sempre na obsessão comunista do controlo físico das ruas) chegaram em 2011 a um nível perigoso, como: profanação de igrejas, com mulheres manifestantes interrompendo uma celebração religiosa e desnudando-se no altar de uma capela; grafittis de ameaça («Arderéis como en el 36!»); ao botellón de cervejas e droga em capelas universitárias, enquanto increpam as católicas a afastar os rosários dos seus ovários.
Agora, os protestos laicos, precisamente durante a Jornada, encabeçados pelo grupo Europa Laica e pela Asociación de Ateos y Librepensadores (AMAL), com o tema oficial "Dos meus impostos, ao Papa, zero. Estado Laico já"», redundaram rapidamente em insultos e empurrões. O objectivo é atemorizar os cristãos - e especialmente os jovens e adolescentes e os seus pais - a não participarem nas celebrações, conquistando a sociedade maioritariamente crente através da violência de uma vanguarda totalitária, num controlo crescente dos media e do poder político. Pretendem a perseguição do Papa onde quer que ele vá, com o propósito de confinar os clérigos ao espaço vedado das igrejas. Os anti-religiosos emulam os tumultos dos anarquistas burgueses da extrema-esquerda nas cimeiras dos países ricos. Porém, debaixo da mensagem de responsabilidade financeira contra os gastos do Estado espanhol com a recepção do Papa - 50 milhões de euros pagos por patrocínios e donativos, em contraponto às receitas de 100 milhões de euros de inscrição dos jovens, mais 150 a 250 milhões de gastos directos dos jovens, além da publicidade a Madrid e Espanha no mundo, com extraordinário ganho de notoriedade e consequentes receitas turísticas -, irrompe o ódio desumano, o desrespeito por quem crê diferente e a injúria desavergonhada, como se pôde ler nas frases dos cartazes da manifestação e ouvir nas palavras de ordem.
Os protestantes laicos não querem consentir ao Papa a mesma liberdade de expressão de um «indignado» da Puerta del Sol - como disse Ana Botella, mulher de José Maria Aznar -, mas o Papa conjurou os jovens, logo à chegada, em 18-8-2011: «Que nada e ninguém vos tire a paz; não vos envergonheis do Senhor». Ele já tinha prevenido na mensagem para esta Jornada, e repetiu ontem, 19-8-2011, no Escorial, que
Logo no acolhimento dos jovens, na quinta-feira, 18-8-2011, na praça Cibeles da capital espanhola, o Papa havia alertado para a futilidade das modas «que se contentam com seguir as correntes da moda, se refugiam no interesse imediato» e o totalitarismo do politicamente correcto:
* Logótipo da XXVI Jornada Mundial da Juventude, Madrid, Espanha, 18-8-2011.
Actualização: este poste foi emendado às 1:21 de 21-8-2011 e às 10:55 de 22-8-2011..
As eleições marcadas por José Luiz Rodríguez Zapatero para 20 de Novembro de 2011, aniversário da morte de Francisco Franco e de José Antonio Primo de Rivera, já indicavam essa estratégia de confronto das duas Espanhas, que o primeiro ministro anti-católico radical, impôs nos seus mandatos, numa espécie de desforra da guerra civil de 1936-1939, com a reabertura das suas feridas fundas e a reaparição dos seus fantasmas. A estratégia de Zapatero, numa versão suave da strategia della tensione aplicada na Itália do pós-guerra em Itália pelo arco da direita ao centro esquerda e Nato, através dos serviços de informação, pretende a crispação político-religiosa, através da provocação e desinformação, para induzir uma resposta dos cristãos que desencadeie nova corrente de provocações, num círculo vicioso de conflito frio. Zapatero aliás, sintomaticamente, recupera para o poder socialista a estratégia de acção-repressão-acção violenta da extrema-esquerda, que a ETA tornou doutrina oficial em 1964 e que socialistas, anarquistas e comunistas, espanhóis praticaram com maior intensidade desde o início de 1936, e que já vinha de Maio de 1931 (PÍO MOA, Los Mitos de la Guerra Civil, La Esfera de los Libros, 2003).
Tal como a direita e o centro-esquerda italiano, com o apoio da Nato, usaram a extrema-direita como idiotas de serviço, os socialistas espanhóis usam a extrema-esquerda, ateia radical, para o trabalho sujo de provocação e confronto, para virem depois apresentarem-se como conciliadores pacíficos face ao perigo ultramontano do catolicismo... Excepcionalmente ao mimetismo habitual dos países ibéricos, José Sócrates não precisou de ir tão longe em Portugal porque a direita lusitana (?) institucional foi complacente e timorata, uma parte Igreja colabor(acion)ou ou acomodou-se, e os meios de comunicação com excepção dos blogues, foram totalmente controlados. Mas Sócrates, ao contrário de Zapatero nem sequer tinha um objectivo político: tinha um objectivo financeiro.
O maçon Zapatero, de saída do Governo ao qual não se recandidata, faz a visita de cortesía ao Papa na Nunciatura, em contraste com a sua ausência na recepção do Sumo Pontífice em 6-11-2010, em Santiago, apenas comparecendo num breve encontro protocolar no aeroporto de Barcelona. Ao mesmo tempo, solta e controla o nível da tensão inaudita na capital espanhola durante um encontro de jovens cristãos pacíficos, de dimensão mundial, pouco se importando com a imagem da Espanha no mundo e a ofensa aos católicos e o assédio agressivo aos visitantes. Zapatero falhará a sua prancha, pois o PSOE será corrido do poder em Novembro, mas a ruína económica e a guerra fria em que deixou a Espanha terão efeitos muito perniciosos até no longo prazo.
A utilização da Jornada dos cristãos para a estratégia de tensão dos socialistas era previsível, mas a ousadia do Governo socialista tem surpreendido. Desde a broma do perigoso terrorista que planeava um atentado contra os manifestantes anti-Papa, noticiada com estrondo na véspera da chegada do Santo Padre (e que a organização Europa Laica acusa os bispos de incentivarem), até à permissão de marcha anti-papa pelo meio dos jovens e adolescentes peregrinos, manifestação que depois reprime e que assusta os espavoridos jovens cristãos, quase tudo vale numa Espanha dividida, onde o seculararismo se impôs face à liberdade de pensamento, de crença, de devoção e de expressão. A perseguição dos crentes e a tentativa de erradicação da Igreja do espaço público (sempre na obsessão comunista do controlo físico das ruas) chegaram em 2011 a um nível perigoso, como: profanação de igrejas, com mulheres manifestantes interrompendo uma celebração religiosa e desnudando-se no altar de uma capela; grafittis de ameaça («Arderéis como en el 36!»); ao botellón de cervejas e droga em capelas universitárias, enquanto increpam as católicas a afastar os rosários dos seus ovários.
Agora, os protestos laicos, precisamente durante a Jornada, encabeçados pelo grupo Europa Laica e pela Asociación de Ateos y Librepensadores (AMAL), com o tema oficial "Dos meus impostos, ao Papa, zero. Estado Laico já"», redundaram rapidamente em insultos e empurrões. O objectivo é atemorizar os cristãos - e especialmente os jovens e adolescentes e os seus pais - a não participarem nas celebrações, conquistando a sociedade maioritariamente crente através da violência de uma vanguarda totalitária, num controlo crescente dos media e do poder político. Pretendem a perseguição do Papa onde quer que ele vá, com o propósito de confinar os clérigos ao espaço vedado das igrejas. Os anti-religiosos emulam os tumultos dos anarquistas burgueses da extrema-esquerda nas cimeiras dos países ricos. Porém, debaixo da mensagem de responsabilidade financeira contra os gastos do Estado espanhol com a recepção do Papa - 50 milhões de euros pagos por patrocínios e donativos, em contraponto às receitas de 100 milhões de euros de inscrição dos jovens, mais 150 a 250 milhões de gastos directos dos jovens, além da publicidade a Madrid e Espanha no mundo, com extraordinário ganho de notoriedade e consequentes receitas turísticas -, irrompe o ódio desumano, o desrespeito por quem crê diferente e a injúria desavergonhada, como se pôde ler nas frases dos cartazes da manifestação e ouvir nas palavras de ordem.
Os protestantes laicos não querem consentir ao Papa a mesma liberdade de expressão de um «indignado» da Puerta del Sol - como disse Ana Botella, mulher de José Maria Aznar -, mas o Papa conjurou os jovens, logo à chegada, em 18-8-2011: «Que nada e ninguém vos tire a paz; não vos envergonheis do Senhor». Ele já tinha prevenido na mensagem para esta Jornada, e repetiu ontem, 19-8-2011, no Escorial, que
«hoje (...) se constata uma espécie de "eclipse de Deus", uma certa amnésia, senão mesmo uma verdadeira rejeição do cristianismo e uma negação do tesouro da fé recebida, com o risco de se perder a própria identidade profunda».Foi ainda no Escorial que Bento XVI, em 19-8-2011, chamou a atenção de jovens professores universitários para não perderem a sensibilidade e o encanto com a verdade» (realce meu) e para a ameaça de uma «visão utilitarista da educação mesmo universitária», cujo objectivo é «a capacitação meramente técnica», até ao perigo dos «abusos duma ciência que não reconhece limites para além de si mesma, até ao totalitarismo político», ou seja, a secundarização da moral e o apagamento de Deus. Universidade que Joseph Ratzinger chama «a casa onde se busca a verdade própria da pessoa humana», pois «o ensino não é uma simples transmissão de conteúdos, mas uma formação de jovens».
Logo no acolhimento dos jovens, na quinta-feira, 18-8-2011, na praça Cibeles da capital espanhola, o Papa havia alertado para a futilidade das modas «que se contentam com seguir as correntes da moda, se refugiam no interesse imediato» e o totalitarismo do politicamente correcto:
(...) há muitos que, julgando-se deuses, pensam que não têm necessidade de outras raízes nem de outros alicerces para além de si mesmo. Desejariam decidir, por si sós, o que é verdade ou não, o que é bom ou mau, justo ou injusto; decidir quem é digno de viver ou pode ser sacrificado nas aras de outras preferências; em cada momento dar um passo à sorte, sem rumo fixo, deixando-se levar pelo impulso de cada instante. Estas tentações estão sempre à espreita. É importante não sucumbir a elas, porque na realidade conduzem a algo tão fútil como uma existência sem horizontes, uma liberdade sem Deus. Pelo contrário, sabemos bem que fomos criados livres, à imagem de Deus, precisamente para ser protagonistas da busca da verdade e do bem, responsáveis pelas nossas acções e não meros executores cegos, colaboradores criativos com a tarefa de cultivar e embelezar a obra da criação.» (Realce meu).A resposta cristã deve estar na humildade humana e na firmeza pacífica e paciente dos princípios, como Bento XVI. Crentes na vitória de Deus e corajosos na fé, mesmo que cansados e sofridos.
* Logótipo da XXVI Jornada Mundial da Juventude, Madrid, Espanha, 18-8-2011.
Actualização: este poste foi emendado às 1:21 de 21-8-2011 e às 10:55 de 22-8-2011..
Tretas, caro Prof. ABC. Mais uma vez a Igreja Católica cede a demonstrar vaidade, gastando e fazendo gastar milhões de euros, desprezando uma oportunidade histórica de pregar a fé pelo exemplo, pela humildade e pelo desapego. Mal vai uma religião, um credo que precisa de manifestações de fé para os próprios se sentirem mobilizados.
ResponderEliminarMuito bom artigo.
ResponderEliminarOs secularistas evangélicos do politicamente correcto, já nem politicamente correctos são.
São os jacobinos e os neojacobinos, os assassinos de carácter mas que se julgam detentores da verdade. O anónimo que escreveu anteriormente fala em humildade não sabendo do que fala. Mal vão as religiões laicas do comunismo e socialismo, que vivem dos estados laicos e com o dinheiro dos nossos impostos, estados que roubaram e destruiram utilizando as sociedades secretas como a maçonaria no poder. Mortos, estão estes secularistas evangélicos pelo ridículo e pela violência que utilizam, mas já ninguém os segue, pelo facto de defenderem utopias que jamais serão exumadas da história e o Catolicismo tem passado incólume apesar das perseguições destes energúmenos, sem esperança e sem fé, nem neles acreditam, porque perderam em toda a linha.
Excelente artigo e deixe os cães ladrar.
Toupeira
humidade? xD
ResponderEliminarSe os líderes da Europa, dos EUA, da América do Sul América, da Rússia, etc., ouvissem as palavras de Sua Santidade talvez o mundo fosse melhor.
ResponderEliminarQuase todos esses líderes afirmam-se cristãos (católicos, ortodoxos, protestantes) mas a verdade é que não seguem a doutrina de Cristo.
Fomentam guerras, fomes, conflitos, ajudam banqueiros e milionários e desgraçam milhões de famílias e condenam milhões de seres humanos à fome e à escravidão.
Esta coisa de dizer que somos todos cristãos, mas ninguém faz nada de acordo com os Evangelhos, é uma pouca vergonha!
Vivemos um cristianismo virtual.
É muito bonito ir à missa e receber o Papa, mas fazer o bem pelo seus cidadãos, é o tanas!
Há que denunciar os hipócritas e os fariseus.
Caro António,
ResponderEliminarNo título do poste há uma incorrecção:
Onde se lê humidade, deveria estar humildade.
Obrigado.
Assim começou a Guerra Civil Espanhola lançada pelos "republicanos" e seus sequazes bolcheviques após terem dizimado quase 6 milhões dos pobres entre os pobres ucranianos.
ResponderEliminar" cede a demonstrar vaidade, gastando e fazendo gastar milhões de euros, desprezando uma oportunidade histórica de pregar a fé pelo exemplo, pela humildade e pelo desapego"
ResponderEliminarFraquinho de entendimento! Diga-me qual o Estado que põe à disposição dos pobres mais dinheiro, mais alimentos, mais hospitais onde ninguém os constrói, mais escolas onde ninguém quer ensinar, mais orfanatos onde guerras comunistas dizimaram a população, mais gente trabalhando de graça, mais medicamentos onde nem a luz eléctrica chega, mais asilos para os que repugnam todos os restantes!
Ai a trave no olho! Ai a hipocrisia da palavra fácil
Mas "põe à disposição dos pobres mais dinheiro, mais alimentos, mais hospitais onde ninguém os constrói, mais escolas onde ninguém quer ensinar, mais orfanatos onde guerras comunistas dizimaram a população, mais gente trabalhando de graça, mais medicamentos onde nem a luz eléctrica chega, mais asilos para os que repugnam todos os restantes" não é o que a Igreja se propõe fazer? E, ó Sabedor Entendido quando desperdiça em fausto e opulência isso não afasta a Igreja do seu caminho?
ResponderEliminara) o Fraquinho de Entendimento
Há indivíduos que não merecem resposta porque aí, vão pensar que sabem algumas coisas, as a história demonstra que os líderes de que fala são paus mandados do capitalismo selvagem que ontrola de facto a maçonaria mundial.
ResponderEliminarA teologoa da libertação pregada por alguma igreja era muito p.oucas vezes séria os dirigentes dos países de que falam gente corrupta como Zapatero ou Sócrates ou Cunhal que defendia antes a URSS e depois Portugal. També cá tivemos e temos gente dessa que pregam o iedeal do laicismo e só eles são politicamente e donos da verdade.
O anónimo que fala não sabe do que fala, a ignorância e o ódio fazem parte do seu ideário, que fique com o ódiio e com as suas ideias acerca da liberdade, porque no fundo não soube ler a história.
A Igreja de Deus não existe é facto, está também dentro de nós, mas atirar pedras ao Papa ajuda os inimigos de Cristo, estes discursos sim, são de hipócritas e fariseus, porque se juntam aos que em Espanha falam em impostos e vivem do esbulho deles.
Por mim a conversa terminou, nem me vou dar ao trabalho de ouvir gente que ainda não percebeu o que se está passando, mas fiquem bem os que são de bem, mesmo o que escreveu em primeiro lugar.
Antes de terminar a conversa, lembro ao Sabedor Entendido, aquele bafejado pela luz que lhe permite discernir na escuridão "o que se está passando" e que afinal não entende que foi a igreja (sim aquela que vai grafada com letra pequena) que sempre serviu de esteio ao "capitalismo selvagem que controla de facto a maçonaria mundial". Se não fosses tão cego. lerias a História com outros olhos e percebias afinal quem foram os "hipócritas e fariseus" que de mão dada com os jacobinos querem incinerar o Mundo e com ele a Igreja de Deus. Para mim também terminou a conversa.
ResponderEliminarDá que pensar.
ResponderEliminarhttp://videos.sapo.pt/2hNymSH12euFfo3Gk0Rt
Esses protestos laicos têm dedo socialista. E não sei se o Sócrates não está metido. E o assassinato em massa pelo Breivik na Noruega também foi devido aos socialistas.
ResponderEliminarNão acha, Dr ABC?
... Igrejas, religiões, crendices, magia, bruxaria, etc., etc... tudo "arrumações espirituais" criadas por verdadeiros "experts" de ontem e de hoje, para que, os mais fracos de nós, os outros de entendimento e visão reduzida ou nula, mas que acreditam nestas "teses da treta", se auto confortem com estas patranhas, como sedativo para as suas doridas "articulações", mesmo após levarem com uma brutal tempestade em cima, enviada, pelos vistos, pelo seu Amado e Magnânimo Pai - Senhor da Terras e dos Céus.
ResponderEliminarDá que pensar...
Aqueles protestos «laicos» tem o dedo do lobi ateísta e judaico anglo-saxónico, desobedientes ao Papa de Roma.
ResponderEliminarJá viram que todos aqueles ateístas, viram-se sempre contra o Papa e a Igreja Católica, e nunca contra o Judaísmo e os Grandes Rabinos?
Então o Judaísmo não é também uma grande treta e embuste, parafraseando os «ateístas»?
Aquelas manifestações «laicas» têm o dedo dos judeus americanos, os mesmos que financiaram a campanha da pedofilia contra o Vaticano e o Papa.
Aquilo ali é tudo profissional, nada tem a ver com juventude «indignada» politicamente!
Leiam o livro:
ResponderEliminarEM NOME DE DEUS
David Yalop
Publicações Dom Quixote
se o conseguirem encontrar.