domingo, 12 de junho de 2011

Melhorar a segurança interna do País

A delinquência crescente e a alta criminalidade exigem uma adaptação das leis penais, para corrigir a permissividade da revisão socialista, em 2007, do Código Penal e do Código do Processo Penal, mudança da assistência social para motivar a integração laboral, actualização das leis da imigração (e das regras de deportação automática), com a imposição de quotas, e regras mais estritas de atribuição de nacionalidade.

Não basta a reconfiguração do dispositivo policial para lidar com as ameaças em zonas problemáticas. Importa mudar a lei e a aplicação da lei. Com segurança cada vez menor, o bem estar social diminui.

2 comentários:

  1. essa restrição nas regras de atribuição da nacionalidade são fundamentais e serão uma autêntica batalha contra os partidos da falsa esquerda,PC,BE e PS que vêm na nacionalização de imigrantes uma fonte de abastecimento de eleitores.E estes vêm nesses partidos uma máquina de atribuição de subsídios e rendimento mínimo.
    Os interesses da nossa nação ficam algures perdidos no esquecimento,entre os interesses destes dois grupos.
    Alterações superficiais neste estado de coisas servirão apenas para que se continue a enterrar o futuro de Portugal.

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  2. @22:32

    Completamente de acordo com a sua opinião.

    Estes governos que nos têm desgovernado têm sido extremamente perniciosos ao Povo português.
    Com mais de 600 000 desempregados nacionais permitiram e importaram mão-de-obra estranjeira, da mais rasca, e pagam subsídios a torto e a direito a todo o tipo de tropa fandanga.

    Salvo as excepções, que as há:

    Do Brasil importamos, principalmente, pé-de-chinelo prostitutas e ladrões.
    Da China, Índia, Paquistão importamos vendilhões (muito privilegiados nas regras do comércio) e máquinas de fazer crianças.
    Da Roménia e outros países de leste,recebemos máfias, pedintes e ladrões.
    Das áfricas vem um pouco de tudo: gente de trabalho humilde, gente que nada faz (veja-se o largo de S. Domingos em Lisboa), ladroagem e máquinas de fazer meninos a trabalhar 25 horas por dia que povoam todas as instituições de solidariedade social.
    Mais a etnia cigana que não paga impostos mas exige subsídios e uma casinha, que muitas vezes degrada; provoca toda a espécie de desacatos, muitos de mão armada e, como sempre, é refractária à integração; fabrica, em regime permanente, inúmeros povoadores das prisões de todo o país.
    Por último, até os mouros de Marrocos já desfilam nas marchas de Santo António com a mais desconchavada musicata falando e cantando uma algaravia que já não se via por cá há séculos.

    Que toda essa gente é de carne e osso como qualquer português e tem direito à vida é ponto assente.
    Merece ser respeitada se nos RESPEITAR A NÓS E ÀS NOSSAS LEIS, mas creio que poderia ser dispensada.
    Não vêm para cá com disposição ou saber para a cavar umas batatas,criar um porco, fazer um portão ou plantar uma pereira.

    De bom exemplo, poucos têm sido.

    Entretanto estamos a exportar o nosso melhor: A NOSSA JUVENTUDE, ainda por cima detentora de alguma formação escolar que tão dispendiosa é ao erário público.

    Li algures que PORTUGAL, EM TUDO, TROCA O SEU MELHOR PELO PIOR DOS OUTROS e, mais uma vez, isto se confirma.

    Se o futuro Governo não puser um travão a todo o descochavo feito pelos anteriores, temo que em breve teremos sangue a correr pelas ruas e, se calhar, inocente.

    Veremos.

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