É muito perigosa a continuação da tendência de queda do PSD, e de subida do PS, nas sondagens conhecidas neste início de maio de 2011: Intercampus (2 a 5 de Maio); Eurosondagem (28 de Abril - 3 de Maio); Aximage (até 2 de Maio); e Universidade Católica (30 de Abril e 1 de Maio). Está a ser comprometida, por inabilidade, a vantagem larga sobre o PS que permitiria uma decisiva recuperação moral, política, económica e social, do País.
No meu poste de 25 de Abril preocupava-me com os motivos da queda do PSD nas sondagens e propunha uma nova táctica eleitoral. O PSD tinha angariado preferências dos funcionários públicos e pensionistas desiludidos com a austeridade do IV PEC (Programa de Estabilidade e Crescimento), acumulada sobre as medidas de redução de rendimento dos outros pacotes, quanto Passos Coelho e demais dirigentes sociais-democratas tinham transmitido ao povo que já chegava de imposição de sacrifícios aos portugueses pelo II Governo Sócrates. Porém, de repente, num convencimento de vitória antecipada e de prevenção de incoerência futura, a direcção do PSD passou à postura de mais austera do que a austeridade forçada do Governo socratino. E esse segmento de desiludidos voltou à casa socialista-mãe, preferindo o mal que conheciam ao bem de que desconfiaram. Revisito.
O PSD devia evitar a armadilha do que chamei a táctica eleitoral sado-masoquista: mais castigo e mais sofrimento. Devia evitar a tentação da «esfola» (na austeridade e nos impostos sobre as famílias e na limitação das pensões) só porque o PS diz «mata. Devia desiludir-se da imagem pseudo-respeitável e de defesa de uma falsa unidade, afrouxando o combate ao socialismo ruinoso. Contra a ruína não se pode opor a expectativa de aperto e miséria. A temida no PSD contradição entre o discurso de campanha («read my lips», George Bush pai, 18-8-1988) e as decisões pós-eleitorais só se verifica se... o PSD ganhar as eleições. Insisto que não foi com um cenário de pessimismo e promessas de castigo que o Pasok ganhou as eleições gregas de Junho de 2009.
E prevenia ainda que o PSD não tinha de «assumir agora como seu o programa da troika». Porém, aquilo que será aproveitado pelo PS, da intervenção do Prof. Eduardo Catroga, de 3-5-2011, são as frases fora do contexto da contestação ao Governo: «as medidas que agora aparecem são medidas melhores para os portugueses»; «uma negociação que foi essencialmente influenciada pelo principal partido de oposição»; «grande vitória», «oportunidade de fazer as reformas que se impõem». O PSD deve continuar a denunciar a ruína e a quase-bancarrota a que os socialistas levaram o Estado e lamentar o facto da tutela internacional sobre o nosso País e até a reclamar a introdução de medidas vantajosas para o bem-estar imediato do povo, como o descongelamento face ao IV PEC do aumento das pensões mais baixas. Mas jamais o PSD deve louvar o Memorando de Entendimento de 3-5-2011 (Portugal: Memorandum of Understanding on Specific Economic Policy Conditionality) com a Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional! O pacote de austeridade ditado pelas instâncias internacionais ao nosso País será necessário, mas é entendido geralmente, pelos eleitores como um mal, pela sujeição política e pela perda de bem-estar imediato.
O eleitor vê o FMI e a União Europeia como papões somíticos e o PSD não consegue reeducar o votante para o convencer do contrário. Nem tem interesse eleitoral nisso. O PSD não pode deixar a Sócrates o papel de Condestável do Reino face à invasão da União Europeia/FMI, enquanto assume como seu o programa de austeridade da troika.
Os tiros nos pés provocam efeitos irreversíveis. É urgente aplicar um curativo imediato na ferida aberta na base eleitoral possível. Se não houver uma mudança clara de táctica, o PSD pode ver o sangue do eleitorado esvair-se até à derrota, enquanto se justifica que a terapêutica estava certa.
* Imagem editada daqui.
No meu poste de 25 de Abril preocupava-me com os motivos da queda do PSD nas sondagens e propunha uma nova táctica eleitoral. O PSD tinha angariado preferências dos funcionários públicos e pensionistas desiludidos com a austeridade do IV PEC (Programa de Estabilidade e Crescimento), acumulada sobre as medidas de redução de rendimento dos outros pacotes, quanto Passos Coelho e demais dirigentes sociais-democratas tinham transmitido ao povo que já chegava de imposição de sacrifícios aos portugueses pelo II Governo Sócrates. Porém, de repente, num convencimento de vitória antecipada e de prevenção de incoerência futura, a direcção do PSD passou à postura de mais austera do que a austeridade forçada do Governo socratino. E esse segmento de desiludidos voltou à casa socialista-mãe, preferindo o mal que conheciam ao bem de que desconfiaram. Revisito.
O PSD devia evitar a armadilha do que chamei a táctica eleitoral sado-masoquista: mais castigo e mais sofrimento. Devia evitar a tentação da «esfola» (na austeridade e nos impostos sobre as famílias e na limitação das pensões) só porque o PS diz «mata. Devia desiludir-se da imagem pseudo-respeitável e de defesa de uma falsa unidade, afrouxando o combate ao socialismo ruinoso. Contra a ruína não se pode opor a expectativa de aperto e miséria. A temida no PSD contradição entre o discurso de campanha («read my lips», George Bush pai, 18-8-1988) e as decisões pós-eleitorais só se verifica se... o PSD ganhar as eleições. Insisto que não foi com um cenário de pessimismo e promessas de castigo que o Pasok ganhou as eleições gregas de Junho de 2009.
E prevenia ainda que o PSD não tinha de «assumir agora como seu o programa da troika». Porém, aquilo que será aproveitado pelo PS, da intervenção do Prof. Eduardo Catroga, de 3-5-2011, são as frases fora do contexto da contestação ao Governo: «as medidas que agora aparecem são medidas melhores para os portugueses»; «uma negociação que foi essencialmente influenciada pelo principal partido de oposição»; «grande vitória», «oportunidade de fazer as reformas que se impõem». O PSD deve continuar a denunciar a ruína e a quase-bancarrota a que os socialistas levaram o Estado e lamentar o facto da tutela internacional sobre o nosso País e até a reclamar a introdução de medidas vantajosas para o bem-estar imediato do povo, como o descongelamento face ao IV PEC do aumento das pensões mais baixas. Mas jamais o PSD deve louvar o Memorando de Entendimento de 3-5-2011 (Portugal: Memorandum of Understanding on Specific Economic Policy Conditionality) com a Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional! O pacote de austeridade ditado pelas instâncias internacionais ao nosso País será necessário, mas é entendido geralmente, pelos eleitores como um mal, pela sujeição política e pela perda de bem-estar imediato.
O eleitor vê o FMI e a União Europeia como papões somíticos e o PSD não consegue reeducar o votante para o convencer do contrário. Nem tem interesse eleitoral nisso. O PSD não pode deixar a Sócrates o papel de Condestável do Reino face à invasão da União Europeia/FMI, enquanto assume como seu o programa de austeridade da troika.
Os tiros nos pés provocam efeitos irreversíveis. É urgente aplicar um curativo imediato na ferida aberta na base eleitoral possível. Se não houver uma mudança clara de táctica, o PSD pode ver o sangue do eleitorado esvair-se até à derrota, enquanto se justifica que a terapêutica estava certa.
* Imagem editada daqui.
Inacreditável .
ResponderEliminarEta povo burro burro burro burro burro burro burro burro
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burro burro burro burro burro burro burro burro
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Têm que se lenhar mesmo !
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Caboclo
DE acordo.
ResponderEliminaro PSD deve insistir nos erros graves e contradições políticas e ziguezagues dos socialistas.
com o país na bancarrota, não se ouvem críticas aos seis anos de politicas criminosas socratinas...
só um povo imbecil
ResponderEliminarelege governates incompetentes
O Director da SIC-Notícias dizia ontem mais ou menos isto, "é irónico que quem nos fez chegar aqui, não esteja a ser penalizado".
ResponderEliminarPortugal chama por um Ditador, tarde ou cedo. Se continuar no clima pardacento e putrefacto, o Ditador virá. Pois, o "Engenheiro" protegido de D. Policarpo, rebentará com isto, mais ano, menos ano. Garantido.
Aliás, esta é a última oportunidade de permanencia no Euro. Mesmo que haja mudança política, Portugal dificilmente conseguirá cumprir as metas da Troika.
Jordi Pujol comentou há dias que "não acredita que os portugueses aceitem ser incluídos em Espanha".
Adelino Maltez dizia ontem que o "Memorandum" é anti-constitucional, e que "Portugal está a ser comandado por apátridas".
O circo pegou fogo. Se os portugueses continuarem a brincar com o fogo, o circo arde. E até os leões sairão queimadinhos.
O PSD insiste em malhar na RTP - ultimamente a única que ainda tem ajudado Passos Coelho - lamentável. Amanhã, com a apresentação do programa, o memorando com o FMI parece um programa social democrata. Erro trágico de Passos. Catroga vai insistir no esfola, esfola, esfola. Relvas fala, fala, fala... Quando Relvas, Catroga e Macedo falam + a ideia de fechar ou privatizar a RTP, os votos fogem. As pessoas não são assim tão burras para não perceberem certas negociatas e certos interesses. Os Ingleses jamais aceitariam a privatização da BBC, tal como os Espanhóis a TVE. Os Portugueses pensam o mesmo.
ResponderEliminarEu dolorosamente pondero não votar, pela primeira vez no meu querido PPD/PSD. Ou faço um risco no boletim ou voto CDS-PP. http://www.youtube.com/watch?v=M1q7ppbBnRg Ultimamente inclino-me para esta possibilidade.
Espero que risquem do programa o encerramento ou privatização de parte da RTP. Verão que se o fizerem, podem voltar a ter a vantagem que já tiveram sobre o PS do "Engenheiro".
Responsáveis do PSD, ainda têm algum tempo para emendar o erro relativamente à RTP e evitar a ideia, junto do povo, que estão a favorecer o DR. Balsemão. O espaço mediático não perdoa, o FacebooK já está em alerta para a contestação contra a privatização. Evitem esta bola de neve que é muito perigosa.
Mas o PSD quer realmente ganhar as eleições?
ResponderEliminarA estratégia do PSD está a ser muito mal conduzida. Se tb estão a ser aconselhados por uma central de propaganda deviam mudar para outra mais habilitada. Em Portugal há muita incompetência politica e por isso um mentiroso como Socrates governou 6 anos e prepara-se para ganhar de novo.O PSD devia demonstrar seriedade e honestidade nos seus actos para se demarcar de Socrates.Nunca mentir e evitar divergir para a critica destrutiva. Ser assertivo e qd se referir ao desastre da governação Socrates falar com propriedade e precisão não batendo constantemente na mesma tecla. O seu discurso deve estar focado na limitação de poderes que terá, por estar condicionado às medidas preconizadas pela Troika e defender sempre a igualdade e combater injustiça social.Não podem , dentro do PSD, estar desorganizados , têm de demonstrar unidade e competência.Em tudo onde Socrates falhou o PSD tem de demonstar ser capaz de actuar de forma diferente e sobretudo mais séria.
ResponderEliminarA imagem não está correcta quanto ao panorama actual, o tiro é na cabeça, mas que seja certeiro e dum calibre que não deixe duvidas.
ResponderEliminar«Em tudo onde Sócrates falhou o PSD tem de demonstrar ser capaz de actuar de forma diferente e sobretudo mais séria.».
ResponderEliminarAbsolutamente, como diria meu pai, que chegou, nos anos setenta, a vereador do PSD de uma pequena Câmara, entretanto e há muitos anos já, nas mãos do PS, muito endividada mas que dá, por exemplo, livros no dia do lançamento (estou a ler um que me veio ontem à mão).
Após leitura rápida do programa do PSD, em determinados sectores, conclui que efectivamente o meu voto vai claramente para o CDS.
ResponderEliminarNão esquecerei o riso de hiena com que o inenarrável dono disto tudo se congratulava por ter "despachado " cinco líderes do PSD.E, em seguida, acrescentava, escarninho: e não sei se fica por aí... Julgo que o PSD está, ao contrário do que muitos julgam, a definhar por excesso de honestidade, decência e liberdade de espírito de seus líderes e militantes.Assim, enquanto o PS se revela um rebanho acrítico ou maquiavélico,cada Social-Democrata defende aquilo que crê justo e daí não arreda pé. Os resultados nunca serão famosos por esta via, quando larga fatia do eleitorado aprecia vendilhões de feira, mesmo quando nessa feira vendem a pátria. Julgo necessário clarificar que está em causa derrubar um tirano psicopata. E que só um partido o poderá derrubar. O resto, são jogos florais que a cáfila reinante agradece.
ResponderEliminarTambém por esta personagem gozar com muita gente que trabalha arduamente para ganhar o seu salário, é que não voto no PSDde Coelho http://pt.wikipedia.org/wiki/Diogo_Leite_de_Campos
ResponderEliminarEstou completamente abismado, assim como que... aparvalhado.
ResponderEliminarO prof Catroga, mais conhecido por Avô Cantigas, nos tempos que enterrou o Cavaco perante a opinião pública, necessitou de 300 pessoas para fazer o programa do PSD? Ai jasus! Que venham os estrageiros tomar conta desta merda e dar sumiço ao 1º.
Não há pachorra!
É, realmente, muito - mas mesmo muito - difícil de entender.
ResponderEliminarPenso que a única explicação possível é a de que o povo que já não dá tiros no pé e tem dois dedos de testa é o abstencionista, que já percebeu que votar em qualquer dos partidos do nosso universo eleitoral é jogar à roleta russa com as balas todas dentro da pistola...
Independente: 24 arguidos julgados na 2ª-feira em Monsanto
ResponderEliminarAmadeu Lima de Carvalho, alegado acionista maioritário da empresa detentora da extinta Universidade Independente, o ex-reitor Luís Arouca e o ex-vice-reitor Rui Verde são três dos 24 arguidos que na segunda-feira começam a ser julgados.
O julgamento do caso da Universidade Independente (UNI), com 24 arguidos entre particulares e empresas, vai decorrer no Tribunal de Monsanto, em Lisboa, porque a sala da 1.ª Vara Criminal de Lisboa não tem capacidade para tantos arguidos, advogados, assistentes e público.
Amadeu Lima de Carvalho, alegado acionista maioritário da SIDES - Sociedade Independente para o Desenvolvimento do Ensino Superior, empresa detentora da extinta UNI, o ex-reitor Luís Arouca e o antigo vice-reitor Rui Verde são os principais arguidos no processo e respondem por centenas de crimes económicos, alguns cometidos na década de 90.
Diário Digital / Lusa
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=509201
http://pt.wikipedia.org/wiki/Diogo_Leite_de_Campos
ResponderEliminarPois, se calhar é um dos militantes que gosta do Isaltino e do Major.
O Prof. Diogo Leite Campos é um liberal. Mas, não é mentiroso, nem ladrão.
pois nao... é apenas um pedante que chega aos "sitios" por herança ou casamento
ResponderEliminarPermito-me responder à pergunta de Carlos Albuquerque: Não, não quer.
ResponderEliminarOs motivos são imensos mas todos de facílima detecção para quem estiver atento aos sinais e estes são múltiplos. O sistema foi estruturado para só ESTES partidos governarem em Portugal - uns saiem, outros entram e voltam à mesma alternância a cada quatro ou oito anos - e a menos que haja outra revolução, os partidos serão sempre estes e não saíremos disto. Quem manda no regime e no sistema foi assim que determinou.
Sócrates reeleito? Claro que está tudo organizado para que isso aconteça.
Mal-grado (ou não...) o PSD. Há muita coisa escondida do povo por detrás das decisões tomadas pelos "políticos" que estão. E todas elas são decididas secretamente longe daqui, muito longe.
Passos Coelho? Bem, é uma pessoa educada e certamente bem intencionada e está metido nisto, primeiro porque quis e, depois, porque 'outros' muito mais importantes do que ele, assim determinaram. Tudo o que se passa em
Portugal, política, económica e socialmente falando, é decidido lá fora.
Passos Coelho é só mais uma peça na engrenagem e, por isso, é forçado a aceitar todas as decisões políticas que se põem em prática, concorde ou não com elas. Quem pensa o contrário, ou é ingénuo ou anda distraído. Que as coisas se passam assim, não se tenha a mais pequena dúvida. E se Passos se presta a esta farsa (agora foi a vez de Passos, mas podia ser outro dirigente qualquer que o resultado era o mesmo) é porque quer, ninguém o obriga. Ou pelo menos acredita-se que não...
Cumprimentos para si, Dr. Caldeira.
Maria
Obs.: Sou insuspeita, sempre votei no PSD desde o seu início e até ao dia em que percebi que quem controla as democracias são os mundialistas. Senão como é que teríamos como primeiro ministro uma personagem do calibre (em todos os piores aspectos possíveis) de Sócrates? E como é que escândalos descomunais - políticos, sociais e morais, de gravidade tal que só um único deles justificaria a prisão dos seus autores confessos por muitos anos e bons - atingindo de morte muitos dos principais dirigentes de todos os partidos do sistema, bem como de personalidades detentoras dos mais importantes cargos na sociedade, de fazer tremer o mais sólido regime sobre a Terra, continuem nos mesmos postos de trabalho, passeiem-se pelo país e estrangeiro com total impunidade e, ultrage máximo, não só nem sequer sejam mìnimamente incomodados pela Justiça, como muitos deles continuem indignamente e com o maior dos desplantes nos mesmíssimos cargos políticos e não políticos, há décadas? É óbvio. Porque os mundialistas assim o decretaram e desejam.
Quanto mais vigaristas, corruptos e imorais, mais hipóteses têm de ascender aos mais altos cargos políticos e na sociedade. E quanto mais fiéis, pertinazes e determinados se mostrarem no seu intento, mais protegidos são. E sê-lo-ão enquanto vivam, quer estejam ainda dentro ou já fora do sistema.
Como de resto temos vindo a observar, já sem espanto, infelizmente, desde há quase quatro décadas.
como é que são os mundislistas?
ResponderEliminaré o povo quem vai votar!!!
este povo é que é ignorante e imbecil, apático e manipulável,
até ver...
Acho que o PSD deve falar verdade. Se ganhar bastarão as greves etc por ser o governo da direita e nessa altura não pode ser acusado de ter mentido.
ResponderEliminarNem que seja uma vez na vida o povo deve escolher entre a verdade e a mentira. A mentira sucessiva tem contribuído para que a população se afaste da política, esquecendo que a política é para o povo e não um entretimento de uns tantos iluminados.
Os tiros nos pés são normais para quem não tem um edifício carregadinho de assessores a desenharem campanhas. O problema é serem explorados até ao exaustão por uma comunicação social comandada pela presidência do conselho de ministros.
Neste momento, assiste-se a uma grande campanha de branqueamento do CDS. A finalidade é roubar votos ao PSD. Nada de especial se o PSD vier a ganhar as eleições mas muito preocupante porque as pode perder devido a isso.
O PSD não perde eleições, como nos querem fazer crer, por culpa própria mas porque tudo está montado para o fazer perder. São as nossas incertezas, a nossa falta de confiança que são explorados ao máximo por quem não faz mais nada que espiolhar as fraquezas e lançar as comunicações adequadas a cada momento. Afirmamos não acreditar no Sócrates mas continuamos a dar ouvidos.
Se eles tivessem a certeza, nesta altura estariam bem mais calmos. Cinco comunicações por dia é sinal de que estão bem nervosos. O BE ditará o destino: alinhará no branqueamento do CDS? poupará o PS fingindo que o seu adversário é o PSD?
Estive a ver alguns vídeos, com o discurso gravado nos que escolhi, do ex-físico e prestigiado professor norte-americano William Pierce, tornado activista político devido ao estado social deplorável em que se encontra o seu país. Deixou o ensino e formou um movimento chamado Aliança Nacional (National Alliance) para desmascarar a podridão do sistema vigente e nomear, um a um, os responsáveis do mesmo.
ResponderEliminarQuem tiver oportunidade e for patriota o suficiente, não perca estes vídeos. Nem tudo o que este reputado professor contesta na governação de Clinton, se aplica ao nosso país, nem eu concordo com algumas das medidas drásticas que preconiza, para o seu país voltar a ser o que fora há algumas décadas. Mas estou sem dúvida d'acordo quando ele aponta aquele (e seus apoiantes e encobridores) como o primeiro responsável do estado actual de degradação política, social e moral, como o país jamais esteve na sua curta mas honrada história.
Comparem-se os erros gravíssimos que ele aponta à governação do ex-presidente Clinton - crimes gigantescos de corrupção ; destruição da ética e da moral públicas, segundo o professor um ponto de honra da maioria dos norte-americanos; a sua culpa nas graves medidas adoptadas no sistema de ensino e na educação dos jovens; as portas abertas à entrada de droga no país e o governo a olhar para o lado; a permanência no país de centenas de milhar de imigrantes ilegais e o sistema a não querer travar o fluxo; toda a comunicação social escrita e falada (televisões, rádios, jornais e revistas e a indústria cinematográfica) controladas pelo poder - e a seita que por sua vez domina este e rege de facto o país - com ordens expressas de esconder os podres do sistema e muito principalmente os repugnantes do seu principal responsável; conduta pessoal do mais imoral e indigno que algum presidente jamais personificou; e um extenso etc. - e ponha-se no outro prato da balança toda a mega corrupção, o desmesurado tráfico d'influências, o escandaloso e despudorado assalto aos cofres do Estado conluiado com todos os partidos e respectivos dirigentes e para cúmulo, com o total conhecimento do governador do B.de P., que se praticou (e porventura ainda se pratica) durante os anos que Sócrates leva de governação em paralelo com a seita a que pertence; e por fim, mas não menos importante, o indigno perfil moral e a absoluta falta de integridade pessoal, política e profissional desta personagem de antologia e teremos o retrato perfeito d'alguém a quem se poderá chamar com toda a propriedade, um escroque e um traidor.
Tal qual William Pierce acusa, possuíndo bastas provas do que afirma, o promíscuo Bill Clinton.
Toda a pouca vergonha que se passou no consulado Clinton, tem-se verificado ao milímetro, com algumas agravantes se tal é sequer possível, no consulado Sócrates. A nossa Justiça tem em seu poder todas as provas de que necessita sobre os crimes económicos e outros, cometidos por este inacreditável primeiro ministro. Só precisa de actuar. Sem medos.
Maria