A táctica eleitoral de José Sócrates foi anteontem, 26-4-2011, exposta na entrevista na TVI: armar-se em impostor de condestável do Reino face à invasão da União Europeia/FMI.
E o PSD não pode cair na esparrela de mostrar-se mais efe-eme-i do que o FMI, numa espécie de ameaça sobre o povo desconfiado em que se a troika FMI/União Europeia/Banco Central Europeu diz «mata!» e o PSD grita «esfola!». Assumir uma pseudo-postura de responsabilidade, mas que soa a mau agoiro, levará ao afastamento decisivo dos segmentos eleitorais desiludidos do socratismo que, chocados com a austeridade prometida pelo PSD e pelo seu pessismismo, voltarão à casa socialista.
Para além da deriva delirante para liberalismo extremo, num País em ruína económica e contra a corrente da preferência do eleitorado.
* Imagem editada daqui e dali.
E o PSD não pode cair na esparrela de mostrar-se mais efe-eme-i do que o FMI, numa espécie de ameaça sobre o povo desconfiado em que se a troika FMI/União Europeia/Banco Central Europeu diz «mata!» e o PSD grita «esfola!». Assumir uma pseudo-postura de responsabilidade, mas que soa a mau agoiro, levará ao afastamento decisivo dos segmentos eleitorais desiludidos do socratismo que, chocados com a austeridade prometida pelo PSD e pelo seu pessismismo, voltarão à casa socialista.
Para além da deriva delirante para liberalismo extremo, num País em ruína económica e contra a corrente da preferência do eleitorado.
* Imagem editada daqui e dali.
O PSD É O PARTIDO QUE DEVE DEFENDER INTRANSIGENTEMENTE PORTUGAL E OS PORTUGUESES.NÃO É O PARTIDO DOS BETOS TÓTÓS TÃO LIBERAIS POR FORA COMO SÃO DEPENDENTES DO SÓCRETINISMO E DO PODER SOCIALISTA POR DENTRO.
ResponderEliminar