terça-feira, 30 de julho de 2013

A proteção de Vítor Gaspar aos socialistas

A proteção do ex-ministro das Finanças Vítor Gaspar aos socialistas, na audição de hoje, 30-7-2013, na comissão de inquérito sobre os contratos swap de empresas públicas (ainda não está disponível o debate no Canal Parlamento), foi chocante. A perplexidade é ainda maior porquanto o seu antecessor Teixeira dos Santos acusou o Governo PSD-CDS (e, portanto, também Vítor Gaspar), em 10-7-2013, de «incúria» por causa da demora de dois anos em resolver um problema criado e deixado pelos Governos Sócrates.

A perplexidade perante esse masoquismo político só é atenuada por verificar que lhes deu a mesma proteção no caso dos cartões de pagamentos pessoais «IGCP Charge Card», no caso da manutenção dos socialistas no Observatório do QREN ou na direção de serviços do seu ministério...

Porquê?...

34 comentários:

  1. A partilha é há muito evidente. Gaspar quer ir para o BCE, quer partilhar com Constância a diáspora dourada. Pensar que há um PSD anti-PS, é uma ingenuidade. Cavaco é amigo de Sampaio. Como Marcelo é amigo de Guterres. Seguro é o passaporte de Cavaco. Machete é o passaporte de Passos. É a União Nacional de que Passos fala. Quando se acabar esta União Nacional, o Regime está de finados.

    No entanto, tem que se dizer algo duro, e que é o seguinte: Gaspar e Maria Luís NÃO TÊM nenhuma razão. Quando alguém toma conta de uma casa ou de uma empresa, tem que ir à busca de todos os cantos, para ver o que tem e o que lhe falta. O que fizeram os Assessores do Gaspar e da Luís? Gente INCOMPETENTE, do PSD e do PS. Portugal está no abismo.

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  2. QUANTO MAIS GAPACHO,QUANTO MAIS ME AGACHO...MELHOR O TACHO!!!

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  3. é um pacto com certeza.....hora agora te protejo eu......hora depois me protejes tu. E vivemos nisto toda a vida sem que chegue o dia desta quadrilha de políticos serem presos

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  4. http://www.ionline.pt/artigos/portugal/gustavo-sampaio-ha-conflito-interesses-na-actividade-muitos-deputados

    Gustavo Sampaio."Há conflito de interesses na actividade de muitos deputados"

    Escreve sobre deputados que fazem parte de determinadas comissões parlamentares e ao mesmo tempo têm participações em empresas nos sectores que essas comissões fiscalizam. O que é que isso diz sobre a comissão de Ética, que deveria fiscalizar a existência destes conflitos de interesses?

    A comissão não tem punido nenhum destes casos. Desde logo porque a lei é demasiado permissiva e porque a comissão de Ética é pouco pró-activa. Um dos casos que apresento é o da Construtora do Caramulo. Da primeira vez que falei com o deputado do PSD António Leitão Amaro [actualmente Secretário de Estado da Administração Local], que detém 14% da empresa, fiquei com a impressão que até seria uma empresa ligada às obras públicas. Depois voltei a investigar e descobri que é um nome ilusório porque se desdobra em participações numa rede de empresas ligadas a dirigentes do PSD, nomeadamente o pai do próprio deputado. Havia ligações a empresas de energia eólica ao mesmo tempo que este deputado estava na comissão do Ambiente. A comissão de Ética não investiga, não vai à procura?

    Mas encontrou irregularidades face à lei. Espera algum tipo de repercussões?

    Há casos em que há indícios de deputados que estão a ferir a lei. Nomeadamente Miguel Freitas (PS), que a partir de determinada altura em que o governo de Sócrates ia cair e estava em gestão - ele acha que não estava em plenitude de funções, mas eu fui ver à lei e os deputados mantêm-se em plenitude de funções até haver novas eleições - e tornou-se sócio gerente de uma empresa, com uma participação superior aos 10% permitidos pela lei, que firmou um contrato com o Governo Regional dos Açores para a concepção de um plano regional de desenvolvimento. Há indícios claros de ilegalidade. Não sei o que poderia acontecer. Perder o mandato? Macário Correia perdeu o mandato actual por ilegalidades cometidas noutra câmara. Há também o caso de Ana Catarina Mendes (PS), que tem uma participação de 9,5% numa empresa de consultoria - e o seu marido, Paulo Pedroso, tem também uma participação que se desconhece - com contratos com o Estado. Os valores nem são os mais graves ou preocupantes, mas a lei está a ser desrespeitada. Encontrei muitos casos de participações entre 8% e 10%. A própria lei está mal feita, porque é diferente ter 10% de uma livraria ou 10% de uma grande empresa.

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  5. http://www.ionline.pt/artigos/portugal/gustavo-sampaio-ha-conflito-interesses-na-actividade-muitos-deputados

    Encontrou alguns casos em que o período de nojo de três anos entre cargos públicos e cargos privados não foi cumprido?

    Não há fiscalização, se bem que os casos mais graves que encontrei e também os mais mediáticos cumpriram de facto o período de nojo. Ferreira do Amaral para a Lusoponte, Jorge Coelho para a Mota-Engil e Pina Moura para a Iberdrola respeitaram o período de nojo. Pina Moura entrou para a Iberdrola dois ou três dias depois de terminar esse período. A questão é se passado esse período de nojo deixa de haver dúvidas entre estas transições do governo para empresas cuja actividade está centrada em contratos celebrados quando estas pessoas eram ministros. Um dos exemplos é a Lusoponte, em que foi Ferreira do Amaral, enquanto ministro das Obras Públicas, que acordou o contrato de exploração das pontes sobre o Tejo e detém direitos sobre a terceira travessia, que ainda nem foi construída. Onde é que há uma linha a separar os negócios das empresas? Porque é que a Mota-Engil vai buscar ex-ministros das Obras Públicas e porque é que os seus ex-secretários de Estado também vão lá parar?

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  6. http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/antonio_barreto_responsaveis_que_comprometeram_portugal_devem_ser_conhecidos_para_os_impedir_de_voltar_a_fazer_politica.html

    António Barreto defende que alguns contratos, as PPP e os “swaps” “hipotecaram um país inteiro por muitos e muitos anos”. E ainda que possa não ter sido cometido qualquer crime, é preciso saber “quem fez o quê e quem é que assinou o quê” não porque devem ser presos, mas sim para que possam ser impedidos “de voltar a fazer política”.
    “Todos os partidos se entretiveram a aumentar os benefícios e as benesses, e os contratos a pagar daqui a 10, 20, 30, 40 ou 50 anos; o escândalo nacional que é as PPP e os ‘swaps’ e as operações deste género que vieram hipotecar um país inteiro por muitos e muitos anos”, afirmou o sociólogo numa entrevista à Antena 1.



    António Barreto acusa os dirigentes políticos de terem obtido “vantagens para si próprios nalguns casos, para os partidos noutros casos, noutros casos a favor das eleições”, de “arranjar trabalho para outras pessoas para depois ganharem uns votos” ou arranjar concursos para empresas e grupos económicos para poderem entrar e repartir um bolo melhor com pagamentos a longo prazo.”



    Mas tudo isto “de repente se verificou que tinha colocado Portugal debaixo de uma ameaça terrível de bancarrota”, acusa.



    Posto isto, “todos eles devem ser responsabilizados politicamente. Judicialmente só os que cometeram verdadeiramente ilegalidades.” E exemplifica: “se se descobre que vamos ter de pagar hospitais durante mais 30 ou 40 anos e que vamos ter de pagar auto-estradas durante mais 30 ou 40 anos e que o preço final é várias vezes superior ao que seria com outros procedimentos, simplesmente consegue fazer agora para pagar daqui a 40 anos, não vejo onde haja crime, onde haja tribunal.”



    “O que acho é que essas pessoas, com nome, e esses partidos e essas instituições deviam ser tornadas públicas. Quem fez o quê e quem é que assinou o quê? Não para os meter na cadeia ou para ir para tribunal mas para os impedir de voltar a fazer política. Para os impedir de voltar a ter acesso às decisões”, adianta.

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  7. http://www.scoop.it/t/democracia-radical/p/2263016410/a-dupla-insularidade-de-timor-leste

    From bancocorrido.blogspot.fr - July 29, 2012 2:39 PM
    “Terminei hoje uma semana intensa de ensino de política social em Timor-Leste, no âmbito da cooperação entre o ISCTE-IUL, a Universidade Nacional de Timor Lorosa'e e o Ministério da Solidariedade Social da República Democrática de Timor-Leste.

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  8. Apesar de terem mais de 10 anos nem o Xanana nem o Ramos na Horta escaparam...

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  9. Como bom Caimão sou preguiçoso.Não gosto de trabalhar.Estive parado por ordens do Sarolho e do Zézito.Acho que o DCIAP me devia investigar a fundo da boca ao recto...

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  10. O Barreto não quer tirar as xonclusões devidas.Fica-se nas meias tintas.
    Além de conhecer os nomes e os negócios,fige não perceber que "ilegalidades" é a capa com que nos têm roubado e enganado.
    Se um Ferrugento ou outra alimária perversa vê os seus crimes prescritos,é porque a lei feita pelos comparsas e alterada a meio do processo da Pia,prevê a prescrição.Se um Pinóquio vê prescresver os crimes dos flamingos,é pelo mesmo motivo,as leis não emanam de gente decente nem honesta.
    Barreto não quer ir mais fundo.
    É preciso novas leis de combate à máfia,aos crimes contra o Estado e à nação portuguesa.
    Depois,é só montar uma equipa de "intocáveis".
    Nunca permitir a interferência de Cândidas e Pintos.

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  11. Desde que engoli um swap perdi a memória.Agora só consigo beber Pina colada...

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  12. Qual a admiração!
    São todos da elite com ligações a interesses comuns-TACHOS e NEGOCIATAS. São como sabe o centrão do poder.
    Ainda se ilude? Para mim esta gente dos partidos e associados são pouco recomendáveis.

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  13. Quem é que vai dar o pontapé naquela merda toda? Ninguém, obviamente.
    Era mais eficaz, talvez, atingir primeiros os traseiros…
    Porque aí, como dizem os franceses, "il y a des coups de pied au cul qui se perdent"…
    E então, meus amigos, que distribuição!
    Que marmelada!
    Ninguém escapava!
    Zumba!
    Tumba!
    Quer mais?
    Tumba!
    Mais?
    Tumba!
    Depois, era só chamar as ambulâncias e os canhões de água.
    Que festa!

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  14. Este António Barreto é uma ave de arribação, um esteta. Nunca foi político. Sempre foi um sociólogo, isto é um fotógrafo. Não dá para mais.

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  15. a partidocracia está a chegar ao fim. nas autárquicas, nem 50% vai votar. claro que os partidos vão ignorar, até que os Buíças vão começar a preparar-se para o ataque.

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  16. Há sociólogos e sociólogos.
    Sobretudo quando acrescentam ao seu saber de sociólogos a dimensão de grandes juristas e filósofos, como é o caso de Marcel de La Bigne de Villeneuve, autor do grande livro intitulado;

    "Satan dans la Cité. Conversations entre un sociologue et un théologien sur le diabolisme politique et social",

    publicado em Paris em 1951, e mais actual do que nunca.

    Não é evidente a dimensão satánica da política de Socrates? E não só de Sócrates…

    Seria um gravíssimo erro, uma prova de cegueira espiritual, não ver que, no mundo de hoje, "Satan conduit le bal"…

    Vou mais longe. Toda a modernidade, digo toda, desde, pelo menos a revolução francesa, e já, provavelmente, desde a revolução luteriana, não passa de uma tentativa desesperada de Satanás para se apoderar dos comandos deste mundo.
    O que se passa actualmente em Portugal parece-me uma nova manifestação disto.
    Inútil é frisar a dimensão apocalíptica deste combate e a verdade da palavra de Charles Baudelaire: "O maior ardil do demónio é fazer crer que ele não existe".

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  17. Existe uma edição espanhola deste livro:

    "Satanás en la ciudad", por Marcel de la Bigne de Villeneuve, Sevilla : Editorial Católica Española, 1952.

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  18. Neste momento Satanás deve andar pelo Vau.

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  19. Mais uma do Bergoglio… Inacreditável… Isto já não tem remédio…
    Vejam aqui:

    http://radiocristiandad.wordpress.com/2013/07/30/osko-simbolo-de-una-epoca/#more-26954

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  20. Este post vale uma comenda,LOL

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  21. Mas não foi o próprio a dizer que tinha problemas psiquiátricos? Estará mesmo doido?

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  22. Por enquanto estará no Vau. Mas, se a barca continuar assim, terminará em Paris. E o Cavaco, no Polana de Maputo.

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  23. "Roma perderá a fé e tornar-se-á a sede do Anticristo" — Nossa Senhora em La Salette (1846).

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  24. Este homem não é Papa, aliás não quer que lhe chamem Papa.
    Ocupa a Sede de Pedro mas não é Papa.
    E nem sequer ocupa os apartamentos pontifícios mas vive no Albergue de Santa Marta, cujo director, homossexual tarado, bem conhecido dos servíços policiais do Uruguay, onde trabalhou na nunciatura daquele país, acaba de nomear "controlador" do IOR, o "banco" do Vaticano.

    Estou convencido que o futuro vai confirmar que estamos na presença de um impostor de alto alcance, um sedutor de multidões como nunca houve na história da Igreja. Sim, sob a sua falsa e hipócrita simplicidade, um Anticristo.

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  25. Alexandre Borgia também foi Papa. A Igreja não é perfeita. Precisa de limpezas cíclicas.

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  26. HIERONYMUS SAVONAROLA31 de julho de 2013 às 15:33

    Anda por aqui um palerma a imitar-me mas olhem que não sou eu.Que arda no fogo eterno do Inferno depois de excomungado!

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  27. A Igreja, fundada pelo próprio Deus, é perfeita: Una, SANCTA, Catholica.
    Os homens da Igreja é que não são perfeitos.
    Convém não confundir os dois planos.

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  28. "Que arda no fogo eterno do Inferno depois de excomungado!"

    Está de volta a Inquisição?

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  29. Interessante, o que se pode ler no blogue "A casa de Sarto".
    Há, finalmente, quem começa a abrir os olhos.

    http://casadesarto.blogspot.pt/2013/07/pessima-noticia.html

    http://casadesarto.blogspot.pt/2013/07/tempos-felizes.html

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  30. Se está de volta vai ter muito trabalho a desalojar a inquisição maçónica.
    Todo o país está escravo de um discurso políticamente correcto e do medo de afrontar os capos mafiosos do sucialismo corrupto,Don Máfio e D.Santonne.

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  31. Ver também aqui:

    http://pagina-catolica.blogspot.pt/2013/07/francisco-comienza-mostrar-la-hilacha.html

    Os argentinos conhecem melhor Bergoglio do que os pequenos savonarolas da teologia da libertação que pululam hoje em Portugal.

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  32. Muito obrigada por este último link.
    Fico perfeitamente esclarecida sobre quem dirige agora a nossa pobre Igreja.

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  33. A universidade Católica já tem uma mulher a dirigi-la.

    http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?&id=96505

    A jurista de 59 anos assumiu funções em outubro de 2012, mas foi poucos meses depois afetada por um “problema de saúde grave”, do qual se encontra ainda em recuperação.

    “Tenho vindo a retomar as minhas rotinas com dificuldade, porque tenho ainda reabilitação, todas as manhãs, e só posso estar de tarde na Universidade, mas consegui conciliar”, explica.

    Maria da Glória Garcia admite que “não sabia no início” se teria “força para o conseguir”, agradecendo aos que a têm ajudado neste momento.

    “Aquilo por que passei e estou a passar dá-me uma sabedoria muito particular na ligação entre o trabalho e o tempo, trabalho e pessoas, a forma como realmente conseguimos atingir aquilo que no início parecia impossível”, sublinha.

    Maria da Glória Ferreira Pinto Dias Garcia, nascida em 6 de novembro de 1953, licenciou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e prestou provas de mestrado e de doutoramento na Faculdade de Direito da UCP.

    A reitora confessa que a frase ‘ninguém é dono do seu destino’ tem hoje para si “um sabor especial”.

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